CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
|
|
- Melissa Flores Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
2 Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Progresso técnico na teoria econômica convencional era considerado exógeno Estudos sobre inovação se concentraram inicialmente em visão technology-push (criação de conhecimento leva à inovação) e demand-pull (demanda por tecnologia leva à inovação) Neo-schumpeterianos propõem conceitos de paradigmas tecnológicos, trajetórias tecnológicas e paradigmas tecnoeconômicos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 2
3 Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Tecnologia é considerada conjunto de conhecimentos teóricos e práticos Paradigma tecnológico => através de analogia com conceito de paradigma científico de Thomas Khun, é um conjunto de soluções para problemas técnicos que vai se disseminando por diferentes indústrias Paradigma também engloba um conjunto de prescrições que definem as direções das mudanças tecnológicas a serem seguidas Trajetória tecnológica é a direção tomada pelo desenvolvimento tecnológico uma vez que as firmas escolhem as tecnologias visando à obtenção de lucros Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 3
4 Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Conceito de paradigma tecnoecônomico (Freeman e Perez): Considera elementos institucionais e organizacionais, não apenas elementos tecnológicos Definido como uma combinação de inovações de produto, de processo, técnicas, organizacionais e administrativas que abrem um leque de oportunidades de investimento e de lucro Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 4
5 Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Cada paradigma tem um conjunto de insumos específicos (fatores-chave), o qual tem as seguintes características: Promove mudanças nos custos relativos Composto de insumos com oferta limitada Composto de insumos utilizados em inovações de produto e de processo em todas as atividades econômicas Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 5
6 Paradigmas Tecnoeconômicos Propõem melhores práticas de organização da produção novas Exigem novas qualificações da mão de obra Têm novo mix de produtos, novos padrões de consumo e novas formas de comercialização da produção Inovações radicais e incrementais levando à crescente utilização do fator-chave Apresenta novos padrões de investimento Apresenta novas infraestruturas Entram novas firmas empreendedoras Grandes firmas ligadas ao setor-chave ganham importância Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 6
7 Paradigmas Tecnoeconômicos
8 Mudança no Paradigma Tecno-Econômico Paradigma tecnológico guia inovações incrementais Inovações radicais às vezes surgem de inovações incrementais, às vezes geram novas indústrias Tecnologias têm ciclos de vida definidos Sistemas tecnológicos são constelações de inovações que afetam várias indústrias e geram inovações organizacionais e Sistemas envolvem desenvolvimento de rede de serviços de apoio, adaptação cultural e facilitadores institucionais Sistemas são desafiados por revoluções tecnológicas quando chegam à maturidade Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 8
9 Mudança no Paradigma Tecno-Econômico Revoluções Tecnológicas são fenômenos recorrentes Cada Revolução se origina no seio da revolução anterior, e irrompe com um salto tecnológico (ex. modelo T da Ford em 1908, microprocessador em 1971) Mudanças tecnológicas induzem mudanças no comportamento da empresa O novo vem envolto no antigo (dependência da trajetória) A conformação do paradigma tecnoeconômico é resultado de um processo social complexo e tácito Em cada revolução tecnológica os empreendedores desenvolvem novas práticas que se disseminam no mercado Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 9
10 O novo envolto no antigo Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 10
11 Mudança no Paradigma Tecno-Econômico (Perez 2007) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 11
12 Evolução dos paradigmas tecnoeconômicos Fases do paradigma predominante Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Grau de Maturidade Conheci mentos disponív eis Crescente privatização do conhecimento Conhe ciment os acessí veis Conheci mentos disponív eis Novo paradigma Fase 2 Tempo Dupla oportunidade para inovar Fonte: Perez (1989) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 12
13 Paradigmas Tecnoeconômicos e Papel do Estado No fordismo, houve quatro formas distintas de crescimento: democracia keynesiana, fascismo, socialismo e estatismo desenvolvimentista Estas formas têm traços comuns no que se refere ao papel do Estado enquanto promotor de equidade, o papel dos mercados internos e dos sistemas de representação política (organização em partidos) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 13
14 Implicações da mudança de paradigma para a teoria Ideias que emergem durante o pós- fordismo: Competências centrais e capacidade de aprendizado Processos de variedade, seleção e transmissão condicionam evolução das firmas Importância das redes de firmas Noções de capitalismo cognitivo e importância da proximidade Importância crescente do imaterial na economia Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 14
15 A Economia do Conhecimento Globalização estimula variedade, porém ainda há barreiras a fluxos de conhecimento através de destruição de conhecimento tradicional, barreiras tarifárias e culturais Estratégia de ganhos de produtividade baseada em baixos salários está se esgotando Portanto há importância crescente do imaterial na economia Estratégias possíveis das empresas: alianças estratégicas com países de baixa renda, flexibilidade, inovação, pesquisa para transformar informações em conhecimento Empresas precisam buscar novas formas de proximidade, flexibilidade e variedade e tirar proveito delas. Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 15
16 Importância do imaterial para a economia(julien 2010) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 16
17 Continuum entre produtividade e inovação (Julien 2010)
18 A Economia do Conhecimento Crescimento da literatura sobre economia do conhecimento ou do aprendizado Debate suscitado por globalização e difusão das TICs Parte da literatura foca nos aspectos espaciais da economia do conhecimento, em particular cluster hightech, spillovers locais e relações globais-locais Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 18
19 A Economia do Conhecimento Diferentes visões de conhecimento na literatura recente sobre Economia do Conhecimento: 1. Conhecimento como insumo aumento dos níveis de educação e de gastos em P&D 2. Conhecimento como produto aumento dos setores hightech 3. Conhecimento codificado versus tácito 4. Importância das TICs para difusão do conhecimento Se aplicadas individualmente, visões possuem fraquezas; se combinadas, se tornam importante ferramenta de análise da Economia do Conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 19
20 A Economia do Conhecimento Distinção entre informação e conhecimento: Informação é conjunto de dados estruturados passivo, que é ativado quando indivíduos que possuem conhecimento fazem uso dele. Conhecimento é capacidade cognitiva que empodera seus possuidores com habilidades intelectuais e manuais Conhecimento se constrói através de espiral externalização/internalização (veremos isso na próxima aula!) Conhecimento tem dimensão tácita Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 20
21 Conhecimento Tácito Polanyi: Conhecemos mais do que conseguimos dizer Conhecimento tácito é intrinsecamente ligado a experiência Interiorização da experiência vivida e transformação das percepções são dimensões do conhecimento tácito Conhecimento tácito envolve habilidades que são construídas pela experiência, portanto não pode ser substituído por codificado Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 21
22 Conhecimento Tácito Polanyi: Confiar numa teoria para compreender a natureza é interiorizá-la Ex: O verdadeiro conhecimento (da matemática) encontra-se na habilidade de a usar O processo de formalizar todo conhecimento, com a exclusão de qualquer conhecer tácito, é autodestruidor Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 22
23 Conhecimento Tácito Polanyi: Citando Platão: Se todo conhecimento é explicito, todas as soluções seriam conhecidas e não haveria possibilidade de formular problemas ou buscar soluções O conhecer tácito explica o conhecimento válido de um problema, a capacidade do cientista para buscar soluções e a capacidade deste antecipar implicações da descoberta Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 23
24 Economia do Conhecimento Conhecimento é processo complexo, indo além do que a relação binária tácito/codificado sugere Conhecimento tácito pode ser um facilitador da transmissão de conhecimento codificado Conhecimento tende a ser trocado em comunidades que podem existir dentro e fora da firma Diferentes tipos de proximidade: geográfica, organizacional, institucional...(veremos isso nas próximas aulas!) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 24
25 Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ Economia do Conhecimento Proximidade geográfica é importante pois cria confiança, compreensão e interações cara-a-cara Sistemas de inovação devem portanto ser compreendidos dentro do millieu particular, que é afetado por instituições Cidades analisadas como espaços de intersecção de comunidades, tendo papel relevante Debate economias de especialização versus economias de diversidade => clusters apresentam vantagens no curto prazo, mas no longo prazo existem efeitos de lock-in que podem prejudicar trajetória de crescimento Conceito evolucionário de variedade dá conta do dilema especialização-diversificação 25
26 Economia do Conhecimento Proximidade e geografia são importantes no processo de inovação e de geração de conhecimento Várias abordagens sobre proximidade têm em comum a constatação que economia do conhecimento tem distribuição espacial desigual no espaço Duas visões de espaço: Marshall (externalidades positivas de aglomerações especializadas) e Jacobs (externalidades positivas de aglomerações diversificadas) Economia do conhecimento tem vários indicadores possíveis Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 26
27 Indicadores da Economia do Conhecimento Investimentos em P&D, pesquisadores, educação, e-governo Desempenho em setores baseados em conhecimento Gastos Brutos em P&D (GERD, em inglês) % de pessoal empregado em C&T Parcela de venture capital no financiamento a empresas high-tech Patentes triádicas por milhão de pessoas(emitidas nos U.S, Japão e Europa) Indústria high-tech como % do total indústria Desempenho exportador de indústria high-tech Serviços intensivos serviços Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ em conhecimento como % do total 27
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Programa da Disciplina 1. Introdução: Inovação e conhecimento no novo paradigma (1 aula)
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 6
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 6 Estrutura da Aula Conceitos de Proximidade (Amin e Cohendet) Economia do conhecimento : conceitos e evidências (Cooke et al.) Clusters
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula A emergência da geografia econômica evolucionária (Boschma
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Estrutura da Aula O Papel dos Clusters (Rocha) Clusters e Distritos Industriais (Markusen) Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers)
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais(Teece) O papel das
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Redes e capital social (Chaminade e Roberts) O papel das redes
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Geografia da inovação (Garcia) Mudanças Regionais (Storper)
Leia maisEMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Empreendedorismo e Inovação Tendência à redução do tamanho médio das empresas e
Leia maisIndústria, território e políticas. de desenvolvimento. Prof. Renata Lèbre La Rovere. Aula 1
Indústria, território e políticas de desenvolvimento Prof. Renata Lèbre La Rovere Aula 1 Bibliografia AMIN, A. COHENDET, P. Geographies of knowledge formation in firms. Industry and Innovation, vol. 12,
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisSumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia
Sumário Parte I Teorias econômicas da tecnologia Capítulo 1 Teorias econômicas clássicas da tecnologia 3 Bases técnicas e institucionais da revolução industrial 4 A tecnologia e o capitalismo 9 A tecnologia
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Estrutura da Aula O papel do Empreendedor Empreendedorismo e Crescimento Econômico
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 DesRochers & Hospers (2007) Aglomeração e Diversidade Trabalho Jane Jacobs sobre morte das cidades (1961) exerceu influência muito grande
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula O papel das Instituições Aprendizado nas Empresas 2 O
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers, 2007)
Leia maisPRODUÇÃO, TECNOLOGIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Fernanda De Negri (IPEA)
PRODUÇÃO, TECNOLOGIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernanda De Negri (IPEA) Estrutura produtiva brasileira agropecuária 7% industria 28% serviços 65% Estrutura industrial brasileira outros; 18,8% Alimentos e bebidas;
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Conceito de organização aprendiz Inovação nas MPEs Inovação nas
Leia maisInovação e difusão tecnológica:
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO Inovação e difusão tecnológica: inove ou morra 1 O que é mais importante: inovação ou difusão? inovação Inovação e difusão são processos complementares Uma inovação
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ementa da Disciplina Noções de Filosofia da Ciência: positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e tópicos de pesquisa recentes.
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 4 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Pinho&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Análise marginal desenvolve ferramentas
Leia maisSETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A crítica aos ortodoxos Bresser Pereira Questão: qual o papel do método hipotético-dedutivo para a Economia? Contextualizando
Leia maisA sociedade do conhecimento
A sociedade do conhecimento A sociedade do conhecimento: 1)As transformações que estão levando a humanidade para a Sociedade do Conhecimento; 2)Os fatores decisivos que estão provocando essas transformações;
Leia maisSociedade e Tecnologia. Sergio Fialho GESTEC
Sociedade e Tecnologia Sergio Fialho GESTEC Sociedade e Tecnologia - Ciência e Tecnologia - Tecnologia e Sociedade - Sociedade e Tecnologia - Mudança Social - Dilemas do Brasil Ciência e Tecnologia - Economistas
Leia maisParte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais. Reinaldo Gonçalves
Parte 1 Sessão 4 Fundamentos analíticos gerais Reinaldo Gonçalves 2 3 Sumário 1. Foco 2. Antecedentes 3. Smith 4. Ricardo 5. Marx 6. Papel do Estado na Economia Clássica 7. Schumpeter 8. Síntese Bibliografia
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2017-2 Objetivos Conhecer as categorias de inovação Compreender as estratégias de inovação Compreender os modelos para
Leia maisSumário. Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1 n Apresentação... 1 n Introdução... 1 n Entendendo o capitalismo: a visão de Schumpeter...
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A Racionalidade das Revoluções Científicas Progresso da ciência é visto por Popper como (r)evolucionário: explicação
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia maisESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
Leia maisEAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017
EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Parte 2: Crescimento Econômico Tópico 2.2: Crescimento endógeno e schumpeteriano [4 aulas] FEA/USP PLANO Teoria do crescimento
Leia maisJoão Roberto Loureiro de Mattos
III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisInovações Tecnológicas na área de Saúde
Inovações Tecnológicas na área de Saúde Seminário da ABrES Paulo Bastos Tigre Professor titular - UFRJ Salvador, 22 de agosto de 2008 Paulo Tigre 1 Aplicações de tecnologias da saúde Paulo Tigre 2 Questões
Leia maisGestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto
Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível
Leia maisIndústria e Desenvolvimento: desafios e perspectivas para os economistas
Indústria e Desenvolvimento: desafios e perspectivas para os economistas > Lia Hasenclever (IE/UFRJ) Aula Inaugural Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 31/08/2016
Leia maisREFLEXÕES SOBRE INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO LOCAL E GOVERNANÇA: DOIS ESTUDOS DE CASO
REFLEXÕES SOBRE INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO LOCAL E GOVERNANÇA: DOIS ESTUDOS DE CASO Renata Lèbre La Rovere, Professora do Grupo Inovação - IE/UFRJ e Pesquisadora do INCT PPED/CNPq SÍNTESE DA AGENDA DE PESQUISA
Leia maisFORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO. Resumo
FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO Carolina Vivian da Cunha-UNISC GE: Memórias, Trajetórias e Experiência na Educação. Resumo A formação dos trabalhadores é um assunto a ser
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Leia maisAula 2 13/10/2016. Empresas Transnacionais. Conversa Inicial
Aula 2 Empresas Transnacionais Conversa Inicial 2 Profa. Ludmila A. Culpi 1) A origem e a evolução histórica das empresas 2) O regime fordista- -taylorista e o toyotismo 3) Definição de 4) Definição de
Leia maisHow does foreign direct investment affect economic growth?
How does foreign direct investment affect economic growth? Yuri Chagas Lopes Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 23 de abril de 2011 1 2 3 Teorias tradicionais
Leia maiso caso brasileiro dos anos 2000
: o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração
Leia maisCOMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA 2º LICENCIATURA
COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA 2º LICENCIATURA Seminários de Gestão de Tecnologia e Inovação INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Significa a solução de um problema tecnológico, utilizada pela primeira vez, descrevendo o conjunto
Leia maisTeoria da Criação do Conhecimento Organizacional
Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional Segundo Nonaka e Takeuchi, alimenta a inovação, e o conhecimento é criado dentro da organização sob a forma de P & S e sistemas Processo dinâmico, produzindo
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO PASSIVA A INTERNACIONALIZAÇÃO COMO PROCESSO
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Tutora Rebeca Bertoni Aula Introdutória Introdução Evolução dos paradigmas tecno-econômicos e as visões de firma e de concorrência na teoria econômica Tigre (2005)
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisConceitos Tipologias - Modelos
INOVAÇÃO Conceitos Tipologias - Modelos Organizações Inovadoras: estudos e casos brasileiros Objetivo do livro: Discutir a influência dos modelos de gestão sobre a capacidade de as empresas realizarem
Leia maisGestão da Inovação. Inovação na cadeia produtiva. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.
Gestão da Inovação Inovação na cadeia produtiva 1 Referências para a aula BREITBACH, Áurea Corrêa de Miranda; CASTILHOS, Clarisse Chiappini; JORNADA, Maria Isabel Herz da. Para uma abordagem multidisciplinar
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula 11
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula 11 Penrose e abordagem baseada em recursos Penrose, 1959 cap 2-5; Teoria da Firma - Questões Fundamentais 1. O que é uma firma? 2. Razões para o surgimento
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro Inovação é acesso. Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS
III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro 2016 Inovação é acesso Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS INOVAÇÃO Definição: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo
Leia maisMEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 5. Síntese 2 3 Bibliografia básica R. Baumann,
Leia maisInovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisNova Geografia Econômica
Nova Geografia Econômica Teoria e Implicações para Políticas Regionais ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. Vladimir Maciel Nova Geografia Econômica Características gerais: Conjunto de teorias que privilegiam
Leia maisOs Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios?
Os Territórios e a Economia do Conhecimento: que Respostas face aos Novos Desafios? Domingos Santos CICS-UM, 3 de Novembro de 2011 Agenda 1. Novos desafios para os territórios. 2. O que nos dizem as abordagens
Leia maisIncubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação
Iniciativa: Ciclo de Inovação Tecnológica IEA, São Paulo, 23 de novembro de 2006. Palestra: Incubadoras e Parques Tecnológicos como Instrumentos para Inovação Carlos Alberto Schneider, Prof. Dr. Ing. Superintendente
Leia maisEconomia Industrial. Prof. Marcelo Matos. Aula Introdutória
Economia Industrial Prof. Marcelo Matos Aula Introdutória Introdução Empresa, Indústria e Mercado Análise Estrutural Modelo ECD Economias de Escala e Escopo Concentração de Mercado Diferenciação de produto
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 O PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA: PRINCIPAIS DIMENSÕES DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisSetor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas
3 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Setor Elétrico Brasileiro: Conjuntura e Perspectivas Roberto Brandão Nivalde de Castro 14 de Abril
Leia maisComércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ
Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos Determinantes Volume Composição Preços Direção
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A noção de darwinismo O desenvolvimento da teoria evolucionária levou a duas correntes distintas: Autores que argumentam
Leia maisQuestionário Simplificado
Contrato BNDES/FINEP/FUJB Arranjos e Sistemas Produtivos Locais e as Novas Políticas de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico Questionário Simplificado A ser aplicado nas pequenas empresas Fevereiro/2000
Leia maisSESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL
SESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL TEMAS A ABORDAR Iniciativas de investidores não tradicionais Empresas Metanacionais Born Globals Projectos
Leia maisCAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
CAPÍTULO 4 PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO DUAS IDEIAS FEITAS SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO OPOSIÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO ACTIVA/ INTERNACIONALIZAÇÃO PASSIVA A INTERNACIONALIZAÇÃO COMO PROCESSO
Leia maisCAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL
CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL Sarita Albagli Maria Lucia Maciel Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda Engenharia Produção linha pesquisa IOT Professores: Dr Mauro Rocha
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 9
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 9 Estrutura da Aula Deslocamentos no Poder de Inovação (Lema, Quadros e Schmitz) Parques tecnológicos como catalisadores de redes (La Rovere
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
Disciplina: ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Código: CSA170 Teórica l 4 0 Ementa: Introdução: moeda, bancos e sistema financeiro. Mercados financeiros. Instituições financeiras. Banco Central e política
Leia maisO Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes
O Papel da América Latina na Divisão Internacional do Trabalho XXXIX Encontro Nacional de Estudantes de Economia (ENECO) II Congresso de Estudantes Latino-Americanos de Economia (CELEC) Florianópolis,
Leia maisInstituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos
Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Conceitos propostos por Sara Saraswathy Raciocínio causal visa a atingir
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisInovação: Lições de Inovação que Vêm da China (Homenagem a Antônio Barros de Castro)
22 de agosto de 2011 - IEDI Inovação: Lições de Inovação que Vêm da China (Homenagem a Antônio Barros de Castro) Esta é uma singela homenagem a Antônio Barros de Castro, falecido ontem no Rio de Janeiro.
Leia maisGestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO
Para obter retorno FUTURO é preciso investir AGORA + crise + incertezas + corte de custos Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO Existem 1.760 infraestruturas voltadas à P&D Há 40 aceleradoras
Leia maisO mundo do trabalho ontem e hoje
O mundo do trabalho ontem e hoje 1 O Mundo do Trabalho Ontem Décadas de 1940-70 Hoje A partir de meados da década de 80 1 Relações empresa-empregado Ontem Antigo contrato de trabalho Hoje Novo contrato
Leia maisPrograma Finep Educação 01 de Agosto de 2018
Programa Finep Educação 01 de Agosto de 2018 O PROGRAMA Apoio à inovação nas instituições privadas de ensino e para empresas que desenvolvam tecnologias para a educação Instituições privadas de ensino
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisESTADO, GLOBALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Curso de Pós-Graduação em Agronomia Disciplina : SISTEMAS AGRÁRIOS DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ESTADO,
Leia maisO EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER
O EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos O empreendedor em Schumpeter Langlois
Leia maisCOMPOSIÇÃO HISTÓRICA DA FORÇA DE TRABALHO USA
Mario Caixeta 1 100% COMPOSIÇÃO HISTÓRICA DA FORÇA DE TRABALHO USA Autor- Stephen Barley 80% Profissionais Liberais e técnicos Vendas 60% 50% Artesãos e similares 40% 20% Agricultores Operários 1900 1920
Leia maisEstruturas híbridas em políticas de inovação
Estruturas híbridas em políticas de inovação Ronaldo Fiani Instituto de Economia da UFRJ Arranjos Institucionais e Estruturas de Governança Arranjos institucionais são regras que definem a forma particular
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisAEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO. Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires
AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires Adriano Fidalgo 20.3.2012 Cooperação para a Internacionalização
Leia maisAs ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima
As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear
Leia maisIndústria 4.0 A nova fronteira da competitividade
Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade João Emilio Gonçalves Gerente Executivo - Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial - DDI CNI - Confederação Nacional da Indústria
Leia maisInovação radical em empresas nascentes de base tecnológica. Leonardo Gomes São Paulo - nov/2011
Inovação radical em empresas nascentes de base tecnológica Leonardo Gomes São Paulo - nov/2011 Agenda 1 Motivação da pesquisa 2 Pergunta de pesquisa 3 4 Lacuna na literatura e conceitos básicos Metodologia
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com DADOS E INFORMAÇÃO CLIENTE ABASTECENDO EM UM POSTO DE GASOLINA DADOS (Quando? Quanto? Como
Leia maisAs ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima
As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear
Leia maisIntegral Desenvolvimento Humano Ltda.
Integral Desenvolvimento Humano Ltda. 2019 Princípio Anos 50/60/70 = Fascínio pela fantástica arquitetura do ser humano, genialidade, talentos, potencial..se somos tão incríveis por que tanto sofrimento,
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Kuhn concorda com Popper no que se refere à observação carregada de teoria Também concorda com Popper ao dizer que
Leia maisEstratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações
Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Soumitra Dutta Professor de Gestão Universidade de Cornell, EUA Índice Global de Inovação 10 de julho de 2018 Lançamento do Índice Global de Inovação
Leia maisEstrutura da apresentação
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Mudança estrutural,
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA E A VISÃO DA ABEMI
Painel 7 A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA BRASILEIRA E A VISÃO DA ABEMI 04 de Setembro de 2014 SÃO PAULO - SP Cristian Jaty Silva Diretor da ABEMI 8/31/2014 1 HISTÓRIA DA ABEMI Associação Brasileira de Engenharia
Leia maisPadrões históricos da mudança tecnológica e ondas longas do desenvolvimento capitalista
Padrões históricos da mudança tecnológica e ondas longas do desenvolvimento capitalista César S. Conceição Luiz A. E. Faria SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CONCEIÇÃO, CS., and FARIA, LA. Padrões
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Antecedentes da Metodologia Econômica John Stuart Mill (1836): conhecimento se desenvolve a partir de busca de propriedades
Leia mais