João Roberto Loureiro de Mattos

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1 III SEMINÁRIO BRASIL EM NÚMEROS 2014 UFMG 10/OUT/2014 TEMA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA João Roberto Loureiro de Mattos

2 TEMAS INTERESSE: INOVAÇÃO E ENERGIA JOÃO ROBERTO LOUREIRO DE MATTOS Engenheiro Mecânico (UFRGS) Mestre em Engenharia Nuclear (UFRGS) Doutor em Engenharia Química (UNICAMP)

3 Visão Simplificada Geral do Setor Nuclear Brasileiro Presidência Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Defesa Ministério de Minas e Energia Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Indústrias Nucleares do Brasil (INB) (Mineração e fabricação do elemento combustível) Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep) (Manufatura e fabricação de equipamentos pesados) Eletrobrás Termonuclear (Eletronuclear) (Construção e operação de usinas nucleares) Diretoria de Gestão Institucional CTM-SP (EBN) Estaleiro e Base Naval de Submarinos

4 Áreas de Atuação

5 Por que C,T&I são Importantes?

6 As Revoluções Tecnológicas 2014

7 ª Revolução: Características Mais de 7200 km de canais (abundante com preço declinante)

8 2ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)

9 3ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)

10 4ª Revolução: motor a combustão e a indústria do petróleo

11 4ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)

12 As Revoluções Tecnológicas 2014

13 5ª Revolução: Características (abundante com preço declinante)

14 Economia do conhecimento Velocidade Todos os aspectos que envolvem negócios e a organização ocorrem e mudam em tempo real. Conectividade Todas as coisas vão se conectando eletronicamente : produtos, pessoas, empresas, países etc. Intangibilidade Toda proposta possui valor econômico tangível. O intangível cresce mais rapidamente. Inovação Toda introdução ou modificação de produto ou processo, com conseqüente comercialização.

15 Valor Intangível Valor de mercado das empresas supera o valor patrimonial O preço de venda dos produtos é muito maior que o valor dos materiais e do trabalho agregados Valor da empresa é delineado pelos seus ativos intangíveis Capital intelectual

16 Valor de mercado (2006) Criado em funcionários (Califórnia) Conteúdo: audiovisual 100 milhões consultas/dia Valor US$ 1,65 bilhão Criado em 1998; funcionários (Califórnia) Conteúdo: ferramentas e serv. US$ 92,4 bilhões

17 Papel da ciência e tecnologia na nova economia Ciência Conjunto de respostas a perguntas do tipo por que? Fazer ciência requer método Gera descobertas Tecnologia Conjunto de soluções a questões de tipo como? Fazer tecnologia usa muitos conhecimentos - explícitos e tácitos Gera invenções

18 Qual é o desafio da atualidade? Transformar conhecimentos em Riqueza (apropriação?) Bem estar (conceito abrangente) Poder (!)

19 Do Ponto de Vista dos Países

20 Inovação para a Empresa Produto Processo Novos mercados Novas Fontes de Suprimento Mudança organizacional Somente existe inovação se gerar valor econômico

21 É importante lembrar que: 1 quilograma de soja custa US$ 0,10; 1 quilograma de automóvel custa US$ 10,00; 1 quilograma de aparelho eletrônico custa US$ 100,00; 1 quilograma de avião custa US$ 1.000,00; 1 quilograma de satélite custa US$ 5.000,00.

22 Aceleração da mudanças provocadas pela tecnologia

23 Sistema de C, T&I no Brasil Política industrial Tecnologia exógena Não política Política de C&T Apoio individual Institucionalização da pesquisa e da Pós-Gr. Esgotamento da Política Fonte: Palestra do Ministro do MCT - Conferência C,T&I-18/11/2005

24 Brasil: Indústria sem P&D O desenvolvimento industrial no Brasil foi feito sem conexão com a política de C&T Consequências C&T concentradas nas universidades e centros de pesquisa. Poucas empresas com P&D.

25 Sistema de C, T&I nos países centrais Sistema de C,T&I nos países centrais Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ $ Institutos Centros de P&D Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Universidades $ Empresas Inovação P&D publicações conhecimento patentes riqueza Fonte: Palestra do Ministro do MCT - Conferência C,T&I-18/11/2005

26 Sistema de C, T&I no Brasil Sistema de C,T&I no Brasil Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços $ $ Institutos Tecnológicos Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Universidades $ Empresas Inovação P&D Fonte: Palestra do Ministro do MCT - Conferência C,T&I-18/11/2005

27 Modelo de Inovação das Empresas Brasileiras: Acesso ao conhecimento tecnológico através da compra de máquinas e equipamentos Entre 2000 e 2011: aumento de 102,6% no número das empresas que inovaram Aumento de pesquisadores nas empresas 19,7%

28 Tabela Dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao produto interno bruto (PIB) de países selecionados, País Africa do Sul - 0,73-0,79 0,85 0,90 0,93 0,92 0,93 0,87 0,76 0,76 - Alemanha 2,47 2,47 2,50 2,54 2,50 2,51 2,54 2,53 2,69 2,82 2,80 2,89 2,98 Argentina 0,44 0,42 0,39 0,41 0,44 0,46 0,50 0,51 0,52 0,60 0,62 0,65 0,74 Austrália 1,48-1,65-1,73-2,00-2,25-2, Setor público contribuiu com 55,1% e o setor privado com 44,9% (em percentual) Brasil 1,06 1,07 1,02 1,01 0,97 1,01 1,00 1,11 1,16 1,15 1,20 1,20 1,24 C anadá 1,87 2,04 1,99 1,99 2,01 1,99 1,96 1,92 1,87 1,92 1,82 1,74 1,69 C hina 0,90 0,95 1,07 1,13 1,23 1,32 1,39 1,40 1,47 1,70 1,76 1,84 1,98 C ingapura 1,85 2,06 2,10 2,05 2,13 2,19 2,16 2,36 2,65 2,18 2,04 2,17 2,04 C oréia 2,30 2,47 2,40 2,49 2,68 2,79 3,01 3,21 3,36 3,56 3,74 4,04 4,36 Espanha 0,91 0,92 0,99 1,05 1,06 1,12 1,20 1,27 1,35 1,39 1,40 1,36 1,30 Estados Unidos 2,62 2,64 2,55 2,55 2,49 2,51 2,55 2,63 2,77 2,82 2,74 2,76 2,79 França 2,15 2,20 2,24 2,18 2,16 2,11 2,11 2,08 2,12 2,27 2,24 2,25 2,29 India 0,78 0,81 0,79 0,77 0,77 0,81 0,88 0,87 0,86 0,89 0,87 0,87 0,88 Itália 1,04 1,08 1,12 1,10 1,09 1,09 1,13 1,17 1,21 1,26 1,26 1,25 1,27 Japão 3,00 3,07 3,12 3,14 3,13 3,31 3,41 3,46 3,47 3,36 3,25 3,38 3,35 México 0,33 0,35 0,39 0,39 0,39 0,40 0,37 0,37 0,40 0,43 0,45 0,43 - Portugal 0,73 0,77 0,73 0,71 0,74 0,78 0,99 1,17 1,50 1,64 1,59 1,52 1,50 Reino Unido 1,79 1,77 1,78 1,73 1,67 1,70 1,72 1,75 1,75 1,82 1,77 1,78 1,73 Rússia 1,05 1,18 1,25 1,29 1,15 1,07 1,07 1,12 1,04 1,25 1,13 1,09 1,12 Fonte(s): Organisation for Economic Co-operation and Development, Main Science and Technology Indicators, 2014/1; India: Research and Development Statistics e Brasil: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MC TI). Países da OECD: média 2,4% do PIB Setor público contribuiu com 33% e o setor privado com 67%

29 Brasil: Produção Científica (entre os 20 líderes) Ano Artigos % mundial (SCOPUS*) 1,2% 2,4% Ranking Mundial 17 o 13 º *SCOPUS Base de informações científicas Produção Tecnológica (Ranking em patentes concedidas pelo escritório norte-americano USPTO**) Brasil Coréia do Sul China Ano: ª 41ª 27ª Ano: ª 3ª 9ª Pesquisadores Contratados nas Indústrias (2012) Pesquisadores no Ensino Superior (2012) 25,9% 77,4% 62,1% 67,8% 14,1% 18,9% Top 10 no ranking de patentes concedidas no USPTO (2012) Países com mais de 50% de pesquisadores em P&D alocados em empresas. **USPTO United State Patent Office

30 Considerações para Reflexão Os indicadores do setor empresarial mostram que o modelo de inovação das empresas brasileiras persiste. Este modelo não favorece a criação de vantagem competitiva sustentável. Acarreta em um baixo recrutamento e retenção de engenheiros e cientistas em atividades de P&D nas empresas Contribui para desorganizar a formação especializada e induzir à escassez deste ativo, que é fundamental para as atividades de inovação.

31 Levem um novo olhar para as empresas P&D Própria INOVAÇÃO INOVAÇÃO COLABORAÇÃO Universidades

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