AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO. Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires
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1 AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires Adriano Fidalgo
2 Cooperação para a Internacionalização Mercados Proximidades Geográfica / Cultural / Histórica. Emergentes e Novas Geografias Missões Empresariais - AEP ) Instrumentos: QREN /AICEP / IAPMEI/ Modos de Presença Na Cauda do Cometa Piggy Back Simples / Cruzado Coopetição Estrutura Estratégia Europa 2020 Estrutura vs Estratégia I&D / IDI 7º Programa Quadro: I&D Cooperação; Ideias; VÉRTICE DE DESENVOLVIMENTO
3 PRINCIPAIS DECISÕES RELATIVAS AO DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL 1 AVALIAÇÃO DO AMBIENTE DE MARKETING INTERNACIONAL 2 DECISÃO SOBRE IR PARA O EXTERIOR 3 DECISÃO SOBRE EM QUE MERCADOS ENTRAR 4 DECISÃO SOBRE COMO ENTRAR NO MERCADO 5 DECISÃO SOBRE O PROGRAMA DE MARKETING 6 DECISÃO SOBRE ORGANIZAÇÃO DE MARKETING
4 Estratégia Europa 2020 Objetivos: Atingir o objetivo de investir 3% do PIB em I&D, em especial melhorando as condições do investimento em I&D pelo sector privado, e desenvolver um novo indicador para acompanhar a inovação. CRESCIMENTO INTELIGENTE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL CRESCIMENTO INCLUSIVO INOVAÇÃO «Uma União da inovação» para melhorar as condições gerais e o acesso ao financiamento para a investigação e inovação, para reforçar a cadeia de inovação e acelerar os níveis de investimento em toda a União.» COMPETITIVIDADE «Iniciativa emblemática da política industrial para a era da globalização» para melhorar o ambiente empresarial, especialmente para as PME, e para apoiar o desenvolvimento de uma base industrial sólida e sustentável, susceptível de enfrentar a concorrência mundial.» EMPREGO E QUALIFICAÇÕES EDUCAÇÃO CLIMA, ENERGIA E MOBILIDADE LUTA CONTRA A POBREZA
5 7º Programa Quadro: Principal instrumento da UE para a I&D na Europa COOPERAÇÃO Investigação em colaboração A quem se dirige? Vasto leque de organizações e indivíduos: Grupos de investigação universitários; Institutos de investigação; Empresas que pretendam inovar, incluindo PME; Associações ou agrupamentos de PME; Administrações públicas/governamentais (locais, regionais ou nacionais); Investigadores em início de carreira (estudantes de pós-graduação); Investigadores experientes; Organizações da sociedade civil; Etc
6 Orçamento do 7º Programa quadro mil milhões O programa específico COOPERAÇÃO: 1. Saúde 2. Alimentação, agricultura e biotecnologia 3. Tecnologias da informação e da comunicação 4. Nanociências, nanotecnologias, materiais e novas tecnologias de produção 5. Energia 6. Ambiente (incl. Alterações climáticas) 7. Transportes (incl. Aeronáutica) 8. Ciências socioeconómicas e humanidades 9. Espaço 10. Segurança
7 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL
8 OS 4 RISCOS DOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Fonte: Marlise Alves Silva Vanti em Planeamento de Marketing Internacional
9 Classificação das estratégias de entrada ao mercado exterior baseada no nível de controle concedido à empresa focal
10 PROCESSOS DE SELECÇÃO DE MERCADOS INTERNACIONAIS Crescimento matricial Produto / Mercado PRODUTOS Atuais Novos GANHOS DE QUOTA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA MERCADOS - EXPORT Atuais Novos Crescimento internacional pelo desenvolvimento de Produtos / Serviços existentes para o mercado actual EXTENSÃO GEOGRÁFICA Crescimento internacional pelo aumento do nº de destinos Crescimento internacional desenvolvendo produtos novos para os mercados actuais DIVERSIFICAÇÃO ESTRATÉGICA Crescimento internacional desenvolvendo novos Produtos / Serviços via novas tecnologias para novos mercados
11 Modos Clássicos PRESENÇA DIRECTA Aproximação directa do mercado Aproximação directa à distância Agente comercial exclusivo Importador distribuidor Distribuidor exclusivo PRESENÇA INDIRECTA Utilizados pelo recurso a intermediários cujo objecto é a transacção comercial Traduzidos pela recompensa em comissões (ex. Socs. Exportação, centrais de compras, comissionistas, transitários, etc.) APROXIMAÇÃO DIRECTA POR IMPLANTAÇÃO DA EMPRESA Gabinete de representação Sucursal Filial comercial Filial industrial ASSOCIADOS Director de exportação a part-time GIE de exportação (agrupamento de interesse económico) Franchise de exportação A exportação Canguru ou Piggy Back O contrato de gestão PRESENÇA ELABORADOS GEIE (agrupamento europeu de interesse económico) O Piggy Back Cruzado O resgate de uma sociedade de distribuição As vendas à distância As forças de venda no estrangeiro A parceria combinada
12 VARIÁVEIS DE INFLUÊNCIA DOS MODOS DE PRESENÇA 1 - BILHETE DE ENTRADA A natureza do modo de presença escolhido como função da capacidade financeira. 2 - EFEITO ÉCRAN Maior ou menor possibilidade de controlar eficazmente o seu Mix local. 3 - FLEXIBILIDADE ESTRATÉGICA Capacidade em reduzir ou aumentar rapidamente a actividade comercial e industrial da empresa no mercado. 4 - RISCO POLÍTICO Relativo à natureza do país e ao seu nível de desenvolvimento económico, político, social, cultural, etc... ARBITRAGEM DE DECISÃO QUANTO À: Vontade de controlar o seu mercado Reduzir ao máximo os encargos financeiros relativos aos custos de entrada Facilidade de retorno sem saldar os activos Antecipar eventuais riscos sócio-políticos Tendo em conta o retorno do investimento (Estratégia Marketing em função dos resultados comerciais obtidos.
13 FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO Exportação Mais Adoptada Licenças Em Expansão Alianças Estratégicas / Joint Ventures Complemento de Competências Fusões / Aquisições Em Forte Crescimento IDE Maior Envolvimento e Risco Potencia Melhores Resultados
14 Marco de referência para o marketing de uma empresa internacional Cavusgil et al (2009): Fonte: Marlise Alves Silva Vanti em Planeamento de Marketing Internacional
15 FORMULAÇÕES ESTRATÉGICAS AO NÍVEL INTERNACIONAL ESTRATÉGIA GLOBAL DA EMPRESA
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