Conhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
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- Débora da Silva Chagas
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1 Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8
2 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes de Inovação nas Indústrias (Vonortas) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 2
3 Cooke et al: Local Clusters and Global Networks Até anos 90: fase 1 da globalização prevalece => busca de zonas de trabalho a baixo custo Final dos anos 90: desenvolvimento tecnológico leva a um novo tipo de globalização associada à busca por conhecimento Novo tipo de globalização caracterizado por fluxo de mão de obra qualificada entre Ásia e U.S. nas duas direções Fase 2 da globalização decorre da busca de capacitações Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 3
4 Clusters e Redes Globais Questões: qual o papel de redes globais para clusters? Em que medida as firmas globais estão exercendo controle sobre territórios através da gestão de suas redes de conhecimento? Casos analisados: biotecnologia, com redes fortes tanto locais quanto globais; e jeans, com rede de empresas local que comercializa produtos em cadeia global Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 4
5 Tipologia de clusters Diversificados horizontalmente (ex. confecções, cerâmica, jóias) Desintegrados verticalmente (ex. calçados) Hierarquia local (ex. automóveis, linha branca) Complementariedades de conhecimento (ex. clusters biotecnologia) Dependentes da trajetória (ex. Detroit) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 5
6 Taxonomia de clusters Semi-estruturados (semi-canonical) => pequenas firmas familiares Craft-based ou urbanos => firmas locais com subcontratação de cadeias locais Plataformas satélite e distritos centros-radiais = > prevalência de oligopólios Evolucionários =>cobrem todo o processo produtivo Baseados em ciência =>interação de universidades e firmas grandes e pequenas Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 6
7 Tipos de produção de conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 7
8 Aglomeração e produção de conhecimento Produção de conhecimento não apenas se aglomera para tirar vantagens da aglomeração mas também quando aglomeração propicia formas de proteger o conhecimento =>Papel de atores cúmplices que têm talento especializado em patentes pode ser fundamental Em alguns setores, há mais vantagens em se aglomerar perto do mercado (p.ex. TIC) do que se aglomerar perto das Universidades (como fazem empresas de biotecnologia) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 8
9 Aglomeração e produção de conhecimento Florida (2002) propõe um índice de criatividade composto de cosmopolitismo, indústria high-tech, inovação e parcela de trabalhadores criativos na força de trabalho Estudos empíricos na Europa e nos U.S.A mostram que índice coincide com clusters high-tech Europa ainda tem falhas na exploitation Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 9
10 Aglomeração e produção de conhecimento We easily forget that the desire for innovative high-tech clusters comes principally from policy-makers (pg. 89) Solução melhor é promover desenvolvimento tecnológico por temas (Ex. ITIs no Reino Unido) Economia do conhecimento coloca debate sobre proximidade Proximidade a spillovers de conhecimento é fundamental para crescimento das cidades Deve-se levar em consideração o fato de que fluxos de conhecimento podem ser abertos (channels) ou fechados (pipelines) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 10
11 Aglomeração e produção de conhecimento We easily forget that the desire for innovative high-tech clusters comes principally from policy-makers (pg. 89) Solução melhor é promover desenvolvimento tecnológico por temas (Ex. ITIs no Reino Unido) Economia do conhecimento coloca debate sobre proximidade Proximidade a spillovers de conhecimento é fundamental para crescimento das cidades Deve-se levar em consideração o fato de que fluxos de conhecimento podem ser abertos (channels) ou fechados (pipelines) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 11
12 Aglomeração e produção de conhecimento Debate sobre spillovers de conhecimento: enquanto alguns autores não encontraram evidências de spillovers nãopecuniários, outros apontam spillovers de conhecimento como fontes de inovação Este debate se centra no nível meso, o que reforça a necessidade de tratar capacitações em nível regional Outro debate importante é sobre papel da especialização e da diversificação Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 12
13 Aglomeração e produção de conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 13
14 Papel das Firmas Globais Participação financeira (private equity e venture capital) Interações tipo pipeline Exploitation networks Conclusão:conhecimento se move dos estágios de exploration para examination e exploitation e muda através de interações à medida que sai de tácito para codificado. Interações pressupõem proximidade, sendo a mais importante a proximidade geográfica quando se trata de transformar conhecimento cru em inovação sofisticada Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 14
15 Roberta Capello: O nexo inovação/conhecimento Abordagens recentes da economia do conhecimento têm elementos espaciais como aspecto central (ver tabela 1.2) Tipologia proposta de regiões pelo projeto da União Europeia ESPON KIT: Regiões tecnologicamente avançadas Regiões científicas Regiões de redes de conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 15
16 O nexo inovação/conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 16
17 O nexo inovação/conhecimento 3 padrões possíveis de redes de conhecimento: Inovação endógena Aplicação criativa Inovação por imitação Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 17
18 Inovação endógena Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 18
19 Aplicação criativa Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 19
20 Inovação por imitação Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 20
21 Conclusões Economia do conhecimento tem padrão espacial diferenciado e fragmentado na Europa Não há diferenças significativas na taxa de inovação de regiões científicas para outras Cada padrão de inovação requer políticas de inovação específicas ; p.ex. política para apoiar regiões científicas deve ter como objetivo investir em P&D, enquanto política para apoiar regiões imitadoras deve buscar investimento de multinacionais (ver tabela 1.4) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 21
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