Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços]

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1 Towards a theory of innovation in services [Por uma teoria da inovação nos serviços] Barras, R. (1986). Towards a theory of innovation in services. Research policy, 15(4),

2 1. Introdução O atual debate sobre ondas longas, ou ciclos de crescimento, até agora não deu atenção suficiente ao processo de transmissão. Uma compreensão desse processo de transmissão requer uma visão mais completa da inovação e difusão tecnológica do que a fornecida pelo modelo tradicional de demanda. Como é reconhecido na literatura de inovação mais recente, tal visão deve abranger tanto a oferta de uma nova tecnologia por seus produtores quanto a demanda por essa tecnologia por seus usuários ou adotantes. Essa visão do processo de inovação, e o papel da transmissão de tecnologia no ciclo de crescimento, pode oferecer mais insights sobre o curso provável dos eventos durante a nova revolução tecnológica que está começando. Existe um amplo consenso de que esta nova revolução será baseada nas tecnologias de informação emergentes e isso requer o desenvolvimento de uma teoria da inovação nos serviços. Até o momento não houve praticamente nenhuma consideração sobre a natureza particular da inovação em serviços dentro da teoria econômica, que incorpora modelos de inovação extraídos quase exclusivamente da análise do processo de fabricação O objetivo deste trabalho é estabelecer algumas bases para a construção de tal teoria da inovação em serviços.

3 2. A origem e o desenvolvimento de novas tecnologias primeira fase descolagem / introdução segunda fase crescimento terceira fase maturidade quarta fase transacional período de grande inovação de produto durante o estabelecimento das novas indústrias, caracteriza-se por rápidos avanços técnicos e uma diversidade de novos produtos; os métodos de produção flexíveis de mão-de-obra intensiva e de custo relativamente alto são aplicados a baixos volumes de produção; e a ênfase competitiva é colocada no desempenho do produto para capturar novos mercados ênfase competitiva muda para grandes inovações de processo destinadas a melhorar a qualidade de uma gama decrescente de produtos; os métodos de produção tornam-se mais padronizados e automatizados com o aumento da intensidade de capital; os volumes de produção aumentam à medida que os mercados de usuários continuam a se expandir mudança adicional na ênfase competitiva em direção a melhorias de processo incrementais, projetadas para reduzir os custos unitários de uma faixa relativamente estreita de produtos padrão em mercados próximos da saturação; os métodos de produção atingem seu mais alto estágio de automação, com concentração crescente em unidades de produção maiores e altas taxas de investimento que economiza mão-de-obra, aumentando progressivamente os custos de mais inovação. uma vez atingida a fase de maturidade, a tecnologia já estabelecida, e as indústrias de bens de capital estabelecidas que a produzem, tornam-se cada vez mais vulneráveis à concorrência de tecnologias novas e mais avançadas, levando a uma quarta: transicional, fase em que todo o ciclo recomeça à medida que as antigas indústrias declinam e novas indústrias começam a emergir

4 3. A transmissão de tecnologia Atrasos na transmissão de tecnologia Primeira: atrasos de adoção defasagem entre a disponibilidade de bens de capital que incorporam a nova tecnologia e sua aceitação pelos usuários em potencial Segundo: defasagens entre a instalação do bens de capital e realização dos potenciais benefícios a serem derivados fatores que regulam a taxa de adoção ou difusão de uma tecnologia primeira: trade-off entre preço e desempenho técnico, que influencia tanto o custo do investimento quanto a lucratividade da adoção da nova tecnologia; o segundo: risco ou incerteza associado ao investimento; terceiro: estrutura de mercado da indústria adotante fatores que afetam a taxa de realização do potencial da tecnologia Primeiro: oportunidade: a adequação das atividades realizadas no setor de usuários para aplicações da nova tecnologia Segundo: usabilidade: abranger a disponibilidade e a qualidade do software, o que proporciona a compatibilidade direta das aplicações do setor de serviços da tecnologia e a facilidade de uso dos procedimentos operacionais básicos do sistema Terceiro: adaptabilidade: resistência da força de trabalho ou gerencial à introdução de novas tecnologias; até que ponto os procedimentos de trabalho podem ser ajustados; e a taxa na qual a força de trabalho pode ser treinada nas habilidades necessárias para usar a tecnologia. fatores determinantes da taxa de adoção de novas tecnologias nas indústrias usuárias primeiro conjunto pode ser vagamente caracterizado como fatores de impulso tecnológico associados aos bens de capital que incorporam a tecnologia, ou seja, suas características de preço-desempenho, a incerteza sobre seu desempenho e sua usabilidade; segundo conjunto pode ser caracterizado como fatores de demanda puxada decorrentes da natureza das indústrias usuárias e suas aplicações da tecnologia, ou seja, a estrutura de mercado de cada indústria, as oportunidades de aplicação da tecnologia e a adaptabilidade das organizações usuárias

5 4. O ciclo de produto reverso primeiro estágio no qual as aplicações da nova tecnologia são projetadas para aumentar a eficiência da entrega de serviços existentes primeira fase do ciclo, as organizações adotantes nos setores de usuários tenderão a concentrar suas aplicações iniciais da nova tecnologia em inovações de processo incrementais designadas cumulativamente para transformar o modo de entrega de serviços estabelecidos, desse modo obter economias significativas de custos e aumentar a eficiência segunda etapa em que a tecnologia é aplicada para melhorar a qualidade dos serviços segunda fase na qual a tecnologia é direcionada para inovações de processo mais radicais que melhoram a eficácia e não a eficiência da entrega de serviços, levando a melhorias na qualidade, em vez de reduções no custo há uma mudança para uma forma mais neutra de progresso técnico, com o impacto da ampliação de capital sendo pelo menos tão forte quanto os efeitos de aprofundamento de capital, e impacto líquido sobre a utilização do trabalho também é amplamente neutro. terceira etapa em que a tecnologia auxilia na geração de serviços totalmente transformados ou novos mudança de melhorias qualitativas nos serviços para a geração de novos produtos de serviços. Nesse estágio, as inovações de produto, e não de processo, tornam-se dominantes, pois a ênfase competitiva muda para a diferenciação do produto e o desempenho do produto, a fim de abrir e capturar novos mercados. Novas indústrias e organizações emergem, paralelamente à diversificação das organizações existentes, para suprir a crescente gama de novos serviços. O impacto global no produto e no emprego é expansionista

6 5. Inovação e o ciclo de crescimento ciclo de vida da inovação - baseado na teoria do ciclo de vida do produto quatro estágios da onda longa identificada por Schumpeter - prosperidade, recessão, depressão e recuperação

7 5. Inovação e o ciclo de crescimento 1 prosperidade fase de crescimento, com a qualidade dos produtos existentes sendo aprimorada através de inovações de processo no uso de tecnologias estabelecidas originadas no ciclo de crescimento anterior recessão Uma vez que as tecnologias emergentes no setor de bens de capital tenham atingido o estágio no qual é economicamente viável para o setor de consumo começar a adoção generalizada dos novos bens de capital incorporando essas tecnologias, então o ciclo de crescimento entra em sua fase de recessão depressão À medida que o ciclo normal do produto no setor de bens de capital e o ciclo de produtos reversos n o setor de consumo avançam para suas segundas fases, a economia passa da recessão para a depressão. fase de transição, durante a qual novos produtos começam a surgir, pelo menos em forma de embri ão, embora ainda não tenham atingido o estágio técnico. viabilidade e certamente não atingiram a viabilidade econômica recuperação Para completar os estágios da onda longa, a atenção agora muda para o setor de consumo, onde a viabilidade econômica generalizada entre os novos produtos que começaram a surgir na fase de transição leva a uma grande nova fase de inovação de produto. Novos produtos e novas indústrias de consumo são estabelecidos, atendendo a novos mercados de consumo e criando a base para a recuperação econômica sustentada

8 6. Conclusões Teoria baseada no modelo de inovação de produtos Justificação dos estudos de caso apenas do setor das TI Entrelaçado com inovação tecnológica Combinado com ciclos econômicos

9 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E CONTÁBEIS ICEAC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. DR. JORGE EDUARDO TELLO GAMARRA MESTRANDO: ERROL FERNANDO ZEPKA PEREIRA JUNIOR

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