GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013

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1 GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013

2 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado do Rio de Janeiro, com foco no encadeamento com os micro e pequenos empreendimentos, contribuindo para promover o aprimoramento da gestão empresarial, a organização de canais de distribuição e agregação de valor. 2

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e a sustentabilidade da cadeias produtivas, com foco no leite, olericultura, fruticultura, café, cana-de-açúcar e derivados e na aquicultura e pesca; Contribuir para a produção de alimentos saudáveis quanto aos aspectos sanitários; Disponibilizar informações mercadológicas dos produtos agropecuários do Estado do Rio de Janeiro; Estruturar e organizar as relações comerciais ao longo das cadeias produtivas, estreitando os contatos entre produtores, distribuidores e consumo; Avaliar a capacidade produtiva e de consumo de alimentos no Estado; Ampliar novos fornecedores e canais de distribuição de alimentos no ERJ; Aumentar a participação do produto fluminense no mercado local. 3

4 PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS Fomentar os arranjos produtivos locais, os hábitos alimentares locais e a comercialização através da venda direta produtoresconsumidores; Superar as dificuldades técnicas encontradas para a produção e aumento da produtividade; Superar as dificuldades organizacionais para o planejamento de produção em grupos de pequenos produtores para a venda associativa a diferentes canais de comercialização (públicos e privados); Melhorar a qualificação empresarial e técnica; 4

5 PRINCIPAIS DESAFIOS A SEREM ENFRENTADOS Promover a integração e o encadeamento comercial no ERJ; Implantar práticas de sustentabilidade (orgânicos, agroecológicos, Boas Práticas, Controles de Manejo); Agregar diferenciais competitivos de produtos e serviços oferecidos (certificação, segurança alimentar, rastreabilidade, indicação geográfica, marca coletiva) Qualificar a agroindústria (legalização, design, qualidade, acesso a crédito, gestão, acesso a mercado) Elevar a produtividade e a competitividade do segmento de gastronomia. 5

6 PROGRAMAS E PRODUTOS FAZENDA LEGAL BALDE CHEIO BULE CHEIO NEGÓCIO CERTO RURAL CONGRESSO DE AGRIBUSINESS CI.ORGÂNICOS QT RURAL PAS LEITE, MEL PAIS 6

7 PROGRAMAS E PRODUTOS DIAGNÓSTICOS AGRO EMPRESARIAIS SEBRAETEC (Design, Sustentabilidade, Qualidade, Propriedade Intelectual, Produtividade, Tecnologia da Informação e Comunicação, Inovação) CLÍNICAS TECNOLÓGICAS OFICINAS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OFICINAS DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO CAPACITAÇÕES TÉCNICAS E GERENCIAIS SEMINÁRIOS WORKSHOPS TEMÁTICOS 7

8 PARCERIAS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério da Pesca e Agricultura; Ministério do Desenvolvimento Agrário; Federação da Agricultura do Estado do Rio de Janeiro - FAERJ; Sociedade Nacional de Agricultura SNA; Secretaria Estadual de Agricultura Rio Rural; PESAGRO; EMATER, PEFATE; Secretaria de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca - FIPERJ FIRJAN Grupo Executivo de Agroindústrias, SENAI Vassouras Fundação Banco do Brasil. 8

9 EQUIPE Coordenação: Mariangela Rossetto Lídia Espindola Louise Nogueira Marceli Angelo Marcos Gentil 9

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