RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO - Em milhares de reais

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1 Jornl do Commercio Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 A-55 Senhores cionists, Em cumprimento às disposições legis e esttutáris, Administrção d Generli Brsil Seguros submete à precição de V. Ss. s demonstrções finnceirs reltivs o exercício findo em 31 de dezembro de. Ests demonstrções form relizds comprtivmente 31 de dezembro de 2011, reltivmente o Blnço Ptrimonil, Demonstrção de Resultdos, Demonstrção de Mutções do Ptrimônio Líquido e Demonstrção do Fluxo de Cix, compnhds ds Nots Explictivs e do Precer dos Auditores Independentes. I. Perfil A Generli Brsil Seguros é um empres segurdor dos rmos de Vid e Dnos, controld 100% pelo Grupo Generli. A Compnhi está presente em sete estdos brsileiros: lém d sede, no Rio de Jneiro, há escritórios regionis em São Pulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitib e mis oito filiis. O Grupo Generli control um ds miores segurdors d Europ, com um totl de 69,6 bilhões em prêmios em. É tmbém um dos miores gestores de tivos do Mundo e tem um tução diferencid no setor imobiliário. Com cerc de colbordores em todo o mundo e proximdmente 65 milhões de clientes nos mis de 60 píses onde tu, o Grupo Generli é líder de mercdo n Europ Ocidentl e vem umentndo su prticipção nos mercdos do Centro e Leste Europeu e d Ási. II. Conjuntur Econômic Em, Zon do Euro presentou um qued de 0,5% do PIB em comprção com o no nterior, qundo cresceu 1,5%. Economists preveem que 2013 será o começo d construção de um período de recuperção, porém com crescimento ind próximo de zero, enqunto que pr 2014 esper-se um evolução do PIB pouco cim de 1%. A região gor se volt pr novos projetos, como união bncári entre píses. No último trimestre de, tividde comercil n Alemnh e n Frnç presentou forte qued e economi d Itáli, cuj eleição presidencil ocorre em fevereiro de 2013, segue em recessão há seis semestres seguidos. O Brsil, por seu turno, mrcou pouco mis de 1% de vrição do PIB em, com indústri sendo bstnte fetd. O esforço pr levntr o PIB industril não deu o resultdo esperdo e o setor fechou o no com retrção de 0,8%, segundo projeções do IBGE. A produção industril ciu 2,7% e recuou em nove dos ctorze locis pesquisdos pelo IBGE. O segmento de utomóveis teve grnde impcto n qued d indústri, com um retrção de 13,5% n produção. O setor de serviços, ind que com ligeir descelerção nos últimos meses do no frente igul período de 2011, contribuiu pr um qudro menos drmático. A tx de indimplênci de pessos físics permnece lt, em torno de 8%. A proporção do crédito nte o PIB dobrou em menos de um décd, subindo de 23% pr 53,5%, por cont especilmente dos créditos imobiliário e livre. Em função do umento dos trsos, os bncos mudrm s condições de crédito pr utomóveis nos últimos nos: exigênci de entrd de 20% 30% e przo de finncimento menores de 48 meses (ntes podim ser obtidos finncimentos com 10% de sinl e com przos de té 60 meses). A inflção brsileir, em, tingiu 5,8%, pouco cim d met. Pr 2013, met oficil do Bnco Centrl é de 4,5%, ms o ritmo dos primeiros meses sinliz que será de difícil chegd. A previsão do PIB pr 2013 está em cerc de 3%. A rápid expnsão d clsse médi, que represent 53% d populção brsileir e registr vnço de rend de 3,5% o no n últim décd, potenciliz tnto o consumo qunto s oportuniddes no mercdo de seguros. Os eventos esportivos, que já começm com Cop ds Confederções em 2013, devem movimentr o setor, principlmente n áre de seguros ptrimoniis e s. ATIVO Circulnte Disponível Cix e equivlentes de cix (not 5) Aplicções (not 7) Títulos de rend fix Quots de fundos de investimento Crédito ds operções com seguros e s Prêmios receber (not 8()) Operções com segurdors Operções com ressegurdors (not 9()) Outros créditos opercionis Ativos de e retrocessão - provisões técnics (not 17) Títulos e créditos receber Títulos e créditos receber Créditos tributários e previdenciários Outros créditos Outros vlores e bens (not 10) Empréstimos e depósitos compulsórios Despess ntecipds Custos de quisição diferidos (not 11) Não circulnte Relizável longo przo Aplicções (not 7) Outrs plicções Títulos e créditos receber Títulos e créditos receber Depósitos judiciis e fiscis Investimentos (not 12) Prticipções societáris Imóveis destindos rend Outros Investimentos Imobilizdo (not 13) Imóveis de uso próprio Bens móveis Outrs imobilizções Intngível (not 14) Outros intngíveis Totl do tivo DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhres de reis, exceto qundo indicdo de outr form Prêmios emitidos s Vrições ds provisões técnics (not 21())... (85.761) (15.912) Prêmios gnhos (not 21) Receit com emissão de pólices Sinistros ocorridos (not 21())... ( ) ( ) Custos de quisição (not 22())... (55.441) (55.466) Outrs despess e receits opercionis (not 22(b)) (16.292) Resultdo com (not 22(c))... (12.914) Receit com Despes com... (69.825) (57.326) Despess dministrtivs (not 22(d))... (76.405) (53.745) Despess com tributos (not 22(e))... (9.486) (6.426) Resultdo finnceiro (not 22(f)) Resultdo ptrimonil (not 22(g))... (24) Resultdo opercionl... (48.305) (63.915) Gnhos com tivos não correntes (not 12()) Resultdo ntes dos impostos e prticipções... (44.457) Imposto de Rend (Not 15)... - (1.566) Contribuição Socil (Not 15)... - (1.017) Prticipções sobre o resultdo... (1.083) (492) Prejuízo do exercício... (45.540) (1.991) Prejuízo por ção tribuível os cionists - básico e diluído (expresso em R$ por ção) - not 20(d)... (0,014) (0,001) A Segurdor não purou outros resultdos brngentes nos exercícios findos em 31 de dezembro de e de RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO - Em milhres de reis DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em milhres de reis III. Estrtégi Generli O processo de reestruturção d estrutur orgnizcionl d Generli Brsil Seguros teve continuidde no segundo semestre de, bem como nossos esforços pr estbilizr pltform tecnológic e os processos; evolução nestes pontos nos permitiu inicir celerr o crescimento d empres.. Estbilizção d pltform Com o objetivo de melhorr noss eficiênci no desenvolvimento e mnutenção dos sistems, terceirizmos estes serviços com um ds miores empress mundiis de tecnologi. Est mudnç permite que nossos recursos sejm direciondos pr inteligênci dos processos. Os esforços enviddos té gor tiverm resultdos positivos. b. Crescimento A retomd do crescimento tem sido efetud com sucesso, os objetivos propostos form superdos. Destcmse entre os ftores que permitirm este crescimento os cordos com lgums ds miores montdors do pís e solução desenvolvid pel Generli pr s Associções Mutulists. Inicimos o no de 2013 com novos contrtos de n linh de produtos corportivos, isto nos permitirá comercilizr novos produtos, tingir outros mercdos e umentrá noss retenção. Em 2013 pssremos tur n região Nordeste do pís onde o crescimento d rend nos últimos nos tem sido bstnte relevnte. Novos produtos serão lnçdos, visndo conquist de novos mercdos e tulizção do nosso portfolio. IV. Desempenho Econômico Em 2013 umentmos nosso volume emitidos em 42,4%, comprdo com o mesmo período do no nterior, totlizndo R$ 433 milhões. Este crescimento está bsedo nos produtos ds linhs pessois, linhdo com noss estrtégi. A sinistrlidde foi reduzid em 10 p.p. em relção o período nterior. Em Automóveis melhori foi de 12 p.p. e nos demis rmos não-vid redução foi de 25 p.p.. Houve redução tmbém no comissionmento, decorrente d melhor distribuição do mix de produtos. A tx ds despess dministrtivs foi reduzid em 3,3 p.p., fruto de um trblho extenso de revisão dos processos e contrtos. Apesr de todos os esforços e ds melhoris conquistds, nosso resultdo finl foi negtivo, ms o cenário pr o próximo exercício é bstnte fvorável, desde melhori n bse opercionl, pssndo pel evolução ns metodologis de subscrição e melhor n distribuição. V. Agrdecimentos Agrdecemos todos os segurdos que nos confirm sus conquists, os corretores que nos indicrm como solução seus clientes e os profissionis que veem se dedicndo reestruturção d Generli. Nosso grdecimento tmbém os cionists pelo poio e confinç em noss dministrção. Agrdecemos ind s entiddes e utoriddes ligds às nosss tividdes. Rio de Jneiro, 27 de fevereiro de 2013 A ADMINISTRAÇÃO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulnte Conts pgr Obrigções pgr Impostos e encrgos sociis recolher Encrgos trblhists Impostos e contribuições Outrs conts pgr Débitos de operções com seguros e s Operções com segurdors Operções com ressegurdors (not 9(b)) Corretores de seguros e s Outros débitos opercionis Depósitos de terceiros Provisões técnics - seguros (not 17) Dnos Pessos Não circulnte Conts pgr Tributos diferidos Outros débitos (not 16) Ptrimônio (not 20) Cpitl socil Aumento de cpitl em provção Reserv de revlição Prejuízos cumuldos... ( ) ( ) Totl do pssivo e ptrimônio DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO Em milhres de reis Atividdes opercionis Prejuízo do exercício... (45.540) (1.991) Ajustes pr: (61.762) Deprecição e mortizções Constituição/reversão de provisão pr contingêncis (505) Gnho n vend de imobilizdo e imóveis destindos rend... (3.848) (66.244) Perd por redução do vlor recuperável dos tivos Vrição ns conts ptrimoniis:... (35.227) (49.125) Ativos finnceiros... (68.470) (82.467) Créditos ds operções de seguros, incluindo tivos oriundos de contrtos... (85.232) (19.995) Ativos de... (2.339) (28.027) Créditos fiscis e previdenciários... (37) (91) Despess ntecipds... (33) (40) Outros tivos... (15.573) Depósitos judiciis e fiscis... (1.199) (883) Fornecedores e outrs conts pgr... (17.003) (3.440) Impostos e contribuições Débitos de operções de seguros e s Depósitos de terceiros... (2.077) (1.241) Provisões técnics - seguros Cix consumido pels operções... (69.991) ( ) Dividendos recebidos... (1.025) (576) Cix consumido ns tividdes opercionis... (71.016) ( ) Atividdes de investimento Aquisição de imobilizdo e intngível... (3.756) (1.154) Alienção de imobilizdo Cix consumido ns tividdes de investimento... (2.468) Atividdes de finncimento Aumento de cpitl Cix gerdo pels tividdes de finncimento Aumento de cix e equivlentes de cix Cix e equivlentes de cix no início do exercício Cix e equivlentes de cix no finl do exercício Aumento ns plicções finnceirs - recursos livres Cpitl socil Aumento de cpitl em provção Cpitl integrlizr Reserv de revlição Prejuízos cumuldos Totl Sldos em 31 de dezembro de (48) ( ) Aumento de cpitl em provção (20.307) Aumento de cpitl conforme AGE de 25 de gosto de 2011 (Not 20 (b)) Relizção prcil d reserv de revlição, líquid de impostos (6.766) Prejuízo do exercício (1.991) (1.991) Sldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento cpitl homologdo portri SUSEP nº de 29 de fevereiro de (29.272) Aumento cpitl conforme AGE de 5 de junho de (Not 20 (b)) Aumento cpitl homologdo portri SUSEP nº de 9 de novembro de (35.000) Aumento cpitl conforme AGE de 13 de novembro de (Not 20 (b)) Relizção prcil d reserv de revlição, líquid de impostos (88) 88 - Prejuízo do exercício (45.540) (45.540) Sldos em 31 de dezembro de ( ) NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE - Em milhres de reis 1. Informções geris A, ( Generli ou Segurdor ) controld d Assicurzioni Generli S.p.A., grupo segurdor itlino, com sede n cidde do Rio de Jneiro, tem por objetivo socil operr com seguros de dnos e pessos, como definidos n legislção em vigor. A Segurdor, durnte o exercício de, consolidou o processo de reorgnizção d estrutur orgnizcionl de form fortlecer os seus processos opercionis e Governnç Corportiv. A dministrção d Segurdor tem um plno estruturdo de umento ds receits com o objetivo de celerr o processo de retomd d rentbilidde. O plno estrtégico pr o próximo triênio já prevê retomd d lucrtividde. As presentes demonstrções finnceirs form utorizds pr emissão pelo Conselho de Administrção d Generli em reunião relizd em 22 de fevereiro de Resumo ds principis polítics contábeis As principis polítics contábeis utilizds n preprção ds demonstrções finnceirs d Segurdor estão demonstrds seguir. Esss polítics vêm sendo plicds de modo consistente nos exercícios presentdos, slvo disposição em contrário Bse de preprção As demonstrções finnceirs form elbords e estão sendo presentds de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil, plicáveis às entiddes supervisionds pel Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP, incluindo os pronuncimentos emitidos pelo Comitê de Pronuncimentos Contábeis (CPCs) e provdos pel SUSEP, no que não contrriem Circulr SUSEP n 430, de 5 de mrço de. A preprção de demonstrções finnceirs requer o uso de certs estimtivs contábeis crítics e tmbém o exercício de julgmento por prte d dministrção d Segurdor no processo de plicção ds polítics contábeis. Aquels áres que requerem mior nível de julgmento e possuem mior complexidde, bem como s áres ns quis premisss e estimtivs são significtivs pr s demonstrções finnceirs, estão divulgds n not 3. As Demonstrções dos Fluxos de Cix (DFC) form elbords pelo método indireto, conforme determindo pel Circulr SUSEP nº 430/ Conversão de moed estrngeir () Moed funcionl e moed de presentção Os itens incluídos ns demonstrções finnceirs são mensurdos utilizndo-se moed do mbiente econômico primário, ou principl, no qul Segurdor tu ( moed funcionl ). As demonstrções finnceirs d Segurdor estão presentds em reis (R$), que é moed funcionl e moed de presentção d Segurdor. (b) Conversão e sldos denomindos em moed estrngeir As trnsções denominds em moed estrngeir são convertids pr moed funcionl, utilizndo-se s txs de câmbio vigentes ns dts ds trnsções. Os gnhos ou perds de conversão de sldos, denomindos em moed estrngeir, resultntes d liquidção de tis trnsções e d conversão de sldos n dt de fechmento de blnço, são reconhecidos no resultdo do exercício Cix e equivlentes de cix Cix e equivlentes de cix incluem dinheiro em cix e depósitos bncários e presentm risco insignificnte de mudnç de vlor justo, que são utilizdos pel Segurdor pr gerencimento de seus compromissos de curto przo Ativos finnceiros () Clssificção A Segurdor clssific seus tivos finnceiros sob s seguintes ctegoris: mensurdos o vlor justo por meio do resultdo, empréstimos e recebíveis e disponíveis pr vend. A clssificção depende d finlidde pr qul os tivos finnceiros form dquiridos. A dministrção determin clssificção de seus tivos finnceiros no reconhecimento inicil. (i) Ativos finnceiros mensurdos o vlor justo por meio do resultdo Os tivos finnceiros mensurdos o vlor justo por meio do resultdo são tivos finnceiros mntidos pr negocição. Um tivo finnceiro é clssificdo nest ctegori se foi dquirido, principlmente, pr fins de vend no curto przo. Os tivos dess ctegori são clssificdos como tivos circulntes. ÇÃO

2 A-56 Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 Jornl do Commercio (ii) Títulos disponíveis pr vend Os tivos finnceiros disponíveis pr vend são não derivtivos, que são designdos ness ctegori ou que não são clssificdos em nenhum outr ctegori. Eles são incluídos em tivos não circulntes, menos que dministrção pretend lienr o investimento em té 12 meses pós dt do blnço. O juste vlor justo é contbilizdo em contrprtid à cont destcd do ptrimônio, dos efeitos tributários, sendo reconhecidos no resultdo qundo d efetiv relizção pel vend dos respectivos títulos. (iii) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos e recebíveis são tivos finnceiros não derivtivos com pgmentos fixos ou determináveis, que não são cotdos em um mercdo tivo. São incluídos como tivo circulnte, exceto queles com przo de vencimento superior 12 meses pós dt de emissão do blnço (estes são clssificdos como tivos não circulntes). Os empréstimos e recebíveis d Segurdor compreendem Prêmios receber, Ativos de, Conts receber e Demis conts receber. Os empréstimos e recebíveis são contbilizdos pelo custo mortizdo, usndo o método d tx de juros efetiv e são vlidos pr impirment (recuperção) cd dt de blnço. (b) Reconhecimento e mensurção As comprs e s vends regulres de tivos finnceiros são reconhecids n dt de negocição - dt n qul Segurdor se compromete comprr ou vender o tivo. Os investimentos são, inicilmente, reconhecidos pelo vlor justo, crescidos dos custos d trnsção pr todos os tivos finnceiros não mensurdos o vlor justo por meio do resultdo. Os tivos finnceiros mensurdos o vlor justo por meio do resultdo são, inicilmente, reconhecidos pelo vlor justo, e os custos d trnsção são debitdos à demonstrção do resultdo. Os tivos finnceiros são bixdos qundo os direitos de receber fluxos de cix dos investimentos tenhm vencido ou tenhm sido trnsferidos; neste último cso, desde que Segurdor tenh trnsferido, significtivmente, todos os riscos e os benefícios d propriedde. Os tivos finnceiros mensurdos o vlor justo por meio do resultdo são, subsequentemente, contbilizdos pelo vlor justo. Os empréstimos e recebíveis são contbilizdos pelo custo mortizdo, usndo o método d tx de juros efetiv. Os gnhos e perds decorrentes de vrições no vlor justo de tivos finnceiros mensurdos o vlor justo trvés do resultdo são presentdos n demonstrção do resultdo em Receits e despess finnceirs no exercício em que ocorrem. Qundo os títulos clssificdos como disponíveis pr vend são vendidos ou sofrem perd (impirment), os justes cumuldos do vlor justo, reconhecidos no ptrimônio, são incluídos n demonstrção do resultdo como Receits e despess finnceirs. Os juros de títulos disponíveis pr vend, clculdos com o uso do método d tx de juros efetiv, são reconhecidos n demonstrção do resultdo como prte de outrs receits. Os dividendos de instrumentos de ptrimônio disponíveis pr vend, são reconhecidos n demonstrção do resultdo como prte de outrs receits, qundo é estbelecido o direito d Segurdor de receber pgmentos. A Segurdor vli, n dt do blnço, se há evidênci objetiv de que um tivo finnceiro ou um grupo de tivos finnceiros está deteriordo (impired). (c) Compensção de instrumentos finnceiros Ativos e pssivos finnceiros são compensdos e o vlor é reportdo no blnço ptrimonil qundo há um direito leglmente plicável de compensr os vlores reconhecidos e há um intenção de liquidá-los num bse líquid, ou relizr o tivo e liquidr o pssivo simultnemente. (d) Impirment de tivos finnceiros (i) Ativos negocidos o custo mortizdo A Segurdor vli o finl de cd exercício se há evidênci objetiv de que o tivo finnceiro ou grupo de tivos finnceiros está deteriordo. Um tivo ou grupo de tivos finnceiros está deteriordo e os prejuízos de impirment são incorridos somente se há evidênci objetiv de impirment como resultdo de um ou mis eventos ocorridos pós o reconhecimento inicil dos tivos (um evento de perd ) e quele evento (ou eventos) de perd tem um impcto nos fluxos de cix futuros estimdos do tivo finnceiro ou grupo de tivos finnceiros que pode ser estimdo de mneir confiável. Os critérios que Segurdor us pr determinr se há evidênci objetiv de um perd por impirment incluem, ms não se limitm: dificuldde finnceir relevnte do emitente ou tomdor; um quebr de contrto, como indimplênci ou mor no pgmento de juros ou principl; o desprecimento de um mercdo tivo pr quele tivo finnceiro devido às dificulddes finnceirs; e ddos indicndo que há redução mensurável nos fluxos futuros de cix estimdos com bse n crteir de tivos finnceiros desde o reconhecimento inicil, incluindo: () mudnçs dverss n situção do pgmento dos tomdores de empréstimo n crteir; (b) condições econômics ncionis ou locis que se correlcionm com s indimplêncis sobre os tivos d crteir. A Segurdor vli em primeiro lugr se existe evidênci objetiv de impirment. O montnte do prejuízo é mensurdo como diferenç entre o vlor contábil dos tivos e o vlor presente dos fluxos de cix futuros estimdos (excluindo os prejuízos de crédito futuro que não form incorridos) descontdos à tx de juros em vigor originl dos tivos finnceiros. O vlor contábil do tivo é reduzido e o vlor do prejuízo é reconhecido n demonstrção do resultdo. A provisão pr riscos sobre créditos é constituíd sobre os prêmios receber com período de indimplênci superior 60 dis d dt do vencimento do crédito. No cso receber, ess provisão plic-se os riscos já decorridos e os prêmios receber vencidos e não pgos, cuj vigênci já tenh expirdo n eventulidde de que pólice, por qulquer motivo, não tenh sido cnceld. A provisão pr riscos sobre créditos pr tivos de s e cosseguros é constituíd pr queles com período de indimplênci superior 365 dis d dt do vencimento do crédito. Medinte vlições, Segurdor entende que provisão pr riscos sobre créditos, em consonânci com determinções d SUSEP, está dequd e reflete o histórico de perds interns. (ii) Ativos clssificdos como disponíveis pr vend A Segurdor vli, no finl de cd exercício de presentção de reltórios, se há evidênci objetiv de que um tivo finnceiro ou um grupo de tivos finnceiros está deteriordo. Pr os títulos d dívid, Segurdor us os mesmos critérios utilizdos pr os tivos negocidos o custo mortizdo. No cso de ções clssificds como disponíveis pr vend, um qued relevnte ou prolongd no vlor justo do título bixo de seu custo tmbém é um evidênci de que os tivos estão deteriordos. Se qulquer evidênci desse tipo existir pr tivos finnceiros disponíveis pr vend, o prejuízo cumultivo - medido como diferenç entre o custo de quisição e o vlor justo tul, menos qulquer prejuízo por impirment sobre o tivo finnceiro reconhecido nteriormente em lucro ou prejuízo - será retirdo do ptrimônio e reconhecido n demonstrção do resultdo. Perds por impirment reconhecids n demonstrção do resultdo em ções não são revertids. Se, em um período subsequente, o vlor justo de instrumento d dívid clssificdo como disponível pr vend umentr, e o umento puder ser objetivmente relciondo um evento que ocorreu pós o prejuízo por impirment ter sido reconhecido em lucro ou prejuízo, o prejuízo por impirment é revertido por meio d demonstrção do resultdo Ativos relciondos s A cessão de s é efetud pel Segurdor no curso norml de sus tividdes com o propósito de limitr um risco e eventul perd potencil, por meio d diversificção de riscos. Os pssivos relciondos às operções de s são presentdos brutos de sus respectivs recuperções tivs, um vez que existênci do contrto de não exime s obrigções pr com os segurdos. Os tivos de são representdos por vlores receber de ressegurdores curto przo, dependendo do przo esperdo de relizção (ou recebimento) dos tivos de com os ressegurdores. Os tivos de são vlidos consistentemente com os sldos ssocidos com os pssivos de seguro que form objeto de e conforme os termos e condições de cd contrto. Os pssivos serem pgos ressegurdores são compostos substncilmente por prêmios pgáveis em contrtos de cessão de. Os tivos relciondos s tmbém são submetidos teste de impirment, sendo justdos o seu vlor recuperável qundo existe indício de que os vlores não serão relizdos pelos montntes registrdos (vide polític n not 3) Ativos não finnceiros mntidos pr vend A Segurdor detém certos tivos que são mntidos pr vend em períodos futuros, estoque de slvdos, que são tivos recuperdos pós o pgmento de perd totl os segurdos. Estes tivos são vlidos o vlor justo, deduzido de custos diretmente relciondos à vend do tivo, e necessários pr que titulridde do tivo sej trnsferid pr terceiros em condições de funcionmento. As despess que são de responsbilidde do comprdor, tis como despess de leilão do tivo, não são deduzids do vlor justo do tivo. Os slvdos não liendos em período superior 360 dis são objeto de provisão pr impirment. Qundo Segurdor elbor o teste de dequção dos pssivos de contrtos de seguros (vide polític n not 2.7.1), s recuperções estimds de slvdos referentes os pgmentos futuros (não incluindo os tivos recuperdos que encontrm-se no estoque de slvdos n dt-bse do teste) são considerds como um elemento do fluxo de cix do mesmo, líquids de Contrtos de seguro Considerndo-se que o foco do CPC 11 é nos contrtos de seguro em que há trnsferênci de risco significnte, fz-se necessári, preliminrmente, definição de contrto de seguro pr um melhor distinção entre contrtos de seguro e investimento. Segundo definido pelo CPC11, contrto de seguro é um contrto segundo o qul um prte ( segurdor) ceit um risco de seguro significtivo de outr prte (o segurdo), ceitndo indenizr o segurdo no cso de um evento específico, futuro e incerto (evento segurdo), fetr dversmente o segurdo. Não são, portnto, contrtos de seguro: Os contrtos de investimento que têm form legl de um contrto de seguro, ms não expõem Segurdor um risco significtivo. Os contrtos de finnceiro. Os contrtos (como os contrtos de jogos) que exigem um pgmento se ocorrer um evento futuro e incerto especificdo, ms que não têm como condição prévi contrtul pr o pgmento que o evento fete dversmente o detentor. Dess form, todos os contrtos dos produtos comercilizdos pel Segurdor n presente dt são clssificdos como contrtos de seguro, de cordo com os conceitos estbelecidos no CPC11, provdo pel SUSEP, estndo, dest form, sujeitos teste de dequção dos pssivos como determin este mesmo pronuncimento e qundo requerido pel SUSEP. Como gui gerl, risco significtivo de seguro é qundo possibilidde de pgr benefícios dicionis significtivos os segurdos n ocorrênci de um evento de seguro (com substânci comercil) são miores do que os benefícios pgos cso o evento segurdo não ocorr. A Segurdor criou um áre pr tendimento e relcionmento com os clientes, onde os ssistentes e executivos possuem utonomi de resolução ds demnds opercionis que normlmente ocorrem durnte s vigêncis dos contrtos corportivos Teste de Adequção do Pssivo (TAP ou LAT - Libility Adequcy Test) O CPC 11 introduziu o conceito de teste de dequção do pssivo que consiste n vlição do pssivo d Segurdor, considerndo estimtivs correntes de fluxos de cix futuros de seus contrtos de seguro com certs provisões técnics líquids do tivo referente os custos cpitlizdos exclusivmente relciondos com tis contrtos. As regrs e os procedimentos pr relizção deste teste form instituídos pel Circulr SUSEP nº 457/, que revogou Circulr SUSEP nº 410/2010. A Segurdor vliou o cálculo do LAT em dezembro de e os resultdos indicm dequção ds provisões Intngível () Softwres O tivo intngível é representdo por gstos com implntção de sistems e softwres. Resslt-se que os gstos ssocidos o desenvolvimento ou à mnutenção de softwres são reconhecidos como despes n medid em que são incorridos. Os gstos ssocidos softwres identificáveis e únicos, controldos pel Segurdor, que gerrão benefícios econômicos miores que os custos por mis de um no, são reconhecidos como tivos intngíveis qundo os seguintes critérios são tendidos: (i) É tecnicmente viável concluir o softwre pr que ele estej disponível pr uso. (ii) A dministrção pretende concluir o softwre e usá-lo ou vendê-lo. (iii) O softwre pode ser vendido ou usdo. (iv) O softwre gerrá benefícios econômicos futuros prováveis, que podem ser demonstrdos. (v) Estão disponíveis recursos técnicos, finnceiros e outros recursos dequdos pr concluir o desenvolvimento e pr usr ou vender o softwre. (vi) O gsto tribuível o softwre durnte seu desenvolvimento pode ser mensurdo com segurnç. Os custos com desenvolvimento de softwres reconhecidos como tivos são mortizdos durnte su vid útil estimd (vid útil definid), não superior cinco nos e são locdos às sus respectivs uniddes gerdors de cix e vlidos pr impirment periodicmente pel Segurdor Custos de quisição diferidos As despess de comercilizção diferids são constituíds pels prcels dos custos n obtenção de contrtos de seguros, cujo período do risco ind não decorreu e são proprids o resultdo proporcionlmente o przo decorrido Imobilizdo Ativo imobilizdo de uso próprio O tivo imobilizdo de uso próprio compreende imóveis de uso próprio, equipmentos, móveis, máquins e utensílios, veículos utilizdos n condução dos negócios d Segurdor. O imobilizdo de uso, em gerl, é demonstrdo o custo histórico. Os imóveis de uso próprio (terreno e edifício) são demonstrdos o custo histórico revlido té 31 de dezembro de 2004 com bse em ludos de peritos independentes e últim registrd em Com edição d Lei n o /07 não serão efetuds novs revlições. O custo histórico do tivo imobilizdo compreende gstos que são diretmente tribuíveis pr quisição dos itens cpitlizáveis e pr que o tivo estej em condições de uso. Gstos subsequentes são incluídos no vlor contábil do tivo imobilizdo ou reconhecidos como um tivo seprdo, conforme proprido, somente qundo é provável que benefícios futuros econômicos ssocidos o item do tivo irão fluir pr Segurdor e o custo do tivo poss ser vlido com confibilidde. Os terrenos não são deprecidos. A deprecição de outros tivos é clculd usndo o método liner pr locr seus custos os seus vlores residuis durnte vid útil estimd, como segue: Tx de deprecição (.) - % Anos Imóveis Móveis e utensílios Equipmentos de informátic Veículos Os vlores residuis e vid útil dos tivos são revisdos e justdos, se proprido, cd dt de blnço. O vlor contábil de um item do tivo imobilizdo é bixdo imeditmente se o vlor recuperável do tivo for inferior o vlor contábil do tivo Imóveis destindos rend A Segurdor detinh certos imóveis comerciis, que form lugdos terceiros, em contrtos que são clssificdos como contrtos de lesing opercionl segundo o CPC 06. A Segurdor utilizou o modelo de custo deprecido (método do custo segundo o CPC 28) pr vlição destes tivos. Os tivos imobiliários de investimento form deprecidos pelo método liner, utilizndo-se um tx nul de deprecição de 5%. A miori dos contrtos de luguel possuí opção de renovção por 3 nos e os luguéis são rejustdos pelo IGP-M/FGV. A totlidde dos imóveis destindos rend form liendos pel Segurdor no decorrer do exercício de Impirment de tivos não finnceiros Ativos não finnceiros (incluindo tivos intngíveis não origindos de contrtos de seguros) são vlidos pr impirment qundo ocorrem eventos ou circunstâncis que indiquem que o vlor contábil do tivo não sej recuperável. Um perd pr impirment é reconhecid no resultdo do exercício pel diferenç entre o vlor contábil e seu vlor recuperável. O vlor recuperável é definido pelo CPC como o mior vlor entre o vlor em uso e o vlor justo do tivo (reduzido dos custos de vend dos tivos). Pr fins de testes de impirment de tivos não finnceiros os tivos são grupdos no menor nível pr o qul Segurdor consegue identificr fluxos de cix individuis gerdos dos tivos, definidos como uniddes gerdors de cix (CGUs) Ativos e pssivos contingentes, obrigções legis, fiscis e previdenciáris e depósitos judiciis A Segurdor reconhece um provisão somente qundo existe um obrigção presente (legl ou de responsbilidde socil) como resultdo de um evento pssdo, qundo é provável que o pgmento de recursos deverá ser requerido pr liquidr obrigção e qundo estimtiv pode ser feit de form confiável pr provisão. Qundo lgum dests crcterístics não é tendid Segurdor não reconhece um provisão. As provisões são justds vlor presente qundo o efeito do desconto vlor presente é mteril. A Segurdor constitui provisões pr fzer fce desembolsos futuros que possm decorrer de ções judiciis em curso, de nturez cível, fiscl e trblhist. O reconhecimento, mensurção e divulgção ds contingêncis tivs e pssivs e obrigções legis são efetudos como descrito seguir: () Ativos contingentes Não são reconhecidos contbilmente, exceto qundo dministrção possui totl controle d situção ou qundo há grntis reis ou decisões judiciis fvoráveis, sobre s quis não cbem mis recursos, crcterizndo o gnho como prticmente certo e pel confirmção d cpcidde de su recuperção por recebimento. (b) Pssivos contingentes São constituídos levndo em cont: opinião dos ssessores jurídicos, nturez ds ções, complexidde e jurisprudênci, sempre que perd for vlid como provável, o que ocsionri um provável síd de recursos pr liquidção ds obrigções e qundo os montntes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurnç. Os pssivos contingentes clssificdos como de perds possíveis não são reconhecidos contbilmente, sendo pens divulgdos em nots explictivs qundo individulmente relevntes, e os clssificdos como remotos não há qulquer tipo de provisão ou divulgção. (c) Obrigções legis, fiscis e previdenciáris Decorrem de processos judiciis relciondos obrigções tributáris, cujo objeto de contestção é su leglidde ou constitucionlidde, que, independente d vlição cerc d probbilidde de sucesso, têm os seus montntes reconhecidos integrlmente ns demonstrções contábeis. Os depósitos judiciis são tulizdos monetrimente e presentdos no tivo Provisões técnics - seguros e s As legislções vigentes que instituem regrs e procedimentos pr constituição ds provisões técnics ds socieddes segurdors são Resolução CNSP n o 162/2006, em vigor desde 10 de jneiro de 2007, lterd pel Resolução CNSP n o 181/2007, em vigor desde 19 de dezembro de 2007, e disposições complementres. () de Prêmios Não Gnhos (PPNG) A de Prêmios Não Gnhos (PPNG) é constituíd pel prcel de seguro correspondente o período de risco ind não decorrido, clculdo com bse no critério pro rt di pr todos os rmos de seguros. (b) de Sinistros Liquidr (PSL) (i) Processos dministrtivos É constituíd por estimtiv com bse ns notificções dos sinistros recebids pel Segurdor té o encerrmento do exercício e contempl, n dt de su vlição, qunti totl ds indenizções pgr por sinistros visdos deduzid prcel reltiv à recuperção de cosseguros cedidos. (ii) Processos judiciis É clculd verificndo-se o risco prtir d nálise d demnd judicil, tendo-se o risco pr cd um ds demnds trzid à precição, o vlor pedido e o vlor sugerido, levndo-se em considerção probbilidde de desembolso finnceiro, bsedo n nálise do deprtmento Jurídico interno d Segurdor, que lev em considerção o histórico e o curso ds ções. (c) ocorridos ms não visdos (IBNR) A provisão ocorridos, ms não visdos (IBNR) sobre operções de seguro direto e cosseguro ceito é constituíd em consonânci com s norms do Conselho Ncionl de Seguros Privdos (CNSP) e é clculd de cordo com os métodos turiis segundo not técnic turil d Segurdor, em função do montnte esperdo ocorridos em riscos ssumidos ns crteirs e não visdos té dt-bse do encerrmento do exercício. A provisão ocorridos ms não visdos - IBNR sobre operções de retrocessão foi clculd e informd pelo ressegurdor. (d) DPVAT São constituíds de Sinistros Liquidr (PSL), de Sinistros Ocorridos, ms não Avisdos (IBNR) e pr Despess Administrtivs (PDA), no seguro de Dnos Provocdos por Veículos Automotores de vis Terrestres (DPVAT), com bse exclusivmente em informes emitidos pel Segurdor Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A., dministrdor do consórcio DPVAT. (e) de Prêmios Não Gnhos de Riscos Vigentes ms Não Emitidos (PPNG-RVNE) A de Prêmios Não Gnhos de Riscos Vigentes ms não Emitidos (PPNG-RVNE) é clculd com bse em estudo técnico turil, cuj metodologi de cálculo encontr-se escrit em not técnic turil foi definid pelo tuário responsável pel Segurdor, em consonânci com s norms do CNSP (Resoluções n os 162/2006, 181/2007 e lterções posteriores). (f) de Insuficiênci de Prêmios (PIP) A de Insuficiênci de Prêmios (PIP) é clculd por, e sob responsbilidde do tuário responsável técnico registrdo n SUSEP, conforme metodologi descrit em not técnic turil e registrd contbilmente qundo necessári. (g) Complementr de Prêmios (PCP) A Segurdor contbilizou Complementr de Prêmios - PCP, conforme estbelecido pels Resoluções do Conselho Ncionl de Seguros Privdos - CNSP n os 162/2006 e 181/2007. Est provisão é complementr à PPNG e PPNG-RVNE e seu cálculo é feito pro rt die, tomndo por bse s dts de início e fim de vigênci do risco e o prêmio comercil; o seu vlor será diferenç, se positiv, entre médi d som dos vlores purdos dirimente no mês de constituição e PPNG constituíd, considerndo todos os riscos vigentes emitidos Principis tributos A provisão pr imposto de rend foi constituíd à líquot de 15% crescid de dicionl de 10% cim dos limites específicos, e provisão pr contribuição socil à líquot de 15% do lucro pr fins de tributção nos termos d legislção em vigor. A Segurdor possui um decisão judicil fstndo Lei n o 7.689/88 em decorrênci de su inconstitucionlidde. O Fisco está impedido de exigir contribuição socil. Os créditos tributários decorrentes de diferençs temporáris entre os critérios contábeis e os fiscis de purção de resultdos, são registrdos no exercício de ocorrênci do fto e são clculdos com bse nesss mesms líquots. O imposto de rend diferido tivo é reconhecido somente n proporção d probbilidde de que lucro tributário futuro estej disponível e contr o qul s diferençs temporáris possm ser compensds. As contribuições pr o PIS são provisionds pel líquot de 0,65% e pr COFINS pel líquot de 4%, n form d legislção vigente Cpitl socil As ções ordináris emitids pel Segurdor são clssificds como um componente do ptrimônio, qundo Segurdor não possuir obrigção de trnsferir cix ou outros tivos pr terceiros. Custos dicionis, diretmente tribuíveis à emissão ds ções própris são registrdos no ptrimônio, deduzidos dos recursos recebidos. O montnte totl do cpitl pertencente os cionists domicilidos no exterior está integrlmente registrdo no Bnco Centrl do Brsil. De cordo com s disposições esttutáris, cd ção corresponde um voto ns Assembleis Geris Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos pr os cionists d Segurdor é reconhecid como um pssivo ns demonstrções finnceirs o finl do exercício, com bse no esttuto socil d Segurdor. Qulquer vlor cim do mínimo obrigtório de 25% somente é provisiondo n dt em que são provdos pelos cionists, em Assemblei Gerl Apurção do resultdo O resultdo é purdo pelo regime de competênci e inclui o seguinte: Os prêmios de seguros e s despess de comercilizção, contbilizdos por ocsião d vigênci do risco, ftur ou por estimtiv nos csos em que o risco coberto somente é conhecido pós o decurso do período de cobertur, são reconhecidos ns conts de resultdo pelo vlor proporcionl o przo de vigênci d pólice. O Imposto sobre Operções Finnceirs (IOF) recolher incidente sobre os prêmios receber é registrdo no pssivo d Segurdor e é retido e recolhido simultnemente o recebimento do prêmio. As receits e despess decorrentes de operções de seguros do rmo DPVAT são contbilizds com bse nos informes recebidos d Compnhi Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT (se plicável). A receit finnceir é reconhecid conforme o przo decorrido usndo o método d tx efetiv de juros. As receits de juros de instrumentos finnceiros são reconhecids no resultdo do exercício, segundo o método do custo mortizdo e pel tx efetiv de retorno. Qundo um tivo finnceiro é reduzido, como resultdo de perd por impirment, Segurdor reduz o vlor contábil do tivo o seu vlor recuperável, correspondente o vlor estimdo dos fluxos de cix futuro, descontdo pel tx efetiv de juros e continu reconhecendo juros sobre estes tivos finnceiros como receit de juros no resultdo do exercício. Os juros cobrdos sobre os prêmios frciondos são diferidos pr proprição no resultdo no mesmo przo do prcelmento dos correspondentes prêmios de seguros. As receits de dividendos de investimentos são reconhecids no resultdo qundo o direito receber o pgmento do dividendo é estbelecido. As receits de luguéis de tivos imobiliários de investimento são reconhecids no resultdo do exercício, segundo o método liner e proporcionlmente o longo do período do luguel. Quisquer incentivos ou despess de luguel são reconhecidos seguindo o mesmo pdrão de reconhecimento de receit. 3. Estimtivs e premisss contábeis crítics Polítics contábeis são quels importntes pr demonstrr condição finnceir e os resultdos. Algums desss polítics requerem julgmentos mis subjetivos e/ou complexos por prte d Administrção, frequentemente, como resultdo d necessidde de fzer estimtivs que têm impcto sobre questões que são inerentemente incerts. À medid que ument o número de vriáveis e premisss que fetm possível solução futur desss incertezs, esses julgmentos se tornm ind mis subjetivos e complexos. N preprção ds demonstrções finnceirs, Segurdor dotou vriáveis e premisss com bse n su experiênci históric e vários outros ftores que entende como rzoáveis e relevntes. Itens significtivos cujos vlores são determindos com bse em estimtiv incluem: os títulos mobiliários vlidos pelo vlor de mercdo, s provisões pr juste dos tivos o vlor de relizção ou recuperção; s receits e correspondentes despess de comercilizção, reltivos os riscos vigentes ind sem emissão ds respectivs pólices e s provisões que envolvem vlores em discussão judicil. Destcmos, especilmente, utilizção de estimtivs n vlição de pssivos de seguros, descrito no item () bixo, s estimtivs e julgmentos utilizdos n vlição de provisões pr contingêncis fiscis, cíveis e trblhists, descrito no item (b) bixo, s estimtivs utilizds pr cálculo de recuperbilidde (impirment) de tivos finnceiros descritos no item (c) bixo, e s estimtivs de vlor justo de instrumentos finnceiros, descrito no item (d) bixo. Alterções em tis premisss ou diferençs dests em fce d relidde poderão cusr impctos sobre s tuis estimtivs e julgmentos. Tis estimtivs e premisss são revisds periodicmente. As revisões ds estimtivs contábeis são reconhecids no exercício em que s estimtivs estão sendo revisds, bem como nos períodos futuros fetdos. () Estimtivs e julgmentos utilizdos n vlição de pssivos de seguros As estimtivs utilizds n constituição dos pssivos de seguros d Segurdor representm áre onde Segurdor plic estimtivs contábeis mis crítics n preprção ds demonstrções finnceirs em conformidde com o CPC. Existem diverss fontes de incertezs que precism ser considerds n estimtiv dos pssivos que Segurdor irá liquidr em últim instânci. A Segurdor utiliz tods s fontes de informção interns e externs disponíveis sobre experiênci pssd e indicdores que possm influencir s tomds de decisões d dministrção e tuários d Segurdor pr definição de premisss turiis e d melhor estimtiv do vlor de liquidção pr contrtos cujo evento segurdo já tenh ocorrido. Consequentemente, os vlores provisiondos podem diferir dos vlores liquiddos efetivmente em dts futurs pr tis obrigções. ÇÃO

3 Jornl do Commercio Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 A-57 (b) Estimtivs e julgmentos utilizdos n vlição de provisões pr contingêncis fiscis, cíveis e trblhists A Segurdor é prte em processos judiciis trblhists, fiscis e cíveis em berto, n dt de preprção ds demonstrções finnceirs. N determinção e no registro de estimtivs contábeis, Segurdor tem por bse preceres de seus consultores jurídicos especilists em cd áre, evolução dos processos e sttus de julgmento de cd cso específico. Além disso, Segurdor utiliz seu melhor julgmento sobre estes csos. (c) Estimtivs utilizds pr cálculo de recuperbilidde (impirment) de tivos finnceiros A Segurdor plic s regrs de nálise de recuperbilidde pr os tivos finnceiros mensurdos pelo custo mortizdo. Nest áre, Segurdor plic lto gru de julgmento pr determinr o gru de incertez ssocido com relizção dos fluxos contrtuis estimdos dos tivos finnceiros, principlmente os prêmios receber de segurdos. A Segurdor segue s orientções do CPC 38 pr determinr qundo um tivo finnceiro está impired. Ess determinção requer um julgmento significtivo. Pr esse julgmento, Segurdor vli, entre outros ftores, durção e proporção n qul o vlor justo de um investimento é menor que seu custo, súde finnceir e perspectivs do negócio de curto przo pr investid, incluindo ftores como: desempenho do setor e do segmento e fluxo de cix opercionl e finnceiro. (d) Estimtivs de vlor justo de instrumentos finnceiros O vlor justo de instrumentos finnceiros que não são negocidos em mercdos tivos é determindo medinte o uso de técnics de vlição. A Segurdor us seu julgmento pr escolher diversos métodos e definir premisss que se bseim principlmente ns condições de mercdo existentes n dt do blnço. 4. Estrutur de gerencimento de riscos O gerencimento de riscos é essencil em tods s tividdes, utilizndo-o com o objetivo de dicionr vlor o negócio à medid que proporcion suporte às áres de negócios no plnejmento ds tividdes, mximizndo utilizção de recursos próprios e de terceiros, em benefício dos cionists e d Segurdor. A tividde de gerencimento de riscos é ltmente relevnte em virtude d crescente complexidde dos serviços e produtos ofertdos e tmbém em função d globlizção dos negócios. Por ess rzão, s tividdes relcionds o gerencimento de riscos são primords continumente, buscndo s melhores prátics utilizds interncionlmente, devidmente dptds à noss relidde. No sentido mplo, o processo de governnç corportiv represent o conjunto de prátics que tem por finlidde otimizr o desempenho de um compnhi e proteger os stkeholders, exemplo de cionists, investidores, clientes, empregdos, fornecedores etc., bem como fcilitr o cesso o cpitl, gregr vlor à empres e contribuir pr su sustentbilidde, envolvendo, principlmente, spectos voltdos à trnsprênci, equidde de trtmento dos cionists e prestção de conts. Nesse contexto, o processo de gerencimento de riscos d Segurdor cont com prticipção de tods s cmds contemplds pelo escopo de governnç corportiv que brnge desde lt dministrção té s diverss áres de negócios e produtos n identificção dos riscos. O gerencimento de todos os riscos inerentes às tividdes de modo integrdo é borddo, dentro de um processo, poido n su estrutur de controles internos e complince (no que tnge regulmentos, norms e polítics interns). Ess bordgem proporcion o primormento contínuo dos modelos de gestão de riscos e minimiz existênci de lcuns que comprometm su corret identificção e mensurção. A estrutur do processo de gerencimento de riscos d Segurdor permite que os riscos de seguro, crédito, liquidez e mercdo sejm efetivmente identificdos, vlidos, monitordos, controldos e mitigdos de modo unificdo. () Risco de seguro O gerencimento de risco de seguro é um specto crítico no negócio. Pr um proporção significtiv dos contrtos de seguro de rmos elementres e vid, o fluxo de cix está vinculdo, diret e indiretmente, com os tivos que suportm esses contrtos. A teori de probbilidde é plicd pr precificção e provisionmento ds operções de seguros. O principl risco é que frequênci ou severidde /benefícios sej mior do que o estimdo. O risco de seguro gerl inclui possibilidde rzoável de perd significtiv devido à incertez n frequênci d ocorrênci dos incidentes segurdos bem como n grvidde ds reclmções resultntes. (i) Estrtégi de subscrição A Segurdor tem tods s sus polítics de subscrição descrits em Mnuis Técnico Opercionis dos diversos produtos. Eles estbelecem os critérios de subscrição, de precificção, de enqudrmento e clssificção dos riscos e os chmdos guidelines. Tis mnuis, lém de serem um instrumento de trblho dos subscritores, estão disponíveis qulquer funcionário d Segurdor n intrnet, podendo ser consultdo qulquer momento por qulquer um. Um check list e um série de requisitos são exigidos pr vlição de cd tipo de risco, respeitndo-se s crcterístics de cd um. Se requisitos importntes de qulificção e que possm permitir melhor nálise e clssificção do risco não são tendidos, o risco deverá ser recusdo. Além ds crcterístics intrínsecs o risco que se quer segurr, são vlids s experiêncis pretérits do risco e de seus gestores. A qulidde n gestão e proteção do risco e situção econômico-finnceir são tmbém nlisds e ssumem mior ou menor peso, de cordo com o tipo do risco, o segmento inserido e o montnte segurr. A precificção é um importnte requisito pr um corret subscrição, de modo grntir o equilíbrio turil d Segurdor e que el cumprirá todos os seus compromissos com os Segurdos. Entretnto, precificção, por si só, ind que prentemente dequd e turilmente sustentável, pode não ser suficiente pr grnti d súde finnceir d Segurdor; neste contexto, corret nálise e dignóstico do risco e su dequd clssificção, considerdos os seus spectos como o potencil de cusr dnos ou de ser consumido em decorrênci de eventos futuros e incertos não são menos importntes. (ii) Estrtégi de Como form de reduzir o risco, foi definid polític de, qul é revisd, no mínimo, nulmente. Dess definição constm: os riscos ressegurr, list dos ressegurdores e gru de concentrção. Os contrtos de firmdos considerm condições proporcionis e não proporcionis, de form reduzir exposição riscos isoldos, ms sempre mntendo noss retenção em níveis utorizdos pel Superintendênci, lém de termos fculttivos pr determinds circunstâncis. (iii) Gerencimento de riscos por segmento de negócios O monitormento d crteir de contrtos de seguros permite o compnhmento e dequção ds trifs prticds, bem como vlir eventul necessidde de lterções. São considerds, tmbém, outrs ferrments de monitormento: () nálises de sensibilidde; (b) verificção de lgoritmos e lerts dos sistems corportivos (de subscrição, emissão e sinistros); e (c) csmento de tivos e pssivos. Além disso, o teste de dequção do pssivo é relizdo, nulmente, com o objetivo de verigur dequção do montnte contábil registrdo título de provisões técnics. Os principis segmentos de gestão de riscos de seguro estão estruturdos entre os rmos de tução d Segurdor. (b) Riscos de seguros geris O risco de seguros geris inclui possibilidde rzoável de perds significtivs devido à incertez n frequênci d ocorrênci dos eventos segurdos, bem como n grvidde dos eventos resultntes, sinistros imprevistos resultntes de um risco isoldo, precificção incorret ou subscrição indequd de riscos, polítics de ou técnics de trnsferênci de riscos indequds, como tmbém provisões técnics insuficientes ou supervlorizds. Os deprtmentos técnicos d Segurdor monitorm e vlim exposição de risco sendo responsável pelo desenvolvimento, implementção e revisão ds polítics referentes à subscrição, trtmento, e provisões técnics de seguros e s. Os deprtmentos técnicos desenvolverm mecnismos que identificm, quntificm e gerencim exposições cumulds pr contê-ls dentro dos limites definidos ns polítics interns. Há monitormento e reção de form tempestiv às mudnçs nos mbientes econômicos e comerciis, ssegurndo um lto pdrão de nálise e ceitção de riscos. Visão gerl ds principis linhs do grupo de negócio: Seguros de pessos A Segurdor oper unicmente com pólices coletivs destinds, principlmente, cobrir empregdos, sendo seu mior foco os grupos de empregdo/empregdor. São nossos lvos preferenciis s empress médis e pequens lém do segmento de empress multincionis, proveitndo rede mundil d Generli. As coberturs oferecids são s trdicionis, cbendo destque pr o Pós-Vid, seguro que grnte relizção dos serviços funerários, sem necessidde de desembolso por prte dos beneficiários do segurdo. Trt-se de produto de lto vlor gregdo. Outros serviços de ssistênci são ind gregdos o seguro de vid de cordo com opção do contrtnte. A crteir grnte hoje mis de 440 mil segurdos e tende um importnte segmento de empress multincionis. Seguro de Automóvel A Segurdor oper nos rmos de Csco, Responsbilidde Civil Fculttiv - RCF e Acidentes Pessois pssgeiros - APP. Atulmente, está presente em 7 estdos no Brsil, sendo eles: São Pulo, Rio de Jneiro, Mins Geris, Rio Grnde do Sul, Prná, Distrito Federl, Snt Ctrin e Goiás. Cbe ressltr que 61% d rrecdção ds receits são oriunds do sudeste do Brsil, 28% do Sul e 11% pr s demis regiões. A Segurdor disponibiliz comercilizção dos seus produtos pr pessos físics e jurídics, est últim concentrd n modlidde de frots, onde é disponibilizd contrtção pr veículos de psseio, picpes e cminhões utilizdos em tividdes comerciis e profissionis. Pr os negócios individuis, Segurdor restringe contrtção pr veículos de psseio e picpes. Nos últimos 12 meses findos em 31 de dezembro de, modlidde de frot representou 57% d crteir, enqunto os negócios individuis representrm 43%. Qunto gestão de riscos, dot-se mecnismos que possibilitm um melhor ceitção, proporcionndo um crteir sudável com mis segurnç e visndo à mximizção d rentbilidde pr seus dministrdores. Prtindo dest premiss, busc-se sner crteir, dotndo polítics de subscrição mis rigoross, lém de utomtizr nálise e ceitção do risco trvés de árvore de decisão que permite pdronizr os processos que envolvm o gerencimento do risco. O sistem corportivo está prmetrizdo pr consults bses externs, que possibilitm um conhecimento mis detlhdo do risco em nálise, dentro d polític de ceitção, com intuito de mximizr o retorno pr Segurdor. A Segurdor tem como polític de gerencimento dos riscos d crteir de utomóvel instlção de equipmentos de proteção com funções de rstremento, bloqueio e de loclizção, pr determindos veículos com prêmio de risco lto. Est gestão tem o intuito de minimizr o efeito do roubo e furto, nos segmentos com elevdo prêmio de risco de roubo/furto. Além disso, Segurdor estbelece como pilres esttísticos e turiis, premisss como: utilizção de bses de ddos internos e externos disponibilizdos pelo mercdo pr determinção de um modelo de custo, considerndo s frequêncis e os dnos médios por nturezs, sustentndo construção comerciis com intuito de obtenção de um equilíbrio econômico finnceiro pr crteir de utomóveis. Cbe ressltr que Segurdor dot rotins de testes de derênci do modelo pr vlir os impctos nos resultdos, seguindo um metodologi de simulção d crteir vlor presente objetivndo dignósticos de correções trifáris e projeções. A Generli iniciou em setembro de um operção com grupos de finidde ssocitivos, com subscrição customizd pr cd ssocição e pgmentos mensis. Trnsportes A Segurdor oper com produtos destindos, principlmente, cobrir operções de Embrcdores (proprietários de mercdoris) e trnsportdores rodoviários de crgs, de cordo com s norms de ceitção e mnul de procedimentos dest Segurdor. Seguro de Embrcdores: Cobertur dequd pr os bens ou mercdoris de empress de vários segmentos, ns vigens ncionis ou interncionis, relizds por vi ére, quviári ou terrestre. O segurdo terá proteção de um cobertur dequd os riscos d vigem e condição de vend, estipuld n negocição. O seguro poderá ser contrtdo pr um vigem únic (pólice vuls) ou pr váris vigens (pólice bert). Seguro de Trnsportdores Rodoviários: Cobertur dequd o pgmento ds reprções pecuniáris em virtude dos dnos mteriis sofridos pels mercdoris ou bens de terceiros entregues o trnsportdor e que estej sob su responsbilidde, em csos de cidentes rodoviários. Os trnsportdores poderão contrtr, opcionlmente, um seguro de RCF-DC (Responsbilidde Civil por Desprecimento de Crg), com o objetivo de proteger s trnsportdors de crgs contr perds e dnos decorrentes de roubo ou desprecimento de crg. Seguro de Trnsportdores Aéreos: Cobertur dequd o pgmento ds reprções pecuniáris em virtude dos dnos mteriis sofridos pels mercdoris ou bens de terceiros entregues o trnsportdor e que estej sob su responsbilidde, em csos de cidentes ou desprecimento de crg nos embrques éreos. Seguro de rmos elementres A Segurdor oferece mpl gm de produtos focdos nos segmentos residencil, empresril, condominil, equipmentos, responsbilidde civil, riscos de engenhri e embrcções de recreio. 1. Multi-riscos A Segurdor oferece um leque de produtos denomindos multi-riscos que obedecem trifs própris conforme o segmento de tução de cd segurdo. Dentro do conceito multi-riscos, cd respectivo produto é composto ds mis vrids coberturs voltds pr o tendimento ds necessiddes de proteção dos segurdos frente os mis vridos tipos de risco. Trt-se de um leque de coberturs onde o cliente opt por quels de su escolh (sendo básic um conjugção de Incêndio/Qued de Rio/Explosão/Qued de Aeronves) estipulndo seus respectivos Limites Máximos de Indenizção (LMI), que correspondem o vlor máximo ser indenizdo pr reposição de seus bens. Conforme o tipo de cobertur, os produtos prevêem limites máximos de LMI serem contrtdos, que definem o nível máximo de exposição que se pretende ssumir, lém de frnquis própris que vism um coprticipção do segurdo nos respectivos prejuízos indenizáveis n ocsião. Dentro deste conceito, os produtos multi-riscos se diferencim em: Residencil: possui coberturs específics voltds pr diferentes tipos de residêncis, sejm css ou prtmentos, hbituis ou de verneio. São exemplos de coberturs dicionis: dnos elétricos, vendvl, perd/pgmento de luguel, responsbilidde civil fmilir, roubo de bens entre outrs. Empresril: contndo com coberturs específics voltds pr os mis vridos tipos de tividdes empresriis dos segmentos d indústri, comércio e serviços e dos mis vridos portes (pequen, médi e grnde empres). São exemplos de coberturs dicionis: dnos elétricos, vendvl, responsbilidde civil operções, despess fixs, recomposição de registros e documentos, roubo de bens, roubo de vlores, entre outrs. Condomínio: seguro específico pr riscos de condomínios residenciis, comerciis e mistos com coberturs específics do segmento. São exemplos de coberturs dicionis: vendvl, responsbilidde civil (incluindo síndico), vidros, roubo de bens, responsbilidde civil portões, entre outrs. Estes produtos obedecem trifs própris obtids trvés d experiênci de sus respectivs crteirs, medid trvés ds bses de ddos d Segurdor. O processo de subscrição segue critérios que vlim s crcterístics de cd risco onde são considerdos, lém do estdo de uso e conservção do locl, outros pontos conforme o tipo de seguro ser contrtdo, como por exemplo: região de loclizção, tipo de proteção ptrimonil existente, condições d vizinhnç, isolmentos internos, possibilidde máxims de perds conforme plnt envolvid, entre outros. Os preços dos seguros são determindos conforme o tipo de risco em questão, como por exemplo, tipos de residênci, tipos de tividde empresril desenvolvid, tipos de condomínio, e vão se tornndo personlizdos à medid que os riscos vão se diferencindo por outrs crcterístics como, por exemplo, bo experiênci de sinistrlidde, vriedde de meios de proteção contr cidentes, su loclidde, tipo de construção, entre outros. Os produtos residencil e empresril contm ind com um mplo leque de serviços de ssistênci que oferece opções como chveiros, eletricists, encndores, checkup domicilir, etc.. 2. Demis Rmos A Segurdor cont tmbém outros produtos de rmos elementres pr o tendimento s necessiddes de seus clientes Responsbilidde Civil ( RC ) A Segurdor oferece seus clientes dos mis vridos segmentos empresriis, sej indústri, comércio ou serviço, um produto que cont com mplo leque de coberturs, como por exemplo RC operções, RC empregdor, RC produtos, RC grgist, RC prestção de serviços em locis de terceiros entre outrs. Neste quesito, diversos pontos são vlidos durnte subscrição como s crcterístics de cd tividde, experiênci em seu segmento, bo sinistrlidde, porte, indicdores de qulidde, entre outros Riscos Diversos Seguro composto ds mis diverss modliddes de cobertur ptrimonil, onde Segurdor possui foco em riscos ligdos equipmentos, sejm estcionários (gerdores e fotocopidors, por exemplo) ou móveis (trtores, retroescvdeirs e empilhdeirs por exemplo). Trt-se de um trif específic onde s crcterístics e plicção de cd equipmento fzem prte dos pontos serem considerdos durnte precificção do seguro. O processo de subscrição lev em cont um série de ftores sobre o equipmento, tis como idde, conservção, vid útil, tipo de proteção ptrimonil existente, região de tução, severidde de uso, entre outros Risco de Engenhri A Segurdor oferece leque de coberturs voltdo pr seguro de obrs civis e instlções e montgens, tis como básic (dnos cusdos à obr), tumultos, equipmentos, despess extrordináris, entre outrs. Trt-se de trif específic onde s crcterístics de cd obr determinm melhor formtção do seguro. Durnte subscrição, diversos ftores são vlidos pr fins de ceitção e melhor dimensionmento do seguro como tipo de obr, experiênci do construtor, topogrfi de terreno, tipo de solo, entre outros Embrcções de Recreio Trt-se de um produto voltdo pr o tendimento clientes possuidores de embrcções de recreio de diversos tipos e portes, sejm vel ou motor. Prevê um leque de coberturs mplo e justdo o tipo de risco que se present, tis como básic (que conjug perd totl, roubo/furto qulificdo, ssistênci e slvmento e vri prcil), responsbilidde civil, trnsporte terrestre, prticipção em feir/exposição, entre outrs. Pr fins de subscrição, um série de pontos são vlidos como experiênci do nvegdor, se ssocidos mrins/iteclubes, região de nvegção, se cumpre com s norms de segurnç legis, entre outrs. Todos os produtos qui descritos possuem sus respectivs coberturs e plnos de devidmente dimensiondos, cujs modliddes e retenções são definids conforme o perfil e tipo de crteir específic. (c) Risco finnceiro A exposição do risco finnceiro está diretmente ligd su crteir de plicção finnceir. Buscndo mitigr o risco dotmos um polític de conservdorismo, onde 99% dos investimentos estão concentrdos em títulos públicos federis, lém de levrmos em considerção os instrumentos regultórios estipuldos pelo órgão reguldor bem como conjuntur econômic vigente que será determinnte pr vlir o risco e rentbilidde dos tivos. A polític de gestão de riscos d Segurdor - definid em reuniões de Diretori, linhd com os guis do Grupo Generli - estbelece os limites propridos de risco e ssegur que estes sejm seguidos fim de evitr perds decorrentes de oscilções de preços que venhm impctr os resultdos de form dvers. A gestão de risco é relizd pel Tesourri e vis proteger e ssegurr os gnhos. (d) Risco de crédito Risco de crédito é possibilidde d contrprte de um operção finnceir não desejr cumprir ou sofrer lterção n cpcidde de honrr sus obrigções contrtuis, podendo gerr ssim lgum perd pr Segurdor. As áres-chve em que Segurdor está expost o risco de crédito são: tivos finnceiros; tivos de e prêmios de seguros. O gerencimento de risco de crédito inclui o monitormento de exposições o risco de crédito de contrprtes individuis em relção às clssificções de crédito por compnhis vlidors de riscos, tis como Fitch Rtings, Stndrd & Poor s, Moody s entre outrs. Além disso é vlid concentrção de exposições por setor d indústri e região geográfic. Exposições o risco de crédito A Segurdor está expost concentrções de risco com ressegurdors individuis, devido à nturez do mercdo de e à fix restrit de ressegurdors que possuem clssificções de crédito ceitáveis. A Segurdor dot um polític de gerencir s exposições de sus contrprtes de, limitndo s ressegurdors que poderão ser usds, e o impcto do indimplemento ds ressegurdors é vlido regulrmente. Composição de crteir por clsse e por ctegori contábil AAA Sem rting Cix e equivlentes de cix Títulos privdos Fundos de investimento Aplicções finnceirs disponíveis pr vend Prêmios receber de segurdos Ativos de Exposição máxim o risco de crédito Composição de crteir por clsse e por ctegori contábil AAA AA Sem rting 2011 Cix e equivlentes de cix Títulos privdos Fundos de investimento Aplicções finnceirs disponíveis pr vend Prêmios receber de segurdos Ativos de Exposição máxim o risco de crédito Em 31 de dezembro de, o sldo do impirment dos prêmios receber é de R$ (R$ em 2011) e dos tivos de é de R$ 714 (R$ 714 em 2011). (e) Risco de liquidez O risco de liquidez é o risco d Segurdor não ter recursos finnceiros s suficientes pr cumprir sus obrigções ou ter de incorrer em custos excessivos pr fzê-lo. A polític d Segurdor é mnter um liquidez dequd e liquidez contingente pr tender sus obrigções tnto em condições normis qunto de estresse. Pr lcnçr este objetivo, Segurdor vli, monitor e gerenci sus necessiddes de liquidez em um bse contínu. A Segurdor tem polítics de liquidez em todo o grupo de gestão e de diretrizes específics sobre form de plnejr, gerencir e reltr su liquidez locl, propicindo recursos finnceiros suficientes pr cumprir sus obrigções à medid que ests tinjm seu vencimento. (i) Gerencimento de risco de liquidez O gerencimento diário do risco de liquidez é relizdo pelo deprtmento finnceiro e tem por objetivo controlr os diferentes descsmentos dos przos de liquidção de direitos e obrigções, ssim como liquidez dos instrumentos finnceiros utilizdo n gestão ds posições finnceirs. O conhecimento e o compnhmento deste risco são cruciis, sobretudo pr permitir à Segurdor liquidr s operções em tempo hábil e de modo seguro. Pr dministrr liquidez do cix em moed ncionl e estrngeir são estbelecids premisss (cordo de dts de pgmento fornecedores, dentre outrs) de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitords dirimente pel dministrção. Este deprtmento monitor continumente s previsões ds exigêncis de liquidez d Segurdor pr ssegurr que tenh cix suficiente pr tender às necessiddes opercionis. A sobr de cix é trnsferid pr cont centrlizdor que investe em plicções com incidênci de juros, depósito przo e fundos de títulos públicos, escolhendo instrumentos com vencimentos propridos ou liquidez suficiente pr tender s responsbiliddes opercionis. De cordo com o órgão reguldor e ssumindo um posição ind mis conservdor, 99% d crteir d segurdor está plicd em tivos de lt liquidez. (ii) Exposição o risco de liquidez O risco de liquidez é limitdo pel reconcilição do fluxo de cix d crteir de investimentos com os respectivos pssivos. Pr tnto, são empregdos métodos turiis pr estimr os pssivos oriundos de contrtos de seguro. A qulidde dos investimentos tmbém grnte cpcidde d Segurdor de cobrir lts exigêncis de liquidez, por exemplo, no cso de um desstre nturl. A dministrção do risco de liquidez envolve um conjunto de controles, principlmente no que diz respeito o estbelecimento de limites técnicos, com permnente vlição ds posições ssumids e instrumentos finnceiros utilizdos. (f) Risco de câmbio A Segurdor oper interncionlmente em operções do rmo trnsporte interncionl e operções de. A vibilizção é feit trvés d cont em moed estrngeir mntid no Bnco Sntnder. A dministrção estbeleceu um polític que exige que s empress do Grupo dministrem seu risco cmbil em relção moed funcionl. A Tesourri dministr s posições n cont em moed estrngeir de form fzer frente às obrigções de médio przo, evitndo ssim exposição ds posições. As trnsções denominds em moed estrngeir são convertids, contbilmente, pr moed funcionl d Segurdor, utilizndo-se s txs de câmbio d dt ds trnsções. Eventuis gnhos ou perds de conversão de sldos, resultntes d liquidção de tis trnsções e d conversão de sldos n dt de fechmento de blnço, são reconhecidos no resultdo do exercício. (g) Risco de mercdo (i) Gerencimento de risco de mercdo O risco de mercdo está ligdo à possibilidde de perd por oscilção de preços e txs em função dos descsmentos de przos, moeds e indexdores ds crteirs tiv e pssiv. (ii) Controle do risco de mercdo O risco de mercdo é gerencido por meio de metodologis e modelos condizentes com relidde do mercdo ncionl e interncionl, permitindo embsr decisões estrtégics com grnde gilidde e lto gru de confinç, tendo como consequênci um melhor vlição e definição dos limites de investimentos em títulos públicos federis, privdos, ncionis e interncionis, e tmbém o estbelecimento de limites opercionis de descsmento de tivos, pssivos e moeds. É feit co-gestão do fundo exclusivo pr grntir o enqudrmento do investimento pr tender liquidez, segurnç e rentbilidde. Bem como o controle do risco de mercdo é compnhdo pel áre Finnceir trvés d co-gestão d polític de investimento ser cumprid pelo gestor de recursos, grntindo otimizção dos resultdos, vlindo os limites de investimentos em títulos públicos federis, privdos, ncionis e interncionis, os limites de Vlue t Risk (Vr), liquidez. Teste de sensibilidde (Risco de Mercdo) As plicções finnceirs oferecids em grnti ds reservs técnics d Segurdor estão integrlmente registrds n Centrl de Títulos Privdos - CETIP, sob custódi do Bnco Sntnder. A totlidde dos tivos está vinculd às Reservs Técnics e são integrlmente plicdos conforme s leis estbelecids pel Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. O custo de oportunidde utilizdo pel Segurdor pr vlir os investimentos é tx referencil de juros do mercdo. Com bse em nálises de cenários Segurdor define mudnçs rzoáveis ns txs de juros e clcul o impcto sobre o resultdo. Pr efeito de testes de sensibilidde, form utilizds s premisss de 25% de umento/redução no custo de oportunidde dos tivos finnceiros - tx de juros do mercdo. Seguem os efeitos: Impcto resultdo finnceiro Premisss Agrvo 25% CDI % CDI... (1.809) (1.186) 5. Cix e equivlentes de cix Cix Bncos cont movimento Instrumentos finnceiros Ativos, conforme blnço ptrimonil Aplicções finnceirs vlor justo por meio de resultdo Aplicções finnceirs disponíveis pr vend Empréstimos e recebíveis Cix e equivlentes de cix Créditos com operções de seguros e s Ativos de e retrocessão Títulos e créditos receber ÇÃO

4 A-58 Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 Jornl do Commercio Pssivos, conforme blnço ptrimonil Outros pssivos finnceiros Obrigções pgr Débitos com s operções de seguros e s Aplicções finnceirs - circulnte e não circulnte Circulnte Certificdos de depósito bncário Quots de fundos de investimento Outrs plicções Não circulnte Outrs plicções Os tivos finnceiros são plicdos no mercdo conforme s premisss de liquidez/concentrção estbelecidos pel Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP, em linh com definição de risco do Grupo Generli e crregdos vlor justo de mercdo segundo os critérios bixo: Preços cotdos em mercdos pr tivos idênticos. O vlor de mercdo de títulos públicos foi bsedo no preço unitário de mercdo - PU informdo pel Associção Brsileir ds Entiddes de Mercdo Finnceiro e de Cpitis - ANBIMA ns dts de blnço e com bse no PU d 550 do SELIC, divulgdo dirimente pelo BACEN. As quots dos fundos de investimento são bseds ns informções trnsferids pelo dministrdor do fundo pr o gente custodinte no CETIP, ns dts do blnço. Os títulos privdos são precificdos segundo o PU divulgdo pelo emissor do ppel, n dt do blnço. () Títulos vlor justo por meio do resultdo Custo tulizdo de mercdo Custo tulizdo de mercdo Certificdo de Depósito Bncário (CDB) Quots de fundos de investimento Quots de fundos de investimento - DPVAT Outros investimentos (b) Títulos disponíveis pr vend O custo tulizdo (crescidos dos rendimentos uferidos) e o vlor justo ds plicções finnceirs clssificds como tivos finnceiros disponíveis pr vend erm os seguintes: Custo de Custo de tulizdo mercdo tulizdo mercdo Outros investimentos Nenhum desses tivos finnceiros está vencido ou impired. (c) Movimentção ds plicções finnceirs 7.1. Aplicções finnceirs vlor justo por meio de resultdo 2010 Aplicções Resgtes Rendimento 2011 Circulnte Títulos de rend fix Certificdos de Depósito Bncário (23.210) Títulos de rend fix - públicos Letrs Finnceirs do Tesouro (LFT) (25.225) Quots de fundos de investimentos Quots de fundos de investimento (61.061) Quots de fundos de investimento - DPVAT (4.801) Outrs plicções Outrs Aplicções (144) ( ) Aplicções Resgtes Rendimento Circulnte Títulos de rend fix Certificdos de Depósito Bncário (9.818) Quots de fundos de investimentos Quots de fundos de investimento ( ) Quots de fundos de investimento - DPVAT (13.472) Outrs plicções Outrs Aplicções ( ) A totlidde d crteir de investimentos mntidos vlor justo por meio do resultdo não possui vencimento Aplicções finnceirs disponíveis pr vend 2010 Aplicções Resgtes Rendimento 2011 Não circulnte Outrs plicções - IRB moed estrngeir (1) (1) Aplicções Resgtes Rendimento Não circulnte Outrs plicções - IRB moed estrngeir (21) (21) A totlidde d crteir de investimentos clssificdos como disponíveis pr vend não possui vencimento. 8. Prêmios receber () Prêmio receber por rmos de seguros Prêmios Prêmios Prêmios o vlor receber Prêmios o vlor receber receber recuperável s receber recuperável s Automóveis (375) (337) Rmos elementres (33) (146) Trnsportes (2.892) (1.299) Vid (1.582) (2.063) (4.882) (3.845) Aging receber Prêmios Receber Bruto o Recuperável Prêmios Receber Líquido Aging de vlores receber (4.882) A vencer De 1 30 dis De dis De dis Superior 121 dis Vencidos (4.882) De 1 30 dis De dis De dis (3.959) - Superior 121 dis (923) (b) Movimentção d provisão pr créditos de liquidção duvidos Abixo segue movimentção d provisão: No início do exercício Aumento n provisão No finl do exercício Ativos e pssivos de s () Ativos de s s Ativos de o vlor Ativos de o vlor s recuperável s recuperável Automóveis (54) (54) Rmos elementres (187) (188) Trnsportes (472) (472) Vid (713) (714) (b) Pssivos de s Prêmios de cedido Outros (c) Movimentção dos tivos de No início do exercício Inclusões Bixs... ( ) ( ) No finl do exercício Outros vlores e bens o vlor recuperável o vlor recuperável Slvdos (2.864) (2.083) Ressrcimentos Resseguro... (618) - (618) (309) - (309) Almoxrifdo (2.864) (2.083) () Slvdos e ressrcimentos o vlor recuperável Slvdos e o vlor ressrcimentos recuperável Slvdos e ressrcimentos Automóveis (2.864) (2.083) Trnsporte Rmos elementres (2.864) (2.083) (b) Aging de slvdos e ressrcimentos o vlor Slvdos Ressrcimentos recuperável Totl A vencer Vencidos (2.864) De 1 30 dis De dis De dis Superior 365 dis (2.864) (2.864) Custo de quisição diferido (DAC) Automóveis Rmos elementres Trnsportes Vid Abixo demonstrmos movimentção do DAC: No início do exercício Cpitlizção Bix... (19.547) (28.851) No finl do exercício Investimentos Prticipções societáris Ações do IRB Outros investimentos Imóveis pr rend () Terrenos Edificções Outros investimentos Obrs de rte () Imóveis destindos rend A Segurdor lienou, durnte o exercício de, os imóveis comerciis, que erm lugdos terceiros, em contrtos que estvm clssificdos como contrtos de lesing opercionl segundo o CPC 06. A Segurdor utilizou, durnte o exercício, o modelo de custo deprecido (cost model segundo o CPC 28) pr vlição destes tivos. As tbels presentds seguir demonstrm movimentção do vlor contábil destes tivos e de outrs informções finnceirs relevntes pr os tivos imobiliários de investimento: Sldo no início do exercício Deprecição (9) (244) Vend de imóvel (1.157) (15.417) Trnsferêncis - (869) Proprieddes pr investimento no finl do exercício Imobilizdo Imóveis de uso próprio Terrenos Edificções Informátic Móveis, máquins e utensílios Veículos Outrs imobilizções () Movimentção do imobilizdo Sldo residul em 31 de em 31 de Tx nul dezembro Despess de de 2010 Adições Bixs deprecição Trnsferêncis de 2011 cição dezembro de depre- (%) Imóveis de uso próprio Terrenos (2.454) Edificções (3.022) (116) Informátic (324) Móveis, máquins e utensílios (99) Veículos (125) (184) Outrs imobilizções (16) (5.601) (739) Sldo residul em 31 de dezembro de 2011 Adições Bixs Despess de deprecição em 31 de dezembro de Tx nul de deprecição (%) Imóveis de uso próprio Terrenos Edificções (8) Informátic (425) Móveis, máquins e utensílios (120) Veículos (128) (180) Benfeitori em imóvel de terceiros (76) Outrs imobilizções (3) (21) (131) (830) Intngível Desenvolvimento de sistems de computdor Desenvolvimento de sistems - novos projetos () Movimentção do intngível Despess de mortizção 2011 Tx de mortizção nul(%) 2010 Adições Desenvolvimento de sistems (i) Desenvolvimento de sistems de computdor (402) Desenvolvimento de sistems - novos projetos (583) (985) Despess de mortizção Tx de mortizção nul(%) 2011 Adições Desenvolvimento de sistems (i) Desenvolvimento de sistems de computdor (224) Desenvolvimento de sistems - novos projetos (680) (904) (i) Referem-se gstos com implntção de sistem corportivo, com o objetivo de primorr processos opercionis e os serviços prestdos pel Segurdor. 15. Imposto de rend e contribuição socil Imposto Contribuição Imposto Contribuição de rend socil de rend socil Resultdo ntes dos tributos e prticipções... (44.457) (44.457) Prticipções no resultdo... (1.083) (1.083) (492) (492) Adições Relizção prcil d reserv de revlição por deprecição e sobre vend de ções trblhists de ções cíveis pr créditos duvidosos sobre prêmios pr riscos sobre créditos com ressegurdors perd n relizção de slvdos de débitos opercionis Mults Outrs dições Exclusões Perd n Relizção de Slvdos... (399) (399) (11) (11) Créditos Duvidosos Alugueis... (372) (372) (494) (494) Dividendos recebidos... (1.025) (1.025) (575) (575) Outrs exclusões (14) (14) Bse tributável ntes ds compensções... (31.115) (31.175) Compensção de prejuízo fiscl e bse negtiv de Contribuição socil (7.223) (7.223) Bse tributári... (31.115) (31.175) Alíquots de imposto de rend e contribuição socil. 25% 15% 25% 15% Imposto de rend e contribuição socil (4.213) (2.528) Reversão de imposto de rend e contribuição socil diferidos sobre reserv de revlição Outros justes Despes de imposto de rend e contribuição socil (1.566) (1.017) Despes de imposto de rend e contribuição socil (1.566) (1.017) A Segurdor possui um sldo cumuldo de prejuízos fiscis e bse negtiv de contribuição socil de R$ em 31 de dezembro de (R$ em 2011). Não form constituídos créditos tributários diferidos sobre esse sldo cumuldo, bem como sobre s dições temporáris, em decorrênci do histórico de prejuízos d Segurdor, em consonânci com Circulr SUSEP nº 430/ Provisões pr contingêncis e depósitos judiciis Contingêncis fiscis Probbilidde de perd Qtd reclmdo provisiondo provisiondo Provável Possível Remot Contingêncis trblhists Probbilidde de perd Qtd reclmdo provisiondo provisiondo Provável Possível Remot Contingêncis cíveis Probbilidde de perd Qtd reclmdo provisiondo provisiondo Provável Possível Remot Totl () Sinistros As contingêncis pssivs relcionds sinistros estão provisionds n rubric Sinistros liquidr. Com bse nos preceres dos consultores jurídicos d Segurdor, form constituíds provisões suficientes pr grntir prováveis perds com ests ções. (b) Fiscis, trblhists e cíveis Referem-se, bsicmente, : Fiscis - processos reltivos prcelmento d Cofins deferido pel Secretri d Receit Federl e cobrnç de ICMS sobre slvdos ns prçs Rio de Jneiro e São Pulo. Não são esperds perds nesss ções, motivo pelo qul não foi constituíd provisão. Há tmbém um processo referente cobrnç de ISS não retido n fonte, cuj perd está clssificd como provável. ÇÃO

5 Jornl do Commercio Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 A-59 Trblhists - pedidos de direitos e indenizções trblhists. Cíveis - referem-se bsicmente ções decorrentes do curso norml ds operções que, n opinião dos consultores jurídicos d Segurdor, presentm risco de perd provável ou expecttiv de síd de cix. A Segurdor é ré em um processo contendo pedido de indenizção por legd quebr de contrto n utilizção dos serviços de ssistênci médic os segurdos e consequentes dnos moris, origindos d époc em que Segurdor operv no rmo súde. Em setembro de, por perds em instâncis inferiores, houve um reclssificção d probbilidde de perd dess cus, pssndo de possível pr provável. Dest form, form constituídos R$ de contingênci cível no exercício de Movimentção de provisões pr contingêncis fiscis, trblhists e cíveis Descrição Fiscis Trblhists Cíveis Fiscis Trblhists Cíveis No início do exercício Constituições/reestimtivs (1) Liquidções... (5) (58) (324) - (53) (8.540) No finl do exercício Provisões técnics Bruto de Resseguro Bruto de Resseguro não gnhos (14.667) (9.020) liquidr (81.591) (91.768) ocorridos ms não visdos (19.916) (12.684) complementr de prêmios (94) (457) 115 Outrs provisões pr despess dministrtivs ( ) ( ) () Movimentção ds provisões técnics Pssivos de seguros Ativos de s Sldos em 31 de dezembro de Vrição de PPNG Sinistros visdos/justdos Correção monetári Pgmentos e recebimentos... ( ) (56.898) Vrição IBNR Vrição de PCP (363) Vrição outrs provisões Sldos em 31 de dezembro de Pssivos de seguros Ativos de s Sldos em 31 de dezembro de Vrição de PPNG (369) Sinistros visdos/justdos Correção monetári Pgmentos e recebimentos... ( ) (49.037) Vrição IBNR Vrição de PCP Vrição outrs provisões Sldos em 31 de dezembro de (b) Provisões técnics de seguros de prêmios não gnhos ocorridos ms não visdos complementr Sinistros liquidr Outrs provisões Incêndio Compreensivo residencil Compreensivo condomínio Compreensivo empresril Automóvel/RCF Trnsporte ncionl/interncionl Cscos/eronáuticos Responsbilidde civil Vid/cidentes pessois Engenhri Riscos diversos Riscos de petróleo Prestmist DPVAT Riscos nomedos Demis de prêmios não gnhos ocorridos ms não visdos complementr de prêmios Sinistros liquidr Outrs provisões Incêndio Compreensivo residencil Compreensivo condomínio Compreensivo empresril Automóvel/RCF Trnsporte ncionl/interncionl Cscos/eronáuticos Responsbilidde civil Vid/cidentes pessois Engenhri Riscos diversos Riscos de petróleo Prestmist DPVAT Riscos nomedos Demis (c) Provisões técnics de s Sinistros Sinistros ocorridos ms complem. Rmos n/gnhos liquidr n/visdos prêmios Incêndio Compreensivo Residencil Compreensivo Condomínio Compreensivo Empresril Automóvel/RCF Trnsporte ncionl/interncionl Cscos/eronáuticos Responsbilidde civil Vid/cid.pessois Vid/cidentes pessois Engenhri Riscos diversos Riscos de petróleo Prestmist DPVAT Riscos nomedos Demis de prêmios não gnhos de sinistros ocorridos ms não visdos 2011 complementr Sinistros Rmos liquidr Incêndio Compreensivo residencil (2) Compreensivo condomínio Compreensivo empresril Automóvel/RCF Trnsporte ncionl/interncionl Cscos/eronáuticos Responsbilidde civil Vid/cidentes pessois Engenhri Riscos diversos Riscos nomedos Prestmist Demis (d) Grntis ds provisões técnics Os vlores contábeis ds plicções vinculds SUSEP em coberturs de provisões técnics são os seguintes: Provisões técnics - seguros Exclusões Provisões técnics - s... ( ) ( ) Direitos creditórios... (98.537) (43.322) Outrs... (38.257) (25.619) Totl ds exclusões... ( ) ( ) Provisões técnics pr cobertur Composição dos tivos vinculdos à cobertur ds provisões técnics Certificdos de depósito bncário Quots de fundos de investimento Debêntures Imóveis pr rend e imobilizdo Totl ds grntis ds provisões técnics Suficiênci Desenvolvimento O qudro de desenvolvimento tem como objetivo ilustrr o risco de seguro inerente, comprndo os sinistros pgos com s sus respectivs provisões. Prtindo do no em que o sinistro foi visdo, prte superior do qudro demonstr vrição d provisão no decorrer dos nos. A provisão vri à medid que informções mis preciss respeito d frequênci e severidde dos sinistros são obtids. A prte inferior do qudro demonstr reconcilição dos montntes com os sldos contábeis. () Sinistros brutos de Ano de viso do sinistro Até Totl Montnte estimdo pr os sinistros No no do viso Um no pós o viso Dois nos pós o viso Três nos pós o viso Qutro nos pós o viso Cinco nos pós o viso Estimtiv dos sinistros n dt-bse () Pgmentos efetudos... (12.301) (24.462) (24.502) (15.278) (20.844) - (97.387) Sinistros pendentes DPVAT e retrocessão Sinistros pendentes - contábil (b) Sinistros s de Ano de viso do sinistro Até Totl Montnte estimdo pr os sinistros No no do viso Um no pós o viso Dois nos pós o viso Três nos pós o viso Qutro nos pós o viso Cinco nos pós o viso Estimtiv dos sinistros n dt-bse () Pgmentos efetudos... (6.713) (937) (3.803) (4.149) (9.717) - (25.319) Sinistros pendentes DPVAT e retrocessão Sinistros pendentes - contábil (not 19) liquidr Movimentção liquidr Descrição Bruto de Resseguro No início do Exercício (91.768) Constituições/reestimtivs... ( ) ( ) ( ) Liquidções (36.239) Atulizções Sub Totl (81.591) DPVAT No Finl do Exercício (81.591) Aging liquidr Aging Bruto de Resseguro De 0 30 dis (3.900) De dis (6.652) De dis (9.214) Acim de 365 dis (61.825) (81.591) Sinistros judiciis Probbilidde de perd Quntidde reclmdo bruto provisiondo bruto Provável Possível Remot Ptrimônio () Cpitl socil O cpitl socil subscrito e integrlizdo é representdo por ções ordináris nomintivs, sem vlor nominl, distribuíds como segue: Quntidde % Quntidde % Acionists domicilidos no Pís , ,01 Acionists domicilidos no exterior , , , ,00 (b) Aumentos de cpitl Em Assemblei Gerl Extrordinári de 27 de gosto, re-rtificd pels Assembleis Geris Extrordináris de 13 de novembro de e 04 de jneiro de 2013, os cionists provrm o umento de cpitl socil em espécie de R$ com emissão de novs ções, elevndo-o de R$ pr R$ , representdo por ções ordináris nomintivs sem vlor nominl. Est operção está sob nálise e provção d SUSEP. Em Assemblei Gerl Extrordinári de 11 de mio de, os cionists provrm o umento de cpitl socil em espécie de R$ com emissão de novs ções, elevndo-o de R$ pr R$ , representdo por ções ordináris nomintivs sem vlor nominl. Tl umento foi provdo pel SUSEP em novembro de. Em Assemblei Gerl Extrordinári de 25 de gosto de 2011, os cionists provrm o umento de cpitl socil em espécie de R$ com emissão de novs ções, elevndo-o de R$ pr R$ , representdo por ções ordináris nomintivs sem vlor nominl. Tl umento foi provdo pel SUSEP em fevereiro de. Em Assembleis Geris Extrordináris de 18 de gosto de 2009 e 26 de fevereiro de 2010, os cionists provrm o umento de cpitl socil em espécie de R$ e R$ , respectivmente, com emissão de novs ções, elevndo-o de R$ pr R$ , representdo por ções ordináris nomintivs sem vlor nominl. Tis umentos de cpitl form provdos pel SUSEP no primeiro semestre de (c) Reservs Reserv de revlição Conforme permitido pel Lei nº /07, Segurdor optou por não estornr reserv de revlição. (d) Resultdo por ção - básico e diluído Conforme requerido pelo Pronuncimento Técnico CPC 41, s tbels seguir reconcilim o prejuízo do exercício os montntes usdos pr clculr o resultdo por ção básico e diluído. O resultdo por ção básico é computdo pel divisão do prejuízo do exercício pel médi ponderd ds ções em circulção no exercício. O cálculo do resultdo por ção básico encontr-se divulgdo seguir: Numerdor Prejuízo do exercício... (45.540) (1.991) Denomindor (em milhres de ções) Médi ponderd de número de ções em circulção Resultdo por ção em Reis... (0,014) (0,001) A Segurdor não emitiu e/ou outorgou instrumentos ptrimoniis que devem ser considerdos pr fins de cálculo do resultdo por ção diluído, conforme determin o Pronuncimento Técnico CPC 41. Dest form, o resultdo por ção diluído não present diferenç em relção o cálculo do resultdo por ção básico demonstrdo cim. 21. Rmos de tução d Segurdor Os principis rmos de tução d Segurdor, os prêmios gnhos, os índices de sinistrlidde e os índices de comissionmento estão ssim demonstrdos: Índices - % Prêmios gnhos Sinistrlidde Comissionmento Em 31 de dezembro de Automóveis/RCF-V Vid/cidentes pessois Demis Em 31 de dezembro de 2011 Automóveis/RCF-V Vid/cidentes pessois Demis () Rmos de tução não gnhos e complem. de prêmio liquidr ocorridos e não visdos não gnhos e complem. de ocorridos e Prêmio liquidr não visdos Rmos Compreensivo residencil... (652) (2.815) (12) (446) (1.779) (221) Compreensivo condomínio... (27) (605) (4) (65) (393) (4) Compreensivo empresril... (736) (15.651) (22.147) (491) Riscos nomedos e opercionis... (373) (149) (10.122) (47) Trnsporte ncionl (2.096) 182 (14) (5.937) 121 Trnsporte interncionl (462) (9.697) (622) Automóvel... (44.835) (87.899) (3.507) (7.378) (73.978) Responsbilidde civil gerl... (1.063) (2.082) 122 (1.827) (2.708) (371) Csco mrítimo... (237) (8.922) (206) (2.696) 58 Riscos de Engenhri... (2.224) (471) Responsbilidde civil fculttiv... (31.608) (40.487) (3.177) (5.943) (29.851) Acidente pessois de pssgeiro... (1.068) (200) (9) (281) 15 3 DPVAT... (340) (24.499) (4.541) (33) (23.136) (4.776) Prestmists... - (1.512) (508) (8.779) (2.016) Acidente pessois coletivos... (67) (7.791) (2.578) (5) (3.876) (1.161) Vid em grupo... (28) (62.305) (10.489) (993) (59.410) (8.481) Outros... (3.101) (11.551) (107) (2.581) (10.234) (1.159) (85.761) ( ) (22.910) (15.912) ( ) (15.378) Slvdos e Ressrcimentos (85.761) ( ) (22.910) (15.912) ( ) (15.378) 22. Detlhmento ds principis conts d demonstrção do resultdo () Custo de quisição Comissão sobre prêmios emitidos... (66.550) (50.741) Comissão de gencimento... (3.236) (2.055) Recuperção de comissões Outrs despess de comercilizção (6.386) Vrição ds despess de comercilizção diferids (55.441) (55.466) (b) Outrs despess e receits opercionis Outrs receits opercionis Outrs receits, líquids (*) (*) refere-se, principlmente, receit com operção de ssistênci 24 hors. O umento em relção 2011 deve-se o incremento ds emissões do rmo de utomóveis em. ÇÃO

6 A-60 Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 Jornl do Commercio A-60 Quint-feir, 28 de fevereiro de 2013 Jornl do Commercio Generli Sede Socil: Av. Brsil Rio Brnco, Seguros 128-7º ndr S.A. CNPJ Rio de (MF) Jneiro / RJ - CEP Tel. (21) clculd n form estbelecid pel Resolução CNSP nº 55/01. A Resolução CNSP nº 158/06 lterd pel Circulr Outrs despess opercionis SUSEP nº 355/07 estbeleceu critérios pr determinção Rio Jneiro do cpitl - RJ dicionl - CEP bsedo nos - Tel. riscos (21) de subscrição. Despess opercionis - seguros... (18.614) (13.645) Em 31 de dezembro, o Ptrimônio Líquido Ajustdo (PLA), mrgem de solvênci e o cpitl mínimo requerido, pr riscos de créditos... (4.700) (2.908) 2011 podem ser ssim demonstrdos: Outrs Despess despess com dministrção opercionisde pólices... (1.461) (2.751) Despess com encrgos dos corretores... (395) (339) Ptrimônio contábil Despess com cobrnç bncári... (2.512) (2.478) Despess ntecipds... (90) (57) Lucros tribuídos... (1.663) (798) Prticipções societáris... (1.663) (1.653) 2011 Outrs Despess despess, com encrgos líquids dos... corretores (9.159) 237 Obrs de rte... (59) Despess com cobrnç bncári... (38.504) (22.682) (59) Intngível Despess... ntecipds (1.789) (2.643) (16.992) Ptrimônio Prticipções societáris justdo... (i) (c) Resultdo com operções... de s Receits com () Obrs Ptrimônio de rte... mínimo necessário - por prêmio Indenizções (b) Ptrimônio... mínimo necessário - por sinistro Despess Mrgem Ptrimônio de solvênci justdo ()... (i) (72.037) (60.960) (c) Resultdo com operções de s Receits IBNR... com Cpitl bse - CB Prticipções lucros s... cedidos Cpitl dicionl de subscrição - CAS Despess Cpitl Mrgem risco de solvênci de crédito (ii) () Despess... com Cpitl mínimo requerido... por ponderção (b) Despess Prticipções com lucros prêmio s... cedidos (75.112) (56.512) Ptrimônio justdo Vrições despess de s (-) Exigênci de cpitl - EC... mior entre () ou (b) Despess Slvdo o com ressegurdor... 3 (124) Suficiênci Cpitl mínimo (insuficiênci) requerido por de cpitl ponderção... (b) Ressrcimento Despess com o prêmio ressegurdor (757)... (i) Em 6 de dezembro de 2010, foi provd Resolução CNSP nº 222 que lterou o cálculo do ptrimônio Vrições despess de s... (69.825) (57.326) justdo ds socieddes segurdors, entiddes... berts de previdênci complementr, socieddes... (12.914) de cpitlizção e ressegurdors locis... prtir de 1 de jneiro de (d) Despess Ressrcimento dministrtivs o ressegurdor... 9 (ii) Em 1º de jneiro de 2011, entrou em vigor Resolução CNSP nº 228 de 06 de dezembro de 2010, qul dispõe Despess com pessol próprio... (46.367) (32.899) sobre os critérios de estbelecimento do cpitl dicionl bsedo no risco de crédito ds socieddes segurdors, Despess com serviços de terceiros... (8.705) (6.609) entiddes (d) Despess berts de previdênci complementr, socieddes de cpitlizção e ressegurdors locis. dministrtivs com loclizção e funcionmento... (16.095) (9.009) Outrs despess dministrtivs... (5.238) (5.228) 24. sobre Prtes os critérios relcionds de estbelecimento - Remunerção do cpitl do pessol-chve dicionl bsedo d dministrção no risco de crédito ds socieddes segurdors,... (76.405) (53.745) Anulmente, n Assemblei Gerl Ordinári, é fixdo o montnte globl d remunerção dos Administrdores, (e) Despess com tributos... conforme determin o Esttuto Socil, ser rtedo posteriormente entre seus membros. Form pgs s Despess com PIS... (1.095) (767) seguintes 24. Prtes remunerções relcionds que - Remunerção form registrds do pessol-chve como despes d dministrtiv: dministrção Despess com COFINS... (6.781) (4.572) (e) Despess Outrs despess com tributos conforme determin o Esttuto Socil, ser rtedo posteriormente entre seus membros. Form pgs s com tributos... (1.610) (1.087) Benefícios de curto przo (9.486) (6.426) Benefícios pós-emprego (f) Resultdo finnceiro Receits Outrs despess finnceirs com tributos Outrs informções: Com operções de seguros e s (f) () A Segurdor contrt seguros em modliddes e montntes julgdos suficientes pr cobrir eventuis perds Com títulos de rend fix em seu tivo imobilizdo. Com dividendos do IRB (b) 25. Em Outrs 2011, informções: rubric Outrs conts pgr, no pssivo circulnte, refere-se, substncilmente, reclssificção Outrs receits finnceirs de... sldo credor de reconcilição bncári (c) Em 31 de dezembro de e de 2011, conforme vlição turil d dministrção, não foi requerid Despess... finnceirs constituição de pr insuficiênci e pr insuficiênci de contribuições. Com... operções de seguros e s (2.870) (4.891) (d) de sldo De cordo credor com de reconcilição o dispositivo d bncári. Circulr SUSEP nº 310/2005, os custos com ssistênci 24 hors serem Outrs despess finnceirs... (684) (617) repssdos à prestdor desses serviços form clssificdos n rubric Obrigções pgr, no pssivo circulnte, (3.554) (5.508) e em 31 de dezembro de esses custos montvm R$ (31 de dezembro de R$ 9.367) (g) Resultdo ptrimonil... Receits de luguel ATUÁRIO Despess ptrimoniis... (317) (1.317) (g) Resultdo ptrimonil (24) DIRETORIA Mário Luiz Alves d Cost MIBA nº Ptrimônio Receits de luguel justdo... e exigênci de cpitl (EC) ATUÁRIO José Antônio de A. Pedros Ribeiro - Diretor-Presidente Nos termos Despess d Resolução ptrimoniis CNSP... nº 178/07, o cpitl mínimo requerido (CMR) pr funcionmento ds socieddes segurdors é composto por um cpitl bse e prcels dicionis pr cobertur dos riscos de subscrição, DIRETORIA de Vlter Hime - Diretor CONTADOR crédito, 23. Ptrimônio de mercdo, legl justdo e opercionl. e exigênci Considerndo cpitl que, (EC) por prte do CNSP, ind não há regulção do cpitl Diretor-Presidente Cleide de Snt Ann Pcheco dicionl pertinente todos os riscos identificdos n regulmentção, eventul insuficiênci de ptrimônio CRC/RJ nº /O-8 justdo segurdors deverá é composto ser ferid por em relção um cpitl o mior bse dos e prcels vlores entre dicionis o cpitl pr mínimo cobertur requerido dos riscos e mrgem de subscrição, de solvênci de Diretor CONTADOR PARECER ATUARIAL Efetumos vlição turil dest Segurdor n dt bse de 31 de dezembro de, tendendo o Adicionlmente, em consonânci com Circulr SUSEP nº 457/, relizmos o Teste de Adequção dos disposto n Circulr SUSEP nº 272/04; medinte o uso dos princípios turiis e d bo técnic, consttmos PARECER ATUARIAL Pssivos, onde tods s provisões técnics form vlids considerndo-se s informções tulizds em jnque s provisões técnics estão dequdmente vlords, clculds e constituíds, com bse ns informções 2013 e consttmos que s mesms encontrm-se dequdmente constituíds. disponíveis, de cordo com s norms do CNSP e d SUSEP, de modo permitir que Segurdor poss honrr A Avlição Aturil complet com o Precer Aturil está sendo encminhd à SUSEP, nos termos d citd todos os seus compromissos com os segurdos e terceiros. Circulr SUSEP nº 272/04. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos todos Administrdores os seus compromissos e Acionists com os segurdos e terceiros. dependem do julgmento do uditor, incluindo vlição dos riscos de distorção relevnte ns demonstrções RELATÓRIO DOS AUDITORES finnceirs, INDEPENDENTES independentemente se cusd por frude ou erro. Ness vlição de riscos, o uditor consider Exminmos Aos Administrdores s demonstrções e Acionists finnceirs d ( Segurdor ), que compreendem o os controles internos relevntes pr elborção e dequd presentção ds demonstrções finnceirs d blnço Generli ptrimonil Brsil Seguros em 31 S.A. de dezembro de e s respectivs demonstrções do resultdo, ds mutções do Segurdor pr plnejr os procedimentos de uditori que são propridos ns circunstâncis, ms não pr fins ptrimônio e dos fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, ssim como o resumo ds principis de expressr um opinião sobre eficáci desses controles internos d Segurdor. Um uditori inclui, tmbém, polítics contábeis e demis nots explictivs. vlição d dequção ds polítics contábeis utilizds e rzobilidde ds estimtivs contábeis feits pel Responsbilidde d dministrção sobre s demonstrções finnceirs Administrção, bem como vlição d presentção ds demonstrções finnceirs tomds em conjunto. A Administrção d Segurdor é responsável pel elborção e dequd presentção desss demonstrções Acreditmos que evidênci de uditori obtid é suficiente e proprid pr fundmentr noss opinião. finnceirs de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil plicáveis às entiddes supervisionds pel Opinião Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP e pelos controles internos que el determinou como necessários Em noss opinião, s demonstrções finnceirs nteriormente referids presentm dequdmente, em pr permitir elborção de demonstrções finnceirs livres de distorção relevnte, independentemente se cusd por frude ou erro. todos Opinião os spectos relevntes, posição ptrimonil e finnceir d em 31 de dezembro de, o desempenho de sus operções e os seus fluxos de cix pr o exercício findo ness Responsbilidde dos uditores independentes dt, de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil, plicáveis às entiddes supervisionds pel Noss cusd responsbilidde por frude ou erro. é de expressr um opinião sobre esss demonstrções finnceirs com bse em Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP. noss uditori, conduzid de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori. Esss norms Responsbilidde dos uditores independentes requerem o cumprimento de exigêncis étics pelos uditores e que uditori sej plnejd e executd com Rio de Jneiro, 27 fevereiro de 2013 o objetivo de obter segurnç rzoável de que s demonstrções finnceirs estão livres de distorção relevnte. PricewterhouseCoopers Um uditori envolve execução de procedimentos seleciondos pr obtenção de evidênci respeito dos Auditores Independentes Cludi Eliz Medeiros de Mirnd vlores e ds divulgções presentdos ns demonstrções finnceirs. Os procedimentos seleciondos CRC 2SP000160/O-5 F RJ Contdor CRC 1RJ087128/O-0

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