PROJECTO: EUROPA DAS DESCOBERTAS PLANTAS MEDICINAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJECTO: EUROPA DAS DESCOBERTAS PLANTAS MEDICINAIS"

Transcrição

1 PROJECTO: EUROPA DAS DESCOBERTAS PLANTAS MEDICINAIS Isilda Rodrigues professora auxiliar do Departamento de Educação e Psicologia da UTAD Arminda Moreira - professora da Escola Nº 5 de Vila Real Alunos do 4º ano da Escola Nº 5 de Vila Real

2 PLANTAS MEDICINAIS Relatório das Actividades Este projecto iniciou-se em Março de 2007, envolveu uma turma de 24 alunos, do 4º ano, da Escola Nº 5 de Vila Real e duas docentes, a professora orientadora da UTAD e a professora titular da turma. Teve como principais objectivos: 1 Proporcionar conhecimentos sobre as plantas medicinais e sobre a medicina portuguesa no Renascimento 2 Promover o confronto de opiniões e o exercitar da comunicação; 5 Proporcionar, às crianças, condições para que possam classificar, comparar, observar, medir, registar, analisar, descrever, estabelecer relações e manipular objectos; 6 Fomentar atitudes de respeito pela Vida e pela Natureza

3 PLANTAS MEDICINAIS De acordo com as orientações fornecidas e com a calendarização prevista, o desenvolvimento das actividades foi o seguinte: 1 Em Março a equipa responsável reuniu e, com as sugestões dos alunos, planificou o trabalho a ser desenvolvido. 2 Durante o mesmo mês foi explicada a planificação do projecto aos alunos e distribuídas as tarefas.

4 PLANTAS MEDICINAIS 3 Foi feita a caracterização da época em estudo (que se encontra a seguir) em que ao alunos pesquisaram informação em livros e na Internet, sempre que possível. Os temas trabalhadas foram as seguintes: 1 - Caracterização da época Renascimento (séc. XVI) (Quais os principais acontecimentos que ocorreram nesta época?) 2 - A Medicina no Renascimento (Como era praticada a Medicina? Quem eram os médicos? O que faziam para curar as pessoas?) 3 - A contribuição dos portugueses para o conhecimento sobre plantas medicinais (Que portugueses contribuíram para a descoberta de algumas plantas medicinais?

5 PLANTAS MEDICINAIS 4 Após a caracterização da época em estudo foram organizados grupos e seleccionados os temas a trabalhar. Os temas propostos foram os seguintes: A - Lendas e crenças populares sobre as plantas B - As plantas também matam (Plantas não comestíveis, plantas venenosas, Plantas mortais) C - Os benefícios das plantas para a Saúde e para a Culinária D - Os benefícios das plantas Cosmética, controle de insectos e limpeza 5 Foi feita a construção do canteiro de plantas medicinais e a identificação das plantas. 6 Em Junho foi organizada uma Visita de Estudo ao herbário da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e foi também iniciada a construção de um herbário na escola.

6 PLANTAS MEDICINAIS De seguida encontram-se os registos das actividades: - O Powerpoint da caracterização da época em estudo; - Fotografias de alguns dos trabalhos elaborados pelos alunos; - Fotografias das diferentes actividades desenvolvidas.

7 Caracterização da época em estudo Séc. XVI - Renascimento Descobrimentos: Em1498 Vasco da Gama chega à Índia e em 1500 Pedro Álvares Cabral chega a Santa Cruz; Em1492 Cristóvão Colombo descobre as Antilhas; Os portugueses contribuíram para o aumento do conhecimento nesta época; os livros e registos que deixaram fornecem inúmeras informações de botânica (plantas), zoologia (animais), mineralogia, descrições costas, ilhas, mares

8 A Medicina no Séc. XVI A Medicina era muito diferente do que é hoje em dia. Os médicos que também se chamavam físicos estudavam pelos livros de médicos e filósofos muito antigos. Os médicos eram também botânicos. Nas universidades de medicina havia um jardim dos simples (hortas de plantas medicinais) Plantas vindas dos diferentes continentes eram transportadas em boiões de porcelana. Foram muitas as plantas medicinais e os produtos alimentares que os portugueses deram a conhecer à Europa e cujo comércio facilitaram

9 A contribuição dos portugueses para o conhecimento sobre plantas medicinais Garcia de Orta ( ) Nasceu em Castelo de Vide e faleceu em Goa Índia). Foi estudar medicina para Salamanca e partiu para a Índia em 1534 como médico do governador Martim Afonso Foi o autor do livro Colóquios dos simples e drogas e cousas medicinais da India (Goa,1563) Cristóvão da Costa e Charles de l Ecluse foram dois botânicos que divulgaram o livro de Garcia de Orta Cristóvão da Costa (...)Tratado de las drogas (Burgos, 1578) Charles de l Ecluse

10 A contribuição dos portugueses para o conhecimento sobre plantas medicinais João Rodrigues de Castelo Branco, conhecido por AMATO LUSITANO ( ), nasceu em Castelo Branco, em 1511 e faleceu em salónica em foi uma referência da Medicina Europeia. Foi médico do Papa, do Rei da Polónia, da cidade-estado de Raguza e do Grão-Turco do Império Otomano. Foi merecedor de retrato no frontispício de livros de colegas Portada da Historia Plantarum de João Bauhino

11 Fotografias de alguns trabalhos

12 Fotografias de alguns trabalhos

13 Fotografias de alguns trabalhos

14 Fotografias das diferentes actividades Caracterização da época em estudo

15 Fotografias das diferentes actividades Criação do canteiro de plantas medicinais

16 Fotografias das diferentes actividades Visita ao Herbário

Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos. Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos:

Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos. Ateliê Animais do Mundo (Pré-escolar) - 48 alunos: Oficinas Pedagógicas: Mosteiro dos Jerónimos Ateliê "Animais do Mundo" (Pré-escolar) - 48 alunos: Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Através da história deste Mosteiro, iremos

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2014/2015 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio

Leia mais

Pharmacopeia Lusitana (D. Caetano de St.º António, 1704) Postilla Religiosa e Arte de Enfermeiro (Fr. Diogo de Sant Iago, 1741)

Pharmacopeia Lusitana (D. Caetano de St.º António, 1704) Postilla Religiosa e Arte de Enfermeiro (Fr. Diogo de Sant Iago, 1741) Pharmacopeia Lusitana (D. Caetano de St.º António, 1704) Postilla Religiosa e Arte de Enfermeiro (Fr. Diogo de Sant Iago, 1741) Postilla Anatómica (Doutor Manuel Constâncio, 1775) Augusto Moutinho Borges,

Leia mais

À DESCOBERTA DE UMA NOVA

À DESCOBERTA DE UMA NOVA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS À DESCOBERTA DE UMA NOVA NOVA ILHA INTERCÂMBIO 5º C DAS VELAS/ 5ºC DE VILA FRANCA DO CAMPO Introdução Uma vez que o arquipélago dos Açores é composto por nove ilhas,

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

Equipa de Animação Pedagógica Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém

Equipa de Animação Pedagógica Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém Visita com Atelier -Animais do Mundo Era uma vez um rei chamado Manuel I que gostava de animais... Vamos através da história deste Mosteiro, conhecer os animais que no séc. XVI chegavam a Lisboa vindos

Leia mais

A brincar... aprendemos matemática

A brincar... aprendemos matemática 7 A brincar... aprendemos matemática Alice Tinoco Jardim de Infância de Semide alicetinoco@net.sapo.pt Quando se fala de Matemática no jardim de infância colocam-se-nos muitas questões: Que Matemática?

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 1.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade / Tema) Subdomínio

Leia mais

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 - Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente

Leia mais

Animação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.

Animação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito. DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES. História

CADERNO DE ATIVIDADES. História COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES História Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Conteúdo de Recuperação O que é História. Identificar a História como ciência. Reconhecer que

Leia mais

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome:

3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: 3 o ano Ensino Fundamental Data: / / Revisão de História e Geografia Nome: Leia este texto para responder às questões de 1 a 4. Quando eu nasci, meu pai logo se encarregou de registrar este acontecimento.

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação

Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação Capítulo III Aspectos metodológicos da investigação 3.1) Definição do problema Tendo como ponto de partida os considerandos enumerados na Introdução, concretamente: Os motivos de ordem pessoal: Experiência

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa

Capítulo. Organização político- -administrativa na América portuguesa Capítulo Organização político- -administrativa na América portuguesa 1 O Império Português e a administração da Colônia americana Brasil: 1500-1530 O interesse português pelo território americano era pequeno

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Projecto Educativo de Estabelecimento. Triénio de 2010-2013

Projecto Educativo de Estabelecimento. Triénio de 2010-2013 Projecto Educativo de Estabelecimento Triénio de 2010-2013 Creche Mundo Infantil Queremos que juntos, Equipa Educativa, Crianças e Familias, possamos proporcionar boas experiencias e aprendizagens. Só

Leia mais

Projecto. Normas de Participação

Projecto. Normas de Participação Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria

Leia mais

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;

ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem; ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos

Leia mais

Educação e Saúde 2014

Educação e Saúde 2014 Educação e Saúde 2014 A ONG SIM organizou mais uma missão a Moçambique, orientada para os temas da Educação e da Saúde, em Agosto. Para além da Presidente de direcção, Carmo Jardim, e da coordenadora,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES RELATÓRIO DE CONTAS

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES RELATÓRIO DE CONTAS ASSOCIAÇÃO DOS BOLSEIROS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES RELATÓRIO DE CONTAS 2003 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2003 A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica, doravante denominada

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

Relatório de Actividades

Relatório de Actividades Escola Superior de Educação de Bragança Pé Verde Projecto de Promoção do Ambiente e Saúde na ESEB Relatório de DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA ANO LECTIVO 2004/2005 Introdução O Departamento de Ciências

Leia mais

Projeto de leitura com o envolvimento dos pais

Projeto de leitura com o envolvimento dos pais Projeto de leitura com o envolvimento dos pais aler+ em família A importância da leitura em família Sendo a biblioteca/ escola e a família dois espaços naturais para a promoção da leitura, o seu contributo

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos

Leia mais

Workshop Trabalhar e Avaliar Competências

Workshop Trabalhar e Avaliar Competências Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz Escola EB 2º e 3º Ciclos Dr. João de Barros 12 e 17 de Maio 2006 Workshop Trabalhar e Avaliar Competências Maria de Lurdes Santos Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia

Leia mais

Caracterização do Projecto

Caracterização do Projecto Caracterização do Projecto http://www.cm-lousa.pt/educacao/alimbem_crscsaud.htm O Projecto "Alimenta-te bem, Cresce saudável" tem a sua base na preocupação da Autarquia em garantir a todas as crianças

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

O trabalho escravo no Brasil Algumas imagens

O trabalho escravo no Brasil Algumas imagens O trabalho escravo no Brasil Algumas imagens Jean Baptiste Debret nasceu em Paris, na França, em 18 de abril de 1768. Formado pela Academia de Belas Artes de Paris, Debret foi um dos membros da Missão

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

incorporação de um novo colaborador

incorporação de um novo colaborador incorporação de um novo colaborador Manual de Excelência no Serviço 21 4. A Incorporação de um Novo Colaborador Recrutamento e Selecção Antes da incorporação de um novo colaborador no Hotel será obrigatório

Leia mais

Relatório de Resultado Pesquisa de Clima Organizacional

Relatório de Resultado Pesquisa de Clima Organizacional CONSIDERAÇÕES INICIAIS Este relatório apresenta os resultados da de 2013 em contraste com os dados levantados em 2012. ASSUNTOS ABORDADOS Motivação Identifica os setores dos colaboradores que responderam

Leia mais

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO

O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO ANA MARIA MAGALHÃES ISABEL ALÇADA [ ILUSTRAÇÕES DE CARLOS MARQUES ] O RISCO ESPREITA, MAIS VALE JOGAR PELO SEGURO COLEÇÃO SEGUROS E CIDADANIA SUGESTÃO PARA LEITURA ORIENTADA E EXPLORAÇÃO PEDAGÓGICA DO

Leia mais

MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA

MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA Apresentação do Museu O Museu Nacional de História Natural é um organismo da Universidade de Lisboa, vocacionado para a investigação científica e atividades

Leia mais

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano

Leia mais

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM

2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM 2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa

Leia mais

Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação

Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Curso: Gestão 2007/2008 2º Semestre Controlo de Qualidade Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Docente: Discentes: Professor Doutor José Carlos Marques Ana Fernandes nº 2049007 Hugo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES (3ª ACTUALIZAÇÃO)

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES (3ª ACTUALIZAÇÃO) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÚBLICAS DO CONCELHO DE PROENÇA-A-NOVA (3ª ACTUALIZAÇÃO) (3ª Actualização JULHO/2008) 1 Mês: Abril/2008 ANULAR (Estava na 1ª versão sem data) ANULAR (estava na 2ª versão para o 3º

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

UMA ABORDAGEM BASEADA NA ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS

UMA ABORDAGEM BASEADA NA ELABORAÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia HORTA-ESCOLAR: UMA ABORDAGEM BASEADA NA ELABORAÇÃO

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

REMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS

REMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS REMAx u m d e s a f i o a ç o r i a n o GT 4 REDES E PARCERIAS Apresentações: Sub-Grupos de trabalho 1. Redes e parcerias no contexto da abordagem global da Terra como bem comum; 2. A relação entre o

Leia mais

2010) PROVA DE CULTURA GERAL INSTITUTO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS. Parte I - Questionário POLITÉCNICO DE SANTARÉM

2010) PROVA DE CULTURA GERAL INSTITUTO ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DE MAIORES DE 23 ANOS. Parte I - Questionário POLITÉCNICO DE SANTARÉM DURAÇÃO: 1 HORA TOLERÂNCIA: 15 MINUTOS PROVA DE CULTURA GERAL (2009-2010 2010) Parte I - Questionário Raciocínio lógico, matemático, compreensão de linguagem escrita e conhecimentos gerais Indique a resposta

Leia mais

Apresentação do Courseware Sere.

Apresentação do Courseware Sere. Apresentação do Courseware Sere. 1. Porquê este Courseware? As Nações Unidas proclamaram 2005-2014 a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS). Segundo a UNESCO, Organização Internacional

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna

O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna O jardim de infância na região de língua alemã do cantão de Berna Informações destinadas aos pais Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna Ficha técnica: Edição e Copyright: Direcção da Instrução

Leia mais

AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA AS SOMBRAS CHINESAS COMO RECURSO DIDÁCTICO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA 1 2 É longo, o caminho percorrido, desde os primórdios da animação até à actualidade. A Era Primitiva da animação começa com os teatros

Leia mais

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 UNIDADE DIDÁTICA: TEMA A: DOS PRIMEIROS POVOS À FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL.

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho

O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho Indicações para o professor Introdução Os ALER TAS O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho sobre segurança na Internet, promovendo a discussão entre os alunos, em torno

Leia mais

HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Autores: Eliane Henkel FRÓES, Marcelo PEZENTI, Alessandra Lariza KRUG, Marja

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

O que é Estudo de Caso?

O que é Estudo de Caso? O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever

Leia mais

Modelo de Auto-avaliação. Biblioteca Escolar. * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003)

Modelo de Auto-avaliação. Biblioteca Escolar. * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003) Modelo de Auto-avaliação Biblioteca Escolar * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003) Auto-avaliar a BE Porquê avaliar a Biblioteca? Quais são os objectivos da auto-avaliação?

Leia mais

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional 2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR: JOSÉ CARLOS CUNHA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO Ano letivo 2013/2014 Manual de História e Geografia de Portugal do 5º Ano : «Saber

Leia mais

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram

Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram GPS Os aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global) se tornaram ferramentas importantes para nos localizarmos com mais facilidade. Agora imagine que você pudesse ter um GPS que, além de lhe fornecer

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades Ano letivo O Plano Anual de Actividades constitui-se como um documento orientador das actividades desenvolvidas 2015/2016 ao longo do ano lectivo. Desta forma, nas páginas que

Leia mais

Projecto de Formação Cívica e Ambiental

Projecto de Formação Cívica e Ambiental Pré-escolar de Picão Educadora As notáveis realizações da celebrada Revolução Industrial são agora seriamente questionadas, porque não se tomou então o Ambiente em consideração. Pensava-se que os céus

Leia mais

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Estudos da Natureza na Educação Infantil Estudos da Natureza na Natureza e Sociedade na parte 1 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Natureza e Sociedade na O eixo de trabalho Natureza e Sociedade

Leia mais

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365

História da Educação. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 História da Educação Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 2 A Educação na Idade Moderna 1. As ideias renascentistas na Educação 2.

Leia mais

9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações

9718 Comunicação Social e Cultura 9720 Comunicação, Cultura e Organizações 0130 0130 0130 0130 0130 0130 0130 Universidade dos Açores - Ponta Delgada 8083 Ciclo Básico de Medicina 8083 Ciclo Básico de Medicina Universidade dos Açores - Ponta Delgada Universidade dos Açores -

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007

ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa PLANO DE ACTIVIDADES BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS ANO LECTIVO 2006 / 2007 ESCOLA EB 2.3/S Dr. Isidoro de Sousa BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS PLANO DE ACTIVIDADES ANO LECTIVO 2006 / 2007 Escola EB 2,3/S Dr. Isidoro de Sousa BE/CRE Pl de Actividades Ano Lectivo

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo ao Instituto Português do Sangue - Porto 3.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de Estudo do Meio 1º ano Ano Letivo 2015/2016 1º Trimestre DE SI MESMO A sua identificação Os seus gostos e preferências O seu

Leia mais

Histórias e Culturas Afro-Brasileira, Indígena e Africana

Histórias e Culturas Afro-Brasileira, Indígena e Africana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira UNILAB Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão Área de Ciências da Natureza e Matemática EDITAL

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA. Gabinete da Qualidade Observatório da Qualidade Agosto 2008

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA. Gabinete da Qualidade Observatório da Qualidade Agosto 2008 AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Agosto 08 de Comunicação e Design Multimédia 08 ÍNDICE 1. Introdução 5 2. População e Amostra 5 3. Apresentação de Resultados 6 3.1. Opinião dos alunos

Leia mais

Introdução à Actividade Publicitária

Introdução à Actividade Publicitária ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES CURSO PROFISSIONAL de Técnico de Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidade DISCIPLINA: CPC ANO: 10º Turma: H ANO 2010/2011 MÓDULO A1 definir

Leia mais

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS

FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS FAZENDO DIFERENTE: ENSINO FUNDAMENTAL COM MATERIAIS MANIPULÁVEIS Jamille Vilas Boas de Souza 1 Universidade Federal da Bahia millevilasboas@hotmail.com Elaine Santos Anunciação 2 Universidade Federal da

Leia mais

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo:

FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I CONTEÚDO E HABILIDADES HISTÓRIA. Conteúdo: Conteúdo: Aula 1: A origem dos primeiros povos americanos Os períodos da Pré-História Americana Aula 2: Diferentes modos de vida Quem chegou primeiro ao território brasileiro? Habilidades: Aula 1: Conhecer

Leia mais

SUGESTÕES DE ATIVIDADES AOS EDUCADORES

SUGESTÕES DE ATIVIDADES AOS EDUCADORES SUGESTÕES DE ATIVIDADES AOS EDUCADORES RESPONDENDO À GARRAFA OBJETIVOS: - Perceber a diversidade de posturas frente ao tema sexualidade humana. - Verificar que a história de vida (religião, educação, valores,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: SITE DIVULGANDO OS FILMES

RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: SITE DIVULGANDO OS FILMES RELATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO: SITE DIVULGANDO OS FILMES REALIZADOS PELA 6ª TURMA DE MIDIALOGIA João Baptista Alves Boccaletto Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Comunicação

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

Produto 1: Sequência de atividades desenvolvidas durante o projeto

Produto 1: Sequência de atividades desenvolvidas durante o projeto Produtos da Pesquisa: Bárbara Rodrigues Layoun Título do Trabalho: Ensino de Ciências, Ensino de Geografia, Educação Ambiental e o manejo ecológico de uma horta escolar como mediação da aprendizagem de

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

O PAPEL DO PROFESSOR DA REDE DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PAPEL DO PROFESSOR DA REDE DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 O PAPEL DO PROFESSOR DA REDE DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COORDENADOR: MOHAMED HABIB COLABORADORES: CARLOS FERNANDO S. ANDRADE, GIOVANNA GARCIA FAGUNDES & REJANE C. BRASSOLATTI

Leia mais

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI 1. Expansionismo Europeu 1.1. Rumos da expansão 1.1.1. Os avanços da expansão e as rivalidades luso-castelhanas 1.1.2. A chegada à Índia e ao Brasil 1.2.

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2014 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Yann/Lamarão Data: / /2014 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO PSICÓLOGA ÁUREA SANTOS OBJECTIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas

Leia mais