Contrato Unilateral - gera obrigações para apenas uma das partes. Contrato Bilateral - gera obrigações para ambas as partes.
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- Alfredo Cerveira Guimarães
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1 Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Civil (Contratos) / Aula 13 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Teoria Geral dos Contratos: 3- Classificação; 4 - Princípios. 3. Classificação: 3.1 Unilateral / Bilateral 3.2 Gratuito / Oneroso 3.3 Real / Consensual 3.4 Aleatório / Comutativo 3.5 Solene / Não solene 3.6 Típico / Atípico 3.1 Unilateral / Bilateral: Contrato Unilateral - gera obrigações para apenas uma das partes. Contrato Bilateral - gera obrigações para ambas as partes. 3.2 Gratuito / Oneroso: Contrato Gratuito - gera vantagens para apenas uma das partes. Contrato Oneroso - gera vantagens para ambas as partes. 3.3 Real / Consensual: Contrato Real - é aquele que se aperfeiçoa pela tradição do bem. Contrato Consensual - é aquele que se aperfeiçoa pelo encontro de vontades.
2 3.4 Aleatório / Comutativo: Contrato Aleatório - é aquele que tem álea (= risco), decorrendo da sorte. Uma das partes não tem a certeza de que poderá cumprir com a prestação que lhe cabe. Contrato Comutativo - Não tem risco. É aquele em que ambas as partes têm a certeza de que poderão cumprir com a prestação que lhes cabe. 3.5 Solene / Não solene: Contrato Solene - é aquele que a lei impõe uma forma ou procedimento para a sua celebração. Contrato não solene - não há forma ou procedimento instituído em lei para a sua celebração. 3.6 Típico / Atípico: Contrato Típico - tem disciplina legal. Contrato Atípico - não tem disciplina legal. Ex1: Contrato de Compra e Venda de um bem móvel (ex. carro): Bilateral - gera obrigações para ambas as partes comprador = pagar o preço - arts. 485 a 489 CC/ Alienante = transferir a propriedade do bem; Oneroso - vantagens para ambas as partes recebimento do preço / propriedade do bem; Consensual (art. 482 CC) - o acordo de vontades é que aperfeiçoa a compra e venda, a tradição figura apenas no plano da eficácia. Não devemos confundir o aperfeiçoamento da compra e venda com a transferência de propriedade. A compra e venda não transfere propriedade, gerando apenas direito à aquisição da propriedade. O que
3 transfere a propriedade na compra e venda é a tradição (bem móvel) ou o registro (bem imóvel). Comutativo - em regra, a compra e venda é um contrato comutativo. Obs: Embora em regra a compra e venda seja um contrato comutativo, o CC previu duas hipótese de compra e venda aleatória (arts. 458 a 461 CC): 1) Compra e venda de coisa futura (art. 483 CC) - a coisa futura pode ser objeto de compra e venda, casos em que teremos um contrato aleatório. Existem duas espécies de compra e venda aleatória de coisa futura: a) C/V emptio spei - venda de esperança (art. 458 CC) A incerteza diz respeito à própria existência do objeto do negócio jurídico, uma vez que decorre do acaso. Em regra, o comprador não poderá reaver o dinheiro na hipótese da coisa não vir a existir, haja vista que ele assumiu o risco. Excepcionalmente, diante de uma conduta dolosa ou culposa do vendedor, o comprador terá o direito de reaver o que foi pago (art. 461 CC). Ex: Compra e venda de um peixe que ainda não foi pescado. Não será possível reaver o dinheiro caso o peixe não seja pescado, salvo se houver dolo ou culpa do pescador. b) C/V emptio rei sperati - venda de coisa esperada (art. 459 CC) A incerteza recai sobre a quantidade do objeto do negócio jurídico, e não sobre a sua existência, pois esta decorre da ordem natural (e não do acaso). Ex: Safra de soja - incerteza em relação à quantidade de soja e não sobre a existência. Se o agricultor agir com culpa ou dolo (plantou a semente errada, não regou
4 adequadamente), ele concorreu para o inadimplemento, casos em que será possível reaver o que foi pago. (Ver REsp Informativo 492). A única hipótese em que o STJ admitiu que o comprador pudesse reaver o dinheiro foi na hipótese em que o alienante não entregou nada (ou quantidade insignificante), caracterizando um contrato inexistente. 2) Compra e venda de coisa existente sujeita a risco (art. 460 CC) Ex: Compra e venda de determinado produto produzido em uma área de guerra. Obs1: Em regra, a teoria da imprevisão não pode ser aplicada em contratos aleatórios, pois a incerteza e o risco é da própria natureza do contrato. Obs2: O CC disciplinou apenas a compra e venda aleatória, porém existem contratos que são aleatórios pela sua própria natureza: contrato de jogo, seguro e aposta. Nestes casos, a incerteza e o risco são da própria natureza do negócio jurídico. Portanto, temos cinco contratos aleatórios: Contratos aleatórios por imposição legal: 1) Compra e venda de coisa futura 2) Compra e venda de coisa existente sujeita a risco Contratos aleatórios pela própria natureza do negócio jurídico: 3) Contrato de jogo
5 4) Seguro 5) Aposta. Observe-se ainda que qualquer contrato poderá ser aleatório por vontade das partes. Não solene - No direito brasileiro, a regra é o informalismo. Obs: A compra e venda solene está prevista no art. 108 do CC - Compra e venda de bens imóveis com valor superior a 30 salários mínimos - instrumento público. Típico Ex2: Contrato de doação pura : (Doação pura - é uma doação sem os elementos acidentais: termo, condição ou encargo) Unilateral - gera obrigações apenas para o doador (obrigação de doar). Gratuito - gera vantagens apenas para o donatário, que receberá um bem. Consensual - o contrato se aperfeiçoa muito antes da tradição, com o encontro de vontades das partes. Comutativo Solene - Art. 541 CC: a doação tem que ser feita de forma expressa (a lei impôs uma forma). Obs: Excepcionalmente, há possibilidade de doação verbal em relação a bens de pequeno valor. A doutrina entende que "pequeno valor" corresponde a no máximo 10% do patrimônio do doador.
6 Típico Ex3: Contrato de mútuo (mutuante e mutuário): Unilateral - gera obrigações apenas para o mutuário (devolver). O mutuante não tem a obrigação de emprestar, mas sim o direito de emprestar ou não. Gratuito - gera vantagens apenas para o mutuário. Real - se aperfeiçoa com a tradição. Obs: Contratos Reais Mútuo, Comodato, Depósito e Contrato Estimatório (Consignação). Comutativo Não solene Típico Ex4: Mútuo Feneratício (mútuo com fins econômicos - presumem-se devidos os juros compensatórios): Unilateral - gera obrigações apenas para o mutuário (devolver a coisa + juros). Oneroso - gera vantagens para ambas as partes. Real Comutativo Não solene Típico
7 Obs: (Já caiu em uma prova do BNDES): Caio Mário - único autor que defende ser o mútuo feneratício um contrato bilateral, pois dada a natureza econômica o mutuante seria obrigado a emprestar após o acordo de vontades. 4. Princípios Contratuais: 4.1 Princípio da Obrigatoriedade - Pacta sunt servanda / Rebus sic standibus: Os contratos devem ser cumpridos (pacta sunt servanda), desde que as condições iniciais permaneçam as mesmas (rebus sic standibus). Trata-se do princípio mais relativizado atualmente. A cláusula rebus sic standibus fundamenta a teoria da imprevisão - arts. 317 e 480 do CC. 4.2 Autonomia da vontade: CC). As partes são livres para contratarem - atipicidade dos contratos (art. 425 Um exemplo clássico de contrato atípico é o contrato de hospedagem. Ademais, o contrato de hospedagem é também um exemplo de contrato misto (=contrato formado por duas ou mais espécies contratuais) - compra e venda, locação, comodato, prestação de serviços, depósito das bagagens. Obs: No direito contratual brasileiro, a regra é o informalismo e a atipicidade. 4.3 Princípio da Relatividade Contratual: Em regra, os contratos produzem efeitos apenas entre as partes. O princípio da relatividade não está positivado, sendo uma decorrência natural do Princípio da Autonomia da Vontade.
8 4.4 Princípio do Consensualismo: Em regra, os contratos se aperfeiçoam pelo encontro de vontades. Exceções: Contratos Reais - se aperfeiçoam com a tradição. Obs: No contrato de adesão temos o consensualismo - encontro de vontades das partes. As cláusulas contratuais é que serão definidas por apenas uma das partes. Função Social do Contrato x Boa fé objetiva: Afinidades: ambos decorrem do Princípio da Solidariedade Constitucional, presente nas relações privadas, impondo limites positivos ao absolutismo da autonomia da vontade (Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves). Diferenças: A boa fé objetiva possui caráter endógeno (interna), visando regular a relação entre os contratantes de uma relação jurídica. A boa fé faz com que os contratantes tenham um comportamento probo, leal. Já a função social do contrato tem natureza exógena (externa), regulando a relação contratual em relação a sociedade e terceiros estranhos ao contrato. Destaca-se que atualmente há autores que defendem que a função social também possui uma natureza interna, devendo ser aplicada em relação aos contratantes.
a) Liberatória (art. 299 CC) o devedor originário está exonerado do vínculo obrigacional.
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