BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano II, n.6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano II, n.6"

Transcrição

1 Câmpus de Ilha Solteira BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano II, n.6 Setembro, 2012 Disponível em bia ISSN Impresso Faculdade de Engenharia Departamento de Fitotecnia, Tecnologia Cursos: Agronomia, Ciências Biológicas, Eng. Civil, Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Física, Matemática e Zootecnia de Alimentos e Sócio-Economia Avenida Brasil Centro, 56, CEP Ilha Solteira, São Paulo,Brasil Câmpus II Rua Monção,nº 226 PABX: (18) scom@adm.feis.unesp.br Fone: / Fax:

2 BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Publicação referente ao Projeto de Extensão Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários Coordenação: Dra. Elaine Mendonça Bernardes, Docente da área de Economia do DFTASE/FE/UNESP Colaboradores do Projeto: Professores do Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia - DFTASE/FE (em ordem alfabética): Dr. Antonio Lázaro Sant Ana Dra. Gisele Herbst Vazquez Professores do Departamento de Biologia e Zootecnia DBZ/ FE (em ordem alfabética): Dr. Alexandre Ninhaus Silveira Dr. Antonio Carlos de Laurentiz Dra. Rosimeire da Silva Filardi Professor do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos- DETA/IBILCE Dr. José Francisco Lopes Filho Técnicos do DFTASE/FE (em ordem alfabética): Alexandre Marques da Silva José Hernandez Marangoni Irineu Brasiliano Ex Aluno (e atual colaborador voluntário) Eng. Agrônomo Evandro Henrique Figueiredo Moura Silva Alunos da FE/Unesp (em ordem alfabética): Adauto Brasilino Rocha Junior Henrique dos Santos Lopes (Bolsista da PROEX) João Alberto Fischer Filho

3 APRESENTAÇÃO Aproveitamento de resíduos agrícolas é o artigo técnico apresentado no Boletim de Insumos Agropecuários (BIA) deste mês! Trata-se de artigo escrito, gentilmente, pelo nosso colaborador de São José do Rio Preto, Prof. Dr. José Francisco Lopes Filho, do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos - DETA/IBILCE. Esperamos, com a inclusão do artigo neste número, colaborar ainda mais na divulgação das informações úteis ao setor produtivo regional. Mensalmente, o BIA divulga preços dos insumos das principais atividades desenvolvidas em Ilha Solteira (SP) e municípios próximos. É resultado do levantamento de preços realizado no primeiro sábado do mês no projeto Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários em Ilha Solteira, do DFTASE (Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia), com recursos da Pro-Reitoria de Extensão da Unesp. O BIA surgiu da necessidade de se obter e divulgar informações sobre preços praticados na região Noroeste do Estado de São Paulo, visando aumentar a eficiência dos mercados locais e regional. Tal necessidade é resultante da estrutura de mercado na qual atua o produtor rural. O mercado de produtos agrícolas é bastante próximo da concorrência perfeita. A vasta literatura econômica sobre concorrência perfeita apresenta sempre o mercado de produtos agrícolas como exemplo de tal modelo, conforme pode ser verificado nos manuais de economia neoclássica. Em tal modelo, pressupõe-se que: (i) exista um grande número de compradores e vendedores e todos são pequenos em relação a todo o mercado; (ii) os produtos sejam homogêneos; (iii) a 1

4 entrada e saída de "firmas" (aqui chamadas de empresas agropecuárias) no mercado seja livre, e (iv) exista completa informação e conhecimento sobre o preço do produto 1. Essas hipóteses levam a consequências bastante importantes quanto a preços. O produtor rural pode mudar a quantidade a produzir, por exemplo, usando mais ou menos adubo. Assim, ele vai ajustar sua produção em função do preço que os consumidores estiverem dispostos a pagar. Diz-se que nessa estrutura de mercado o preço é dado para a empresa; o máximo que ela pode fazer é ajustar as quantidades que pretende produzir, para ter o máximo de lucro ou o mínimo de prejuízo. E mais ainda, mesmo que possa alterar toda a estrutura de produção (variando todos os insumos de produção), o lucro tende a zero, de forma que o produtor rural tem poucas opções para evitar prejuízos. Uma das poucas possibilidades de evitar custos unitários superiores aos preços de mercado, reside em buscar os menores preços dos insumos. Os mercados agrícolas, em geral, aproximam-se da estrutura definida no parágrafo anterior, mas por outro lado, dependem de setores com estruturas de mercado muito diferentes e que dificultam ainda mais a busca de bons resultados econômicos por parte desses produtores. Por exemplo, têm poucas opções para escolher as empresas que lhe vendem insumos (o que equivale a dizer que na aquisição de insumos lida com empresas oligopolistas). Sendo poucas as firmas que vendem insumos agrícolas, elas têm poder para estabelecer o preço pelo qual estão dispostas a vender esses insumos. Assim, tais firmas determinam seus preços de venda acima dos acréscimos nos custos que incorreram para aumentar a produção desses insumos agropecuários (em outras palavras, acima de seus custos marginais de produção). Desta forma, as informações sobre os preços de insumos transformam-se em poderoso instrumento para o produtor rural tomar suas decisões, dentro da estreita margem que lhe compete. Nesse sentido, a proposta desta publicação auxiliará os produtores do município de Ilha Solteira e, espera-se, futuramente, da região do Noroeste Paulista na árdua tarefa de levantar os preços efetivamente praticados nos municípios. O Boletim contempla insumos utilizados pelas atividades de piscicultura, suinocultura, avicultura, bovinocultura, culturas de soja, milho, seringueira e alguns insumos para produção agrícola em geral. A ênfase em atividades zootécnicas nessa primeira etapa justifica-se por três razões: (a) Ilha Solteira está inserida em uma região 1 Detalhes sobre tal estrutura de mercado encontram-se, por exemplo, em: FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. PINDYCK, R. S. ; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. 2

5 de pecuária tradicional e com uma piscicultura em expansão (b) os produtores assentados às margens dos rios têm interesse em piscicultura e criação de pequenos animais, (c) a localização privilegiada da Unesp e as contratações recentes de professores da área de zootecnia gera potencial de tornar a unidade, em futuro próximo, referência em ensino e pesquisa no setor. Inicialmente, foram levantadas as empresas fornecedoras de insumos agropecuários (venda e revenda), bem como representantes de empresas atuantes no município de Ilha Solteira. Paralelamente, realizou-se um levantamento dos insumos necessários para produção das atividades de pecuária escolhidas (peixes, suínos, aves e bovinos), e dos insumos mais relevantes para as principais atividades agrícolas. A base para a elaboração das planilhas elaboradas foi obtida a partir das planilhas de custos divulgadas por instituições de pesquisa e algumas instituições privadas relevantes. Além dos docentes do DFTASE, colaboraram na elaboração das planilhas docentes do Departamento de Biologia e Zootecnia (DFZ). Conforme apresentado em matéria divulgada desde o final do mês passado, no site sobre o projeto, pretende-se ampliar a coleta de dados para outras cidades. Para isso, o BIA busca parcerias com instituições públicas e privadas. Se você se interessou pelo projeto, entre em contato conosco. Elaine Mendonça Bernardes Coordenadora do Projeto emb@agr.feis.unesp.br 3

6 SUMÁRIO Página APRESENTAÇÃO... 1 Preços dos Alimentos e Suplementos para Animais... 5 Preços das Vacinas... 6 Preços dos Medicamentos... 6 Preços de Materiais para Cerca... 8 Preços de Outros Insumos Específicos para a Pecuária... 8 Preços de Adubos e Corretivos... 9 Preços de Defensivos Agrícolas... 9 Preços de Sementes... 9 Preços dos Combustíveis, Óleos e Lubrificantes Seção Especial: artigo técnico: Aproveitamento de resíduos agrícolas Autor: Dr. José Francisco Lopes Filho

7 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Alimentos e Suplementos para Animais Farelo de arroz (30kg) 31,00 27,00 30,00 Farelo de algodão (50 kg) 48,20 Farelo de soja (50 kg) 76,00 Farelo de soja (40 kg) Milho (60 kg) Milho (50 kg) 43,00 42,00 42,00 Milho (40 kg) Quirela Grossa (50 kg) 63,00 56,50 60,00 Quirela Grossa (40 kg) Quirela fina (50 kg) 65,00 56,50 60,00 Quirela fina (40 kg) Ração p/ Suínos - Terminação (40 kg) - Agromix 54,50 50,00 Ração p/ Suínos (20 kg) - Agromix 24,00 Ração p/ Suínos (40 kg) - Bravisco 50,00 Concentrado para suínos (40 kg)- Agromix 76,50 70,00 Ração p/ Bovinos (30 kg) Tosmil 36,00 Ração p/bovinos recria (40 kg)- Candar Ração p/ Bovinos - Dahma 24 (40 Kg) Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Agromix 70,00 Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Bravisco 60,00 Ração p/ Aves - Inicial (20 kg) Guabi 23,00 Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Agromix Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Guabi Ração p/ Aves (3 em 1- Crescimento, desenvolvimento e final) - (20kg) - Agromix Ração p/ Aves - Crescimento e Engorda (20 kg) Guabi 21,50 Ração p/ Aves -Postura (40 kg) - Agromix 68,00 59,90 62,00 Ração p/ Aves -Postura (25 kg) - Bravisco Ração p/ Aves- Postura (20 kg) -Agromix Ração p/ Aves - Final (40 kg) - Agromix 59,90 58,00 Ração p/ Aves - Engorda (25 kg) - Bravisco 25,00 24,00 Ração p/ Aves - Engorda (40 kg) - Bravisco Ração p/ Aves - Engorda (40kg) - Agromix 68,00 65,00 Ração p/ Aves - Botadeira (20 kg) Guabi 21,00 Ração p/ Peixes 22% (25 kg) - Agromix 30,00 Ração p/ Alevinos (25 kg) - Agromix 50,00 Calciotrat SM (100ml) 10,00 9,90 9,50 Calciotrat (500ml) 21,00 21,50 18,00 Sal Amargo (1 kg) - Glimako 5,00 6,00 Sal Amargo (1 kg) - Cearos Sal comum (25 kg) - Agromix 20,00 17,00 Sal comum (25 kg) - Potiguar 14,80 Sal comum - Matsuda gado de corte (30kg) Sal comum - Guabi gado leiteiro e 40S (30 kg) 5

8 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Sal protêico (30 kg) - Agromix 41,00 34,00 Sal protêico (30 kg) - Dahma Sal 65 Recria (30 Kg) 49,00 45,00 Sal 80 Leite (30 Kg) 50,70 50,00 Sal 95 Lactage (30 Kg) 56,00 Sal mineral (Fri-ribe - 25 Kg) 37,20 Fosbov engorda + proteína (30 kg) - Tortuga 35,90 Feno de alfafa (fardo) Phenodral (45 ml) - UCB 21,00 19,50 Phenodral (15 ml) - UCB 5,00 Ferrodex (50 ml) - UCB Ferrodex (10 ml) - UCB Ferrodex (50 ml) - Tortuga 8,40 8,50 7,90 7,50 Ferrodex (10 ml) - Tortuga 3,70 4,00 3,60 Cana-de-açucar Silagem Sal mineral: fosbov 15 Sal mineral fosbov 20 Polpa Cítrica Casca de Soja Rapa de mandioca Rolão (milho) Vacinas Brucelose 3,00 Tríplice 8,00 Pneumonia Enzoótica (10 ml) Febre Aftosa (dose) Vacina Polivalente - PoliStar (100 ml- 20 doses) 31,00 27,00 Vacina polivalente - Merial (Sintoxant) - (90 ml-30 doses) 18,00 Anti-rábica - RaiVac 20,00 Anti-rábica - Intervet Anti-rábica - Lema 10,00 Doença de Newcastle- Biovet (100 doses) 7,00 7,00 Varíola Aviária - Biovet - New Vacine p/ aves (1 ml) 8,00 Colibacilose Rinite Atrófica Doença de Marek Doença de Gumboro Bronquite Infecciosa Medicamentos Vermífugos - Ivomec ( Ivermectina 1%) 50 ml 21,00 21,50 18,80 18,50 Vermífugos -Ivomec Gold (3,5 % ivermectina) - 50 ml 36,00 36,90 35,00 30,00 Vermífugos-Ourofino(Ivermectina 1%) 500 ml Vermífugos-Ourofino (Ivermectina 9%) 500 ml Vermífugos -Ourofino (Ivermectina 9%) 50 ml 6

9 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Vermífugos - Tortuga (Proverme em pó) 2,70 2,95 2,50 Alatox (50ml) 5,50 Alatox (100ml) 8,50 Triatox (1 L) 50,00 45,00 Triatox (200 ml) 16,60 16,90 15,50 15,00 Triatox (40 ml) 10,60 10,98 9,80 9,50 Triatox (4 ml) Carrapaticida (20 ml) Butox 3,30 3,50 3,30 Carrapaticida (20 ml) Fortdodge 3,30 3,00 Carrapaticida (20 ml) Biovet Inseticida p /mosca do chifre - Intervet Inseticida p /mosca do chifre - Ouro Fino (Cypermil-1L ) Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (25 ml) 5,20 5,50 4,60 4,40 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (100 ml) 16,00 15,90 14,50 13,00 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (250 ml) 30,00 Inseticida para mosca o chifre Barrage (20 ml) 3,80 3,50 3,00 Inseticida para mosca o chifre Barrage (1 L) 47,00 40,00 Vermífugos - Biovet (500 ml) Vermífugos - Albemax Vansil (250 ml) Vermífugos - Doctomax (1% doramectina - 50ml) 21,00 19,00 19,00 Vermífugos - Panacur pó (10 g) 2,10 2,50 2,10 Mata bicheira - Unguento Plus (400 ml) 24,00 23,90 25,00 23,00 Mata bicheira - Lepecid (475 ml) 7,50 7,90 6,80 6,70 Mata bicheira - FortDodge (500 ml) 6,00 6,30 6,90 5,00 Mata bicheira - Cidental (500 ml) 7,00 6,80 6,50 6,00 Mata bicheira - Coopers (500 ml) 7,50 6,95 Mata bicheira - Tanicid (200ml) 11,00 11,90 10,00 Anti tóxico - Mercepton (oral - 20 ml) 10,00 10,90 7,00 7,00 Anti tóxico - Mercepton (injetável - 20 ml) 7,50 7,00 7,00 7,00 Anti tóxico - Mercepton (injetável ml) 17,40 16,80 15,00 Thuya oral (20ml) 5,50 5,20 5,00 5,00 Thuya oral (90ml) 12,50 12,50 12,50 11,50 Mastiplus - Amoplox Mastiplus - Cefavet Iodo 10% (1l) 45,00 Iodo 10% (100 ml) 9,00 Iodo 2% (1l) Iodo 1% (100 ml) Tintura de Iodo Pinus 10% (1l) 42,50 40,00 Óleo canforado - FortDodge (20 ml) Óleo canforado - Vigor (20ml) Óleo canforado - UCB (20 ml) 4,00 Óleo canforado - UCB (10 ml) 2,00 2,00 Terramicina - pó (100 g) 13,50 13,90 12,50 12,40 7

10 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Terramicina - Injetável (50 ml) 13,50 13,90 12,50 12,40 Terramicina - Injetável (20 ml) 7,00 6,90 6,60 6,50 Agrovet Plus - Injetável (50 ml) 33,00 33,00 30,00 Agrovet - Injetável (25 ml) 16,00 Agrovet - Injetável (20 ml) Agrovet - Injetável (50 ml) 26,00 Pencivet (15 ml) 11,50 Pencivet Injetável (20ml) 12,40 Materiais para cerca Arame farpado (500m) 210,50 195,00 Arame farpado (250m) 110,00 100,00 Arame farpado (100m) 50,00 Arame liso (500m) 190,00 190,00 Arame liso (1.000m) 398,00 395,00 390,00 Arame galvanizado nº18 (1 kg - rolo) 10,50 10,00 9,90 Arame galvanizado nº 14 (1 kg - rolo) 8,00 8,90 8,00 Grampos (kg) 7,00 6,50 6,30 Balancinho (unidade) (ferro) 1,30 Balancinho (a dúzia) (madeira) 14,00 Palanque Aparelho p/ cerca elétrica (un.) km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 80 km 203,50 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 50 km (bivolt) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 30 km 51,00 45,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 7 km 155,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 5km 100,00 94,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (110 V) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (220 V) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (bivolt) Isolador com catraca - Plástico (un) 8,40 8,00 Isolador com catraca - Metálico (un) 7,90 6,00 Isolador de rosca grande (un.) 1,80 1,80 1,80 Isolador de rosca pequeno (un.) 1,20 1,25 0,70 0,80 Catraca metálica (un.) 4,50 4,50 Castanha (un.) 0,80 0,80 0,70 0,50 Roldana (un.) 0,50 0,50 0,50 0,50 Outros Insumos Específicos para a Pecuária Lona para silo - preta fina (m/4m) 2,50 2,50 Lona para silo - preta (m/8m) 9,00 7,98 7,00 Lona para silo - preta (m/9m) 6,98 Lona para silo - preta/branca 200 micra (m/8m) 13,00 12,50 Lona para silo - preta e branca (m/4m) Brinco de orelha p/ gado (unidade) 1,20 Pinto (Carijó) 2,20 2,30 8

11 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA INSUMOS Boletim de Insumos Agropecuários, Ano II, n. 06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- BACK JOSIPI AGRO- VET AGRO- ILHA R$ R$ R$ R$ Pinto (Poedeira) 3,00 2,95 Desinfetantes-Creolina (50 ml) - Pearson 6,00 6,90 7,50 5,95 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Benzocreol 11,00 10,50 9,70 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Pearson 22,00 20,50 21,00 20,00 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Benzocreol 16,90 16,00 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Pearson 36,00 35,00 Adubos e Corretivos Uréia (50 kg) - Trevo 123,00 Uréia (50 kg) - Heringer Uréia (50 kg) - Fertipar 95,00 Calcário (50 kg) - Calpar 17,00 Superfosfato simples - Trevo Adubo (50 kg)- Mosaic Adubo (50 kg)-trevo 103,00 99,00 Adubo (50 kg) - Fertipar 104,90 Sulfato de amônio (50 kg)- Mosaic Sulfato de amônio (50 kg)-trevo 81,00 79,00 Sulfato de amônio (50 kg)-fertipar Adubo (KCl) Defensivos Agrícolas Glifosato Roundup (1 L) 18,60 18,00 Glifosato (granulado) 7,00 Glifosato Roundup (5 L) 82,00 80,00 Glifosato Biocarp (1 L) Glifosato Pika-Pau (100 ml) 6,00 Glifosato NA (1 L) 25,50 Vitavax Thiran 200 SC (1 kg) 5,00 Gramoxone 200 (Paraquat) - 1 L Inseticida percevejo (1 L)- Metamidofos 33,00 Cupinicida (100ml) Pika Pau 5,20 Malathion (1L) 27,00 27,00 Malathion (100ml) 4,50 4,40 Sementes Milho (120 kg)-agroceres Milho (40 kg)-agroceres Soja Sorgo 9

12 UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO ECONOMIA Boletim de Insumos, Ano II, n.06 MÊS DE SETEMBRO/2012 Coordenação: Prof. Dr. Elaine Mendonça Bernardes INSUMOS Rede Shell ESSO Combustíveis, Óleos e Ativa Lubrificantes R$ Ipiranga Plaza Petroisa BR Norte BR Aeroporto Gasolina comum 2,88 2,88 2,85 2,88 2,85 2,86 2,89 2,89 Álcool 1,87 1,87 1,85 1,89 1,85 1,86 1,89 1,90 Diesel 2,09 1,99 2,03 2,09 2,03 2,03 2,11 2,11 Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac 40 (1L) HD 40 (1L) Ultramotor (1L) Brutus Alta Performance (1L) Lubrax MD 400 (1L) Shell Rimula (1L) Lubrax Top Turbo (1L) Lubrax Top Turbo (3L) Lubrax Extra Turbo (20L) Shell Rimula (20L) Lubrax MD 400 (20L) Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac (20L) 11,00 14,00 11,00 12,50 13,00 16,00 197,00 159,00 14,80 13,20 39,00 174,90 143,00 139,00 10

13 SEÇÃO ESPECIAL: ARTIGO TÉCNICO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS José Francisco Lopes Filho* Os setores da produção agrícola, incluindo a indústria de insumos usados no cultivo e a agroindústria de processamento, são segmentos de grande importância da economia brasileira, tanto no abastecimento interno como no desempenho exportador do país. O Brasil é o primeiro produtor e exportador de café, açúcar, etanol de cana-deaçúcar e suco de laranja. Lidera o ranking das vendas externas do complexo soja (farelo, óleo e grão). As atividades agrícolas, assim como outras, geram resíduos que, se não forem aproveitados, representam desperdícios para o setor produtivo e oferecem riscos para o meio ambiente e a sociedade. A utilização de subprodutos ou co-produtos do cultivo e/ou processamento dos materiais agrícolas diminui custos da produção, aumenta o aproveitamento total de um alimento e reduz o impacto ambiental. Subprodutos como cascas, sementes e bagaços, anteriormente descartados, podem ser transformados em ingredientes alimentícios ou outras matérias primas como para produção de energia. (2) Outras opções para o aproveitamento dos resíduos, incluem sua utilização em coberturas de granjas, indústrias de painéis de madeira reconstituída, compostagem, produção de biocombustíveis e biomateriais, entre outras. Qualquer resíduo agrícola ou florestal, como sobras de madeira, casca de arroz e de café, sabugo de milho, caroço de açaí, bagaço de limão e laranja, pode ser usado como matéria-prima para a produção de briquetes - uma fonte concentrada e comprimida de material energético que pode ser queimado no lugar da lenha. A biomassa vegetal deve ser processada em uma briquetadeira, máquina com capacidade para processar entre 50 e 1000 kg/h de resíduos. O equipamento deve ser dimensionado para atender a cada propriedade e ter um custo de investimento e operacional compatível. *Professor do Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos UNESP, Campus de São José do Rio Preto, SP 11

14 Resíduos do setor sucroalcooleiro tem sido usados na adubação dos canaviais; o bagaço da cana, que já vinha sendo utilizado na geração de energia nas unidades industriais, passou a ser também usado nos últimos anos na co-geração de energia, permitindo que usinas e destilarias não consumam energia elétrica das redes de distribuição. A vinhaça, efluente da fabricação de álcool por via fermentativa, que antes era lançada diretamente nos rios, causando grandes problemas ambientais, hoje é em grande parte aproveitada para irrigar e fertilizar lavouras de cana-de-açúcar. O que era problema ambiental passou a ser componente fundamental do sistema de custos de produção das empresas. Porém, vale notar que essa utilização também merece atenção quanto a possíveis problemas de degradação e contaminação do solo e da água. A compostagem é outro processo de utilização de resíduos orgânicos. É a transformação da matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico) que pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas. Ela é realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. Na zona rural é um excelente meio de agregar valor à produção agrícola e de extrema importância para o meio ambiente e para a saúde dos seres humanos. O lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo desses resíduos a céu aberto favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes e fungos que causam doenças além de favorecer o desenvolvimento de insetos, ratos e outros animais que podem transmitir doenças aos homens. A compostagem, além de contribuir para reduzir a poluição e gerar renda, faz com que a matéria orgânica volte a ser usada de forma útil. Para que ocorra a compostagem de forma adequada, é necessário que as pessoas realizem a coleta seletiva do lixo, encaminhando o lixo orgânico para usinas próprias e os resíduos sólidos para recicladores. A compostagem também pode ser realizada em casa, seguindo algumas orientações técnicas básicas. Um outro setor que tem sido muito explorado ultimamente, tanto para agregar valor quanto para minimizar a contaminação ambiental é o setor de produção de biomateriais. Biopolímeros são polímeros naturais produzidos a partir de fontes renováveis, podendo ou não ser biodegradável, sendo que alguns até podem ser consumidos pelo homem. 12

15 O estudo sobre biofilmes começou no final de 1980 como provável solução para o problema ambiental gerado pelos plásticos derivados do petróleo, pois estes plásticos demoram muito para se degradarem no meio ambiente, podendo levar cerca de um século para total degradação. As atuais políticas ambientais priorizam o mínimo de poluição possível, o que justifica o grande aumento das pesquisas, principalmente nas áreas agrícolas e alimentícias. Alimentos pré-lavados, fatiados e embalados são práticos, mas precisam ser embalados e isso gera mais plástico e uma validade menor devido ao processamento. Assim, os biofilmes podem substituir os plásticos em diferentes situações contribuindo para a diminuição da quantidade de plástico e com isso a quantidade de lixo gerada. Ao mesmo tempo aumenta a vida útil do produto embalado, podendo ser uma cobertura invisível, sem gosto e sem cheiro, que retarda o processo de maturação e mantém as características da fruta, inclusive o sabor e o teor de vitaminas. Frutas com casca mergulhadas num líquido à base de zeína, uma proteína obtida do milho, parecem recém-colhidas por mais de dez dias, sem refrigeração. A tendência atual é que se trabalhe com biofilmes à base de carboidratos ou proteínas, que poderão ser consumidos junto com a fruta. Essa é a grande vantagem: além do benefício econômico, evita-se a introdução de um componente químico em um produto fresco. A utilização de biomassa vegetal para a produção de biofilme, não só gera plásticos biodegradáveis como também agrega valor a subprodutos, constituindo uma ferramenta que gera renda e ao mesmo tempo diminui a quantidade de resíduos a serem descartados no meio ambiente. Por meio desses exemplos podemos ver que a gestão de resíduos pode ser complexa e ao mesmo tempo desafiadora. O resíduo industrial, por exemplo, se não for bem gerenciado, pode ser um problema para o meio ambiente ou se bem utilizado pode ser uma oportunidade pela diminuição dos custos de produção e dos riscos ambientais. A adequada gestão desses resíduos pode representar melhoria da imagem da empresa e oportunidades de negócio. Nos setores do agronegócio estão envolvidas a produção agrícola e a industrial e, tem sido considerada a integração das atividades para a correta gestão dos resíduos. Assim, o que é resíduo de uma atividade passa a ser insumo de outra. É claro que a gestão de resíduos vai muito além da reutilização destes insumos. 13

16 Uma modificação no sistema de produção pode representar uma grande redução na produção desses resíduos. Assim, ações como a coordenação em cadeias da produção agroalimentar, ganham notoriedades por promover o gerenciamento integrado do agronegócio compartilhando o objetivo de agregar valor ao produto final da cadeia. São vários os motivos que levam à coordenação em cadeias de produção, destacando-se a melhoria da qualidade do produto, bem como a redução das perdas e dos custos de produção e de transação e o aproveitamento integral dos produtos e subprodutos das atividades agrícolas. A estrutura dessa coordenação da qualidade abrange informações referentes a requisitos da qualidade do produto e da gestão da qualidade, indicadores de desempenho em qualidade e identificação de problemas, planos de ações e acompanhamento de melhorias. Assim, através do entendimento e compreensão de todas as etapas da produção agrícola, da aplicação de técnicas adequadas, da coordenação da cadeia de produção aliado aos interesses econômicos, sociais e ambientais, é possível reduzir consideravelmente os desperdícios e aumentar sobremaneira o uso de subprodutos e coprodutos do setor agrícola. REFERÊNCIAS RODRIGUES, Bruno Sanches. Resíduos da agroindústria como fonte de fibras para elaboração de pães integrais Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, Disponível em: Acesso em: SPADOTTO, Claudio Aparecido. Disponível em: Acesso em: 20 ago TOLEDO, José Carlos; BORRÁS, Miguel Angel Aires; SCALCO, Andréa Rossi; LIMA, Luciano Silva. Coordenação da Qualidade em Cadeias de Produção: Estrutura e Método para Cadeias Agroalimentares. Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade (GEPEQ) Departamento de Engenharia de Produção, Universidade Federal de São Carlos,

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba

Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável

Leia mais

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA

A3P GESTÃO AMBIENTAL NA A3P GESTÃO AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP O que é a A3P Uma estratégia para construção de uma nova cultura institucional inserindo critérios sócio-ambientais na administração pública Baseia-se na

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais

Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br

Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da

Leia mais

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas

Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas O Sindigás 33 milhões de botijões entregues porta a porta mensalmente 5 bilhões em tributos arrecadados anualmente 27% Participação

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Modelo de desenvolvimento atual produção agrícola e pecuária derrubando as matas, destruindo os solos e contaminando as

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A

Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A Título: PREÇO INTERNACIONAL E PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL DE 1995 A 2003. Magali Simoni Azevedo 1 Resumo O estudo sobre o preço internacional e a produção de soja no Brasil de 1995 a 2003 teve como objetivo

Leia mais

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)

14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) 14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld

Leia mais

Projeto Dia de Cooperar

Projeto Dia de Cooperar Projeto Dia de Cooperar DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Abaeté, 17 de Setembro de 2009. DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Introdução O lixo é o responsável por um dos mais graves problemas ambientais

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ. Consulta aos Potenciais Interessados

PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ. Consulta aos Potenciais Interessados PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ Consulta aos Potenciais Interessados Agenda Objetivos Linhas temáticas Etapas Consulta a parceiros e potenciais clientes

Leia mais

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento

Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento Bagagem São Paulo / SP INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: Bagagem Cnpj: 07.125.666/0001-15 Cadastur: Ramo de Atividade: Restaurantes e Bares

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

Apresentação Clio Do Brasil.

Apresentação Clio Do Brasil. Apresentação Clio Do Brasil. Nossa história: A Clio do Brasil, nasceu através da necessidade de um gestor da área de compras que atuou em empresas líderes no segmento em que atuava, através de buscas de

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia! Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos

Leia mais

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento

Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda

Leia mais

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia

Leia mais

INTEGRAÇÃO CONTRATUAL

INTEGRAÇÃO CONTRATUAL INTEGRAÇÃO CONTRATUAL Uma Estratégia de Acesso ao Mercado Internacional Flávio Tadeu C. Silva Analista de Comércio Exterior Internacionalização de Cooperativas Integração Regional no Mercosul Escritório

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

PANORAMA DA AGROPECUÁRIA

PANORAMA DA AGROPECUÁRIA PANORAMA DA AGROPECUÁRIA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO BELO HORIZONTE-MG NOVEMBRO/2006 ÍNDICE 1. Estado de Minas Gerais 2. Informações do Agronegócio 3. Produção agrícola

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos

PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família NBR ISO 9000 para Fornecimento de Produtos XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil PROJETO NBR 19000 - Adoção de Critérios da Qualidade Baseados nas Normas da Família

Leia mais

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O

Leia mais

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade

Leia mais

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO

GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS JOSÉ MELO DE OLIVEIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO AIRTON ÂNGELO CLAUDINO GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Produto Interno Bruto Trimestral do Estado do Amazonas 4º Trimestre de 2014 Março de 2015 GOVERNADOR

Leia mais

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial

II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE CEREAIS ARROZ BRANCO - Comum, classe longo fino, agulha, tipo 2, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade, com grãos inteiros. Acondicionado

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE

Leia mais

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e

Leia mais

O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação

O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação Anderson Rodrigo dos Santos 1 Cássia Isabel Costa Mendes 2 Incluir os pequenos agricultores no uso da Tecnologia da Informação (TI) é um dos grandes

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Pronunciamento do Deputado Federal Welinton Fagundes (PL - MT ) Sessão do dia 18/03/2005. Senhor Presidente, senhoras e senhores Deputados

Pronunciamento do Deputado Federal Welinton Fagundes (PL - MT ) Sessão do dia 18/03/2005. Senhor Presidente, senhoras e senhores Deputados Pronunciamento do Deputado Federal Welinton Fagundes (PL - MT ) Sessão do dia 18/03/2005 Senhor Presidente, senhoras e senhores Deputados Na condição de médico veterinário de formação, é com imensa honra

Leia mais

Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL

Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL Projeto ARRANJO PRODUTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DO RIO GRANDE DO SUL Estrutura da apresentação: Antecedentes Fórum pela Vida Cenário Atual Rede Fito RS Objetivos Organização Atores participantes

Leia mais

Energias Renováveis BIODIESEL

Energias Renováveis BIODIESEL Energias Renováveis BIODIESEL Profª Elisa Helena Siegel Moecke UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Apresentação Com o Protocolo de Kyoto (1997) muitos países se comprometeram com a redução da

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL

TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL TERMO DE REFERÊNCIA - UGL/PDRS: 05/2014 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE WEB PORTAL PARA RESERVA LEGAL 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE 1.1. Contratante: Projeto

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO OBJETIVOS

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO OBJETIVOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO Horta Escolar Uma maneira gostosa de crescer COORDENAÇÃO Prof. Celso Lopes de Albuquerque

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais

Ministério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO

Ministério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Reunión Ministerial Iberoamericana

Leia mais

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Projeto Consumo Racional de Papel Sumário 1. Objetivo... 3 2. Meta desejada... 3 2.1. Metas Qualitativas... 3 2.2. Metas Quantitativas... 3 3. Características do programa...

Leia mais

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI

SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Oficina dos Sentidos

Oficina dos Sentidos EMEF. Profª Zilda Tomé de Moraes Oficina dos Sentidos Diretora Claudete Justo da Silva Profª Coordenadora Gislaine Fernanda Ramos Profº Renan de Campos Leroy SUMÁRIO Introdução... 01 Objetivos... 02 Metodologia...

Leia mais

Pessoal. Participantes

Pessoal. Participantes PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 29/02/2016 Título Atividades de Intervenção no Mercado Financeiro O projeto

Leia mais

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método 1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138

Mecken Golden Corporation 1439 S Ocean Blvd, FL 33062 Phone: 954 5547138 Consultoria Empresarial, Financeira e Jurídica. Equipe de profissionais altamente qualificada e comprometida com o cliente. Porque abrir uma empresa nos Estados Unidos Porque escolher a Flórida Vistos

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL

Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização

Leia mais

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia

As Idéias e os Avanços da Biotecnologia As Idéias e os Avanços da Biotecnologia 1 2 ÍNDICE AS IDÉIAS E OS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA PÁG. 5 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA PARA OS ALIMENTOS PÁG. 7 BENEFÍCIOS DA BIOTECNOLOGIA AO MEIO AMBIENTE PÁG.

Leia mais

Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba

Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Produção de alimentos e energia: a experiência da Itaipu Binacional na implantação do Condomínio de Agroenergia Ajuricaba Introdução Cícero Bley Júnior - Assessoria de Energias Renováveis/Itaipu Binacional

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP

O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

PROJETO GERAL. 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL

PROJETO GERAL. 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL PROJETO GERAL 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL Promoção: Associação Catarinense de Criadores de Bovinos Organização: Montadora Oficial: zoom FEIRAS&EVENTOS Apoio

Leia mais

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos

Leia mais

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.

RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO. Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO. Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB O Semi-Árido Eixos de desenvolvimento do Semi-Árido Pontos de estrangulamento

Leia mais

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação

Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Planejamento Estratégico de Uma Pequena Empresa do Ramo de Panificação Bruno da Costa Feitosa bcfeitosa@gmail.com Resumo Este documento apresenta o planejamento estratégico de uma pequena empresa do ramo

Leia mais