DIC com número diferente de repetições por tratamento
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- Matheus Henrique Nicolas Bicalho Fialho
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1 DIC com número diferente de repetições por tratamento
2 Introdução Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar na execução do experimento, e trabalhando com um o alguns princípios básicos para que os dados a serem mesmo número de repetições por tratamento, pode obtidos permitam uma análise correta e levem a acontecer conclusões de não válidas conseguirmos em relação ao obter problema os dados em estudo. de algumas parcelas do experimento. Quando isto ocorre, dizemos que temos parcelas perdidas.
3 Introdução Existem várias razões para a ocorrência de parcelas perdidas. Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar Entre elas podemos citar: alguns princípios básicos para que os dados a serem a) Morte de parcelas durante o experimento; obtidos permitam uma análise correta e levem a b) Falha do experimentador na coleta dos dados (erro conclusões válidas em relação ao problema em estudo. na anotação do resultado) c) Perda da ficha onde estão anotados os dados da parcela. d) A parcela apresenta um valor muito discrepante dos demais e não é considerada para efeito de análise.
4 Obtenção da Análise de Variância o Todo delineamento experimental é estruturado de Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar forma que haja um perfeito balanceamento. alguns princípios básicos para que os dados a serem A perda de parcelas causa uma quebra neste obtidos permitam uma análise correta e levem a conclusões válidas em relação ao problema em estudo. balanceamento, acarretando modificações no método de análise estatística.
5 Obtenção da Análise de Variância Soma de Quadrados: Soma de Quadrados Total Soma de Quadrados de Tratamentos Soma de Quadrados do Resíduo
6 Considere Obtenção da Análise de Variância Quadro de Análise de Variância para DIC Causas de Variação GL SQ QM F Tratamento Resíduo Total Hipótese Testadas. pelo menos um valor de.
7 Obtenção da Análise de Variância Critério do teste: se logo então o teste é significativo ao nível de significância considerado. o teste é não significativo ao nível de significância considerado. Deve-se rejeitar a hipótese nula e concluir que os efeitos dos tratamentos diferem entre si ao nível de significância considerado. Essas diferenças não devem ser atribuídas ao acaso e sim ao efeito dos tratamentos, com um grau de confiança de. Não rejeitamos a hipótese nula e concluímos que os efeitos dos tratamentos não diferem entre si ao nível de significância considerado.
8 Teste F para análise de variância Resumindo o critério do teste: se logo então notação o teste é não significativo ao nível de significância. o teste é significativo ao nível de significância. o teste é significativo ao nível de significância. Aceitamos Rejeitamos com um grau de confiança de 95% Rejeitamos com um grau de confiança de 99%
9 Conclusões Específicas o Conclusões mais específicas sobre o comportamento dos tratamentos, 1. Cálculo das médias de cada tratamento Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar obtidos permitam uma análise correta e levem a conclusões válidas em relação ao problema em estudo.,. 2. Aplicação do teste de Tukey para comparação das médias dos alguns princípios básicos para que os dados a serem tratamentos. a) Cálculo do valor de: a) Cálculo das estimativas dos contrastes entre duas médias. b) Conclusão 3. Cálculo do coeficiente de variação do experimento
10 O couro proveniente da criação de chinchilas é cotado pelo comprimento médio dos pelos amostrados em três pontos da linha dorsal. Com o objetivo de produzir peles melhores cortadas, um criador resolveu testar a inclusão do hormônio de crescimento, tiroxina, à ração usual de sua criação. Foram utilizadas 3 grupos Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar experimentais (A: controle, ração usual; B: ração com tiroxina em nível estipulado; alguns C: ração princípios com o dobro básicos desse nível para de que tiroxina) os dados e 30a animais, serem machos e desmamados na mesma semana. Os animais ficavam em gaiolas individuais para evitar lutas obtidos que permitam desqualifiquem uma os análise couros. correta A criação e levem de chinchila a exige controle de temperatura, o que implica em instalações com conforto térmico permanente conclusões (ar condicionado). válidas em Pararelação cada grupo ao problema foram sorteados em estudo. 10 animais do contingente inicial. Após seis meses de ensaio, os animais foram sacrificados e os couros avaliados em seu comprimento médio de pelo, em cm. Tratamento Réplicas (Controle) 2,5 (nível 1 tiroxina) (nível 2 tiroxina)
11 As hipóteses que desejamos testar são: : os tratamentos testados possuem efeitos semelhantes na produção média de corte de pelos em chinchilas. : os tratamentos testados possuem efeitos diferentes na produção média de corte de pelos em chinchilas. Tratamento (Controle) (nível 1 tiroxina) (nível 2 tiroxina) Total Réplicas Total
12 Soma de Quadrados Total Tratamento Réplicas Total (Controle) 2,5 2,8 2,3 2,7 2,4 2,8 2,2 2,4 2,6 2,1 24,8 (nível 1 tiroxina) 2,8 3,5 4,3 2,9 3,3 3,6 3,4 3,7 27,5 (nível 2 tiroxina) 3,5 4,2 3,8 3,9 4,1 4,1 3,2 3,7 4,0 34,5 Total 86,8,,,,., = 2, ,1 + 2, ,7 + 3, ,0, 86,8 7534,24 279,0459
13 Soma de Quadrados de Tratamentos Tratamento Réplicas Total (Controle) 2,5 2,8 2,3 2,7 2,4 2,8 2,2 2,4 2,6 2,1 24,8 (nível 1 tiroxina) 2,8 3,5 4,3 2,9 3,3 3,6 3,4 3,7 27,5 (nível 2 tiroxina) 3,5 4,2 3,8 3,9 4,1 4,1 3,2 3,7 4,0 34,5 Total 86,8,,,,,.,
14 Soma de Quadrados do Resíduo No exemplo teríamos: Tratamento Réplicas Total (Controle) 2,5 2,8 2,3 2,7 2,4 2,8 2,2 2,4 2,6 2,1 24,8 (nível 1 tiroxina) 2,8 3,5 4,3 2,9 3,3 3,6 3,4 3,7 27,5 (nível 2 tiroxina) 3,5 4,2 3,8 3,9 4,1 4,1 3,2 3,7 4,0 34,5 Total 86,8
15 Causas de Variação Quadro de Análise de Variância para DIC GL SQ QM F Tratamento 1 = 3 1 = 2,, 2 = 4,6197 í = 37,779 Resíduo 26 2 = 24 2,9348 2, = 0,1223 Total = 27 1 = 26, o Valores de F da tabela para Tratamento....
16 Assim, o teste é significativo ao nível de significância de. Deve-se rejeitar a hipótese nula e concluir que os efeitos dos tratamentos diferem entre si ao nível de significância. Essas diferenças não devem ser atribuídas ao acaso e sim ao efeito dos tratamentos, com um grau de confiança de. Portanto, conclui-se que os tratamentos testados possuem efeitos diferentes na produção média de corte de pelos em chinchilas.
17 o Para tirar conclusões mais específicas sobre o comportamento dos tratamentos, devemos utilizar um teste de comparação de médias. 1. Cálculo das médias de cada tratamento,.,,, 2. Cálculo dos erros padrões das médias
18 3. Aplicação do teste de Tukey para comparação das médias dos tratamentos. Comparação de com Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar a) Diferença Mínima Significativa ( ): alguns princípios básicos para que os dados a serem obtidos permitam uma análise correta e levem a b) Variância do Contraste: conclusões válidas em relação ao problema em estudo. c) Cálculo do valor de c) Cálculo das estimativas dos contrastes entre duas médias. ( não difere de )
19 3. Aplicação do teste de Tukey para comparação das médias dos tratamentos. Comparação de com Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar a) Diferença Mínima Significativa ( ): alguns princípios básicos para que os dados a serem obtidos permitam uma análise correta e levem a b) Variância do Contraste: conclusões válidas em relação ao problema em estudo. c) Cálculo do valor de c) Cálculo das estimativas dos contrastes entre duas médias. ( difere de )
20 3. Aplicação do teste de Tukey para comparação das médias dos tratamentos. Comparação de com Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar a) Diferença Mínima Significativa ( ): alguns princípios básicos para que os dados a serem obtidos permitam uma análise correta e levem a b) Variância do Contraste: conclusões válidas em relação ao problema em estudo. c) Cálculo do valor de c) Cálculo das estimativas dos contrastes entre duas médias. ( difere de )
21 Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar d) Conclusão 0,3958 1,3533 0,9575 alguns princípios básicos para que os dados a serem Médias seguidas de pelo menos uma letra em comum não diferem entre si teste de Tukey, obtidos ao nívelpermitam de significância uma deanálise 5%. correta e levem a Tratamento Médias Erro Padrões conclusões válidas em relação ao problema em estudo. (nível 2 tiroxina) 3,833 0,1166 (nível 1 tiroxina) 3,438 0,1236 (Controle) 2,480 0, Cálculo do coeficiente de variação do experimento
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