EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS
|
|
- Maria de Belem Madureira Coradelli
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 29 de julho de 2017
2 Parcelas Subdivididas Tal como no caso de fatorial, o termo parcelas subdivididas não se refere a um tipo de delineamento e sim ao esquema do experimento, ou seja, a maneira pela qual os tratamentos são organizados.
3 Parcelas Subdivididas Tal como no caso de fatorial, o termo parcelas subdivididas não se refere a um tipo de delineamento e sim ao esquema do experimento, ou seja, a maneira pela qual os tratamentos são organizados. Nos experimentos em parcelas subdivididas, em geral, estuda-se simultaneamente dois tipos de fatores os quais são geralmente denominados de fatores primários e fatores secundários. Em um experimento em parcelas subdivididas, as unidades experimentais são agrupadas em parcelas as quais devem conter um número de unidades experimentais (subparcelas) igual ao número de níveis do fator secundário.
4 Na instalação os níveis do fator primário (A) são distribuídos às parcelas segundo um tipo de delineamento experimental: DIC, DBC, DQL.
5 Na instalação os níveis do fator primário (A) são distribuídos às parcelas segundo um tipo de delineamento experimental: DIC, DBC, DQL. Posteriormente os níveis do fator secundário (B) são distribuídos ao acaso às subparcerlas de cada parcela.
6 Na instalação os níveis do fator primário (A) são distribuídos às parcelas segundo um tipo de delineamento experimental: DIC, DBC, DQL. Posteriormente os níveis do fator secundário (B) são distribuídos ao acaso às subparcerlas de cada parcela. Tal disposição permite obter uma estimativa geral de maior precisão para os efeitos dos tratamentos do segundo fator.
7 Nos experimentos em parcelas subdivididas tem-se dois resíduos distintos: um correspondente às parcelas e outro às subparcelas dentro das parcelas. Em casos mais complexos, as subparcelas podem, também, ser repartidas em subsubparcelas. Tem-se, neste caso, três resíduos distintos: Resíduo (a), referente às parcelas; Resíduo (b), à subparcelas e Resíduo (c), correspondendo às subsubparcelas.
8 Vantagens Parcelas Subdivididas a) Em comparação com experimentos fatoriais, experimentos em parcelas subdivididas são mais fáceis de instalar;
9 Vantagens Parcelas Subdivididas a) Em comparação com experimentos fatoriais, experimentos em parcelas subdivididas são mais fáceis de instalar; b) Quando os tratamentos associados aos níveis de um dos fatores exigem maior quantidade de material na unidade experimental do que os tratamentos do outro fator.
10 Vantagens Parcelas Subdivididas a) Em comparação com experimentos fatoriais, experimentos em parcelas subdivididas são mais fáceis de instalar; b) Quando os tratamentos associados aos níveis de um dos fatores exigem maior quantidade de material na unidade experimental do que os tratamentos do outro fator. c) O esquema pode ser utilizado quando um fator adicional é incorporado num experimento, para ampliar seu objetivo.
11 Vantagens Parcelas Subdivididas a) Em comparação com experimentos fatoriais, experimentos em parcelas subdivididas são mais fáceis de instalar; b) Quando os tratamentos associados aos níveis de um dos fatores exigem maior quantidade de material na unidade experimental do que os tratamentos do outro fator. c) O esquema pode ser utilizado quando um fator adicional é incorporado num experimento, para ampliar seu objetivo. d) Através da prévia informação, sabe-se que maiores diferenças podem ser esperadas entre os níveis de um certo fator do que entre os níveis do outro fator.
12 Desvantagens Parcelas Subdivididas a) Do ponto de vista estatístico, os fatoriais são, em geral, mais eficientes que os em parcelas subdivididas;
13 Desvantagens Parcelas Subdivididas a) Do ponto de vista estatístico, os fatoriais são, em geral, mais eficientes que os em parcelas subdivididas; b) Enquanto nos fatoriais temos um só resíduo para todos os F e comparações de médias, no split-plot há dois resíduos, um para comparações de parcelas e outro para subparcelas;
14 Desvantagens Parcelas Subdivididas a) Do ponto de vista estatístico, os fatoriais são, em geral, mais eficientes que os em parcelas subdivididas; b) Enquanto nos fatoriais temos um só resíduo para todos os F e comparações de médias, no split-plot há dois resíduos, um para comparações de parcelas e outro para subparcelas; c) Para parcela, o número de GL geralmente é pequeno, levando à pouca sensibilidade na análise;
15 Desvantagens Parcelas Subdivididas a) Do ponto de vista estatístico, os fatoriais são, em geral, mais eficientes que os em parcelas subdivididas; b) Enquanto nos fatoriais temos um só resíduo para todos os F e comparações de médias, no split-plot há dois resíduos, um para comparações de parcelas e outro para subparcelas; c) Para parcela, o número de GL geralmente é pequeno, levando à pouca sensibilidade na análise; d) Sempre que possível, é preferível utilizar experimentos fatoriais em lugar dos experimentos em parcelas subdivididas.
16 Parcelas Subdivididas O modelo linear para o experimento em parcelas subdivididas no delineamento em blocos ao acaso é dado por: i = 1, 2,..., a y ijk = µ + τ i + γ k + (τγ) ik + β j + (τβ) ij + (τβγ) ijk, j = 1, 2,..., b k = 1, 2,..., r em que: y ijk é o valor observado no i-ésimo tratamento, k-ésimo bloco e j-ésima subparcela; µ é uma constante; τ i é o efeito do i-ésimo fator A; γ k é o efeito do k-ésimo bloco; (τγ) ik é o resíduo (a) da parcela; β j é o efeito do j-ésimo fator B; (τβ) ij é a interação entre o i-ésimo fator A e o j-ésimo fator B; (τβγ) ijk é o resíduo (b) da subparcela; (1)
17 No experimento em parcelas subdivididas com 2 fatores, deseja-se testar a significância de ambos os fatores. Há interesse em testar hipóteses sobre a igualdade dos efeitos do fator primário, isto é: H 0 : τ 1 = τ 2 =... τ a = 0 H 1 : Pelo menos um τ i 0 e a igualdade nos efeitos do fator secundário, ou seja: H 0 : β 1 = β 2 =... β b = 0 H 1 : Pelo menos um β j 0 e, ainda, se há interação entre os fatores: H 0 : (τβ) ij = 0 para todo i, j H 1 : Pelo menos um (τβ) ij 0
18 A decomposição do número de graus de liberdade de um experimento em parcela subdividida com a tratamentos primários, b tratamentos secundários e r repetições. Tabela 1: Parcela subdividida no delineamento inteiramente casualizado CV GL Tratamento A a 1 Resíduo(a) a(r 1) Parcelas ar 1 Tratamento B b 1 A B (a 1)(b 1) Resíduo(b) a(b 1)(r 1) Total abr 1
19 Tabela 2: Parcela subdividida no delineamento em blocos casualizados. CV GL Blocos r 1 Tratamento A a 1 Resíduo(a) (a 1)(r 1) Parcelas ar 1 Tratamento B b 1 A B (a 1)(b 1) Resíduo(b) a(r 1)(b 1) Total abr 1
20 Tabela 3: Parcela subdividida no delineamento em quadrado latino. CV GL Linhas a 1 Colunas a 1 Tratamento A a 1 Resíduo(a) (a 1)(a 2) Parcelas a 2 1 Tratamento B b 1 A B (a 1)(b 1) Resíduo(b) a(a 1)(c 1) Total a 2 b 1
21 Tabela 4: Quadro da em um delineamento em blocos. C.V. G.L. S.Q. Q.M. F calc Blocos r 1 SQ Blocos SQ Blocos r 1 A a 1 SQ A SQ A a 1 QM Blocos QM Res(a) QM A QM Res(a) Resíduo(a) (a 1)(r 1) SQ Res(a) SQ Res(a) (a 1)(r 1) (Parcelas) (ar 1) (SQ Parcelas ) B b 1 SQ B SQ B b 1 A B (a 1)(b 1) SQ AxB SQ AxB (a 1)(b 1) QM B QMRes(b) QM AxB QM Res(b) Resíduo(b) a(r 1)(b 1) SQ Res(b) SQ Res(b) a(r 1)(b 1) Total abr 1 SQ Total
22 Em que as somas de quadrados são dadas por: SQ Total = SQ A = SQ Blocos = a i=1 1 r b 1 a b b r j=1 k=1 y 2 ijk C C = a TA 2 C i=1 r TBloco 2 C k=1 ( a i=1 b j=1 r k=1 y ijk abr ) 2 SQ Parcelas = 1 b a r TParcela 2 C i=1 k=1 SQ Res(a) = SQ Parcelas SQ A SQ Blocos
23 SQ B = 1 a r b TB 2 C j=1 SQ A,B = 1 r a b TA 2 i,b j C i=1 j=1 SQ AxB = SQ A,B SQ A SQ B SQ Res(b) = SQ Total SQ Parcelas SQ A SQ AxB
24 1 Suponha o caso de um experimento com três rações (A, B, e C), em seis blocos casualizados, cada parcela constituída por dois animais. Em uma determinada fase do ensaio, os bovinos, dentro de cada parcela, passaram a receber, por sorteio, um dos tipos de suplementos minerais (M ou P). Os ganhos de pesos individuais, ao final do experimento, são apresentados na tabela abaixo.
25 1 Tabela 5: Ganhos de pesos, em quilos, ao final do experimento. Tipos de Ração Blocos A B C Totais M P M P M P I II III IV V VI Totais A um nível de significância de 5%, faça a análise de variância e considerando um experimento em parcela subdividida no delineamento em blocos ao acaso, em que o tipo de suplemento mineral está na subparcela.
26 Tabela 6: Tabela auxiliar para cálculo das somas de quadrados das parcelas. Blocos (2) Tipos de Ração A B C Totais I II III IV V VI Totais (12) (12) (12) 3.740
27 Para o cálculo das somas de quadrados das Parcelas, tem-se: ( a b c i=1 j=1 k=1 y ijk C = N ) 2 = SQTotal = ( )2 = , a b c yijk 2 C i=1 j=1 k=1 = ( ) , 4 = 6.061,556 SQRac = = 1 b c a i=1 y 2 i C ( ) , 4 = 1.173,722
28 SQBlocos = = 1 a c b y 2 j C j= ( ) , 4 = 582,2222 SQParcelas = 1 c a i=1 b j=1 y 2 ij C = 1 2 ( ) , 4 = 2.377,556 SQRes(a) = SQParcelas SQTrat SQBlocos = 2.377, , , 2222 = 621,6111 Para o cálculo das demais somas de quadrados, utiliza-se a seguinte tabela auxiliar.
29 Tabela 7: Tabela auxiliar para cálculo das somas de quadrados das Subparcelas. Suplementos (6) Tipos de Ração A B C Totais M P Totais (12) (12) (12) 3.740
30 SQSup = = SQRac,Sup = 1 a b c y 2 k C k= ( ) , 4 = 2.773,778 1 a c b c j=1 k=1 y 2 i C 1 = 3 2 ( ) , 4 = SQInter = SQRac, Sup SQRac SQSup = 4.057, , , 778 = 110,3889 SQRes(b) = SQTotal SQParcelas SQSup SQInter = 6.061, , , , 3889 = 799,8333
31 Tabela 8: Quadro da análise de variância do experimento em parcelas subdivididas no delineamento em blocos ao acaso. Causa da Variação S.Q. g.l. Q.M. F calc Pr(> F ) Blocos 582, , 44 Ração 1.173, , 86 9, 441 0, Resíduo(a) 621, , 16 (Parcelas) 2.377, Suplementos 2.773, , 78 52, , ( 6) Ração Suplementos 110, , 19 1, , 3792 Resíduo(b) 799, , 32 Total 6.061, Os efeitos das Rações e dos Blocos são testados usando o Resíduo(a). Os efeitos dos Suplementos e da Interação são testados usando o Resíduo(b).
32 Verifica-se da Tabela 8 que a interação entre os tipos de Ração e Suplementos não foi significativa, havendo efeito dos fatores principais: Ração e Suplemento. Logo, aplica-se o teste de Tukey para verificar quais os tipos de Ração que diferem entre si. No caso de ração, temos o QMRes utilizado será o Residuo(a) da Tabela 8. QMRes(a) = q r 62, = 3, = 8,8 kg
33 Construindo-se a tabela das médias ordenadas em ordem decrescente, tem-se: Médias (kg) Ração B 111,25 a Ração A 103,0833 ab Ração C 97,3333 b em que letras iguais indicam médias semelhantes. No caso dos suplementos, basta observar que a média de ganho de peso dos animais que foram alimentados com o suprimento M foi de e com o suprimento F foi de ȳ M = 112, 7 kg ȳ F = 95, 1 kg mostrando que o suprimento M foi mais eficiente no ganho de peso.
34 Interação Significativa Quando a hipótese H 0 para a interação entre os fatores é rejeitada, então dizemos que a interação é significativa. Este resultado implica que os efeitos dos fatores atuam de forma dependente, ou seja, o efeito de um fator depende do nível do outro fator. Assim, não é recomendado realizar o teste F para cada fator isoladamente tal como foi apresentado para o caso da interação não significativa.
35 O procedimento recomendado é realizar o desdobramento do efeito da interação. Para realizar este desdobramento deve-se fazer uma nova análise de variância em que os níveis de um fator são comparados dentro de cada nível do outro fator.
36 Desdobramento A/B Tabela 9: Análise de variância para o desdobramento do fator A dentro de cada nível de B. C.V. G.L. S.Q Q.M. F cal B b 1 SQ B QM B = SQ B b 1 A B 1 a 1 SQ A B1 QM A B1 = SQ A B 1 a 1 A B 2 a 1 SQ A B2 QM A B2 = SQ A B 2 a 1 F calc = QM B QM Res(b) F cal = QM A B 1 QM ResComb F cal = QM A B 2 QM ResComb..... A B j a 1 SQ A Bj QM A Bj = SQ A Bj a 1 QM A Bj F cal = QM ResComb ResComb n SQ ResComb QM ResComb = SQ ResComb n - Total SQ Total abn 1 - -
37 Para comparar os níveis de um fator principal em cada nível do fator secundário, é necessário fazer uma combinação das duas estimativas obtidas para o erro experimental bem como do número de graus de liberdade associado as mesmas. Esta combinação é denominada de resíduo combinado (ResComb).
38 A estimativa do quadrado médio deste resíduo combinado é obtida por QM ResComb = QM Res(a) + (b 1)QM Res(b) b O número de graus de liberdade associado a esta estimativa é obtido pela fórmula dos graus de liberdade de Satterhwaitte (n ) dada por n = [ QMRes(a) + (b 1)QM Res(b) ] 2 [QM Res(a) ] 2 GL Res(a) + [(b 1)QM Res(b)] 2 GL Res(b)
39 Desdobramento B/A Tabela 10: Análise de variância para o desdobramento do fator B dentro de cada nível de A. C.V. G.L. S.Q Q.M. F cal A a 1 SQ A QM A = SQ A a 1 B A 1 b 1 SQ B A1 QM B A1 = SQ B A 1 b 1 B A 2 b 1 SQ B A2 QM B A2 = SQ B A 2 b 1 F calc = QM A QM Res(a) F cal = QM B A 1 QM Res(b) F cal = QM B A 2 QM Res(b)..... B A j b 1 SQ B Aj QM B Aj = SQ B Aj b 1 Res(b) ab(n 1) SQ Res(b) QM Res(b) = SQ Res(b) ab(n 1) QM B Aj F cal = QM Res(b) - Total SQ Total abn 1 - -
40 2 Considere o exemplo apresentado por Pimentel Gomes (1990), que consiste de um experimento com 8 tratamentos (7 adubos verdes e milho) em blocos ao acaso, com 4 repetições, realizado em dois anos consecutivos nas mesmas parcelas. Os dados são apresentados na próxima Tabela.
41 2 Tabela 11: Produção de adubos verdes e milho (kg de matéria seca verde por parcela). Tratamentos Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 1 o ano 2 o ano 1 o ano 2 o ano 1 o ano 2 o ano 1 o ano 2 o ano Totais Mucuna preta 86,8 90,2 76,8 94,0 88,6 86,4 81,6 82,2 686,6 Feijão de porco 44,0 83,8 56,6 72,2 52,4 88,6 52,2 83,2 533,0 Crot. juncea 102,4 120,2 90,8 104,6 92,0 112,0 84,8 113,6 820,4 Guandu 68,4 91,0 55,2 78,8 49,0 83,4 61,2 91,2 578,2 Teph. Candida 34,0 57,2 32,4 54,0 24,4 50,8 30,0 46,2 329,0 Soja 33,0 33,6 34,8 33,2 32,0 33,4 33,6 42,6 276,2 Crot. grantiana 25,8 77,0 21,6 62,4 19,2 63,6 21,0 63,4 354,0 Milho 138,8 110,2 106,4 80,0 108,0 92,0 81,8 90,6 807,8 Totais 533,2 663,2 474,6 579,2 465,6 610,2 446,2 613, ,2 Pode-se proceder à análise considerando um experimento em parcela subdividida no delineamento em blocos ao acaso, em que o tempo é a subparcela.
42 Tabela 12: Totais de cada parcela Tratamentos 1 o bloco 2 o bloco 3 o bloco 4 o bloco Totais Mucuna preta 177,0 170,8 175,0 163,8 686,6 Feijão de porco 127,8 128,8 141,0 135,4 533,0 Crot. juncea 222,6 195,4 204,0 198,4 820,4 Guandu 159,4 134,0 132,4 152,4 578,2 Teph. Candida 91,2 86,4 75,2 76,2 329,0 Soja 66,6 68,0 65,4 76,2 276,2 Crot. grantiana 102,8 84,0 82,8 84,4 354,0 Milho 249,0 186,4 200,0 172,4 807,8 Totais 1196,4 1053,8 1075,8 1059,2 4385,2
43 Tabela 13: Totais anuais Tratamentos 1 o ano 2 o ano Totais Mucuna preta 333,8 352,8 686,6 Feijão de porco 205,2 327,8 533,0 Crot. juncea 370,0 450,4 820,4 Guandu 233,8 344,4 578,2 Teph. Candida 120,8 208,2 329,0 Soja 133,4 142,8 276,2 Crot. grantiana 87,6 266,4 354,0 Milho 435,0 372,8 807,8 Totais 1919,6 2465,6 4385,2
Experimentos em Parcelas Subdivididas
Experimentos em Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 08 de novembro de 2018 Londrina Tal como no caso de fatorial, o termo parcelas subdivididas não se refere a um tipo de delineamento
Leia maisEXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS
EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 06 de julho de 2016 Nos experimentos fatoriais, todas
Leia maisExperimentos Fatoriais
Experimentos Fatoriais Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 14 de março de 2019 Londrina Nos experimentos mais simples comparamos níveis (tratamentos) de apenas um fator; Nos experimentos
Leia maisEsquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina
Esquema Fatorial Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de junho de 2016 Muitos experimentos envolvem o estudo dos efeitos
Leia maisEsquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas.
Esquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas. 1 Experimento em esquema de parcelas subdivididas Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar Experimentos em
Leia maisESQUEMA FATORIAL. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística
ESQUEMA FATORIAL Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 22 de julho de 2017 Esquema Fatorial Nos experimentos mais simples
Leia maisESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO
ESQUEMA FATORIAL: DESDOBRAMENTO Lucas Santana da Cunha http://wwwuelbr/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 22 de julho de 2017 Interação Significativa Quando a
Leia maisEsquema Fatorial. Esquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha 06 de outubro de 2018 Londrina
Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 06 de outubro de 2018 Londrina Nos experimentos mais simples comparamos níveis (tratamentos) de apenas um fator; Nos experimentos mais simples comparamos
Leia maisExperimentos em parcelas subdivididas e procedimentos para a aplicação dos testes de comparação de médias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Experimentos em parcelas subdivididas e procedimentos para a aplicação
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC)
DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DBC O delineamento em
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC)
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE DOIS CRITÉRIOS (DBC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 ANAVA dois critérios A análise de variância
Leia mais25 a 30 de novembro de 2013
nderson R nálise de Introdução à nderson R Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação gronômica ESLQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 nderson R nálise de 1 2 3 nálise de Parte 4 - Conteúdo
Leia maisDelineamento em Quadrado Latino (DQL)
Delineamento em Quadrado Latino () Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 14 de março de 2019 Londrina Na Seção anterior introduziu-se o delineamento em blocos ao acaso como um delineamento
Leia maisDELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
DQL DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 08 de julho de 2017 DQL Na Seção anterior
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Introdução o Os ensaios em quadrados latinos levam em conta o controle local, aplicado em dois destinos:
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC)
ANÁLISE DE VARIÂNCIA DE UM CRITÉRIO (DIC) Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 11 de dezembro de 2017 Uma análise de variância expressa uma medida
Leia maisQuestão 1: Questão 2: Defina tratamentos, fator, nível, parcela, subparcela, coeficiente de variação e interação entre fatores.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 3 a AVALIAÇÃO PROFESSOR: ROBERTO QUEIROGA Questão 1: Faça um croqui (disposição
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 22 de outubro de 2018 Londrina 1 / 24 Obtenção de uma amostra Princípios básicos da experimentação Há basicamente duas
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 7. Anderson Castro Soares de Oliveira
Aula 7 Castro Soares de Oliveira Experimentos Fatoriais Nos experimentos mais simples comparamos tratamentos de apenas um tipo ou fator. Em algumas situações existem vários fatores envolvidos em um experimento,
Leia maisÉder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira
Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Página do curso: http://www.leg.ufpr.br/ragronomia Vamos a um exemplo... Um experimento foi realizado para avaliar de que forma se distribuía uma
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 17 de outubro de 2018 Londrina 1 / 31 Obtenção de uma amostra Há basicamente duas formas de se obter dados para uma pesquisa
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento Inteiramente Casualizado - DIC Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO No DIC a distribuição dos tratamentos às unidades experimentais é feita inteiramente ao
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 5
Aula 5 Castro Soares de Oliveira Delineamentos Experimentais Delineamento experimental ou desenhos experimentais é o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes
Leia maisInstituto Federal Goiano
Instituto Federal Goiano Conteúdo 1 2 3 Exemplo 1 Descrição do experimento: Fator 1: variedades de cana (A, B, C) Fator 2: doses de vinhaça (0, 500, 1000, 1500 L/ha) Delineamento: blocos aleatorizados,
Leia maisUNIDADE V EXPERIMENTOS FATORIAIS (RC)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V EXPERIMENTOS FATORIAIS (RC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha Pombal, PB. 1. Conceitos
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Delineamento experimental. Aula 04
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Delineamento experimental. Aula 04 Conceito Delineamento experimental É o plano utilizado para realizar o experimento. Esse plano implica na maneira como os diferentes tratamentos
Leia maisRoteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018
Roteiro de Aula Delineamentos Fatoriais 05/06/2018 Hipóteses: As seguintes hipóteses podem ser testadas nos experimentos fatoriais 2x2: Fator A: { [ ] Fator B: { [ ] Interação A x B: { ( ) [ ] [ ] ( )
Leia mais3ª LISTA DE EXERCÍCIOS
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS URUTAÍ Estatística Experimental Prof. Anderson Rodrigo da Silva
Leia maisAula 14 Quadrado Latino 13/06/17
Aula 14 Quadrado Latino 13/06/17 Considere um experimento em quadrado latino com linhas e colunas e tratamentos, assim: Obtenção da Análise de Variância Soma de Quadrados: Constante: K = 1 ( x ( ) i,j,k=1
Leia maisÉder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira
Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Conteúdo abordado: Revisão de Estatística Experimental Princípios básicos de experimentação Delineamento inteiramente casualizado (DIC) Delineamento
Leia maisDELINEAMENTO FATORIAL. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO FATORIAL Profª. Sheila Regina Oro Existem casos em que vários fatores devem ser estudados simultaneamente para que possam nos conduzir a resultados de interesse. Experimentos fatoriais: são
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE V DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS (DBC) Profª Railene Hérica Carlos Rocha 1. Introdução
Leia maisDELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e CASUALIZADOS
DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO e DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br 1. Objetivos Estudar o procedimento de instalação e análise de
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL DQL Delineamento em Quadrado Latino Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO [1] Além dos princípios da casualização e repetição, é utilizado duas vezes o princípio de controle
Leia maisEsquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas.
Esquema de distribuição dos tratamentos: Fatorial; Parcelas subdivididas. 1 Experimentos em esquema Fatorial Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 2 Experimentos em esquema fatorial
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO
DELINEAMENTO EM BLOCOS AO ACASO Sempre que não houver condições experimentais homogêneas, devemos utilizar o principio do controle local, instalando Blocos, casualizando os tratamentos, igualmente repetidos.
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Delineamento Casualizado em Blocos
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Delineamento Casualizado em Blocos Estatística Experimental 5 de Outubro de 2016 1 / 20 DBC: Introdução Parcelas similares Delineamento
Leia maisEnsaios Fatoriais. Universidade Estadual de Santa Cruz. Ivan Bezerra Allaman
Ensaios Fatoriais Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman INTRODUÇÃO As estruturas fatorias são utilizadas quando se tem interesse em avaliar a relação entre dois ou mais fatores no estudo.
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema 4: Experimentos factoriais Definição Experimentos factoriais são aqueles que incluem todas as combinações possíveis de vários conjuntos de factores. Ex : Um experimento com
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) Eng. Agrônomo: Francisco Bruno Ferreira de Sousa Bruno.uno2011@hotmail.com/ fbfsagro@gmail.com Contato: (99) 99199460 Objetivos: Estudar
Leia maisAULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que
Leia mais5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Ambos os fatores são supostos fixos e os efeitos de tratamento são definidos como desvios da média tal que
5. Experimentos Fatoriais 5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Modelo de Efeitos Y ijk = µ+τ i +β j +(τβ) ij +ɛ ijk, i = 1, 2,..., a j = 1, 2,..., b k = 1, 2,..., n Ambos os fatores são supostos
Leia mais9 a 14 de Setembro Pós-Graduação em Produção Vegetal UFPR. Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira
9 a 14 de Setembro Pós-Graduação em Produção Vegetal UFPR Éder David Borges da Silva Renato Gonçalves de Oliveira Conteúdo abordado: Revisão de Estatística básica Princípios básicos de experimentação Delineamento
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS GABARITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPATAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para Mestrado 16- GABARITO N o de inscrição
Leia maisLucas Santana da Cunha 28 de setembro de 2018 Londrina
Testes de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 28 de setembro de 2018 Londrina Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula anterior, rejeitou-se a
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO Livro: Curso de estatística experimental Autor: Frederico PIMENTEL-GOMES Capítulo: 2 Livro: Estatística experimental Autor: Sonia VIEIRA Capítulo: 1 Profª. Sheila Regina
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando
Leia maisPLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 01 de julho de 2017 Planejamento de Experimentos A experimentação
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Introdução A análise de variância (Anova) é utilizada para comparar médias de três ou mais populações.
Leia maisEstatística Descritiva e Inferencial CE081. Prof. Dr. Jomar Camarinha
Estatística Descritiva e Inferencial CE081 Prof. Dr. Jomar Camarinha CONTEÚDO Estatística Descritiva e Exploratória Teoria dos Conjuntos Análise Combinatória Noções de Probabilidade Noções de Amostragem
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes
Questão 01 Os dados, a seguir, são referentes às notas de cinco alunos de uma turma para as provas P 1 e P 2. P 1 = {2, 3, 4, 5, 6} P 2 = {2, 2, 4, 5, 7} Analisando os resultados, é possível afirmar que:
Leia maisTécnicas Experimentais Aplicadas
Técnicas Experimentais Aplicadas em Ciência do Solo Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br/wordpress 7/4/010 1 Principais delineamentos Inteiramente casualizado Segundo mais comum Blocos completos Normalmente
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Caracterização o O delineamento inteiramente casualizado (DIC) é o mais simples de todos os delineamentos
Leia maisDelineamento Inteiramente Casualizado (DIC) Delineamento Casualizado em Blocos (DBC) Delineamento em Quadrado Latino (DQL)
Principais delineamentos: Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) Delineamento Casualizado em Blocos (DBC) Delineamento em Quadrado Latino (DQL) Os delineamentos podem ser: Balanceados Não balanceados
Leia maisH 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)
Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m = 0 H a : pelo menos m u m k, para
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br TESTES PARA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS O teste F permite tirar conclusões muito gerais relacionadas com os
Leia maisCOMPARAÇÕES MÚLTIPLAS
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Josiane Rodrigues Lilian Emerick Fernandes 2009 INTRODUÇÃO Comparação entre médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos;
Leia maisBioexperimentação. Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Prof. Anderson Rodrigo da Silva
ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Exemplo 1 de Introdução Medley & Clements (1998) estudaram o efeito de metais pesados, especialmente zinco, sobre
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
DISCIPLINA BIOEXPERIMENTAÇÃO Exercício de experimento fatorial resolução passo-à-passo Os dados apresentados abaixo são uma adaptação do exemplo apresentado por Banzato e Kronka (199) Os dados são valores
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisANÁLISE DE REGRESSÃO
ANÁLISE DE REGRESSÃO Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 09 de janeiro de 2017 Introdução A análise de regressão consiste na obtenção de uma equação
Leia maisCap. 9 Comparação entre tratamentos
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 004 Cap. 9 Comparação entre tratamentos APOIO: Fundação de Apoio
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 4
Aula 4 Castro Soares de Oliveira ANOVA Significativa Quando a aplicação da análise de variância conduz à rejeição da hipótese nula, temos evidência de que existem diferenças entre as médias populacionais.
Leia maisH 0 : m 1 = m 2 =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k, para algum u k (u,k=1,2,...,i)
Em um experimento ao se comparar as médias de tratamentos ou dos níveis de um fator de tratamentos, inicialmente, formula-se a seguintes hipóteses: H 0 : m = m =... = m I = 0 H a : pelo menos m u m k,
Leia maisPlanejamento Experimental
Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 22 de setembro de 2018 Londrina Um pesquisador científico resolve problemas de interesse da sociedade de forma direta ou indireta, pela aplicação
Leia maisDELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO EM BLOCOS CASUALIZADOS COM REPETIÇÕES Profª. Sheila Regina Oro Delineamento em Blocos Casualizados com Repetições (DBCr) Utilizado quando temos mais de uma repetição de cada tratamento dentro
Leia maisLucas Santana da Cunha 27 de novembro de 2017
EXPERIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE VARIÂNCIA Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 27 de novembro de 2017 Experimentação A experimentação se difundiu como
Leia maisTeste de Comparações Múltiplas
Teste de Comparações Múltiplas Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 24 de outubro de 2018 Londrina 1 / 9 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula
Leia maisDIC com número diferente de repetições por tratamento
DIC com número diferente de repetições por tratamento Introdução Muitas vezes, embora se tenha cuidado no planejamento e Ao planejar um experimento, o pesquisador deve utilizar na execução do experimento,
Leia maisTÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO
1 TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br/wordpress os direitos autorais. ANÁLISE DA VARIÂNCIA Desdobramento da variância total em seus componentes
Leia maisDELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisPOLINÔMIOS ORTOGONAIS
POLINÔMIOS ORTOGONAIS Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de julho de 2016 Introdução A variável analisada na análise de
Leia maisDELINEAMENTO COMPLETAMENTE CASUALIZADO. Prof. Dra. Janete Pereira Amador
DELINEAMENTO COMPLETAMENTE CASUALIZADO Prof. Dra. Janete Pereira Amador Análise de Variância Considerando esquematicamente um experimento, tem-se: Tratamentos Unidade Experimental Efeito onde ij são as
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema : Delineamentos experimentais básicos (DCC/DBCC/DQL) Delineamento de Blocos Completos Casualizados (DBCC) Quando usar? Quando as unidades experimentais não apresentam características
Leia mais2 ou mais fatores são de interesse.
5. Experimentos Fatoriais 5.1 Definições e Princípios Básicos 2 ou mais fatores são de interesse. Experimentos Fatoriais: em cada replicação do experimento todas as combinações dos níveis de tratamento
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA
EXPERIMENTAÇÃO AGRÁRIA Tema : Delineamentos experimentais básicos (DCC/DBCC/DQL) Delineamento Completamente 1. Quando usar? Casualizado (DCC) Este delineamento é usado quando as unidades experimentais
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO ZOOTÉCNICA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br INTRODUÇÃO Um dos principais objetivos da estatística é a tomada de decisões a respeito da população,
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Testes de Comparações Múltiplas
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Testes de Comparações Múltiplas Professora Renata Alcarde Sermarini Piracicaba Agosto 2016 Renata Alcarde Sermarini Estatística
Leia maisPlanejamento de instalação de experimentos no campo
Planejamento de instalação de experimentos no campo Antonio Williams Moita Embrapa Hortaliças Goiânia, 28 de novembro de 2012 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes - após prolongadas experimentações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE IV TESTES DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS DE MÉDIAS EXPERIMENTAIS Profª Railene Hérica Carlos
Leia maisDelineamento e Análise Experimental Aula 3
Aula 3 Castro Soares de Oliveira Teste de hipótese Teste de hipótese é uma metodologia estatística que permite tomar decisões sobre uma ou mais populações baseando-se no conhecimento de informações da
Leia maisTESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS
TESTE DE COMPARAÇÕES MÚLTIPLAS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 13 de dezembro de 2017 Pela análise de variância realizada no Exemplo 1 da aula
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br UNIDADE EXPERIMENTAL OU PARCELA Unidade Experimental (ou Parcela) são os indivíduos (plantas ou animais)
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM
ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças
Leia maisCurso de Estatística Descritiva e Inferencial (Planejamento Experimental) Prof. Dr. Jomar Camarinha
Curso de Estatística Descritiva e Inferencial (Planejamento Experimental) Prof. Dr. Jomar Camarinha CONTEÚDO Estatística Descritiva e Exploratória Noções de Estimação de Parâmetros Intervalos de Confiança
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL ESTUDO DE VARIABILIDADE DOS DADOS EXPERIMENTAIS Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola (Dr.) INTRODUÇÃO Realizamos experimentos para compararmos os efeitos de tratamentos
Leia maisPlanejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas
Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:
Leia maisTópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas
Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus
ISSN -45 CIRCULAR TÉCNICA N o 76 JANEIRO 99 UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus Introdução Frederico Pimentel Gomes * Carlos Henrique Garcia ** Os ensaios fatoriais apresentam, em
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Parte II
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Parte II Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo TESTE PARA UMA PROPORÇÃO H0: p = p 0
Leia mais25 a 30 de novembro de 2013
em em Introdução à Programa de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agronômica ESALQ/USP 25 a 30 de novembro de 2013 Parte 3 - Conteúdo em em 1 em 2 em em em Permite estudar como uma (simples)
Leia maisModelo g.l. SQ Retas concorrentes ,46 Retas paralelas ,22 Retas com intercepto comum ,49 Retas coincidentes ,23
1 1) Em estudo observacional sobre comportamento de sono de 58 espécies de animais, uma das variáveis respostas foi o número total de horas de sono por dia (Y). O interesse desse estudo estava em relacionar
Leia maisMINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS
MINISTE RIO DA EDUCAÇA O UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE CIE NCIAS EXATAS Programa de Pós-Graduação em Estatística e Eperimentação Agropecuária Prova do Processo Seletivo para o Mestrado
Leia maisAnálise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos
Análise de Variância com mais de duas variáveis independentes (mais de dois fatores) Na aula do dia 17 de outubro (aula #08) introduzimos a técnica de Análise de variância (ANOVA) a um fator, que resulta
Leia mais