UM AGENTE COM APRENDIZAGEM DE MÁQUINA PARA O PROBLEMA DE VENDAS EM TRADING AGENT COMPETITION

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM AGENTE COM APRENDIZAGEM DE MÁQUINA PARA O PROBLEMA DE VENDAS EM TRADING AGENT COMPETITION"

Transcrição

1 UM AGENTE COM APRENDIZAGEM DE MÁQUINA PARA O PROBLEMA DE VENDAS EM TRADING AGENT COMPETITION GILZAMIR FERREIRA GOMES, GUSTAVO AUGUSTO LIMA DE CAMPOS, JERFFESON TEIXEIRA DE SOUZA Laboratório de Computação Natural e Inteligência Artificial, Centro de Ciências Exatas e Tecnologias, Universidade Estadual do Ceará Av. Paranjana, 1700, Prédio de Pesquisa e Pos-Graduação em Computação, CEP 60740, Fortaleza, CE, Brazil s: gilzamir@gmail.com, gustavo@larces.uece.br, jeff@larces.uece.br Abstract This paper presents an agent with machine learning for the sales problem in Trading Agent Competition for Supply Chain (TAC-SCM). For this, it is specified the agent task environment and agent s concrete and abstract architectures. The main contribution of this work is the conception of an agent with machine learning for autonomous negotiation in dynamics and competitive environments. Moreover, the architecture proposal can be used in closed reverse auction, given that the presented sales problem has the characteristics of this auction type. Keywords Artificial Intelligence, Machine Learning, Autonomous Negotiation Resumo Este artigo apresenta um agente com aprendizagem de máquina para o problema de vendas em Trading Agent Competition for Supply Chain (TAC-SCM). Para isso, é especificado o ambiente de tarefa e a estrutura do agente. A principal contribuição deste trabalho é a concepção de um agente com aprendizagem de máquina para negociação autônoma em ambientes dinâmicos e competitivos. Além disso, a arquitetura proposta pode ser utilizada em leilões fechados de oferta, dado que o problema de venda apresentado possui as características desse tipo de leilão. Palavras-chave Inteligência Artificial, Aprendizagem de Máquina, Negociação Autônoma 1 Introdução O gerenciamento de cadeias de suprimento lida com planejamento e coordenação das atividades relacionadas com a produção, oferta de produtos e obtenção de matéria prima através de múltiplas organizações envolvidas na distribuição de um ou mais produtos. Em uma economia globalizada, o gerenciamento efetivo de uma cadeia de suprimentos é vital para a competitividade de empresas, pois impacta diretamente em sua capacidade de se adequar às mudanças de demanda no mercado a tempo e custos adequados. Enquanto cadeias de suprimento tradicionalmente dependem de relacionamento de longoprazo entre parceiros-chave, práticas mais dinâmicas e flexíveis tem mostrado melhores perspectivas na forma como fornecedores e clientes fazem parcerias à medida que ocorrem mudanças nas condições de mercado. A adoção de práticas dinâmicas nas parcerias entre fornecedores e clientes tem se mostrado evasivas, devido à complexidade de muitos relacionamentos em cadeias de suprimento e as dificuldades de adoção efetiva de práticas de negociação dinâmicas [Arunachalam 2004]. O Trading Agent Competition for Supply Chain (TAC- SCM) é um jogo projetado para suportar muitos dos desafios envolvidos em suportar práticas dinâmicas em gerenciamento de cadeias de suprimento, enquanto mantém as regras do jogo simples o bastante para atrair um grande número de competidores para submissão de soluções. Para entendermos como o cenário do TAC-SCM funciona, é essencial a compreensão do conceito de agente de software e a importância na Inteligência Artificial na concepção de soluções para suportar estas novas práticas dinâmicas em gerenciamento de cadeias de suprimento. Um agente é um sistema computacional que está situado em um ambiente e é capaz de ações autônomas neste ambiente com o propósito de atingir seus objetivos [Weiss 2000]. Em muitos problemas, no entanto, vários agentes são necessários para a resolução de sistemas complexos. Como consequência disso, surge o conceito de sistemas multi-agente. Sistemas Multi-Agente (SMA) podem ser vistos como um novo paradigma para compreender e construir sistemas distribuídos, onde é assumido que os componentes computacionais são autônomos: capazes de controlar seu próprio comportamento para alcançar seus objetivos [Wooldridge 2009]. A simulação de um ambiente de gerenciamento de cadeias de suprimento prover um cenário adequado para a utilização de técnicas de inteligência artificial. Em [Collins et al. 2006] é feita uma descrição detalhada do jogo Trading Agent Competition for Supply Chain. Este jogo ocorre ao longo de 220 dias simulados, cada dia simulado corresponde a 15 segundos. Aos longo dos 220 dias simulados, seis montadoras de computadores pessoais (PCs) competem pela venda de PCs para clientes e pela obtenção componentes para a montagem de PCs. Ou seja, PCs montados a partir de componentes como placa-mãe, memória principal, processador e disco rígido. Estes componentes estão disponíveis em diferentes versões e são disponibilizados por vários fornecedores. As montadoras contam com uma fábrica com uma linha de montagem para PCs e um armazém para estocagem de componentes e PCs finalizados. Dessa forma, o problema das montadoras pode ser divido nos

2 seguintes subproblemas: venda para cliente, obtenção de componentes, gerenciamento da linha de montagem e gerenciamento do estoque. Parece natural que uma solução para o problema de gerenciamento de cadeias de suprimento possa ser vista como um SMA (representando a montadora de PCs, no caso do TAC-SCM), onde um ou mais agentes são incumbidos de subproblemas específicos ( venda para cliente, obtenção de componentes, gerenciamento da linha de montagem e gerenciamento do estoque) e colaboram uns com os outros para a solução do problema como um todo. O objetivo principal deste trabalho é conceber um agente com aprendizagem de máquina para o problema predição de preços em vendas, ou simplesmente problema de venda, um dos subproblemas do gerenciamento da cadeia de suprimentos. Para isso, foi desenvolvido um SMA composto de três agentes: agentes de compras (responsável pela obtenção de componentes), agente de vendas (ou simplesmente agente, responsável pela venda PCs a clientes finais), agente de produção (responsável pelo gerenciamento da produção). O componente fundamental do SMA aqui proposto é o agente de vendas, dado que o objetivo é conceber um agente com aprendizagem para o problema de vendas. A contribuição deste trabalho é somada aos resultados de outros estudos realizados, como descrito em [Ericksson et al. 2006], provendo a concretização de um agente com aprendizagem de máquina baseado no modelo proposto em [Russel e Norvig 2002] e em termos de problemas gerais de aprendizagem e tomada de decisão, evitando uma abordagem não aconselhável no projeto de agentes para TAC-SCM, ou seja, concepção ad-hoc de estratégias de negociação. O restante deste texto é estruturado como segue: na Seção 2, é realizada uma descrição do ambiente de vendas no contexto do TAC-SCM; nas Seções 3 e 4, são apresentadas, respectivamente, a função e o programa do agente proposto; na Seção 5, alguns resultados obtidos com um protótipo do agente com aprendizagem de máquina são apresentados; finalmente, na Seção 6, são apresentadas algumas conclusões e possíveis trabalhos futuros. 2 Problema de Vendas Em [Russel e Norvig 2002], um ambiente de tarefa é definido pelos sensores e atuadores disponíveis para o agente, uma medida de desempenho utilizada na avaliação do sucesso do agente e uma descrição do ambiente. Os sensores e atuadores proveem a interface entre o agente e o ambiente. Os sensores possibilitam a obtenção de percepções do ambiente, enquanto os atuadores possibilitam ao agente executar ações selecionadas no ambiente. Um agente de software obtém percepções do ambiente e mapeia estas percepções para ações. A função que descreve de forma abstrata este mapeamento é denominada função de agente. O programa que implementa a função de agente é denominado programa de agente. O interesse da Inteligência Artificial está em como as funções de agente são implementadas. Para entender como a função e o programa do agente de vendas foram concebidos, primeiro é realizada uma breve descrição do problema de vendas no contexto do TAC-SCM. 2.1 Negociação com os clientes Umas das nuances da competição em TAC-SCM consiste em seis agentes competindo por pedidos de clientes. A negociação ocorre em formato de leilão. Pode-se fazer uma analogia com clientes do mundo real fazendo compras em lojas de computadores. Os clientes passariam em cada loja solicitando orçamentos para configurações especificas de computadores que eles desejam comprar. Os vendedores das lojas apresentam uma proposta de venda para cada pedido de orçamento. Os clientes analisam as propostas de venda e finalizam o pedido de acordo com o que mais lhes agrada (seja preço, prazo de entrega, suporte e outras características da proposta). No TAC-SCM ocorre algo parecido, no entanto, com algumas regras definidas. Clientes enviam pedidos de orçamento no inicio de cada dia simulado. Os pedidos de orçamento especificam o tipo de computador que o cliente deseja comprar (de um total de 16 tipos), a data de entrega desejada, um preço de reserva (preço máximo que o cliente está disposto a pagar pelo produto) e quantidade de itens da compra. Os agentes (representantes das montadoras) analisam os pedidos de orçamento e enviam ofertas aos clientes. Estes analisam as ofertas e selecionam aquelas que oferecem o produto solicitado pelo menor preço. Se duas ou mais ofertas apresentam o mesmo preço, aquela com menor prazo de entrega é selecionada. Caso contrário, as ofertas que apresentarem as mesmas características são selecionadas de forma aleatória. Os agentes sabem se suas ofertas foram vitoriosas, se receberem pedidos de clientes. A dificuldade da venda está no fato de os vendedores não saberem o preço de oferta de outros vendedores. Isso faz com que os agentes fiquem adiante de uma questão delicada: se venderem o produto a um preço baixo demais, estarão sujeitos a prejuízos devido às oscilações do mercado. Por outro lado, se venderem os produtos a um preço elevado, correm o risco de sempre perderem clientes para a concorrência. Por exemplo, o preço final de um PC é definido pelo preço de seus componentes constituintes, do custo de fabricação e do custo de envio do PC. No entanto, o preço dos componentes pode variar durante o jogo e nem sempre os agentes vão ter estes componentes em estoque. Uma solução para este problema é trabalha com modelos de predição, que procuram minimizar a incertezas a curto, longo e médio prazo. 2.2 Ambiente de Tarefa O agente de vendas (doravante denominado simplesmente de agente) obtém como percepções: pedidos de orçamento (RFQ Request for Quotes), pedidos (Order), componentes e PCs em estoque, capacidade

3 de produção disponível em suas fábricas e saldo bancário da montadora. Com base nestas informações, deve decidir qual ação executar: ofertas para quais clientes. Ao definir as ofertas, o agente precisa especificar data de entrega e preço de oferta. A medida de desempenho será especificada juntamente com a função de agente na seção 3. 3 Especificação da função do agente As ações do agente correspondem à ofertas para pedidos de orçamento enviados pelos clientes. Esta seção descreve a função que faz o mapeamento de percepções (RFQs, pedidos e outras) em ações (ofertas configuras com preço e data d entrega) realizado pelo agente. Seja p={tipoproduto, preçoreserva, dataentrega, penalidade, quantidade } o conjunto de propriedades de um pedido de orçamento. O valor de uma propriedade de um determinado pedido i é representado da seguinte forma: propriedade i, onde 1 i m e propriedade i P. No caso, m=5. A função U :2 n R, onde n é a quantidade de pedidos que chega em um dia, mapeia para cada subconjunto de pedidos de orçamento um valor utilidade e é definida como: U V = u h i onde u h foi obtido da função definida por He et. al. (2006): n i=0 u h =preçoreserva i preçobase i penalidade i q A ideia da função u h é atribuir maiores valores para pedidos de orçamento com maior lucro estimado preçoreserva i preçobase i e com menos prejuízo caso o agente seja multado por atraso na entrega do produto. Portanto, a função expressa o risco de se pagar multa no termo penalidade i q, que é deduzido do lucro estimado. O agente de vendas deve prever o preço que venha a maximizar a chance de venda (obtenção de pedido em resposta à oferta), mas que possibilite algum lucro para o agente. Para isso é utilizada a função gerarpreçooferta i, que tem como entrada o pedido de orçamento i e produz como saída um preço estimado de oferta para o pedido i. Agora observe que a função gerarpreçooferta i precisa ser reformulada, pois o preço estimado pode diferir do preço de reserva. A nova função será definida como: u i =gerarpreçooferta i preçobase i penalidade i q Agora a função U pode ser redefinida como: m U V = u i Espera-se que a representação da função U seja boa o suficiente para que o agente selecione ações que venham a maximizar a medida de desempenho esperada. Contudo, o resultado de U depende da função i=0 gerarpreçooferta i. Essa função pode ser aprendida de jogos passados, utilizando-se para isso algoritmos de aprendizagem. Notou-se que uma arquitetura interna adequada de agente para o problema de vendas pode ser baseada no modelo geral de agente com aprendizagem de máquina proposto em [Russel e Norvig 2002] e mostrado na Figura 2. Portanto, um agente de aprendizagem é composto de vários componentes: Elemento de aprendizagem: responsável por fazer melhorias no elemento de desempenho. Elemento desempenho: responsável por selecionar ações externas. Crítico: diz ao elemento de aprendizagem como o elemento de desempenho está se comportando em relação a uma medida de desempenho pré-estabelecida. Gerador de problemas: responsável por sugerir ações que levam a uma nova experiência informativa, ou seja, sugere ações exploratórias no ambiente, mesmo que em curto prazo estas ações não sejam ótimas. É importante notar que o elemento de desempenho pode ser um módulo correspondente a um dos modelos de agente propostos por Russell e Norvig (2002): módulo reativo, reativo com estado interno, baseado em objetivo ou baseado em utilidade. No caso do agente de vendas, é proposto neste trabalho um módulo baseado em utilidade. Como o elemento de desempenho trabalharia para o problema de vendas? A função U é aplicada ao subconjunto de RFQs selecionado para oferta pelo agente. As ofertas realizadas para este subconjunto de RFQs representam as ações executadas pelo agente. Se o agente vencer os pedidos com as ofertas feitas de acordo com os preços gerados pela função gerarpreçooferta, o valor produzido por esta função aplicada ao subconjunto de pedidos de orçamento selecionado corresponderá aproximadamente à utilidade do estado resultante do ambiente após a execução das ações. Contudo, alguma ação (oferta) pode falhar e não produzir o resultado desejado no ambiente (pedidos para as ofertas enviadas). Seja U ' o valor utilidade do estado realmente obtido após a execução das ações do agente, a função para analisar o desempenho do agente será dada por D U,U ' = U ' V U V. O sucesso de cada oferta dependerá da aproximação feita pela função gerarpreçooferta. No entanto, o elemento de desempenho do agente de vendas supõe que sempre conseguirá obter o estado desejado. Para isso, confia no resultado produzido pela função gerarpreçooferta. As RFQs do subconjunto de RFQs selecionado são avaliados pela função u. O resultado da função u depende do desempenho da função gerarpreçooferta. O próprio desempenho do agen-

4 te depende do preço de oferta estimado por meio desta função. O elemento de desempenho não modifica a função gerarpreçooferta, a função a ser aprendida. Este papel cabe ao elemento de aprendizagem. No caso do agente de vendas proposto, o elemento de aprendizagem generaliza a função a ser aprendida a partir de exemplos de treinamentos (jogos passados) de acordo com as informações relativas ao desempenho informado pelo crítico. Figura 1: modelo de agente com aprendizagem de máquina. Ao modificar a função gerarpreçooferta, o elemento de aprendizagem modifica o desempenho do elemento de desempenho. Em algum momento, o agente de vendas pode ser estimulado pelo gerador de problemas a realizar algumas ações exploratórias, como realizar ofertas com preço dentro de intervalos fixados durante algum período e tentar descobrir qual subintervalo proporcionou mais ofertas vitoriosas. A Figura 2 mostra a arquitetura interna do agente de vendas baseada no modelo de agente com aprendizagem da Figura 1. O papel do crítico é auxiliar o agente a perceber seu próprio desempenho no ambiente. O crítico pode, por exemplo, perceber que ações de oferta para certos tipos de produtos estão sempre perdendo. Nesse caso, informaria a situação detectada para o elemento de aprendizagem que, por sua vez, modificaria a função para tentar vencer naqueles produtos cujas ofertas estavam falhando. O gerador de problemas pode sugerir ao elemento de desempenho tentar ações exploratórias, de forma a gerar experiência a ser utilizada posteriormente para treinar a rede neural de forma a melhorar sua taxa de aprendizagem. 4 A implementação da função do agente Para concretizar o agente proposto na seção 3, foram utilizadas redes neurais artificiais como representação da função gerarpreçooferta e o algoritmo guloso utilizado por He et al. (2006) para seleção dos pedidos de orçamento. No entanto, a função utilizada por He et. al. (2006) foi modificada de forma a utilizar a função gerarpreçooferta. E esta função é baseada em redes neurais artificiais. Além disso, a função utilidade é modificada pelo elemento de aprendizagem. A Figura 3 ilustra os componentes do agente de vendas. Figura 2: arquitetura do agente de vendas Na arquitetura do agente de vendas, o elemento de desempenho é fixado como um agente baseado em utilidade. As ações do agente orientado a utilidade são guiadas pela função U. Ele percorre o espaço de estados, supondo que suas ações levarão de fato aos estados desejados, e verifica a utilidade de cada estado observado. Cada subconjunto de pedidos de orçamento corresponde a um estado do mundo em que o agente vence as ofertas enviadas ao subconjunto considerado. Contudo, cada estado é apenas um estado de crença e não o estado real do ambiente. Após criar um grafo de estados, encontrando assim um nó objetivo bom o suficiente, o elemento de desempenho pára e executa as ações selecionadas. O elemento de aprendizagem verifica o desempenho do agente (com base nas informações passadas pelo crítico) e, caso seja necessário, modifica a função aprendida para tentar melhorar o desempenho do agente. Figura 3: ilustração da arquitetura concreta do agente com aprendizagem de máquina. 4.1 Treinamentos das Redes Neurais A rede neural foi treinada em duas etapas: uma etapa com treinamento utilizando dados de jogos passados e outra etapa durante o jogo, de acordo com informações obtidas pelo elemento de aprendizagem. Nas duas etapas foi utilizado o algoritmo backpropagation. O algoritmo utilizado por He et al. (2006) foi modificado de forma a utilizar a função aprendida como uma rede neural para cada tipo de produto. No total foram utilizadas 16 redes neurais, uma para cada tipo de computador possível. Cada rede neural faz a previsão do preço de oferta para cada tipo de computador. O treinamento das redes neurais foi baseado nos atributos: (1) dia atual, (2) data de entrega, (3) quantidade de produtos requisitados, (4) penalidade por dia de atraso na entrega e (5) preço de reserva. Estes atributos foram escolhidos de forma empírica. Vários experimentos revelaram uma relação entre o preço de oferta e os atributos selecionados. De fato, diversos agentes relatados na literatura se baseiam nos atributos do conjunto para estimar um preço de oferta que venha a gerar pedidos. Os

5 dados de entrada foram normalizados utilizando a função: x'= x x onde x é o valor de entrada correspondente aos atributos (1), (2), (3), (4) e (5), x e são respectivamente, a media e o desvio padrão dos valores de entrada correspondentes ao atributo do valor de entrada x. Todas as redes possuem a mesma arquitetura (obtida de forma empírica): seis neurônios na camada de entrada, duas camadas intermediárias com quatorze neurônios cada e uma camada de saída cujo resultado é a previsão do preço. Um conjuntos de dados de treinamento foi gerado a partir da execução de jogos e um conjunto de dados de teste foi gerado em outra execução. A análise da previsão realizada pelas redes foi feita em uma base diária, ou seja, a média do erro quadrático médio ao longo dos dias simulados. Esse erro foi de na fase de treinamento e de na fase de validação. Observe que o erro não é referente a uma rede neural em específico, mas aos resultados produzidos pelo conjunto de redes neurais a cada dia. 4.2 O Elemento de desempenho O elemento de desempenho utiliza as 16 redes neurais para fazer a previsão do preço de oferta vencedor para cada um dos 16 tipos de computadores. O crítico percebe os pedidos de orçamento, as ofertas enviadas pelo elemento de desempenho e os pedidos dos clientes. Após receber os pedidos do dia d, verifica para quais ofertas do dia d 1 foi realizado pedido. Com isso, informa ao elemento de aprendizagem quais ofertas falharam e quais obtiveram sucesso. O elemento de aprendizagem utiliza as informações das ofertas que obtiveram sucesso para treinar as redes neurais em tempo de execução, separando os dados para cada tipo de computador. Para isso, são criados dezesseis conjuntos de treinamento, um para cada produto. Cada conjunto é utilizado para treinar a rede neural correspondente. Após treinar as redes neurais, estas substituem as versões anteriores na predição do preço de oferta de cada tipo de computador. 5 Experimentos e Resultados Para avaliar se o agente apresentado realmente é promissor, foi desenvolvido um agente baseado em utilidade (chamado agente básico) que utiliza médias móveis simples para realizar a predição de preços de oferta. Seja o dia atual, supondo que o primeiro dia é o dia 0, foi utilizada uma média móvel com período igual d. A média móvel é calculada com base na média entre os menores e os maiores preços de pedidos para determinado produto nos dias anteriores (informação disponível durante o jogo). O agente básico utiliza a média móvel para representar a função gerarpreçooferta. O agente básico utiliza uma estratégia de produção baseada na estocagem de computadores para somente depois venderem os computadores estocados aos clientes. Portanto, a obtenção de componentes e a produção de PCs são realizadas antes de qualquer pedido a ser realizado. A compra é feita de acordo com a situação atual do estoque e do saldo bancário do agente. O agente com aprendizagem de máquina foi desenvolvido a partir do agente básico e ambos possuem a mesma capacidade de obtenção de componentes e de produção de PCs. A única diferença entre estes agentes está relacionada à forma como a função gerarpreçooferta é representada e modificada durante o jogo. No caso do agente básico, a função gerarpreçooferta nunca é modificada. Já no agente com aprendizagem, a função gerarpreçooferta é aprendida ao longo do jogo, como descrito anteriormente. Para verificar se o mecanismo de vendas proposto realmente melhorou o desempenho do agente básico, foram realizadas dez simulações. Dessas dez simulações, três incluíram a participação do agente básico e de cinco agentes de teste (também chamados de dummies) disponíveis no simulador do jogo. O simulador pode ser obtido no sitio Outras três simulações foram realizadas com a participação do agente com aprendizagem de máquina e dos mesmos cinco agentes de teste que competiram com o agente básico. Em quatro simulações o agente com aprendizagem, o agente básico e os agentes de testes participaram simultaneamente. É importante ressaltar que todos os agentes de testes possuem uma mesma estratégia de fabricação e são agentes puramente reativos. A estratégia de produção dos agentes de testes é estritamente build to order [Gunasekaran e Ngai 2009], ou seja, o inicio da produção e a obtenção de componentes ocorre após o recebimento de pedidos dos clientes. O objetivo das simulações é verificar se a inserção de aprendizagem de máquina realmente contribuiu para melhorar o desempenho do agente básico. Várias simulações são necessárias para verificar o comportamento dos agentes em diferentes condições de mercado. Os resultados das simulações são mostrados nas Tabelas 1, 2, 3 e 4. Tabela 1: quatro jogos realizados com os seguintes participantes: agente com aprendizagem, agente básico e quatro agentes dummies. O número em cada coluna indica a ordem de execução do jogo. Agentes/Saldo bancário em milhões ($) Agente com ,03 11,34 11,20 10,49 Aprendizagem Agente Básico 5,05 5,20 4,82 5,87 Dummy 3,42 10,0 11,53 6,27 Dummy-2 3,96 8,96 10,45 6,99 Dummy-3 5,39 8,93 11,54 7,48 Dummy-4 2, ,34 7,88 Como pode ser observado, em todas as simulações, o agente com aprendizagem tem desempenho superior ao desempenho do agente básico. Portanto, uma explicação plausível é que o modelo de aprendizagem de máquina melhorou o desempenho do agente básico, pois os outros componentes dos agentes, como o método de obtenção de matéria prima e o método que gera o plano de produção, são os mesmos.

6 A Tabela 4 mostra o volume de vendas de cada agente durante os quatro jogos que o agente com aprendizagem e o agente básico participaram simultaneamente. Como pode ser observado, o volume de vendas do agente com aprendizagem é maior que o volume de vendas do agente básico, mostrando que o mecanismo de vendas com aprendizagem realmente melhorou o desempenho do agente básico. Tabela 2: três jogos realizados com os participantes: agente básico e cinco agentes dummies. Agentes/Saldo bancário em milhões ($) Agente Básico 6,02 4,98 6,98 Dummy 6,42 2,75 6,13 Dummy-2 6,11 3,37 6,55 Dummy-3 5,10 4,11 6,49 Dummy-4 4,84 3,67 7,23 Dummy-5 6,01 3,58 7,12 Tabela 3: três jogos realizados com o agente básico e três agentes dummies. Agentes/Saldo bancário em milhões ($) Agente com Aprendizagem 10,54 11,41 11,57 Dummy 4,28 6,42 7,05 Dummy-2 4,74 6,59 6,01 Dummy-3 4,27 6,80 5,07 Dummy-4 5,83 5,67 6,37 Dummy-5 4,06 11,41 5,40 A Tabela 4 mostra a margem de lucro de cada agente. A margem de lucro do agente básico sempre aparece um pouco maior que a margem de lucro do agente com aprendizagem. Isso é devido o agente básico estar ofertando a um preço maior que o agente com aprendizagem. Em compensação, o agente básico vende menos, obtendo um saldo bancário menor no final de cada ano simulado (um ano simulado tem 220 dias simulados). Tabela 4: volume de vendas em milhões de dólares. Cada coluna equivale a uma simulação. Agentes/vendas em milhões($)/margem de lucro(%) Agente com Aprendizagem 29,42/ 24 36,77/ 31 36,78/ 30 35,18 /30 Agente Básico 15,11/ 33 15,20/ 34 13,46/ 36 16,80 /35 Dummy 90,17/4 80,20/ 12 87,11/ 13 83,68 /7 Dummy-2 88,67/4 81,22/ 11 Dummy-3 88,55/6 78,25/ 11 Dummy-4 88,50/3 76,98/ 14 83,98/ 12 84,33/ 14 84,93/ 12 84,9 3/8 80,6 4/9 83,0 4/9 A margem de lucro mostrada na Tabela 4 contabiliza os gastos com estocagem e os juros obtidos pagos e recebidos do banco. O protótipo desenvolvido e os dados gerados durante as simulações estão disponíveis em Referências Bibliográficas [Arunachalam 2004] ARUNACHALAM, R. The 2003 supply chain management trading agent competition. In: Third International Joint Conference on Autonomous Agents & Multi Agent Systems. July [S.l.: s.n.], p [Collins et al. 2006] COLLINS, J. et al. The Supply Chain Management Game for the 2007 Trading Agent Competition. [S.l.], [Ericksson et al. 2006] ERIKSSON, J. et al. Evolution of a supply chain management game for the trading agent competition. AI Commun. 19, 1 (Jan. 2006), [Gunasekaran e Ngai 2009] GUNASEKARAN, A.; NGAI, E. W. Modeling and analysis of build-toorder supply chains. European Journal of Operational Research, v. 195, n. 2, p , ISSN [He et al. 2006] HE, M. et al. Designing a successful trading agent for supply chain management. In: AAMAS 06: Proceedings of the fifth international joint conference on Autonomous agents and multiagent systems. New York, NY, USA: ACM, p ISBN [Russell e Norvig 2002] RUSSELL, S.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: A Modern Approach (International Edition). 2. ed. New Jersey: Pearson US Imports & PHIPEs, [Weiss 2000] WEISS, Gerhard. Multiagent Systems: A Modern Approach to Distributed Artificial Intelligence. The MIT Press, London, July [Wooldridge 2009] WOOLDRIDGE, M. J.; An Introduction to MultiAgent Systems. Jonh Wiley & Sons, 2009.

Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés

Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés Francisca Raquel de Vasconcelos Silveira Gustavo Augusto Lima de Campos Mariela Inés Cortés Introdução Trabalhos Relacionados Abordagem Proposta Considerações Finais Conclusão Trabalhos Futuros 2 Agentes

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 02 Agentes Inteligentes Agentes Inteligentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 35 3 Trabalhos Relacionados Alguns trabalhos se relacionam com o aqui proposto sob duas visões, uma sobre a visão de implementação e arquitetura, com a utilização de informações de contexto em SMA, outra

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Introdução 12. 1 Introdução

Introdução 12. 1 Introdução Introdução 12 1 Introdução O crescente avanço no acesso à informação, principalmente através da rede mundial de computadores, aumentou o ritmo de mudanças, impondo uma diminuição no tempo necessário para

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

3 Multi-Agent System for Stock Exchange Simulation

3 Multi-Agent System for Stock Exchange Simulation Multi-Agent System for Stock Exchange Simulation 29 3 Multi-Agent System for Stock Exchange Simulation A participação na competição Agent Reputation Trust (ART) Testbed [10] motivou o estudo do domínio

Leia mais

Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015

Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Disciplinas FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Horários Quarta-feira Fundamentos de Sistemas

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

10 PASSOS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS VENDAS

10 PASSOS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS VENDAS 10 PASSOS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS VENDAS O fim do ano se aproxima e muitas empresas estão correndo atrás de fechar os resultados e as metas planejadas para o ano. Mas como sabemos em vendas não existe

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

3 Metodologia de Previsão de Padrões de Falha

3 Metodologia de Previsão de Padrões de Falha 3 Metodologia de Previsão de Padrões de Falha Antes da ocorrência de uma falha em um equipamento, ele entra em um regime de operação diferente do regime nominal, como descrito em [8-11]. Para detectar

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

TCC04040 Inteligência Artificial. Inteligência Artificial

TCC04040 Inteligência Artificial. Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 2 Profª Bianca Zadrozny TCC04040 Inteligência Artificial Página web: http://www.ic.uff.br/~bianca/ia Material: Livro texto: Inteligência Artificial, Russell & Norvig, Editora

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande

A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Agentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores. em busca de um objetivo Exemplos

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Mercados de Publicidade

Mercados de Publicidade Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Documento de Visão. Compras. T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Versão 2.

Documento de Visão. Compras. T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Versão 2. Documento de Visão Compras Versão 2.0 09/11/2010 Introdução Este documento abordará as questões pertinentes ao desenvolvimento do módulo Compras para o sistema T2Ti ERP. Breve descrição do produto O produto

Leia mais

Gerenciamento de Projeto

Gerenciamento de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Projeto de Redes Neurais e MATLAB

Projeto de Redes Neurais e MATLAB Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado.

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado. 1 Introdução Testes são importantes técnicas de controle da qualidade do software. Entretanto, testes tendem a ser pouco eficazes devido à inadequação das ferramentas de teste existentes [NIST, 2002].

Leia mais

PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK. Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.

PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK. Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail. PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS SEGUNDO O PMBOK Faculdade PITÁGORAS Unidade Raja Prof. Valéria E-mail: valeriapitagoras@gmail.com 1 Processos Processos, em um projeto, é um conjunto de ações e atividades

Leia mais

Nome Número: Série. Jogo de Empresas

Nome Número: Série. Jogo de Empresas Nome Número: Série Jogo de Empresas Competências: Avaliar e analisar informações como estratégicas para tomada de decisão; Habilidades: Caracterizar as informações gerenciais de acordo com a sua aplicação;

Leia mais

Estratégias de Predição de Preços com base no Feedback do Ambiente em Cadeias de Suprimento Dinâmicas

Estratégias de Predição de Preços com base no Feedback do Ambiente em Cadeias de Suprimento Dinâmicas Estratégias de Predição de Preços com base no Feedback do Ambiente em Cadeias de Suprimento Dinâmicas Gilzamir F. Gomes 1, Gustavo Augusto Lima de Campos 2, Enyo José Tavares Gonçalves 3 1 Departamento

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center

Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Cálculo de amostra para monitoria de qualidade em Call Center Esta metodologia tem como objetivo definir o tamanho mínimo ideal da amostra, garantindo a representatividade da população de chamadas em um

Leia mais

Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada

Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Construção de Modelos de Previsão de Risco de Crédito Utilizando Técnicas de Estatística Multivariada Equipe

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect

Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

UMA ABORDAGEM MULTI-AGENTE PARA COMPETIÇÃO DE AGENTES NEGOCIADORES EM GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO

UMA ABORDAGEM MULTI-AGENTE PARA COMPETIÇÃO DE AGENTES NEGOCIADORES EM GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ GILZAMIR FERREIRA GOMES UMA ABORDAGEM MULTI-AGENTE PARA COMPETIÇÃO DE AGENTES NEGOCIADORES EM GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO FORTALEZA, CEARÁ 2010 GILZAMIR FERREIRA

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem

Leia mais

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial. Exemplos. Agentes Inteligentes. Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com

Agentes Inteligentes. Inteligência Artificial. Exemplos. Agentes Inteligentes. Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores. Agente Prof. Ms. Luiz Alberto Contato:

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI

4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI 4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI Contextualizando Para o quarto Encontro de Usuários de Bi o tema escolhido foi sobre os mo8vos que levam projetos de BI a serem tão longos e o que poderia ser feito para torná-

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos ... lembrando Uma cadeia de suprimentos consiste em todas

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Com base na estrutura organizacional de uma entidade, a parte gerencial é o processo administrativo, onde se traça toda a estrutura fundamental para elaboração do planejamento da

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais