As sete características do apego, as quatro classificações dos padrões de apego e o cuidador

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA Cilene Nunes RA Damaris Lima de Oliveira RA Elisangela da Rocha Cardoso RA Hellen Cruz Silva RA Maria Anália de Souza Kuball RA Priscila Almeida da Silva RA Renata Alves de Santana RA Roseli Cristina da Silva RA Talita Tatiane Fontoura RA Thiago da Silva Garcia RA Vanessa Castori RA Vanessa Cristina dos Santos RA JOHN BOWLBY: As sete características do apego, as quatro classificações dos padrões de apego e o cuidador Santo André 2012

2 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera RA Cilene Nunes RA Damaris Lima de Oliveira RA Elisangela da Rocha Cardoso RA Hellen Cruz Silva RA Maria Anália de Souza Kuball RA Priscila Almeida da Silva RA Renata Alves de Santana RA Roseli Cristina da Silva RA Talita Tatiane Fontoura RA Thiago da Silva Garcia RA Vanessa Castori RA Vanessa Cristina dos Santos RA JOHN BOWLBY: As sete características do apego, as quatro classificações dos padrões de apego e o cuidador Trabalho de Teorias Psicodinâmicas II, sobre o teórico John Bowlby. Apresentado ao professor Fábio Côrrea, curso de psicologia. Santo André

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AS SETE CARACTERÍSTICAS DO APEGO Especificidade Duração Envolvimento Emocional Ontogenia Aprendizagem Organização Função Biológica AS QUATRO CLASSIFICAÇÕES DOS PADRÕES DE APEGO Padrão Seguro Padrão Ambivalente ou Resistente Padrão Evitativo Padrão Desorganizado ou Desorientado O CUIDADOR CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 1. INTRODUÇÃO Este trabalho possui o objetivo de transmitir de forma clara e objetiva alguns conceitos de Bowlby, tais como: As sete características do apego; as quatro classificações dos padrões de apego e; o cuidador. John Bowlby foi um psicólogo, psiquiatra e psicanalista britânico, nasceu em Londres no dia 26 de fevereiro de 1907 e faleceu no dia 2 de setembro de Contribuiu para a ONU com um estudo sobre as necessidades das crianças sem lar, tornando-se assessor. (BOWLBY, 1990) Possuía um interesse especial no desenvolvimento da criança, desenvolveu a Teoria do Apego e fez trabalhos sobre a relação dos instintos do bebê para a vinculação com a mãe (envolve a criança, sua mãe e o ambiente que estão inseridos). (LANTZMAN). Bowlby idealiza vínculo mãe-filho como um ajustamento essencial para a vida humana, sendo tão importante quanto à necessidade de saciar a fome ou a sede. Este vínculo deve ser um fenômeno regulador para a conquista da autonomia e da identidade pessoal. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). O vínculo mãe-filho e sua importância ocorreram na interação que as crianças possuíam com os adultos, procurando aproximarem-se deles para encontrar proteção e se desenvolverem, assim, dependentes dos cuidados de outros. Deste modo, Bowlby afirma que o apego é um mecanismo instintivo que regula a intensidade dos impulsos exploratórios da criança, pois com este mecanismo ela evita de se afastar muito dos adultos (que fornecem proteção e sensação de segurança) para descobrir o mundo e estar à mercê de seus perigos, proporcionando a adaptação ao meio em que vive. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). Portanto, o apego é um mecanismo básico das pessoas cuja função é estabelecer proximidade com as outras para constituir uma sensação de proteção e segurança, fortalecendo o comportamento da pessoa apegada. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005). O comportamento do apego se dá na medida em que o bebê se assusta com alguma coisa ou possui fome, frio, fadiga ou se estressa ocasionando uma aproximação com o seu cuidador. Este comportamento gera sensação de segurança e conforto, 4

5 possibilitando o desenvolvimento da capacidade de exploração do mundo que está no seu redor. (LANTZMAN). A Teoria do Apego trata das relações primárias e sobre o bebê. Desenvolve questões referentes ao recém-nascido como as suas competências sociais, préadaptações para formar o vínculo mãe-filho, o desenvolvimento deste vínculo sob variados contextos, consequências da ausência de vinculação e outros diversos aspectos que estão relacionados com o apego. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). Qualquer forma de comportamento que resulta em uma pessoa alcançar e manter proximidade com algum outro indivíduo, considerado mais apto para lidar com o mundo. (Bowlby, 1989, p.38). É necessário esclarecer que existe uma diferença entre o comportamento do apego e o apego. O comportamento de apego é uma característica de uma pessoa apegada. Quando se diz que alguém está apegado ou que possui apego à outra pessoa significa que este alguém está disposto a procurar proximidade e contato com a outra pessoa, realizando tais ações em condições específicas. O comportamento de apego é a maneira em que a pessoa apegada encontra (com atitudes), para obter ou manter a proximidade com a outra pessoa. (LANTZMAN). Na Teoria do Apego existem sete características que são: especificidade, duração, envolvimento emocional, ontogenia, aprendizagem, organização e função biológica. 5

6 2. AS SETE CARACTERÍSTICAS DO APEGO 2.1. Especificidade O comportamento de apego é dirigido para um ou alguns indivíduos específicos considerados (pela pessoa apegada) como mais aptos a viver, se adaptar e a lidar com o mundo, buscando proximidade com esses indivíduos; geralmente há uma ordem clara de preferência. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005) Duração O apego persiste, durante todo o ciclo vital, de variadas intensidades e formas. As formas podem ser ativas, necessitando da presença do cuidador; formas aversivas, como o comportamento de chorar; ou formas ou sinais de comportamentos que sinalizam para o cuidador que há interesse na interação como um sorriso. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005) Envolvimento Emocional Muitas das emoções mais intensas surgem durante a formação, manutenção, rompimento e renovação de relações de apego. O envolvimento emocional (afetivo) e o desenvolvimento cognitivo definem a maneira que a criança irá realizar a representação mental das figuras de apego (tanto de si como do ambiente), sendo assim, são baseadas nas experiências de vida (e a interação de suas condições físicas, psicológicas e as condições do ambiente). (DALBEM E DELL AGLIO, 2005) Ontogenia O comportamento de apego, segundo Bowlby, possivelmente se inicia já na vida uterina e desenvolve-se durante os primeiros oito meses de idade através de comportamentos e busca pela proximidade com o outro indivíduo (em buscar de segurança e conforto). No oitavo mês de idade é quando o bebê já está se locomovendo com maior facilidade, coincidindo com o início do desenvolvimento da independência motora. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). 6

7 2.5. Aprendizagem A proximidade com os outros indivíduos permite que a criança adquira (aprenda) a desenvolver melhor capacidade de se adaptar ao meio através da convivência e observação, garantindo a evolução e preservação da espécie. Há também possibilidade das crianças se apegarem a pessoas que não suprem as suas necessidades fisiológicas (necessidades básicas; sensação de conforto e segurança), sendo assim, percebe-se que algumas associações de apego não são realizadas apenas pelo prazer. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005) Organização O comportamento de apego é organizado com o desenvolvimento da criança. O primeiro contato que o indivíduo possui com outra pessoa (cuidador), são suas experiência precoces e, depois inicia o processo de expectativas sobre si mesmo, dos outros e do mundo em geral, com implicações importantes na personalidade em desenvolvimento. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005, p. 15) Função Biológica O comportamento de apego possui como principal função a biológica, pois é esta que torna indispensável que o indivíduo procure proteção e segurança. Ou seja, quando bebês e crianças, o comportamento de apego é instintivo (mas não é herdado de pai para filho) e desenvolvido pela grande importância de encontrar alguém que lhe proporcione sensação de segurança e que supra suas necessidades. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005). 7

8 3. AS QUATRO CLASSIFICAÇÕES DOS PADRÕES DE APEGO A Teoria do Apego identificou duas classes de estilo de apego: os seguros e os inseguros. Nos inseguros temos o resistente, evitante e desorganizado. As crianças seguras são àquelas mais confiantes ao explorar o mundo que está à seu redor com certeza que seus cuidadores estarão por perto e as inseguras, exploram pouco o ambiente e possuem em excesso ou precária a interação com sua mãe. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005) Padrão Seguro De acordo com M. Ainsworth (1978), o padrão seguro corresponde ao relacionamento cuidador-criança, provido de uma base segura, na qual a criança pode explorar seu ambiente de forma entusiasmada e motivada e, quando estressadas, mostra confiança em obter cuidado e proteção das figuras de apego, que agem com responsabilidade. As crianças seguras incomodam-se quando separadas de seus cuidadores, mas não se abatem de forma exagerada. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005, p. 16) Padrão Ambivalente ou Resistente Já o padrão resistente ou ambivalente é caracterizado pela criança que, antes de ser separada dos cuidadores, apresenta comportamento imaturo para sua idade e pouco interesse em explorar o ambiente, voltando sua atenção aos cuidadores de maneira preocupada. Após a separação, fica bastante incomodada, sem se aproximar de pessoas estranhas. Quando os cuidadores retornam, ela não se aproxima facilmente e alterna seu comportamento entre a procura por contato e a brabeza. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005, p. 17) Padrão Evitativo O grupo de crianças pertencentes ao padrão evitativo brinca de forma tranqüila, interage pouco com os cuidadores, mostra-se pouco inibido com estranhos e chega a se engajar em brincadeiras com pessoas desconhecidas durante a separação dos 8

9 cuidadores. Quando são reunidas aos cuidadores, essas crianças mantêm distância e não os procuram para obter conforto. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005, p. 17) Padrão Desorganizado ou Desorientado Composto por crianças que tiveram experiências negativas para o desenvolvimento infantil adaptado (...) apresentavam comportamento contraditório (...)para lidarem com a situação de separação. Na presença dos cuidadores, antes da separação, essas crianças exibem um comportamento constante de impulsividade, que envolve apreensão durante a interação, expressa por brabeza ou confusão facial, ou expressões de transe e perturbações. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005, p. 17). 9

10 4. O CUIDADOR Através do vínculo afetivo que se estabelece no mecanismo do apego, desenvolve capacidades cognitivas e emocionais na criança, logo as primeiras relações de apego (os primeiros vínculos afetivos estabelecidos) são os mais importantes para a vida de um ser humano, sendo de suma importância o papel do cuidador nos primeiros momentos de vida. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005). A consistência dos procedimentos dos cuidados, a sensibilidade para entender o que a criança necessita (como exemplo, o motivo pelo qual está chorando) e a responsabilidade de cuidar de alguém que é totalmente ou parcialmente dependente (no caso dos bebês e crianças) são ocupações que o cuidador deve se atentar. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005). O cuidador é a pessoa que promove segurança. Ele deve ser capaz de reforçar o comportamento de apego, respondendo a este comportamento de maneira flexível e saber estabelecer a segurança, conforto e cuidados na medida certa para que, assim, a criança possa se desenvolver e se adaptar da melhor maneira possível no meio em que vive. Portanto, as funções exercidas pelo cuidador são essenciais para um indivíduo em seu desenvolvimento cognitivo e emocional, tais desempenhos exigem muita responsabilidade e comprometimento. (DALBEM E DELL AGLIO, 2005). 10

11 CONCLUSÃO Concluímos que o apego é uma característica que se desenvolve no bebê como um mecanismo de proteção, através do vínculo mãe-filho e proporciona a adaptação ao meio. É possível a criança ter apegos diferentes com pessoas distintas, pois é um processo individual que acontece com todos. (CARVALHO, POLITANO, FRANCO, 2008). Bowlby abordou sobre questões que são direcionadas mais ao desenvolvimento do indivíduo do que para a psicanálise, ou seja, é um teórico que se atentou mais para o como se dava o desenvolvimento dos seres e como que influencia no futuro do que para as teorias psicodinâmicas. Observamos que os animais mamíferos também tem necessidade de se apegarem, devido aos deslocamentos de habitat e para se protegerem de possíveis predadores. Portanto, o apego não é uma característica desenvolvida apenas pelos humanos, sendo algo interno, mas também possível de visualizar em outras espécies. O desenvolvimento do indivíduo sofre grande influência de acordo com o modo em que foi realizado o vínculo com sua mãe ou seu cuidador, pois a partir desse vínculo que dará inicio ao apego que desenvolverá a sua personalidade, ou seja, os primeiros momentos de vida de uma criança e a relação que ela possuirá com seu cuidador é de extrema importância para o seu futuro. Portanto, percebe-se a grande importância e influência que o cuidador exerce da vida de um indivíduo, pois de acordo como foi estabelecido o vínculo desde bebê que definirá o modo como a pessoa irá viver sua vida e se adaptar ao mundo. A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo (William Ross Wallace) 11

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOWLBY J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 2ª edição, BOWLBY J. As origens do apego. In: Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas; p CARVALHO, Ana Maria Almeida; POLITANO, Isabella; FRANCO, Anamélia Lins e Silva. Vínculo Interpessoal: uma reflexão sobre diversidade e universalidade do conceito na teorização da psicologia. Campinas. Estudos de Psicologia DALBEM, J. X.; DELL AGLIO, D. D. Teoria do apego: bases conceituais e desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p , LANTZMAN, Mauro. O Apego. Ano, local e edição desconhecidos. 12

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