10/12/2014. Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança. Ambiente e Desenvolvimento. O Espaço da Sala de Educação Infantil
|
|
- Raul de Oliveira de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança O Ambiente Físico como Meio de Desenvolvimento Infantil Tema 7 Profa. Nancy Capretz Ambiente e Desenvolvimento Psicologia: organismo versus ambiente. Bem-estar, atividades e integração social -> características físicas e sociais do ambiente imediato. Bronfenbrenner (1977): diferentes sistemas e ambientes -> desenvolvimento. Microssistema: ambiente imediato lugar, tempo, características físicas, atividade, participantes e papéis. O Espaço da Sala de Educação Infantil [...]organizadocomoumambientericode materiais e objetos, promove esse encontro das crianças com a cultura, encoraja as crianças a participar de múltiplas situações, direciona-as para atividades interessantes e cria um clima positivo de relacionamentos, de cooperação e de cordialidade entre seus pares e os adultos. (VIEIRA, 2009, p. 58) 1
2 Estruturação Organização do tempo, do espaço e dos materiais de modo a promover a competência social. (KOSTELNIK et al., 2012, p. 244) 1. Favorecer as ações desejáveis e minimizar as indesejáveis. 2. Resolver problemas assim que surgem. 3. Promover comunicação, interação social e comportamentos adequados centrados na tarefa. Espaço e Materiais Disposição e escolha dos móveis e materiais: disciplina. Espaços bem planejados e organizados: autocontrole. Salas confortáveis e acolhedoras: trocas informacionais, amizade (KOSTELNIK et al., 2012). Possibilitar interações sociais e transmissão da cultura, brincadeira e desenvolvimento pleno (VIEIRA, 2009). Edificações e Áreas BRASIL (2006): Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil segurança e saúde. Saúde e segurança. Espaços internos e desenvolvimento social. Paredes. Iluminação e som. 2
3 Espaços Exteriores e Desenvolvimento Social Ar livre: brincar, praticar atividades motoras e ter mais independência. Reduzir cansaço e promover afeto e autorregulação emocional. Competência motora: autoeficácia e imagem corporal. Jardins e playgrounds. Escolha de materiais, brinquedos e equipamentos. Disposição do Mobiliário e Equipamentos Centros ou áreas de aprendizagem. Espaço para atividades: particular, para grupos pequenos e grandes. Densidade. Limites e áreas de atividade. Percursos. Guardar as coisas. PCN: carteiras fixas dificultam o trabalho em grupo, o diálogo e a cooperação; armários trancados não ajudam a desenvolver a autonomia nem favorecem o aprendizado da preservação do bem coletivo (1997). Avaliação e Eficiência do Espaço O ambiente fornece sinais para o comportamento social adequado? Dá oportunidade para que as crianças conversem? Minimiza a necessidade de orientação e correção dos comportamentos? Promove a autoidentidade e a responsabilidade individual quanto ao meio ambiente e aos outros? 3
4 O Ambiente Físico como Meio de Desenvolvimento Infantil Continuando Materiais Adequados Ao desenvolvimento. Estruturalmente seguros. Funcionam. Completos e prontos para o uso. Organizar o modo de guardar. Expor os materiais atraentes. Tamanho e quantidades adequados. Estruturação do Tempo Programação diária (avaliar e adaptar). Idade, interesse e necessidades. Espaços compartilhados -> grupos. Balancear iniciativa das atividades. Pequenos e grandes grupos. Alternar atividades tranquilas / vigorosas. Ambientes: experiências desafiadoras. Atividades de cooperação. Preparar transições e fornecer orientações. 4
5 Transição entre Atividades Planeje e proporcione tempo suficiente. Orientações claras e precisas e avisos. Planeje a movimentação e supervisione. Comunique o que farão a seguir. Comece gradualmente a arrumação. Dirija as crianças a algo preparado. Ajude e adapte para crianças com necessidades especiais. Promoção de identidade pessoal: organização dos espaços internos -> exposição de materiais para as crianças. Na altura dos olhos: fotos da família, da criança, de seus animais de estimação, de suas produções artísticas. > Personalização de espaços e/ou objetos: construção da identidade pessoal. Promoção de competência e autonomia: organização dos espaços internos -> variedade de materiais disponíveis, brinquedos em locais de livre acesso, móveis que facilitam o uso por parte das crianças e locais para descanso e brincadeiras. Oportunizam a escolha de brinquedos e atividades que permitem à criança ter domínio e controle sobre seu meio ambiente, sem o auxílio constante do adulto. 5
6 Oportunidades para crescimento: organização dos espaços internos -> exposição de materiais para as crianças, variedade de materiais disponíveis, brinquedos em locais de livre acesso, móveis que facilitam o uso por parte das crianças e locais para descanso e brincadeiras. Exploração de ambientes ricos e variados -> desenvolvimento cognitivo, social e motor. Sensação de segurança e confiança: adequaçãodoprédioparaocuidareoeducar -> iluminação e ventilação adequadas, suficiência e adequação do espaço e boas condições sanitárias e de limpeza; organização dos espaços internos -> variedade de materiais disponíveis; prevenção de acidentes -> retirada de objetos quebrados, proteção do sol e tanque de areia coberto. Oportunidade para contato social e privacidade: organização dos espaços internos -> locais para descanso e brincadeiras. Variação no tamanho e tipo de espaços para realização de atividades em grandes e pequenos grupos ou individuais (favorecendo a expressão de sentimentos e o descanso do ritmodogrupo). 6
7 O Ambiente Físico como Meio de Desenvolvimento Infantil Agora é a sua vez Quais aspectos do ambiente físico podem ser estruturados para promover a competência social? Tempo: Facilitar a transição de acordo com uma programação planejada. Espaço: Supervisionar no espaço destinado. Materiais: Organizar de modo que possam usá-los e cuidar deles facilmente. Como podemos avaliar se o ambiente está favorecendo a competência social? O ambiente fornece sinais para o comportamento social adequado? Dá oportunidade para que as crianças conversem? Minimiza a necessidade de orientação e correção dos comportamentos? Promove a autoidentidade e a responsabilidade individual quanto ao meio ambiente e aos outros? 7
8 Em relação a que aspectos estruturamos os materiais a fim de promover as competências sociais? Desenvolvimento. Segurança. Funcionamento. Completos e prontos para o uso. Organização do modo de guardar. Exposição dos atraentes. Tamanho e quantidades adequados. Como podemos contribuir com uma melhor transição entre diferentes atividades junto às crianças? Planeje e proporcione tempo suficiente. Orientações claras e precisas e avisos. Planeje a movimentação e supervisione. Comunique o que farão a seguir. Comece gradualmente a arrumação. Dirija as crianças a algo preparado. Ajude e adapte para crianças com necessidades especiais. A organização dos espaços internos pode contribuir com quais aspectos? Promoção de identidade pessoal. Promoção de competência e autonomia. Oportunidades para crescimento. Sensação de segurança e confiança. Oportunidade para contato social e privacidade. 8
9 O Ambiente Físico como Meio de Desenvolvimento Infantil Finalizando Estruturação do Ambiente Físico Desenvolvimento -> ambiente. Organização do tempo, do espaço e dos materiais de modo a promover a competência social. (KOSTELNIK et al., 2012, p. 244) Favorecer as ações desejáveis e minimizar as indesejáveis; resolver problemas assim que surgem; promover comunicação, interação social e comportamentos adequados centrados na tarefa. Estruturação de Espaços e Materiais Edificações e áreas. Espaços exteriores. Disposição mobiliário e equipamentos. Escolha dos materiais adequados. Acrescentar e retirar materiais segurança. 9
10 Estruturação do Tempo Programação diária (avaliar e adaptar). Idade, interesse e necessidades. Espaços compartilhados -> grupos. Balancear iniciativa das atividades. Pequenos e grandes grupos. Alternar atividades tranquilas / vigorosas. Ambientes: experiências desafiadoras. Atividades de cooperação. Preparar transições e fornecer orientações. Transição entre Atividades Planeje e proporcione tempo suficiente. Orientações claras e precisas e avisos. Planeje a movimentação e supervisione. Comunique o que farão a seguir. Comece gradualmente a arrumação. Dirija as crianças a algo preparado. Ajude e adapte para crianças com necessidades especiais. Exposição de materiais, variedade de materiais, brinquedos em locais de livre acesso, móveis que facilitam o uso, locais para descanso e brincadeiras, iluminação e ventilação adequadas, suficiência e adequação do espaço, boas condições sanitárias e de limpeza, retirada de objetos quebrados, proteção do sol e tanque de areia coberto. 10
FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 5 Infraestrutura da instituição O curso de licenciatura em Pedagogia conta com gabinetes exclusivos para seus professores em tempo
Leia maisPROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS
PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS BOSSARDI, Simone Maria¹ ABREU, Márcia Loren Vieira² VEADRIGO, Eliza³ ¹Professora de Educação Infantil. Instituição: Escola Municipal
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisApresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisProjeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ ,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400
Projeto: Escola em Movimento Número do Projeto: LPIE Valor do Projeto: R$ 579.609,00 Valor por etapa/cidade: R$82.801,85 Número de Participantes: 400 POR ETAPA Modalidades Trabalhadas: Basquete, Voleibol,
Leia maisAutismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal
Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPROJETO 1º PERÍODO DE 2019
PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 TURMA: Fase 5 B NOME DO PROJETO: Raizes Gaúchas: Do rio Guaíba a bela serra NOME DA PROFESSORA RESPONSÁVEL: Roberta Girio Vicenti PERÍODO DO PROJETO: Fevereiro /19 a Abril /19
Leia maisInclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares
Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito
Leia maisPA.CRH.17. Pág. 1 de 6
PA.CRH.17 Pág. 1 de 6 Creche A Resposta Social Creche da A.U.R.P.I.S. tem como principal objetivo para 2016/2017 desenvolver projetos aliciantes com as suas crianças, famílias, colaboradores e parceiros,
Leia maisPROJETO CURRICULAR DE AEMB - DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR DEPE 2013/2017
AEMB - DEPE PROJETO CURRICULAR DE DEPARTAMENTO PRÉ ESCOLAR 2013/2017 O Jardim de Infância é um espaço mágico repleto de cores, sons, onde os grandes aprendem com os pequenos o que é ser realmente grande
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com
Leia maisAno IV - Edição 37 - Fevereiro / mini. A importância dos mobiliários escolares PÁG 06
Ano IV - Edição 37 - Fevereiro / 2019 mini A importância dos mobiliários escolares PÁG 06 Depoimento O Colégio Nossa Senhora do Rosário de Curitiba desenvolve uma parceria com a Pimpão há mais de 15 anos.
Leia maisOrganização do Espaço Físico na Creche
Organização do Espaço Físico na Creche O Espaço Físico não apenas contribui para a realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar. Como afirma Antonio Viñao Frago, referindo-se ao espaço
Leia maisBRINQUEDOTECA PARAÍSO DA CRIANÇA ATIVIDADES RECREATIVAS BRINQUEDOS NO PERÍODO CONTRATADO SUPERVISÃO DE MONITORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO OFICINAS
FES ATIVIDADES RECREATIVAS BRINQUEDOS NO PERÍODO CONTRATADO SUPERVISÃO DE MONITORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO BRINQUEDOTECA PARAÍSO DA CRIANÇA OFICINAS NOITE DO PIJAMA FESTA INFANTIL PROPOSTA Acreditamos que
Leia maisPROJETO. Justificativa do Projeto
PROJETO Turma: 3B Nome da professora: Geiza Morais Rosendo Nome do Projeto: O que tem no coração do Amazonas? Período do Projeto: 1º trimestre Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa do Projeto O projeto
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº. 001/2018 PRIMEIRO TERMO ADITIVO
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL Nº. 001/2018 PRIMEIRO TERMO ADITIVO A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais, faz saber que O EDITAL DO TESTE SELETIVO Nº 001/2018
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
ATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Gessiane Karla Ramos Martins Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: gessianekarla@hotmail.com Letícia
Leia maisFACULDADE PROJEÇÃO DO GUARÁ INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
5 FACULDADE PROJEÇÃO DO GUARÁ INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Infraestrutura da instituição A Faculdade Projeção do Guará está localizada na Área Especial nº 10 Lote C guara II DF, dispõe de instalações
Leia maisA INCLUSÃO ( PINTAR O FUTURO )
JARDIM INFANTIL POPULAR DA PONTINHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CATL ( EXTENSÃO DE HORÁRIO E INTERRUPÇÕES LETIVAS ) A INCLUSÃO ( PINTAR O FUTURO ) ANIMADORA SOCIO CULTURAL MARIA JOSÉ MAGÉSSI ANO LETIVO 2018
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisBNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que
Leia maisQuestionário: AUTO-AVALIAÇÃO DO FUNCIONÁRIO Campus: - Curso: - Avaliado(a): -
Página: 1 de 14 1) ORGANIZAÇÃO/LIMPEZA (Avalie o quanto você colabora para a manutenção da limpeza e organização da área de trabalho.) Atende Parcialmente 11% Atende Plenamente 68% Supera 20% Página: 2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisPROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: AMBIENTES DE ATENÇÃO AO PARTO
ATENÇÃO ÀS MULHERES PROJETOS ARQUITETÔNICOS DA REDE CEGONHA: Cada nascimento é diferente. A experiência de cada mulher e a história a ser contada, tudo sempre será único". Objetivos dessa apresentação
Leia maisAPRESENTAÇÃO 2 SAC: (41)
APRESENTAÇÃO O projeto Monte sua escola foi idealizado para surpreender nossos clientes com informações de nossa linha de móveis Educar e suas aplicações, além de trazer dicas do universo educacional,
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR
DESENVOLVIMENTO MOTOR Material utilizado no curso: Brincar e sua Singularidade Edição 2017 São João da Boa Vista 1. encontro Formadora: Maria de Fátima Cardoso DOCUMENTAÇÃO QUE TRATA DA EI A Constituição
Leia maisBichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil
Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,
Leia maisAno IV - Edição 42 - Julho / mini. Raio X. Playground. Clube do B rincar PÁG 04 E 05
Ano IV - Edição 42 - Julho / 2019 mini Raio X Playground Clube do B rincar PÁG 04 E 05 Depoimento A educação é um ato de amor, por isso um ato de coragem, coragem para adquirirmos novos produtos Pimpão.
Leia maisCONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 135 DE 19 DE SETEMBRO DE RESOLVE
CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº 135 DE 19 DE SETEMBRO DE 2013. Aprova Regulamento para funcionamento da Brinquedoteca, espaço compartilhado do Colégio e do Curso de Pedagogia - Licenciatura da Faculdade
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE JOGOS E BRINQUEDOS: Veremos como sua utilização contribui para o desenvolvimento da criança.
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação
Leia maisDocente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº
Docente: Professora Sofia Reis Discentes: Ana Sofia Ferreira, nº 4268 Alexandra Marques, nº 4423 Raquel Silva, nº 4410 Sónia Parracha, nº Nasceu no Norte de Itália, na cidade de Chiaravalle a 31 de Agosto
Leia maisCaderno 2 de Prova AE03. Educação Infantil. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE03 Auxiliar de Ensino de Educação Infantil Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DOCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisSala: 1/2 Anos Educadora: Luísa Almeida
Sala: 1/2 Anos Educadora: Luísa Almeida CALENDARIZAÇÃO TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS SETEMBRO Adaptação Eu e o outro Promover a (re)integração das crianças Criar laços afetivos entre a
Leia maisOficina: O DIREITO DAS CRIANÇAS PEQUENAS À EDUCAÇÃO INFANTIL DE QUALIDADE
Oficina: O DIREITO DAS CRIANÇAS PEQUENAS À EDUCAÇÃO INFANTIL DE QUALIDADE Coordenação: Maria Luiza Rodrigues Flores e Simone Santos de Albuquerque Bolsistas de Extensão e Pesquisa: Bárbara Giordano Camila
Leia maisGrupos Aprender, Brincar, Crescer da experimentação à disseminação
Grupos Aprender, Brincar, Crescer da experimentação à disseminação Grupos Aprender, Brincar, Crescer Espaço de interação destinados a crianças acompanhadas pelos respetivos cuidadores que usufruem de um
Leia maisO ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves 1, Lara Merino de Mattos 2 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG),
Leia maisEDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA CLAUDIA COSTIN GARANTINDO EQUIDADE
EDUCAÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA CLAUDIA COSTIN GARANTINDO EQUIDADE 1 DESAFIOS DO BRASIL EM EDUCAÇÃO INFANTIL Crianças de 4 e 5 anos estão crescentemente na pré-escola (89,9% em 2014). Mas quem são elas?
Leia maisREGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA - CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA - CURSO DE PEDAGOGIA 2017 Página 1 de 5 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA DO CURSO DE PEDAGOGIA 001/2017 Capítulo I Princípios e Diretrizes Art 1º. A Brinquedoteca do Curso de Pedagogia
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO, EXECUÇÃO E PRÁTICA DA METODOLOGIA DE JOGOS EM FISIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO, EXECUÇÃO E PRÁTICA DA METODOLOGIA DE JOGOS EM FISIOLOGIA: UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisTEMPO E ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO EM UM CEI DO MUNICÍPIO DE PARINTINS NO BAIXO AMAZONAS 1
TEMPO E ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVAÇÃO EM UM CEI DO MUNICÍPIO DE PARINTINS NO BAIXO AMAZONAS 1 Melina Laís Farias Miranda (1); Denilson Diniz Pereira (3) Acadêmica do Curso de Pedagogia; Professor
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Série: Maternal 2 1º Período
Leia maisJardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo
Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define
Leia maisSalas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar
Salas: 24 aos 36 meses - Sala de 2 ano (1) Educadora: Helena Salazar SETEMBRO A minha escola Conhecer os diferentes espaços da Instituição, regras da e da escola; Adquirir hábitos de atenção, observação
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO 2015 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS. Não acessaram. concluíram. Discentes ,3% Docentes ,2%
AUTOAVALIAÇÃO 205 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ) PARTICIPAÇÃO Aptos Não Não Concluíram % de acessaram concluíram concluintes 2.050 23 75.852 90,3% 7 7 5 95 8,2% 7 9 3 49 69,0% 2) INFRAESTRUTURA GERAL E SERVIÇOS
Leia maisPLANO DE TRABALHO GRUPO I- ARARA
Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Universidade Federal de Goiás PLANO DE TRABALHO GRUPO I- ARARA Professora Matutino: Rosimeire Diniz da Silva Estagiária Matutino: Aline Fernandes da Silva
Leia maisGestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisCRECHE. Educadora Responsável. Cristiana Andias. 24 aos 36 meses sala A A CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJECTO PEDAGÓGICO
Educadora Responsável Cristiana Andias A CONTEXTUALIZAÇÃO DO 24 aos 36 meses sala A A Creche constitui uma das primeiras experiências da criança num sistema organizado, exterior ao seu circulo familiar,
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem NA DOENÇA DE ALZHEIMER SAÚDE DO IDOSO reconhecimento da demência = idosos hospitalizados, ao avaliar os sinais (ex.,
Leia maisPROJETO. Objetivos em Cada Inteligência:
PROJETO Turma: Fase 5B Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: O velho Chico: um pedacinho do nosso Brasil Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisVamos brincar de reinventar histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 5A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: Dos jardins de Curitiba às Cataratas do Iguaçu Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa
Leia maisCAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade
CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES COMUNIDADE EDUCATIVA
MMA CARTA DOS DIREITOS E DEVERES CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO Aprovado em Reunião de Direção a 07 /01 /2014 INTRODUÇÃO O CSNSA focaliza todo o seu trabalho no cliente, individualizando e personalizando
Leia maisTema: TRUQUES E MACETES PARA A HORA DO PÁTIO
Tema: TRUQUES E MACETES PARA A HORA DO PÁTIO Autoras: Prof.ª Me. Suzana Schuch Santos e Profª. Esp. Juciane Teixeira. As dicas abaixo foram elaboradas com a intenção de auxiliar na organização de uma atividade
Leia maisInstrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]
Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE ESCOLAS PARTICULARES. PRÉDIO ESCOLAR Exigências Mínimas
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Fone/Fax (0XX11) 4583-6734 e-mail: dejnd@educacao.sp.gov.br
Leia maisCOLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Maternal 3 1º Período Conteúdo
Leia maisA BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017
A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais
Leia maisPonto de Apoio. Edição nº 162
Ponto de Apoio Edição nº 162 1 Tema do Mês União Histórias Quanto mais amigos eu tenho... Mais feliz eu sou!; Desabrochar... Lindas flores e belos gestos; Boas sementes; Lili em Eu participo!; Boas ações
Leia maisContextualizando... 07/03/2019. Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da criança SEPARAÇÃO DA FAMÍLIA E AMIGOS
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo ENP 382 Enfermagem no Cuidado à Criança e Adolescente na Experiência de Doença Avaliação e monitorização da criança: métodos e instrumentos de avaliação da
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CATL E SALA DE ESTUDO -
Associação de Solidariedade Social da Urbanização do Seixo Regulamento Interno do Jardim de Infância PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - CATL E SALA DE ESTUDO - Instituição Particular de Solidariedade Social NIF:
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 21 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisEntendendo a estrutura da BNCC
Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisFaculdades Integradas Potencial. Regulamento de Utilização da Brinquedoteca
Faculdades Integradas Potencial Regulamento de Utilização da Brinquedoteca 2016 BRINQUEDOTECA Este regulamento visa estabelecer padrões e normas para o funcionamento da Brinquedoteca das Faculdades Integradas
Leia maisProfa. Ana Lucia M. Gasbarro. Unidade II ORIENTAÇÃO E PRÁTICA EM
Profa. Ana Lucia M. Gasbarro Unidade II ORIENTAÇÃO E PRÁTICA EM PROJETOS NA INFÂNCIA Introdução A disciplina de Práticas e Projetos na Educação Infantil tem como principal objetivo apresentar possibilidades
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COAI COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARTE I O DISCENTE AVALIA AS AÇÕES DO CURSO Prezado(a)
Leia maisEstações de Movimento. E.E. Doutor Carlos Garcia. Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar.
Estações de Movimento E.E. Doutor Carlos Garcia Professor(es) Apresentador(es): Valéria Penha Ferreira Rodrigo de Alencar Realização: Foco do Projeto O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar
Leia maisExistem centenas de escolas que treinam cães-guias para cuidar de pessoas com deficiência visual.
Existem centenas de escolas que treinam cães-guias para cuidar de pessoas com deficiência visual. Pedigree Human Guides é a primeira plataforma educacional que treina pessoas para cuidar de cães cegos.
Leia maisSegurança, eficiência e conforto com o sistema KNX
Segurança, eficiência e conforto com o sistema KNX Segurança Durma bem. Viaje sem preocupações. Confie no KNX. Rede de observação O sistema KNX está sempre alerta durante a noite e quando o utilizador
Leia maisPROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016
PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Mundo dos games Mês: Maio Habilidade Socioemocional: Cooperação e empatia Período: 09 a 13 de Maio Duração: até 1h Público: Creche e Pré Descrição da atividade (resumo
Leia maisREPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO Bacharelado (Unidade Centro)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DE 2012 POR CURSO DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO Bacharelado (Unidade Centro) FIGURA 1 A atuação da coordenação do curso pode ser avaliada como:
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisLIÇÃO CUIDADO COM OS MÓVEIS _
1 CUIDADO COM OS MÓVEIS Os cães, mesmo quando cegos, mapeiam o ambiente e decoram a localização e a distância entre cada móvel. Uma vez compreendida a disposição dos móveis e a rota a ser feita pelo cão
Leia maisTécnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha
Técnicas de Ensino em ABA ABA além da mesinha 2 Motivação Hierarquia de Dicas; Modelagem; Apresentação dos Estímulos; Generalização 3 Ambiente e Material Para realizar a Terapia ABA, são necessárias as
Leia maisDidática Aula 7. O problema da indisciplina escolar
Didática Aula 7 O problema da indisciplina escolar Rosemeire Farias A indisciplina na escola [...] a indisciplina escolar pode ser atribuída a fatores externos à escola e/ou a fatores que envolvem a conduta
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
Leia maisExperiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação
Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com
Leia maisCURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2º ciclo EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 6º ano Objetivos 6ºano Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Conhecer a origem e propriedades dos materiais. Reconhecer processos de transformação
Leia maisEstratégia de promoção da BVS em eventos científicos
VI Reunião da Rede BVS no Brasil XIV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Estratégia de promoção da BVS em eventos científicos Rosemeire Rocha Pinto Supervisora SAU/SCI BIREME/OPAS/OMS
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA POR SE
Leia maisANEXO 1- REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA
ANEXO 1- REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamento da Brinquedoteca IPORÁ 2015 COORDENAÇÃO DE PEDAGOGIA Regulamento da Brinquedoteca Regulamento desenvolvido para o curso de Pedagogia nível Graduação e
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR
AGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 PSICOLOGIA B 12.º ANO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Desenvolve a consciência, o respeito e a valorização da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Ensino Básico 2º Ciclo CIÊNCIAS NATURAIS Peso na Avaliação Final Testes de avaliação e/ou outros trabalhos escritos; Aquisição de conhecimentos; Domínio da Língua Portuguesa ao nível da expressão oral
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
INFORMAÇÃO SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais