ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO E MODELAGEM DA CAPACIDADE PORTUÁRIA DO PORTO SUL

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1 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO E MODELAGEM DA CAPACIDADE PORTUÁRIA DO PORTO SUL José Carlos Valle da Silva Ademar Nogueira do Nascimento Robson da Silva Magalhães Jorge Ubirajara Pedreira Júnior Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Programa de Pós-graduação em Engenharia Industrial - PEI Florianópolis, Santa Catarina 03 de Dezembro 2015

2 Objetivo Analisar as estratégias de desenvolvimento utilizadas pelo Governo do Estado da Bahia para implementar o Complexo Logístico Integrado Porto Sul e sua capacidade portuária a partir do uso de simulação e modelagem matemática com emprego de teorias de filas pelo sofware Arena.

3 Justificativa Empreendimento concebido pelo PNV (Plano Nacional de Viação) em 2008; Internacionalização de polos de desenvolvimento econômico nas regiões do Centro Oeste brasileiro; Dois grandes movimentos econômicos no mercado: grãos (bens agrícolas) e minerais (bens minerais) para exportação; Viés estruturante na Bahia visando reverter o modelo de concentração econômica sobre a RMS; Reinserção logística e produtiva do Estado da Bahia no cenário nacional e internacional; Reversão da atual decadência econômica do Sul de Ilhéus;

4 Estado da Arte Capacidade dinâmica de localização industrial (PORTER, 1996); Teoria do Desenvolvimento Econômico (SCHUMPETER,1997); Teoria de Filas; Modelos dinâmicos e variação com utilização de Software de simulação Arena ; Estudos ambientais e de Engenharia do Porto Sul (EIA- RIMA,2012) e (Plano Diretor, 2011); Estudos ambientais da Ferrovia de Integração Oeste Leste EF 334- FIOL (2011)

5 Contexto Geral Brasil, grande exportador mundial de commodities; Transporte marítimo responsável por maior parte das exportações do país; Estrutura portuária distribuída em: Portos Públicos organizados (22%) e Terminais de Uso Privado (78%); Portos baianos movimentaram cerca de 32 milhões ton/ano em 2014 (CODEBA); Alto custo logístico, cerca de 11% do PIB; (CNT, 2014) Necessidades de investimentos em infraestrutura portuária

6 Contexto Geral Desempenho crescente do PIB no eixo ferroviário, principalmente nas proximidades do centro de carga e descarga. CRESCIMENTO MÉDIO (% a.a.) 0,35 a 2,22 2,22 a 2,46 2,46 a 2,63 2,63 a 2,80 2,80 a 3,03 3,03 a 3,26 3,26 a 3,75 3,75 a 8,42 Porto Sul Figura 1 Evolução Microrregional do PIB

7 ESTUDO DE CASO Empreendimento a ser implantado no litoral norte de Ilhéus, com quadro social desfavorável; Processo de implantação decorre do processo consistente de análise técnica, estudos ambientais e de engenharia; Porto com estrutura onshore e instalações offshore com ponte marítima de 3,5km de distância e calado entre 18m e 21m; Capacidade de movimentar navios de DWT a DWT;

8 ESTUDO DE CASO Figura 2 Perspectiva geral das instalações do Porto Sul

9 METODOLOGIA E SIMULAÇÃO Apresenta modelagem matemática fundamentada em Teoria de Filas; Processo de chegada Markoviniano com distribuição de Poisson; Disciplina de Filas - FIFO FONTE DE CHEGADA FILA DE NAVIOS EM ESPERA CAIS DE ATRACAÇÃO E SERVIÇO NAVIOS ATENDIDOS Figura 3 Representação genérica de um sistema de Filas

10 METODOLOGIA E SIMULAÇÃO Modelo para cálculo de parâmetros de fila para 01 cais de atração Modelo (P 0 ) (P w ) (L) (L q ) (W) (W q ) M/M/1 P 0 = (1-ρ).ρ n P w = (1- Po) L = λ/(μλ) L q = ρl W = 1/(μ-λ) W q = ρw M/G/1 P 0 = (1-ρ).ρ n P w = (1- Po) L q = L = + W q = Lq ²(1+σ²)/2(1 - ) W = W q + 1/ Lq/ M/D/1 P 0 = (1-ρ).ρ n P w = (1- Po) L = + Lq L q = 2 /2(1 - ) W = W q + 1/ W q = Lq/ Simulação baseado por modelo matemático conceitual de filas de espera Uso do Arena

11 METODOLOGIA E SIMULAÇÃO Arena perfil de módulos

12 RESULTADOS E DISCUSSÃO o 1ª fase de 20milhões ton/ano BAMIN; o Transporte em navios com capacidade de DWT; o 05 navios p/semana; o Shiploader: t/h; MODELAGEM o Capacidade efetiva: 62,5% do projeto o Shiploader: t/h o Período: 07 navios/semana

13 RESULTADOS E DISCUSSÃO M/M/1: Chegadas em processo de Poisson, serviço exponencial e 1 servidor M/D/1: Chegadas em processo de Poisson, serviço determinístico e 1 servidor M/G/1: Chegadas em processo de Poisson, serviço geral e 1 servidor Equação λ = 5 navios/semana; μ = 7 navios/semana, s =1, e ρ= λ/s.μ = 5/7 = 0,715 1.

14 DISCUSSÃO Probabilidade de ociosidade da instalação portuária de 28,5%; Probabilidade de 71,5% de embarcações em filas de espera; Melhor modelo M/G/1

15 CONCLUSÃO Contribuir para as estratégias de crescimento e desenvolvimento do Projeto Porto Sul; Uso de simulação computacional para medir o desempenho das operações portuárias; Tomada de decisões de médio e longo prazo para desenvolvimento das instalações portuárias do projeto; nova rota de competitividade logística para exportação de minério de ferro; Contribuir para investigação de cenários de capacidade de carga do Porto

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