Relatório de Coaching 2010/2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Coaching 2010/2011"

Transcrição

1 Relatório de Coaching 2010/2011 Lúcia Coelho Isabel Gonçalves (Coord. GATu) Julho, 2011

2 0 Índice 1 Introdução Objectivos Actividades Cursos... 5 LEAN... 6 LEGI... 6 LEGM... 6 LEIC A... 7 LEIC T... 7 LEMat... 7 LERC... 7 LMAC... 8 MA... 8 MEAero... 8 MEAmb... 9 MEBiom... 9 MEC... 9 MEEC...10 MEFT...10 MEMec...11 DEQB Sugestões e Considerações Finais Anexos...13 Anexo 1 Questionário de Coaching de Tutores Bibliografia

3 1 Introdução "Aquele que conhece os outros é sábio, aquele que conhece a si próprio é iluminado." Lao-Tsé. O Coaching é amplamente definido como um processo planeado e contínuo de desenvolvimento pessoal, que envolve as competências de ouvir tendo em atenção o contexto, de perguntar e de validar o outro, ajudando-o a estabelecer o foco para o processo de mudança, a descobrir possibilidades, a planear acções e a remover barreiras de modo a que as metas a que se propôs sejam alcançadas, como exemplificado no esquema que se segue. O Gabinete de Apoio ao Tutorado (GATu) tem vindo a associar as metodologias de Coaching ao Tutorado desde o ano lectivo de 2005/06, quer no acompanhamento dos tutorandos pelos tutores quer no acompanhamento dos tutores. O Coaching pode ser definido de diversas formas mas aquela que mais se adapta ao nosso contexto talvez seja a definição de Whitmore 1 que refere que a essência do Coaching consiste em libertar o potencial de uma pessoa para o aumentar ao máximo o seu desempenho, ajudando-o a aprender em vez de o ensinar. A palavra Coaching que hoje tem função de disciplina, começou por ser usada no campo desportivo, mas rapidamente se expandiu por muitas outras áreas, tendo como vectores comuns em todas aquelas em que está presente, o desenvolvimento pessoal, o alcançar de objectivos, a adaptação à mudança, e, finalmente a promoção de competências que permitam ultrapassar obstáculos, aspirando sempre a ser ou fazer melhor. Os imperativos de Bolonha, em que o foco é, precisamente, no aprendente e no processo de ensino aprendizagem e não tanto no docente e no processo de ensino (exclusivamente) abrem caminho para uma maior aceitação do Coaching ao permitir aos alunos uma educação baseada na sua própria experiência e autoconhecimento, aprendendo de uma forma activa e não passiva. 2 Objectivos "É tão difícil chegar a um destino que não se tem, como voltar de um lugar no qual nunca se esteve." Zig Ziglar O GATu desenvolveu um conjunto de actividades de apoio aos Tutores, baseadas nos princípios do Coaching, em que no fundo se procura potenciar as competências dos Docentes para apoiarem o desenvolvimento pessoal dos seus Alunos, partindo do pressuposto de que o Coaching, enquanto atitude, se transmite por modelagem e que a equipa do Tutorado deve, nos seus contactos com os Tutores, modelar precisamente os comportamentos que se pretende 1 Coaching para Docentes Motivar para o Sucesso (2009) de Juan Fernando Bou Pérez, Porto Editora. 3

4 promover no contexto da relação Docente Aluno, ou mais especificamente, Tutor Tutorando. Essas actividades consistem, essencialmente: no apoio individualizado ao Tutor (presencial, telefónico ou por ); no apoio à resolução das dificuldades apresentadas por Tutores e Tutorandos (intervindo, por solicitação dos Tutores, junto de Tutorandos que apresentem dificuldades que transcendem o âmbito de actuação do Tutor); na formação dos Tutores (nomeadamente em metodologias de Coaching) e, finalmente, no apoio às actividades propostas pelos Tutores para um melhor funcionamento do Programa de Tutorado (entre outras, workshops específicos para determinados cursos). Assim, através da metodologia de Coaching, a equipa acompanha, docente a docente, curso a curso, semestre a semestre, os passos do docente na tutoria, ajudando-o a lidar com as situações que vão surgindo em cada caso, o que permite fazer um ponto da situação personalizado com o docente e generalizado do Tutorado em cada curso. Desta forma, antes do final de cada semestre, são efectuados contactos telefónicos individuais a cada Tutor e Coordenador de Tutorado, seguindo um guião/questionário de perguntas pré-definidas específicas por semestre (anexo 1). Toda a informação recolhida é guardada através do questionário indicado para mais tarde ser a analisada. No início do ano lectivo, o objectivo passa por verificar se está tudo a funcionar (Portal do Tutor, contactos com os alunos; grelha de desempenho), por saber se já ocorreu e como correu a primeira reunião com os tutorandos, por identificar as dificuldades sentidas e recolher o feedback dos Tutores sobre o Programa. Mediante o feedback obtido, analisam-se as situações nas quais é necessária a intervenção do GATu (atendimento de alunos, encaminhamento para workshops, elaboração de workshops específicos, NAPE ou SMAP). Já no 2º semestre, partindo da informação obtida no semestre anterior dá-se continuidade ao acompanhamento feito aos docentes, verificando se já realizaram alguma reunião, se houve um aumento ou diminuição de participação dos tutorandos, se ainda se pode fazer algo nos casos críticos antes de fechar o ano lectivo e aproveitam-se todas as sugestões feitas ao Programa para possíveis melhorias no ano seguinte. 3 Actividades "Considero feliz aquele que quando se fala de êxito busca a resposta no seu trabalho." Ralph Waldo Emerson Os preparativos de cada ano lectivo começam com as reuniões entre os Coordenadores de Curso e a Equipa do GATu, tendo como objectivo analisar o que tem sido feito nesse curso, melhorar as boas práticas e em conjunto com os docentes elaborar novos planos para colmatar as falhas existentes. Já as formações são realizadas no mínimo duas vezes por ano lectivo, preferencialmente em períodos sem aulas e sobre temáticas solicitadas pelos docentes. As formações fixas elaboradas pela equipa do Tutorado são: Modelos e Práticas de Tutoria I e II e Coaching & Tutorado; as formações externas realizadas mediante solicitações específicas e necessidades identificadas pelos tutores (e outros docentes do IST, que também podem participar) são: The Coaching Clinic ; Como Ser Eficaz; A Voz Ferramenta de trabalho; etc. Todas têm o intuito de auxiliar os professores, não só nas suas actividades de Tutoria, como também de docência ou investigação. No que respeita aos alunos, o Tutorado tem igualmente um conjunto de workshops previamente definidos, sendo o Para Prescrever a Prescrição, o De Bom a Excelente e as Sessões de Relaxamento, os que mais importam referir neste 4

5 relatório, uma vez que, dependendo da problemática identificada, o Tutor encaminha o aluno para a nossa equipa para que lhe indiquemos o workshop adequado. No decurso do coaching, e quando apropriado, estes recursos são apresentados aos tutores para que deles possam usufruir, ou os seus tutorandos. Neste ano lectivo o Programa teve o acréscimo de mais uma actividade no inicio do 1º semestre As sessões de Apresentação dos Tutores aos Tutorandos que consistem na organização por turma, no horário pré-definido para as aulas de laboratório (inexistentes na 1ª semana de aulas), na apresentação dos tutores aos respectivos tutorandos, em contexto de sala de aula e respectiva entrega de pen s com conteúdos informativos relevantes para os alunos de 1º ano 1ª vez. 4 Cursos O presente relatório pretende apresentar um resumo das actividades de Coaching realizadas no decorrer do 1º e 2º semestre de 10/11 nos vários cursos abrangidos. Como se pode verificar, em seis cursos 100% dos tutores foram contactados e a percentagem dos tutores contactados nunca foi inferior a 67%. Curso Coord. de Tutorado Coord. de Curso Nº de Tutores % Tutores Contactados LEAN Prof. Falcão de Campos 2 100% LEGI Prof. Ana Póvoa 5 80% LEGM Prof. Garcia Pereira Prof. Carlos Guimarães 2 100% LEIC A Prof. Alberto Manuel Silva % LEIC T Prof. Nuno Mamede 18 68% LEMat Prof. Fernanda Margarido 2 100% LERC Prof. Rui Valadas 5 88% LMAC Prof. Pedro Girão 2 100% MA Prof, Teresa Heitor/ António Ferreira Prof. Nuno Matos Silva 4 75% MAero Prof. Luís Costa Campos Prof. Fernando Lau 7 100% MEAmb Prof. Ramiro Neves 3 75% MEB Prof. Isabel Sá Correia Prof. Jorge Leitão 10 92% MEBiom Prof. Paulo Freitas 5 67% MEC Prof. Jaime Santos Prof. Dídia Covas 42 67% MEEC Prof. António Baptista Prof. Leonel Sousa 21 84% MEFT Prof. João Seixas Prof. Pedro Sebastião 8 75% MEMec Prof. Hélder Rodrigues 19 96% MEQ Prof. Sebastião Alves Ferreira Prof. Jorge Leitão 11 93% O Coordenador do Tutorado é responsável por adaptar o Programa à realidade do Curso e acompanhar a sua execução. As actividades de coaching foram essencialmente desenvolvidas por elementos da equipa com formação 5

6 específica para o fazer e basearam-se em contactos telefónicos ou (mais especificamente) presenciais. LEAN Licenciatura Bolonha em Engenharia e Arquitectura Naval 100% de Tutores contactados Existiram problemas iniciais nas atribuições de tutorandos aos respectivos tutores. O tutor do 1º e 2º ano conseguiu contactar com a maioria dos tutorandos, embora tivesse revelado alguma dificuldade em gerir o tempo de forma a realizar reuniões individuais. Este curso tem a especificidade de ter tutor de 3º ano. Relativamente às atribuições, em Dezembro ainda existiam 5 alunos do 1º ano e alguns do 3º sem tutor atribuído. Ocorreram ainda algumas complicações com o portal do tutor do 3º ano que no início do 1º semestre não conseguia visualizar os seus tutorandos. O coordenador do Tutorado tem uma postura muito positiva e pró-activa face ao Programa, deslocou-se ao GATu com a finalidade de especificar as dificuldades sentidas e resolver as questões pendentes anteriormente referidas. Neste curso, foi ainda elaborado um inquérito aos alunos do 1º ano, no sentido de conhecer melhor os seus hábitos de estudo, locais preferenciais, hospedagem, etc. tendo os tutores apoiado os alunos na resolução de questões com salas de estudo. LEGI Licenciatura Bolonha em Engenharia e Gestão Industrial 80% de Tutores contactados À semelhança do 1º semestre, o programa no 2º semestre teve fraca adesão e os professores do 1º ano, mencionam que os alunos não estão interessados em participar, por não responderem aos contactos dos seus tutores. O professor do 2º ano menciona ter contactado com todos os tutorandos, embora mais informalmente. Os tutores permanecem com a dúvida de saber se os seus contactos chegam efectivamente aos alunos, uma vez que as respostas são fracas e negativas. Esta postura dos discentes faz com que os tutores considerem que o programa deveria ser obrigatório. Os professores sugerem que os primeiros anos do curso fossem leccionados na Alameda, já que o Taguspark tem um ambiente demasiado informal (género escola secundária ) levando os alunos a adoptarem uma postura demasiado descontraída e irresponsável, sem ficarem com a noção de como funciona toda a interacção de um ambiente universitário como o da Alameda. Desta forma, o polo do Tagus seria mais dedicado a doutoramentos e pósgraduações. LEGM Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e Minas 100% de Tutores contactados Os tutores convocaram várias reuniões (mais do que exigido) e a participação foi baixa em termos de número mas assídua nas presenças (sempre os mesmos alunos). Os alunos sentem-se desmotivados devido às dificuldades sentidas. Os tutores treinaram com eles o planeamento do estudo e a organização do tempo, uma vez que as principais queixas prendem-se com o facto de os alunos não conseguirem acompanhar o ritmo. Relativamente ao 1º ano, uma vez que o tutor foi professor dos seus tutorandos no 2º semestre, fez um acompanhamento mais informal, continuado mas sem convocar reuniões. Já no 2º ano, a tutora convocou reuniões mas não obteve resultados satisfatórios, uma vez que os alunos assumiram sentir vergonha do seu insucesso escolar perante o professor. Os principais problemas enfrentados neste curso são: falta de adesão dos estudantes às actividades do Programa; falta de motivação e pro-actividade dos alunos face a tarefas extra-curriculares e inércia face aos seus maus resultados académicos. 6

7 Os tutores sugerem que sejam elaboradas mais acções de formação ou reuniões de partilha que permitam troca de ideias e de experiências, seria uma boa forma de manter a motivação dos docentes apelando à compreensão e coesão das equipas. LEIC A Licenciatura Bolonha em Engenharia Informática e Computadores, Alameda 100% Contactados O Coordenador de Tutorado deixou de ser Presidente do Departamento e Coordenador do Curso e passando a ter mais tempo para dedicar ao Tutorado. Os tutores do 1º ano têm um número muito elevado de tutorandos o que dificulta o acompanhamento individual, a maioria dos tutores fizeram apenas as Sessões de Apresentação. No 2º ano, à excepção de um tutor que tinha aulas com os seus tutorandos, existiu uma redução grande na adesão dos tutorandos ao Programa. A fraca adesão e receptividade dos alunos face ao programa constituem uma dificuldade identificada junto dos tutores. Os tutores sugerem novas formas de cativar o interesse de tutores e tutorandos: através de uma selecção mais cuidadosa dos mentores, poder-se-ia reforçar a interacção entre pares; criar-se-ia uma maior empatia entre tutor/tutorando se cada tutor tivesse menos alunos atribuídos; poderiam existir mais reuniões onde os professores pudessem partilhar experiências e ainda, os tutorandos deveriam ser distribuídos por todos os professoresdo departamento, passando esta actividade a ser obrigatória. LEIC T Licenciatura Bolonha em Engenharia Informática e Computadores 68% de Tutores contactados Os tutores estão pouco motivados devido à falta de adesão dos alunos, sendo que alguns deles nem os tentaram contactar, chegando a questionar a adequação do Programa ao Polo do Taguspark. No 1º ano existiu uma fraca adesão, ainda assim, os poucos que apareceram foram muito receptivos e acabaram por beneficiar bastante com o Programa. No 2º ano mantiveram-se alguns contactos já anteriormente estabelecidos, embora fossem em número muito reduzido. As maiores dificuldades apresentadas pelos alunos reflectem-se na gestão do seu tempo e organização do estudo; autocontrolo no uso da internet e conceitos base das principais disciplinas do secundário (ex. Matemática). Os tutores sugerem um programa mais dinâmico, com uma maior divulgação e mais adaptado à necessidades dos alunos, contudo, para isso é necessária também um maior empenho e motivação por parte dos tutores. LEMat Licenciatura Bolonha em Engenharia dos Materiais 100% de Tutores contactados Os tutores que foram nomeados são tutores com muita experiência na actividade tutorial, muito disponíveis e acessíveis, tranquilizando a Coordenadora de Tutorado que faz um balanço positivo do decorrer do Programa neste ano lectivo. O tutor do 1º ano conseguiu contactar com mais de metade dos alunos. Relativamente ao 2º ano, o tutor sente que no ano passado fez um acompanhamento mais próximo dos alunos, uma vez que este ano eles já estão mais preparados e acompanham melhor a matéria, no entanto, ao longo do 2º semestre conseguiu contactar com todos os seus tutorandos. LERC Licenciatura Bolonha em Engenharia de Redes e Comunicações 88% de Tutores contactados Alguns tutores não contactaram mas também não foram contactados pelos seus tutorandos, contudo estão atentos ao desempenho académico dos alunos (ex. notas, entregas de trabalhos e adaptação). 7

8 No geral os alunos queixam-se de muito trabalho, com muita exigência para a qual não estão preparados embora adquiram alguns hábitos de estudo. Ainda assim, não são estes os alunos que mais beneficiariam do apoio do tutor, contudo a sensação é a de que os alunos eventualmente mais necessitados (por apresentarem baixo rendimento académico) não têm tendência a procurar o seu tutor. As principais questões que apresentam relacionam-se com resultados nas avaliações, unidades curriculares, gestão de tempo, frustrações, motivação, problemas administrativos, métodos e programas de estudo, mentores que desmotivam alunos a fazerem todas as unidades curriculares, docentes, etc. LMAC Licenciatura Bolonha em Matemática Aplicada e Computação 100% de Tutores contactados O coordenador tem estado em contacto com os tutores e considera que o programa tem funcionado muito bem. Como reflexo, os tutorandos parecem estar muito motivados e integrados, apesar das notas que tiveram terem sido mais baixas do que aquelas a que estavam habituados a ter. Os tutores têm mostrado estar muito empenhados no programa, como se pode verificar pelo apoio dado aos alunos que vai desde questões como a adaptação ao tipo de ensino do IST, métodos de estudo, informações sobre cursos de Verão e respectivas escolas, até uma disponibilidade completa no apoio a um aluno com problemas psicológicos. MA Mestrado Integrado em Arquitectura 75% de Tutores contactados A tutoria neste curso funciona de forma pouco estruturada mas eficiente. Por se tratar de um curso pequeno, com poucos tutores e na sua maioria professores dos primeiros anos, estes acabam por falar com os alunos (seus tutorandos ou não) em ambiente de sala de aula ou em corredores. Nota-se cada vez mais uma atitude de entendimento e responsabilidade diferente por parte dos alunos que também favorece a sua participação, pelo menos relativamente ao 1º ano, já que no 2º ano a participação é muito mais escassa. As principais dificuldades sentidas pela equipa do GATu relacionaram-se sobretudo com os contactos com os tutores. Ainda assim, o Coordenador de Tutorado facilita imenso esse contacto respondendo aos s e telefonando às horas previamente marcadas. Relativamente aos tutores, sentiram dificuldade em se adaptar ao novo calendário escolar revelando ter menos tempo para realizar todas as suas actividades. MEAero Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 100% de Tutores contactados Neste curso os alunos parecem um pouco desligados do apoio do tutor, contudo existem alguns bons exemplos de tutoria que mostraram resultados positivos no final do ano lectivo. No 1º ano os alunos aparecem pouco e não têm iniciativa, mesmo nas reuniões colocam poucas dúvidas e deixam que seja o tutor a aconselhar e a esclarecer. Este ano existem muitos alunos deslocados, que tiveram problemas de adaptação que contribuíram para o insucesso académico no 1º semestre mas que se encontram com resultados razoáveis no 2º semestre. Por este motivo foi sugerido um workshop específico para estes alunos ( Longe da Vista, Longe do Coração ). No 2º ano os contactos tendem a diminuir em ambas as partes. Em ambos os anos, quando colocam questões, estas estão relacionadas com esclarecimentos sobre estágios, Programa Erasmus, perspectivas do próprio curso, disciplinas específicas e tipo de dificuldades que podem encontrar (gestão do tempo e planeamento do estudo). O Coordenador de Tutorado revelou que a actividade de tutoria lhe permite sentir-se cada vez mais próximo e tornarse mais conhecedor das realidades dos alunos; e sentir que se faz a diferença para alguns alunos. Através do grande empenho, quer por parte da equipa do Tutorado quer do coordenador, os alunos mostraram-se muito satisfeitos com 8

9 as competências adquiridas no workshop De Bom a Excelente que, à semelhança de anos lectivos anteriores, foi elaborado e desenvolvido para os alunos deste curso consoante as necessidades que eles revelam (para ver os resultados da avaliação deste workshop consultar ). MEAmb Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 75% de Tutores contactados Apenas um tutor do 2º ano ficou por contactar. Em ambos os anos os contactos foram reduzidos por ambas as partes (tutor e tutorando), tendo como agravante o facto de, no 1º ano, um tutor não ter contactado os seus tutorandos. Ainda assim, o ano decorreu sem problemas greves e as questões mais comuns colocadas pelos alunos foram relacionadas com dificuldades básicas derivadas do ensino secundário (Matemáticas, Físicas e Quimícas); problemas com disciplinas; desistências e questões de vocação. Verificou-se que na sua maioria os alunos apenas precisavam de uma mensagem de motivação e positivismo. MEBiom Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 67% de Tutores contactados Devido ao facto de alguns dos tutores deste curso serem da Faculdade de Medicina torna-se mais complicado o contacto com equipa do programa, existe maior dificuldade em acompanhar os tutorandos, quer pelo desconhecimento em relação ao programa, quer por não terem acesso ao portal do tutor. Nos dois semestres, no 1º ano o contacto tem sido diminuto e no 2º ano tem sido praticamente inexistente, em parte também devido à fraca adesão da maioria dos tutorandos que leva alguns tutores a sugerir que se mostre o quanto o programa é importante para eles, no entanto não sabem qual a forma de o fazer. Foram identificadas como boas práticas de tutoria o apoio e esclarecimento de algumas questões colocadas pelos alunos: conteúdos das cadeiras, desempenho académico, motivo de aprenderem tanta matemática no curso, como elaborar um relatório, performance pretendida ao longo curso, objectivos, evolução dos alunos, relação com o IST, etc.; MEC Mestrado Integrado em Engenharia Civil 67% de Tutores contactados Neste curso manteve-se a especificidade do ano anterior relativamente ao número de tutores para o número de tutorandos (sensivelmente 1 tutor para cada 8 alunos). No 1º ano, a maioria dos professores compareceram às apresentações do tutorado no início do ano lectivo mas depois descuidaram-se de marcar reuniões individuais, uma vez que os alunos já os conheciam consideraram que estes os contactavam em caso de necessidade. Relativamente ao 2º ano o contacto é muito reduzido, os tutores pensam que seja porque corre tudo bem. Existe uma desmotivação generalizada por parte dos docentes, alegadamente provocada pela dificuldade de obter respostas dos tutorandos. Assim, mesmo após todas as remodelações feitas aos contornos do programa em MEC, chegou-se à conclusão que se vai voltar ao número de tutores inicial (1 para cada 15). Alguns tutores revelaram sentirse pouco preparados para a actividade de tutoria, sugerindo que as Formações para Docentes se realizassem em Julho (período em que os docentes geralmente têm mais disponibilidade). Alegam ainda falta de tempo devido ao facto de o calendário escolar este ano ter sido reduzido e censuram a alteração da atribuição de créditos para atribuição de horas de semestrais (HSi s). Contudo, sugerem a continuação das apresentações do início do semestre desde que melhor organizadas e divulgadas aos tutores, preferencialmente permitindo acesso à utilização de datashow e computador e consideram que o programa deveria ser dirigido a alunos com dificuldades académicas e de integração. 9

10 Identificamos como boas práticas de tutoria: as apresentações de início de semestre deram muito bons frutos quando aproveitadas pelos docentes, ou seja, tutores que marcaram reuniões individuais logo após a apresentação foram bemsucedidos em participações. Embora com uma baixa adesão, existiram resultados positivos por parte de alguns Tutores que tiveram poucas respostas mas continuas. A partilha e ajuda entre pares, através dos Delegados revelou-se uma óptima estratégia. MEEC Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 84% de Tutores contactados A adesão dos alunos, de uma forma geral, não tem sido muito alta embora existam alguns tutores que tenham conseguido reunir com mais de metade dos seus tutorandos no 1º semestre. A participação dos alunos vai diminuindo gradualmente com o avanço para o 2º semestre. As questões mais abordadas são relacionadas com o percurso escolar (questões mais burocráticas relacionadas com as disciplinas), desempenho, organização e planeamento do estudo, saídas profissionais, vocação ou mudança de curso. As dificuldades sentidas pelos tutores prendem-se com o facto de os alunos não percebem que o programa está cá para os ajudar e acreditam que este é um problema estrutural e cultural. Com o intuito de colmatar essas dificuldades sugerem que o Programa continue a enviar o lembrete de convocatória de reunião e consideram que o Programa funciona muito melhor quando os tutores são professores dos alunos no 1º ano. Relativamente às apresentações do início do ano lectivo as opiniões são controversas e como mudança alguns tutores sugerem um 'Encontro' - alunos no 1º dia de aulas recebem logo um convite para uma reunião com o tutor, que lhes dá as boas vindas e lhes dá algumas indicações sobre o que irá acontecer nos primeiros tempos - 1º contacto imediatamente agendado na recepção ao estudante. Identificamos como boas práticas de tutoria: Planeamento e organização do estudo, no geral e para disciplinas específicas para as quais os alunos sintam dificuldades. Ceder contacto telefónico aos alunos e chegar a ser contactado por eles; ceder igualmente mais tempo de reunião individual e fazer quantas forem necessárias. MEFT Mestrado Integrado em Engenharia Física e Tecnológica 75% de Tutores contactados À semelhança do ano lectivo anterior o Coordenador de Tutorado, no 1º semestre não teve acesso no seu portal do Fénix à lista de alunos atribuídos, sendo essa informação acedida através do Coordenador de Curso. Os tutores do 1º ano, no 1º semestre reuniram em grupo com a grande maioria dos seus tutorandos e no 2º semestre, dos três tutores contactados, dois deles reuniram muito pouco com os alunos e um reuniu com todos eles. Relativamente aos tutores do 2º ano, no 1º semestre os dois tutores contactados eram também professores dos seus tutorandos, pelo que o contacto foi frequente e contínuo e no 2º semestre, à excepção de um tutor, os tutores reuniram com muito poucos alunos. Alguns tutores mencionaram sentir-se desmotivados com a falta de receptividade dos alunos ao ponto de não estarem disponíveis para efectuar novas tentativas de contacto ou ainda, no final do 2º semestre, nem terem tentado entrar em contacto com nenhum dos seus tutorandos. O que leva tutores mais empenhados, a sugerir que se tenha algum cuidado na escolha dos tutores, pois tem que se ter como premissa a vocação para realizar a actividade de tutoria. 10

11 MEMec Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 96% de Tutores contactados No 1º ano a adesão foi baixa, pois os tutores marcam reuniões e poucos alunos aparecem (excepto alguns casos de tutores bem sucedidos). No entanto, houve alguns professores que conseguiram contactar com mais alunos no 2º semestre do que no 1º semestre, talvez em consequência da disciplina de Portfolio. No 2º ano, em ambos os semestres existiram poucos ou nenhuns contactos de ambas as partes. As dificuldades apresentadas prendem-se com a falta de motivação dos tutores devido à falta de adesão dos seus tutorandos. Ainda assim, os tutores apresentam sugestões de mudança e melhoramento como: alunos atendidos pelo GATu deveriam ser posteriormente referenciados para o seu tutor; o trabalho da disciplina de Portfolio deveria permitir investigação e contemplar temas mais relacionados com o curso; os alunos deveriam ser contactados para a reunião no momento da inscrição e a reunião deveria ser feita antes do início do semestre; contacto entre tutor e tutorando deveria ser estabelecido num ambiente mais lúdico para que se criasse uma relação entre ambos (entre outras). Contudo, este curso funciona muito por simbiose entre o Tutorado e a disciplina de Portfolio, o que faz com que a participação suba no 2º semestre. Os tutores não só têm em consideração o nosso workshop de ajuda a esta disciplina como também valorizam e aconselham aos seus tutorandos todos os outros workshops do GATu dirigidos a alunos. DEQB Departamento de Engenharia Química e Biológica 93% Contactados De uma forma geral, os tutores no 1º semestre avaliaram positivamente as Sessões de Apresentação do Tutorado, embora considerassem que correram melhor no curso de Química do que em Biológica. Relativamente ao 1º ano, a maioria dos Tutores fizeram reuniões individuais com metade ou mais de metade dos seus tutorandos no início do semestre. Ao longo do 2º semestre esta situação reverteu-se e houve muito pouco contacto com os tutorandos. Ao longo dos dois semestres, os tutores de 2º ano, de uma forma geral têm mantido contacto, embora esporádico, com um número reduzido de tutorandos (apenas 2 ou 3). Os tutores que eram professores de 2º ano dos seus tutorandos, mantiveram um contacto mais frequente e fluente. Os tutores tendem em desmotivar face à fraca participação dos alunos ao Programa e à mudança de atribuição de créditos de docência para HSi s. Ainda assim, avançam com algumas sugestões de melhoria: contacto em ambiente informal ajuda a criar empatia; a primeira sessão deveria ser promovida pelo GATu e composta por duas partes: uma mais geral com todos os alunos e outra só com o tutor e os respectivos tutorandos; poderia ser criado um canal de comunicação (internet) onde os alunos tirassem dúvidas e trocassem ideias; poder-se-ia fomentar a interacção tutor/tutorando através de actividades culturais; através do envio do calendário dos workshops do GATu antecipadamente para os tutores, estes poderiam avisar e incentivar directamente os alunos a participarem; etc. Contudo, mesmo entre alguma desmotivação existente, surgem sempre casos inspiradores de boas práticas de tutoria como a preparação de uma reunião de planeamento e organização do estudo nas vésperas das épocas de exames; esclarecimento de dúvidas sobre conteúdos teóricos das cadeiras, bolsas de estudo, Programa Erasmus, gestão de tempo, métodos de estudo, problemas familiares e de saúde, saídas profissionais e sobre o funcionamento do IST. 11

12 5 Sugestões e considerações finais "Se tratamos as pessoas como elas devem ser, ajudamo-las a tornarem-se o que são capazes de ser." Goethe Através de toda a análise feita, detalhadamente, curso a curso, e que deverá ser complementada pela consulta dos dados relativos aos inquéritos aos tutorandos, podemos verificar que embora o Programa esteja em franca ascensão cerca de 56% dos estudantes participam no Programa com alguma regularidade na maior parte dos cursos - ainda existem algumas barreiras a ultrapassar. Acreditamos que quem está no terreno poderá contribuir proficuamente com sugestões de melhoria. Desta forma, de entre os diversos tutores, surgiram as seguintes sugestões: O programa deveria ser obrigatório, pelo menos numa primeira reunião de esclarecimento da sua utilidade e importância, permitindo que os alunos tomassem uma decisão mais consciente da sua participação no mesmo; As sessões de apresentação dos Tutores, a continuar, deveriam seguir diferentes moldes, uma vez que tiveram opiniões bastante controversas quanto às mais-valias que trazem à participação dos tutorandos do programa; O 2º ano do programa terá que ser repensado para que torne a participação dos alunos mais activa; Criar plataformas de comunicação alternativas às existentes e que sejam mais apelativas aos tutorandos por forma a aumentar a sua taxa de resposta; Repensar novamente a alteração da atribuição de HSi s aos tutores em oposição à atribuição de créditos de docência anteriormente aplicada; Elaboração de uma agenda de formações e workshops anual ou semestral que permita uma melhor calendarização por parte dos tutores e tutorandos; Maior intervenção dos delegados no decorrer do Programa, uma vez que a interacção entre pares se pode revelar uma forma de comunicação mais eficaz; Realizar com maior frequência reuniões ou tertúlias que permitam aos tutores dos vários cursos partilhar as suas experiências e trocar ideias. Como teremos margem para verificar, muitas destas sugestões já começaram a ser implementadas, nomeadamente as novas plataformas de comunicação como o Facebook e Twitter e a renovação da página on-line do GATu, e outras estão planeadas serem implementadas no próximo ano lectivo. Contudo, existirão sempre algumas medidas mais complicadas de aplicar e não igualmente eficazes em todos os cursos, que terão que ser melhor analisadas, como por exemplo, a questão polémica dos créditos de docência ou a restruturação do programa no 2ºano. Assim, importa referir que as alterações implementadas são fruto da cooperação de todos os intervenientes, para que o programa chegue de forma eficaz e eficiente a todos os alunos do 1º e 2º anos do IST. O Coaching realizado a todos os docentes não só tem valor pelo acompanhamento prestado aos docentes e discentes como também pela colaboração de todos para uma escola melhor e um ensino de excelência. 12

13 6 Anexos Anexo 1 Questionário de Coaching de Tutores 13

14 14

15 15

16 7 Bibiografia PÉREZ, Juan Fernando Bou, Coaching para Docentes Motivar para o Sucesso, 2009, Porto Editora 16

Abril de Relatório de Avaliação do Workshop Gestão de Tempo. Ano Letivo 2013/2014. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Abril de Relatório de Avaliação do Workshop Gestão de Tempo. Ano Letivo 2013/2014. Gabinete de Apoio ao Tutorado Abril de 2014 Relatório de Avaliação do Workshop Gestão de Tempo Ano Letivo 2013/2014 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação Workshop Gestão de Tempo - 2013/2014... 4 3. Conclusão...

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre

Leia mais

CNaPPES.16. Gabinete de Apoio ao Tutorado GATu. Isabel Gonçalves - Sofia Sá - Gonçalo Moura - Rita Wahl

CNaPPES.16. Gabinete de Apoio ao Tutorado GATu. Isabel Gonçalves - Sofia Sá - Gonçalo Moura - Rita Wahl CNaPPES.16 Gabinete de Apoio ao Tutorado GATu Isabel Gonçalves - Sofia Sá - Gonçalo Moura - Rita Wahl 2003/04 2006/07 2009/10 2011/12 Início do Programa de Tutorado Alargamento do Programa de Tutorado

Leia mais

RELATÓRIO DE COACHING. Ano Lectivo 2009/2010

RELATÓRIO DE COACHING. Ano Lectivo 2009/2010 RELATÓRIO DE COACHING Ano Lectivo 2009/2010 Lúcia Coelho Isabel Gonçalves (Coord. GATu) Julho, 2010 0 Índice 1 Introdução... 3 2 Objectivos... 4 3 Actividades... 5 4 Cursos... 6 LEAN... 6 LEGI... 7 LEGM...

Leia mais

CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA

CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Workshop: As Competências Transversais do MEEC no Modelo de Bolonha CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA Gabinete de Estudos

Leia mais

Programa de Tutorias (PT) Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico

Programa de Tutorias (PT) Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico Programa de Tutorias (PT) Presidência Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado Conselho Pedagógico 1 Sumário Enquadramento Missão e objetivos Projeto-piloto Funcionamento do PT 2015/2016 Conclusões

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre

Leia mais

I S T R E L A T Ó R I O D E C O A C H I N G 0 8 / 0 9 - R E S U M O O D A R O T U T P r o g r a m a T u t o r a d o A g o s t o 2 0 0 9

I S T R E L A T Ó R I O D E C O A C H I N G 0 8 / 0 9 - R E S U M O O D A R O T U T P r o g r a m a T u t o r a d o A g o s t o 2 0 0 9 TUTORADO IST RELATÓRIO DE COACHING 08/09 - RESUMO Programa Tutorado A g o s t o 2 0 0 9 Programa Tutorado Índice 1 C oa c hi ng Obj e c ti v o 2 C oor de na dor e s 3 Ponto de Situação Parte 1 4 Ponto

Leia mais

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013 Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

Julho de Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Julho de Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado Julho de 2012 Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do De Bom a Excelente

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 28/2010

Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 28/2010 Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 28/2010 Competências Digitais (Nível 1) Curso C Agrupamento de Escolas Duarte

Leia mais

CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra

CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra 03.03.2012 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 1. Realizar inquéritos, a nível local, para averiguar

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

Critérios de Avaliação da Disciplina de Geografia - 3º Ciclo

Critérios de Avaliação da Disciplina de Geografia - 3º Ciclo Critérios de Avaliação da Disciplina de Geografia - 3º Ciclo A função de avaliação corresponde à análise cuidada das aprendizagens conseguidas relativamente às planeadas, devendo traduzir-se numa descrição

Leia mais

Competências Digitais para Professores. 3ª Edição. Ana Reto

Competências Digitais para Professores. 3ª Edição. Ana Reto Competências Digitais para Professores 3ª Edição Ana Reto Artefacto 2 Resolução de situações Problemáticas aplicadas ao dia-a-dia. PROBLEMA DO MÊS Resolução de situações Problemáticas na disciplina de

Leia mais

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita. Escola Secundária Abel Salazar Sala de Estudo DEFINIÇÃO Pretende-se que a Sala de Estudo seja um espaço com um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a vivenciar nas áreas curriculares

Leia mais

Psicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano

Psicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano Psicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano Ano lectivo 2007/2008 Copyright, 2008 José Farinha, Prof. Adjunto Sumário da aula de hoje: Apresentação: Da equipa pedagógica

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ

PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Monitoria, mantido pela Faculdade de Medicina de Itajubá,

Leia mais

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO

DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva

Leia mais

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?

O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão! O Conhecimento como Paixão A Engenharia como Profissão! Cursos de Engenharia Cursos de Tecnologia Engenharia do Ambiente Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Engenharia Electrotécnica e de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM INFORMÁTICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS DE JABOTICABAL SP

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM INFORMÁTICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS DE JABOTICABAL SP ANEXO II REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MATEMÁTICA COM ÊNFASE EM INFORMÁTICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS DE JABOTICABAL SP CAPÍTULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades ANO LECTIVO 2011 / 2012 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------- 2 Procedimentos adoptados -----------------------------------------------------------------------

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E ENGENHARIA INDUSTRIAL Prof. Joaquim Carlos Pinho 2º ciclo em Economia 1. INTRODUÇÃO Este relatório

Leia mais

Relatório de Avaliação Provas Finais de 1º ciclo

Relatório de Avaliação Provas Finais de 1º ciclo Relatório de Avaliação Provas Finais de º ciclo 2/2 Escola Básica de º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Relatório de Avaliação Provas Finais de Ciclo 2/2 O presente relatório de avaliação incide sobre

Leia mais

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA

TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:

Leia mais

Plano de Intervenção Prioritária para a Matemática

Plano de Intervenção Prioritária para a Matemática 2014/2015 Plano de Intervenção Prioritária para a Matemática Grupo de trabaho: Professores: Nela Fee (coordenadora) Carla Queiroz (Pré-Escolar) - Rosário Timóteo (1º c) Nuno Tomé (1ºc) - Anabela Hilário

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA CONTRADITÓRIO AO RELATÓRIO DA IGE EB 2,3 DE SILVARES JANEIRO DE 2008

AVALIAÇÃO EXTERNA CONTRADITÓRIO AO RELATÓRIO DA IGE EB 2,3 DE SILVARES JANEIRO DE 2008 EB 2,3 DE SILVARES JANEIRO DE 2008 A decisão de submeter o Agrupamento ao processo de Avaliação Externa assenta na ideia e estratégia do Projecto Educativo que delineámos. Sendo a Qualidade o leitmotiv

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. Introdução

CONDIÇÕES GERAIS. Introdução CONDIÇÕES GERAIS Introdução A criação da Classe de Dança da Associação Equestre de Viana do Alentejo, resultam da cessação da actividade na Casa do Benfica em Viana do Alentejo, por vontade das alunas

Leia mais

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,

Leia mais

Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/ Data de fim: 30/06/2015)

Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/ Data de fim: 30/06/2015) Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,

Leia mais

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Instituto de Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação Especialização: Tecnologias e Metodologias da Programação no Ensino Básico 16 17 Edição Instituto de Educação

Leia mais

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013

Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa

Leia mais

PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO. Escola SENAI Anchieta

PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO. Escola SENAI Anchieta PROGRAMA VIVÊNCIA PROFISSIONAL : REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL / ESTÁGIO Escola SENAI Anchieta Sumário Página 01 Prática Profissional / Estágio 03 02 Da carga horária da Prática Profissional / Estágio

Leia mais

OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO

OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO UNIR, 2016 OFICINA COM OS DISCENTES SOBRE A AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE- CAMPUS PORTO VELHO RELATÓRIO

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica

FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO. Programa de Orientação. Psicopedagógica 1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTANO Programa de Orientação Psicopedagógica 2 Regulamento do Programa de Orientação Psicopedagógica da Faculdade Sudoeste Paulistano INTRODUÇÃO A necessidade de atenção às dificuldades

Leia mais

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas)

Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas) CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

Manual. Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala

Manual. Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala Manual Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala Reuniões de Turma As reuniões com os diretores de turma (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário) ou com

Leia mais

Trabalho 3: Visionamento de uma sessão no Webinars

Trabalho 3: Visionamento de uma sessão no Webinars Departamento de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Trabalho 3: Visionamento de uma sessão no Webinars Meios Computacionais no Ensino Professor:

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM Regulamento da PGDEEC 0 Departamento Engenharia Electrotécnica e de Computadores REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES (PDEEC) Departamento de Engenharia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no

Leia mais

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo MELHORAR RESULTADOS EDUCATIVOS E ESCOLARES EM HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL PLANO DE AÇÃO Julho de 2014

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES CONSELHO PEDAGÓGICO ANO LETIVO 2013/2014 COIMBRA, 2013 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES CONSELHO PEDAGÓGICO ANO

Leia mais

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

COLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários

Leia mais

-Mato. Projecto Corta- Grupo Repo. ortagem. Actividade Refe. Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto

-Mato. Projecto Corta- Grupo Repo. ortagem. Actividade Refe. Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto 11º H Projecto Corta- -Mato Grupo Repo ortagem Actividade Refe erente 3 Professor responsável: André Ramos Realizado por: Carmen Pereira Daniel Sousa Natacha Domingos Nicolau Cardoso Priscila Domingos

Leia mais

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS RELATÓRIO FINAL DA ANÁLISE DOS DADOS DEZEMBRO 2010 Índice Índice... 2 1. Sumário... 3 2.

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL:

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Domínio Cognitivo e Motor (Código A71) Educadores de Infância e Professores dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário Curso de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Tutorado. Funções, Atividades & Estratégia para o Futuro

Gabinete de Apoio ao Tutorado. Funções, Atividades & Estratégia para o Futuro Gabinete de Apoio ao Tutorado Funções, Atividades & Estratégia para o Futuro Agenda Apresentação GATu Programa de Tutorado Perfis Académicos Formação Outras Atividades Avaliação Apresentação GATu Organograma

Leia mais

Cursos Profissionais Disciplina: PORTUGUÊS Anos: 10º; 11º e 12º

Cursos Profissionais Disciplina: PORTUGUÊS Anos: 10º; 11º e 12º PARÂMETROS GERAIS DE AVALIAÇÃO Integração escolar e profissionalizante Intervenções e Atividades na sala de aula: PESOS PARÂMETROS ESPECÍFICOS INSTRUMENTOS Peso 2 Peso 5 Comportamento-assiduidade-pontualidadecumprimento

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,

Leia mais

As reuniões e o secretariado das reuniões

As reuniões e o secretariado das reuniões Escola Secundaria de Paços de Ferreira As reuniões e o secretariado das reuniões Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Reuniões As reuniões permitem a um grupo de pessoas com um interesse ou objectivo

Leia mais

Normas de Funcionamento - ATL 1º Ciclo BRINCAR A APRENDER

Normas de Funcionamento - ATL 1º Ciclo BRINCAR A APRENDER Normas de Funcionamento - ATL 1º Ciclo BRINCAR A APRENDER 1. Objetivos Específicos a) Organizar e promover atividades destinadas a crianças que frequentam o 1.º ciclo do ensino básico, com a finalidade

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 1ºano Curso Acompanhante de Crianças ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

A avaliação de conhecimento é uma etapa decisiva, quer para os discentes quer para os docentes, onde se avalia a eficiência com que os conhecimentos

A avaliação de conhecimento é uma etapa decisiva, quer para os discentes quer para os docentes, onde se avalia a eficiência com que os conhecimentos SOBRE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Introdução A avaliação de conhecimento é uma etapa decisiva, quer para os discentes quer para os docentes, onde se avalia a eficiência com que os conhecimentos transmitidos

Leia mais

Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química

Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química MESTRADO EM ENSINO DA FÍSICA E DA QUÍMICA Relatório Anual da Comissão Científica do Mestrado em Ensino da Física e da Química 28-29 De acordo com ponto 4, alínea l) do artigo 4º, do regulamento geral de

Leia mais

dqua departamento de química universidade de aveiro PROJETO

dqua departamento de química universidade de aveiro PROJETO universidade de aveiro dqua departamento de química PROJETO Objetivos Pretende-se que o aluno desenvolva um miniprojeto de investigação, de forma supervisionada e integrado num dos grupos de investigação

Leia mais

Programa de Formação Continuada para Docentes

Programa de Formação Continuada para Docentes Programa de Formação Continuada para Docentes Objetivos do programa Consolidar a identidade didático-pedagógica da instituição realizando reflexões com seus docentes sobre as diretrizes educacionais da

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO

CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regulamento apresenta a definição, os objetivos, a caracterização e a explicitação das condições

Leia mais

Balanço da Sessão de Apresentação do Trabalho de Investigação Ação Medidas Avaliativas Qual o Clima Resultante?

Balanço da Sessão de Apresentação do Trabalho de Investigação Ação Medidas Avaliativas Qual o Clima Resultante? Balanço da Sessão de Apresentação do Trabalho de Investigação Ação Medidas Avaliativas Qual o Clima Resultante? Professores: Maria Martins Ana Cristina Carvalho Francisco Pulawski Fátima Saraiva Professor

Leia mais

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação

IDIRETORI Despacho D-23/ Âmbito de aplicação U LISBOA / -- IDIRETORI Despacho D-23/2015 Por decisão do Conselho Científico da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de, na sua reunião de 1 de julho de 2015, deliberou, por unanimidade, alterar

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR

GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR 2016>2017 mestrado GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR regime blearning 1 APRESENTAÇÃO REGIME O curso de mestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar em regime de Educação a Distância (EaD)

Leia mais

PLANO TIC 1

PLANO TIC 1 2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE

Leia mais

Clube da Proteção Civil

Clube da Proteção Civil Agrupamento de Escolas das Taipas Clube da Proteção Civil 1. Estrutura organizacional Coordenadora: Paula Ribeiro da Silva Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do grupo de trabalho:

Leia mais

Colégio de Alfragide. Informações 2.º Ano. Ano Letivo 2016/2017 Professor Patrícia Marques

Colégio de Alfragide. Informações 2.º Ano. Ano Letivo 2016/2017 Professor Patrícia Marques Sala 2º ano Colégio de Alfragide Informações 2.º Ano Ano Letivo 2016/2017 Professor Patrícia Marques Equipa Pedagógica Diretor Pedagógico Coordenadora 1º Ciclo Professor Titular Expressão Plástica Educação

Leia mais

Descrição do Curso de Verão

Descrição do Curso de Verão Descrição do Curso de Verão Portugal - 1 de 7 - Introdução O BEST Board of European Students of Technology é uma associação sem fins lucrativos, políticos ou religiosos que reúne estudantes de Engenharia,

Leia mais

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 1 PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 I. Professora orientadora: Cristina Maria Miranda Bello II. Disciplina de atuação: Mecanismos de Agressão e Defesa -

Leia mais

EDITAL CEET Nº 001/2016 3ª FEIRA DE CURSOS DO CEET TALMO LUIZ SILVA

EDITAL CEET Nº 001/2016 3ª FEIRA DE CURSOS DO CEET TALMO LUIZ SILVA EDITAL CEET Nº 001/2016 3ª FEIRA DE CURSOS DO CEET TALMO LUIZ SILVA O CEET Talmo Luiz Silva torna público o presente Edital de inscrição de projetos de alunos a serem avaliados e expostos na 3ª Feira de

Leia mais

Os desafios da Educação Inclusiva

Os desafios da Educação Inclusiva Os desafios da Educação Inclusiva Artur Ramísio Paula Gonçalves Mestrado em Ensino de TIC Instituto de Estudos Superiores de Fafe Docente: Profª Doutora Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes 2010

Leia mais

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGIME QUADRIMESTRAL

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGIME QUADRIMESTRAL RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL REGIME QUADRIMESTRAL MÓDULO B 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE

Leia mais

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,

Leia mais

Relatório de autoavaliação do Instituto Superior de Educação e Trabalho ISET

Relatório de autoavaliação do Instituto Superior de Educação e Trabalho ISET Relatório de autoavaliação do Instituto Superior de Educação e Trabalho ISET No âmbito do processo de autoavaliação procurámos captar as opiniões de alunos e estudantes. Foi assim solicitado a estudantes

Leia mais

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG

NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Pró-Reitoria de Ensino NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS

Leia mais

GUIA DOFORMANDO. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS

GUIA DOFORMANDO. Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS GUIA DOFORMANDO Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS 18001 www.intedya.pt 1. Bem-vindos ao campus virtual 2. Objetivos do curso 3. Índice de conteúdos 4. Guia de realização do curso

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2007/2008 Estabelecimento de Ensino: Escola Básica do 1º ciclo Agrupamento de Escolas: Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Nome: Data de Nascimento: Morada:

Leia mais

Estudar Medicina na FMUL - Dia do Candidato

Estudar Medicina na FMUL - Dia do Candidato Estudar Medicina na FMUL - Dia do Candidato - Resultados do questioná questionário aplicado aos candidatos no final do evento - 21 Abril 2010 Comissão organizadora (Edição 2010): Prof.ª Carlota Saldanha

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE MELHORIA. Biénio e AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA Biénio 2016-2017 e 2017-2018 AVALIAÇÃO EXTERNA DO AGRUPAMENTO Índice Introdução... 2 Orientações para a ação... 3 Plano de Ação 1... 4 Plano de Ação 2... 5 Plano de Ação 3... 6 Plano

Leia mais

VAGA REMANESCENTE DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA DA UTFPR EDITAL 05/2016-DIRGRAD

VAGA REMANESCENTE DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA DA UTFPR EDITAL 05/2016-DIRGRAD Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Guarapuava Diretoria de Graduação e Educação Profissional VAGA REMANESCENTE DO PROGRAMA DE MONITORIA REMUNERADA DA UTFPR EDITAL

Leia mais

Índice. Página 1 de 32 :: https://fenix.iscte.pt/ C7.01 (ext )

Índice. Página 1 de 32 :: https://fenix.iscte.pt/ C7.01 (ext ) Índice 1 1. Operações de Alunos... 3 1.1. Matricular aluno... 3 1.2. Visualizar alunos... 7 1.2.1. Visualizar dados pessoais... 8 1.3. Matrículas do aluno... 9 1.3.1. Detalhes da matrícula... 9 1.3.1.1.

Leia mais

PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL. Consulta Jurídica

PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL. Consulta Jurídica PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL Consulta Jurídica 1ª Sessão Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 Sumário I - A consulta jurídica 1.1 A Consulta ao Cliente 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO

PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO BANCO DE VOLUNTARIADO PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO 1 ORGANIZAÇÃO FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA CIDADANIA E INTERVENÇÃO SOCIAL 1 ABRIL 2014 10 JULHO

Leia mais

PLANO DE COMUNICAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Agrupamento de Escolas Rio Arade

PLANO DE COMUNICAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Agrupamento de Escolas Rio Arade Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE COMUNICAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 7 Índice Nota introdutória... 3 O que se pretende?... 4 Instrumentos... 5 Objetivos... 6 Monitorização e

Leia mais

associação de pais / encarregados de educação do agrupamento de escolas do concelho de Valença do Minho Relatório de Atividades e Contas 2014/2015

associação de pais / encarregados de educação do agrupamento de escolas do concelho de Valença do Minho Relatório de Atividades e Contas 2014/2015 Relatório de Atividades e Contas 2014/2015 Com o presente relatório a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Concelho de Valença vem informar os seus associados sobre as atividades desenvolvidas

Leia mais

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Euler Maciel Dantas * Hallissa Simplício Gomes Pereira ** Isabelita Duarte

Leia mais

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada A equipa de avaliação interna preparou um questionário on-line para ser feito aos alunos e aos professores sobre a INDISCIPLINA na escola. O trabalho apresentado baseou-se no tratamento estatístico das

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém

Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém Planeamento estratégico de sistemas de informação de Departamento de Informática e Métodos Quantitativos Licenciatura em Informática - 3º Ano Sistemas

Leia mais