Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.
|
|
- Nicolas de Carvalho Faro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola Secundária Abel Salazar Sala de Estudo DEFINIÇÃO Pretende-se que a Sala de Estudo seja um espaço com um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a vivenciar nas áreas curriculares disciplinares, aproveitando o seu tempo livre de forma construtiva e enriquecedora. Assim, o aluno pode receber um apoio individualizado ou em pequenos grupos, proporcionado por um grupo de professores que o ajudarão a colmatar algumas lacunas manifestadas. Para além deste apoio personalizado, o aluno poderá ainda estudar e realizar os seus trabalhos autonomamente, com possibilidade de acesso a materiais variados: manuais, gramáticas, dicionários, computadores ou até mesmo em salas de estudo virtuais e sites interessantes na Internet. OBJECTIVOS Proporcionar um espaço de diálogo e debate que fomente a autonomia e a autoconfiança, partilhando saberes e experiências. Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Esclarecer dúvidas sobre os conteúdos programáticos das diversas áreas curriculares. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita. Promover o desenvolvimento de métodos de estudo e hábitos de trabalho autónomo ou em grupo. Favorecer o desenvolvimento de técnicas de interpretação, análise, síntese, recolha de informação, tratamento de dados, resolução de problemas, etc. Fomentar a participação dos alunos na vida escolar através de uma ocupação construtiva dos tempos livres. Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade social e pessoal. Partir da troca de experiências entre professores das várias disciplinas, numa perspectiva transdisciplinar e ir ao encontro das reais dificuldades (de base e gerais) dos alunos. 1
2 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER Criar uma metodologia de trabalho e de aprendizagem adequada a cada aluno. Utilizar os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para expressar verbalmente o pensamento. Utilizar de forma adequada a língua portuguesa em diferentes situações de comunicação. Seleccionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações e resolução de problemas. FUNCIONAMENTO A Sala de Estudo funciona sala C2 do Bloco C. Não sendo uma sala de estudo de raiz, a sala foi adaptada para o efeito, tendo por essa razão algumas limitações funcionais. No entanto, a sala foi alvo de uma reestruturação que a tornou num espaço atractivo e acolhedor que pode motivar o aluno à sua frequência. O funcionamento da sala faz-se em dois regimes: Regime aberto: aluno dirige-se a este espaço de forma autónoma e de livre vontade. Regime fechado: a)o aluno é proposto pelo professor (ou professores) para complementar o trabalho desenvolvido na sala de aula e, neste caso, deve ser esse professor a acompanhá-lo nessa tarefa na Sala de Estudo. b) O aluno é proposto pelo Conselho de Turma (planos de recuperação e planos de acompanhamento) sendo acompanhado por um professor da turma. Em qualquer dos regimes, as aprendizagens organizam-se em função das necessidades dos alunos podendo ser: diferenciadas atendem aos problemas de cada um; autónomas o aluno vai aprender a aprender, sozinho; mútuas o aluno vai aprender e ensinar outros alunos. 2
3 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A Sala de Estudo funciona de segunda a sexta-feira, durante os turnos da manhã e da tarde, conforme horário afixado. DESTINATÁRIOS São destinatários todos os alunos da escola, sobretudo aqueles que têm mais dificuldades. O aluno utilizador da sala de estudo tem o direito de aceder aos meios existentes na SE que lhe permitam: desenvolver a sua capacidade de aprendizagem; adquirir competências essenciais à aprendizagem de acordo com as suas dificuldades; desenvolver a sua autoconfiança, autonomia, responsabilidade e socialização. O aluno utilizador da sala de estudo deve: manter-se em silêncio, ou falar em voz baixa de modo a não perturbar os outros utilizadores da sala; deixar a sala e material utilizado arrumados; usar os computadores apenas para pesquisar na internet assuntos para trabalhos de investigação ou para elaborar esses trabalhos ou ainda para aceder a salas de estudo virtual; preencher a ficha de utilização dos computadores que se encontra junto dos mesmos; preservar o material utilizado (não escrever nos livros, gramáticas ). DINAMIZADORES 1. Professores das diversas áreas disciplinares que procurarão: acompanhar a integração dos alunos na sala de estudo; promover um ambiente educativo positivo; orientar os alunos na resolução das suas dificuldades; 3
4 promover a autonomia dos alunos fornecendo-lhes instrumentos que lhes permitam aprender por si próprios; orientar a realização de fichas ou outras actividades programadas em caso de falta do professor; propor actividades aos alunos; apoiar os alunos ao nível de técnicas e métodos de estudo, pesquisa/ consulta bibliográfica, pesquisa informática, processamento de texto, trabalho de grupo /de projecto e conteúdos programáticos na sua área de leccionação; apoiar os alunos na realização de trabalhos escolares; fomentar um ambiente calmo e propício ao trabalho; coordenar o trabalho individual de diversos alunos adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos; adequar a sua intervenção às necessidades evidenciadas pelos alunos; responsabilizar os alunos pelo cumprimento das regras de funcionamento dos espaços escolares; zelar pela manutenção dos equipamentos e materiais (verificar se os utilizadores dos computadores preenchem a respectiva ficha; levar os alunos a arrumar o material utilizado nos locais próprios antes de abandonarem a sala); alertar os responsáveis pela Sala de Estudo para as carências detectadas ao nível dos recursos das diferentes disciplinas; registar, em documento próprio, o sumário das actividades desenvolvidas; registar, em documentos próprios, as presenças dos alunos. 2. Os encarregados de Educação são também dinamizadores deste processo incentivando os seus educandos à frequência da SE, acompanhando os seus percursos e responsabilizando-os pelo cumprimento das tarefas e das regras. No início do ano lectivo, aquando da recepção aos Encarregos de Educação e alunos, o Director de Turma, ao apelar para a utilização dos espaços de ocupação de tempos livres, informa que existe uma Sala de Estudo: que funciona durante os tempos lectivos; onde docentes das diferentes áreas disciplinares estarão sempre presentes, a fim de acompanharem os alunos; onde é possível executar as seguintes actividades: 4
5 fazer os trabalhos de casa; estudar as lições do dia das várias disciplinas; esclarecer dúvidas com os docentes de apoio; fazer fichas de trabalho e testes de diferentes disciplinas; fazer pesquisa de informação em várias fontes; realizar outros trabalhos propostos pelos docentes, nomeadamente alunos com plano de recuperação e plano de acompanhamento (para estes alunos os Pais e Encarregados de Educação devem ser informados de que se os seus educandos forem propostos para frequência da Sala de Estudo, estes devem frequentá-la em horário a determinar posteriormente; se não concordarem com tal medida, devem expressá-lo em documento próprio, datado e assinado). ACTIVIDADES Esclarecimento de dúvidas sobre conteúdos programáticos Apoio na realização de trabalhos individuais ou de grupo Apoio individualizado ou em pequeno grupo com carácter permanente ou transitório Auxílio na resolução de tarefas em diferentes áreas disciplinares Ajuda na realização de pesquisas A coordenadora da sala de estudo Amália Mota 5
Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia
Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO 2013-2017 Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia 1 Para responder aos desafios de uma sociedade em transformação, é necessário
Leia maisRegulamento Interno EPADRC. Índice
Anexo 4 Índice I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Introdução... 3 Âmbito... 3 Definição... 3 Destinatários... 3 Objetivos... 4 Atividades... 4 II ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 5 Localização... 5 Horário de funcionamento...
Leia maisS A L A D E ESTUDO ESIDM ANO LETIVO 2018/2019
S A L A D E ESTUDO ESIDM ANO LETIVO 2018/2019 A Sala de Estudo é um espaço que se pretende que seja um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a viver nas áreas curriculares disciplinares,
Leia maisEXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DA SALA DE ESTUDO (SE)
EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA REGIMENTO DA SALA DE ESTUDO (SE) 2014/2015 Regimento da Sala de Estudo - 2014/2015 2/6 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 I DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 ARTIGO 1.º... 4 Âmbito... 4 ARTIGO
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO
REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito
Leia maisREGIMENTO. Sala de Clube de Grupo Disciplinar. Escolas EBSF / EBL
REGIMENTO Sala de Clube de Grupo Disciplinar Escolas EBSF / EBL ANO LETIVO 2016/2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS... 4 ATIVIDADES... 4 LOCALIZAÇÃO... 5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO (anexo1)... 5 CALENDARIZAÇÃO...
Leia maisESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA
ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ANO LETIVO 2013/2014 Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Paulo Freire 2 Escola Básica Padre José Rota Ano letivo 2013 / 2014 ÍNDICE Págs. Introdução...
Leia maisESCOLA TÉCNICA PSICOSSOCIAL DE LISBOA. Regulamento. da Sala de Informática Regulamento da Sala de Informática 1
ESCOLA TÉCNICA PSICOSSOCIAL DE LISBOA Regulamento da Sala de Informática 2018-2019 Regulamento da Sala de Informática 1 ESCOLA TÉCNICA PSICOSSOCIAL DE LISBOA Regulamento da Sala de Informática O presente
Leia maisAno Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisSALA DE APOIO AO ESTUDO - SAE -
- SAE - Setembro 2017 Índice ENQUADRAMENTO... 3 I Definição... 4 II Objetivos... 4 III Destinatários... 4 IV Funcionamento... 5 V Equipa de suporte ao funcionamento da Sala de Apoio ao Estudo... 5 1. Constituição
Leia maisAtividades de Apoio Educativo
Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisPROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES
PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES Face à necessidade de assegurar a ocupação plena dos alunos, durante o seu horário letivo, decidimos no âmbito da organização do ano letivo 2011/2012, desenvolver
Leia maisEscola Básica dos 2º e 3º Ciclos José Maria dos Santos
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos José Maria dos Santos Aprovado a 19/02/2014 ÍNDICE Artigo nº1 Objeto---------------------------------------------------------------------------------------------3 Artigo
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas. +Sucesso Escolar
Escola Secundária c/ 3º ciclo de Vendas Novas +Sucesso Escolar Agrupamento Vertical de Escolas de Vendas Novas Aprender Mais Situações/problemas que justificaram as Candidaturas: Insucesso acentuado num
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisProjecto Turma. Divulgar e fazer cumprir o Regulamento Interno da escola; Consciencializar o aluno do que é o ensino secundário;
Rio de Mouro Projecto Turma Objectivos: Divulgar o Projecto Educativo da escola e consciencializar o aluno de que a sua participação é fundamental para o cumprimento do mesmo; Divulgar e fazer cumprir
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos
Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2010/2011. Área Disciplinar: Inglês
Ida ao teatro: Um eléctrico chamado desejo, de Tenessee Williams - Contribuir para o desenvolvimento, nos alunos, de estratégias de escuta global e selectiva; - Proporcionar aos alunos a oportunidade de
Leia maisRegimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma
Regimento dos Representantes dos Pais e Encarregados de Educação da Turma.é nomeado/eleito na primeira reunião de Pais e Encarregados de Educação da Turma; Tem participação nos Conselhos de Turma; É a
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar. A. Currículo literacias e aprendizagem. Avaliação
Avaliação da biblioteca escolar Avaliação 2014-2015 Recomendações do conselho pedagógico Alargar a colaboração curricular a outras áreas disciplinares, nomeadamente Inglês e Ciências Naturais. Aprofundar
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA E SURDO CEGUEIRA CONGÉNITA
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DA UNIDADE DE MULTIDEFICIÊNCIA E SURDO CEGUEIRA CONGÉNITA abrill2014 Índice Página Introdução... 2 Artigo 1.º - Âmbito de
Leia maisAgrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja 1 Professoras Bibliotecárias: Paula Oliveira Coordenadora E.B.2/3 Moinhos da Arroja Vera Monteiro E.B.1/ J.I. Nº7 de Odivelas E.B.1/ J.I. Porto Pinheiro 2 I A BIBLIOTECA
Leia maisREGIMENTO DE TUTORIAS
O n.º 4 do artigo 44.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado, em segunda alteração, pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, determina que, «no desenvolvimento da sua autonomia, o agrupamento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOSÉ MARIA DOS SANTOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOSÉ MARIA DOS SANTOS ÍNDICE Artigo nº 1 Objeto ---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAgrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam
Leia maisPlano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 INDÍCE 1. Introdução.. 3 2. Medidas de promoção do sucesso escolar.....3 3. Apoio ao estudo no 1.º
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS ANOS LETIVOS: 2014/2015 A 2017-2018 Coordenadora do plano: Maria José
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube da Matemática Professora Dinamizadora: Paula Forte Ano letivo 2017/2018 Aprovado em Conselho Pedagógico
Leia maisPlano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011
Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114
Leia maisCOLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários
Leia maisPlano de Melhoria 2017/2018
Plano de Melhoria 2017/2018 Medidas para a melhoria dos resultados académicos Medidas inseridas no PAE O Plano de Ação Estratégica (PAE) do Agrupamento de Alfena, inserido no âmbito do Programa Nacional
Leia maisRegulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo
AGRUPAMENTO DE PROENÇA-A-NOVA - 160799 Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca Direcção Regional de Educação do Centro Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo 2010/2011
Leia maisANEXO 18 A Regulamento Interno
ANEXO 18 A Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS CIENTÍFICO- HUMANÍSTICOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO, NA MODALIDADE DE ENSINO RECORRENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014
Leia mais2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade;
Construir para aprender 1.º ano, 2.º ano, Sucesso deficitário no 1º e 2º ano de escolaridade (24%). Elevado número de alunos com: - imaturidade (dificuldade no controlo de impulsos, na atenção/concentração,
Leia maisPLANO DE AÇÃO TUTORIAL
PLANO DE AÇÃO TUTORIAL 2013/ 2014 agrupamentodeescolasdagafanhadaencarnação Índice ÍNDICE... 2 I. INTRODUÇÃO... 3 II. OBJECTIVOS GERAIS... 4 III. PÚBLICO-ALVO... 4 IV. PLANO DE TUTORIA... 4 V. PERFIL DO
Leia maisPROJETO DA SALA DE ESTUDO
PROJETO DA SALA DE ESTUDO INTRODUÇÃO Em todos os níveis de ensino são, frequentemente, detetadas graves lacunas que condicionam fortemente a lecionação do programa, o bom desenvolvimento das aulas e o
Leia maisOcupação Plena dos Tempos Escolares PLANO ANUAL 2009/2010. prof. [Escolher a data] 1 Projecto Educativo
1 Projecto Educativo Ocupação Plena dos Tempos Escolares PLANO ANUAL 2009/2010 Marinha Grande, 05 de Setembro de 2009 ESPR 2008-2011 prof. [Escolher a data] 2 Critérios de Avaliação Índice I. ENQUADRAMENTO
Leia maisPROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO 2015 2016 PROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Praça Carolina Santiago 4910-603 VILARELHO TEL.258 719 250 FAX 258 721 303 E-Mail: secretaria@aecm.edu.pt
Leia maisEscola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20. AVALIAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 AVALIAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº O Director de Turma: 3º CICLO º Período º Ano,
Leia maisOperacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira
Operacionalização na Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Objectivos Gerais Elevar as competências básicas dos alunos portugueses. Assegurar o cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Quadriénio 2009-2013 Segundo o artigo 68º do Regulamento Interno, aprovado em 4 de Janeiro de 2011, para o quadriénio 2009/2013,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 7)
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 7) 2016-2017 Anexo 7 (Visitas de Estudo) 1 - ÍNDICE 02 2 NOTA INTRODUTÓRIA 04 3 - ENQUADRAMENTO 3.1 Legislação de referência 05 3.2 - Definição
Leia maisAgrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013
Para a elaboração do Plano de Acção foram considerados os documentos/instrumentos propostos pela RBE. O documento elaborado para a BE da Escola - sede deverá ser adoptado na BE da Escola EB1/JI, com as
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisReuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação
Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação 1. Os alunos devem ser avaliados a todas as disciplinas/áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares, exceto
Leia maisRegimento do grupo de recrutamento 510 Física e Química
Regimento do grupo de recrutamento 510 Física e Química Este regimento define as regras de organização interna e de funcionamento do grupo disciplinar 510 e tem as competências previstas na Lei e no Regulamento
Leia maisPLANO TIC 1
2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018
Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017
PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição
Leia maisBiblioteca Escolar. ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA Plano Anual de Actividades Ano Lectivo 2012/2013. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
A. Apoio ao desenvolvimento curricular Actividades Objectivos/Competências Dinamizadores/ Destinatários Local Calendarização Mês Internacional das Bibliotecas Escolares / Visita à - dar a conhecer o espaço,
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia maisAgrupamento de Escolas de São Gonçalo
Taxa média de retenção no 2.º ano de escolaridade de 12% no ano letivo 2014/2015 e de 11,6% no ano letivo 2015/2016. 1.º e 2.º anos. 3. Designação da Apoio educativo coadjuvante nas turmas de 1.º e 2.º
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR
REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Ocorrência Disciplinar do Agrupamento
Leia maisFunções do Diretor de Turma
Agrupamento de Escolas de Moura Escola Básica nº 1 de Moura (EB23) Funções do Diretor de Turma Esclarecer os alunos acerca das funções do Director de Turma e informá-los, assim como aos Encarregados de,
Leia maisÍndice. Plano de Acção para a Matemática
Índice 1 Introdução... 2 2 Identificação do Agrupamento / Escola... 2 3 Coordenador do projecto e professores que integram a equipa responsável pela sua execução:... 2 4 Diagnóstico dos resultados dos
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA
Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Leça da Palmeira, Julho 2012 0 INDICE Introdução. Relatório da avaliação externa..
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO
«É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.» Aristóteles 1 INTRODUÇÃO A elaboração do presente projeto visa dar cumprimento ao preceituado no ponto 1, do artigo 33º, da Portaria
Leia maisPLANO DE ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE LECTIVA. Alda Amaro Dr. João Paulo Trigueiros Expressões Artes Visuais (600)
Direcção Regional de Educação do Centro AULA ASSISTIDA Nº 16 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA EM ARTES VISUAIS ANO LECTIVO 2011/2012 PLANO DE ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE LECTIVA IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR ESTAGIÁRIO
Leia maisGUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do
Leia maisPLANO TIC. O Coordenador TIC Susana Rodrigues [1]
PLANO TIC 2 0 0 9-2 0 1 0 O Coordenador TIC Susana Rodrigues [1] Escola Centros Educativos da Apresentação de Maria Gaula ceamaria.gaula@madeira-edu.pt Identificação do Coordenador TIC Susana Rodrigues
Leia maisPLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO /2016
PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO - 2015/2016 Ações a realizar: Aplicação do Modelo CAF Educação (ciclo diagnóstico organizacional) a partir de janeiro; Aplicação do Modelo Framework de Desenvolvimento Pedagógico
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisProjecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI
Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº
Leia maisREGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos
REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Ano lectivo de 2013 2014
PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2013 2014 A Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos, de acordo com o que está definido no Projecto educativo, deste agrupamento (...)
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º
REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos do Cap. IV da Portaria n.º 423/92 que estabelece as normas de realização da Prova de Aptidão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA De Bombarral
ESCOLA SECUNDÁRIA De Bombarral Plano T.I.C. Ano lectivo 2007 / 2008 Plano elaborado pela Coordenadora T.I.C. Ana Carvalho Índice Introdução...3 Objectivos do Plano T.I.C...4 Caracterização da Escola...6
Leia maisO presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO A ENQUADRAMENTO LEGAL O presente regulamento é elaborado nos termos da Portaria n.º 550 C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria
Leia maisCritérios de Avaliação. 1.º Ciclo
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (GRUPO 110) 2012/2013 REGIMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES DO 1º CICLO REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO REGIMENTO DO CONSELHO DE ANO 1º
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina
Leia maisPlano de Promoção do Sucesso. Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha
Plano de Promoção do Sucesso Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/01/2019 PROGRAMA ANCORAGEM - Leitura e escrita. - Fontes de identificação: professores titulares
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE PORTUGUÊS. 2º Ciclo.
AGRUPAMENTO ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA PERFIL DO ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE PORTUGUÊS 2º Ciclo (5º e 6º anos) Ano letivo 2016-2017 PERFIL DO ALUNO NO FINAL DO 2º CICLO
Leia maisProjecto Educativo. Projecto Curricular do Agrupamento
E s c o l a M a r t i m d e F r e i t a s Projecto Educativo Doc. orientador dos princípios e valores do Agrupamento. Projecto Curricular do Agrupamento Doc. que está intimamente relacionado com a ideia
Leia maisSECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos. Artigo 1º. Objecto e Âmbito
SECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. A biblioteca escolar (a seguir identificada pela sigla BE/CRE) é um serviço orientado para o
Leia maisREGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR
REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR PARTE I PARTE GERAL ARTIGO 1º (DEFINIÇÃO) A Biblioteca Escolar da Academia de Música de Costa Cabral (BE) faz parte integrante do processo educativo, um polo dinamizador
Leia maisAnexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1
Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1 ÍNDICE 1. Definição.3 2. Objetivos.3 3. Procedimentos Pedagógicos..3 4. Aprovação e Autorização.4 5. Planificação...5 6. Organização..6 7. Outras situações
Leia maisPlano de Formação da Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas de Santo António Plano de Formação da Biblioteca Escolar Literacias da Informação e Tecnológica Contextualização Perante as necessidades de um contexto informativo mais complexo,
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisBiblioteca Escolar. 1ºPeríodo. Dinamização BE EB23. BE das Escolas do AECC. Equipa das BE. BE das Escolas do AECC. Equipa das BE.
Plano Anual de s 211/212 Biblioteca Escolar 1ºPeríodo Objetivo do PEA (nº) 2,3 11 Receção aos alunos do 5º ano A2 Apresentação da aos EE dos alunos do 5º ano B, C2 Objetivo da utilização da pelos alunos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / a / Dezembro de Profª Bibliotecária: Maria Clara Nogueira de Almeida DEFINIÇÃO Documento que apresenta as linhas orientadoras para
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á
Leia maisPlano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Actividades da Biblioteca Escolar 2010/2011 Isabel Fonseca 2010/2011 DOMÍNIO A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular ACTIVIDADE OBJECTIVOS PÚBLICO
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
1/20 1. INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1.º CEB, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 19 de outubro de 2016, serão, no decorrer do presente ano letivo, operacionalizados pelo Professor Titular
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS. Mestrado em Design de Interiores
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS Mestrado em Design de Interiores (Em anexo, formulário do plano de estágio e ficha de avaliação do estágio) 1. ENQUADRAMENTO CURRICULAR A estrutura curricular do Mestrado de Design
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cinfães. Regulamento de visitas de estudo
Agrupamento de Escolas de Cinfães Regulamento de visitas de estudo Toda e qualquer actividade decorrente do Projecto Educativo de Agrupamento (PEA) enquadrável no âmbito do desenvolvimento do Plano Anual
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO. 4.ª Revisão
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO 4.ª Revisão Nos termos da alínea f) do artº 26º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 115-A/98 de 4 de Maio, com as alterações
Leia mais