RELATÓRIO DE COACHING. Ano Lectivo 2009/2010
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- Tiago Faro Castanho
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1 RELATÓRIO DE COACHING Ano Lectivo 2009/2010 Lúcia Coelho Isabel Gonçalves (Coord. GATu) Julho, 2010
2 0 Índice 1 Introdução Objectivos Actividades Cursos... 6 LEAN... 6 LEGI... 7 LEGM... 7 LEIC A... 7 LEIC T... 7 LEMat... 8 LERC... 8 LMAC... 8 MA... 8 MEAero... 9 MEAmb... 9 MEBiom...10 MEC...10 MEEC...10 MEFT...11 MEMec...11 DEQB Sugestões e Considerações Finais Anexos...13 Anexo 1 Guião de Coaching de Tutores...13 Anexo 2 Guião de Coaching de Coordenadores Bibliografia...16 pág. 2
3 1 Introdução Sê fiel a ti mesmo William Shakespeare O Coaching é amplamente definido como um processo planeado e contínuo de desenvolvimento pessoal, que envolve as competências de ouvir tendo em atenção o contexto, de perguntar e de validar o outro, ajudando-o a estabelecer o foco para o processo de mudança, a descobrir possibilidades, a planear acções e a remover barreiras de modo a que as metas a que se propôs sejam alcançadas. Esquematicamente: concretização de objectivos maior auto-eficácia influência mútua aprender com a acção melhor desempenho desenvolvimento O Gabinete de Apoio ao Tutorado (GATu) tem vindo a associar as metodologias de Coaching ao Tutorado desde o ano lectivo de 2005/06, quer no acompanhamento dos tutorandos pelos tutores quer no acompanhamento dos tutorandos. O Coaching pode ser definido de diversas formas mas aquela que mais se adapta ao nosso contexto talvez seja a definição de Whitmore 1 que refere que a essência do Coaching consiste em libertar o potencial de uma pessoa para o aumentar ao máximo o seu desempenho, ajudando-o a aprender em vez de o ensinar. A palavra Coaching que hoje tem função de disciplina, começou por ser usada no campo desportivo, mas rapidamente se expandiu por muitas outras áreas, tendo como vectores comuns em todas aquelas em que está presente, o desenvolvimento pessoal, o alcançar de objectivos, a adaptação à mudança, e, finalmente a promoção de competências que permitam ultrapassar obstáculos sempre, aspirando sempre a ser ou fazer melhor. Os imperativos de Bolonha, em que o foco é, precisamente, no aprendente e no processo de ensino aprendizagem e não tanto no docente e no processo de ensino (exclusivamente) abrem caminho para uma maior aceitação do Coaching permitir aos alunos uma educação baseada na sua própria experiencia e autoconhecimento, aprendendo de uma forma activa e não passiva. 1 Coaching para Docentes Motivar para o Sucesso (2009) de Juan Fernando Bou Pérez, Porto Editora. pág. 3
4 2 Objectivos Se quer um ano próspero, cultive grãos. Se quer dez anos prósperos, cultive árvores. Se quer cem anos de prosperidade, cultive pessoas Provérbio Chinês O GATu desenvolveu um conjunto de actividades de apoio aos Tutores, baseadas nos princípios do Coaching, em que no fundo se procura potenciar as competências dos Docentes para apoiarem o desenvolvimento pessoal dos seus Alunos, partindo do pressuposto de que o Coaching, enquanto atitude, se transmite por modelagem e que a equipa do Tutorado deve, nos seus contactos com os Tutores, modelar precisamente os comportamentos que se pretende promover no contexto da relação Docente Aluno, ou mais especificamente, Tutor Tutorando. Essas actividades consistem, essencialmente: no apoio individualizado ao Tutor (presencial, telefónico ou por ); no apoio à resolução das dificuldades apresentadas por Tutores e Tutorandos (intervindo, por solicitação dos Tutores, junto de Tutorandos que apresentam dificuldades que transcendem o âmbito de actuação do Tutor); na formação dos Tutores (nomeadamente em metodologias de Coaching) e, finalmente, no apoio às actividades propostas pelos Tutores para um melhor funcionamento do Programa de Tutorado. Assim, através da metodologia de Coaching, a equipa acompanha, docente a docente, curso a curso, semestre a semestre, os passos do docente na tutoria, ajudando-o a lidar com as situações que vão surgindo em cada caso, o que permite fazer um ponto da situação personalizado com o docente e generalizado do Tutorado em cada curso. Desta forma, antes do final do 1º semestre, são efectuados contactos telefónicos individuais a cada Tutor e Coordenador de Tutorado, seguindo um guião de questões pré-definidas específicas para este semestre (anexo1). No início do ano lectivo, o objectivo passa por verificar se está tudo a funcionar (Portal do Tutor, contactos com os alunos; grelha de desempenho), por saber se já ocorreu e como correu a primeira reunião com os tutorandos, por identificar as dificuldades sentidas e recolher o feedback dos Tutores sobre o Programa. Mediante o feedback obtido, analisam-se as situações nas quais é necessária a intervenção do GATu (atendimento de alunos, encaminhamento para workshops, NAPE ou SMAP). Já no 2º semestre, partindo da informação obtida no semestre anterior dá-se continuidade ao acompanhamento feito aos docentes, verificando se já realizaram alguma reunião, se houve um aumento ou diminuição de participação dos tutorandos, se ainda se pode fazer algo nos caso críticos antes de fechar o ano lectivo e aproveitam-se todas as sugestões feitas ao Programa para possíveis melhorias no ano seguinte. pág. 4
5 3 Actividades Os preparativos de cada ano lectivo começam com as reuniões entre os Coordenadores de Curso e a Equipa dp GATu, tendo como objectivo analisar o que tem sido feito nesse curso, melhorar as boas práticas e em conjunto com os docentes elaborar novos planos para colmatar as falhas existentes. Já as formações são realizadas, no mínimo duas vezes por ano lectivo, preferencialmente em períodos sem aulas e sobre temáticas solicitadas pelos docentes. As formações fixas elaboradas pela equipa do Tutorado são: Modelos e Práticas de Tutoria I e II e Coaching & Tutorado; as formações externas realizadas mediante solicitações específicas e necessidades identificadas pelos tutores (e outros docentes do IST, que também podem participar) são: The Coaching Clinic ; Como Ser Eficaz; Técnicas de Apresentação em Público; Técnicas vocais; etc. Todas têm o intuito de auxiliar os professores, não só nas suas actividades de Tutoria, como também de docência ou investigação. No que respeita aos alunos, o Tutorado tem igualmente um conjunto de workshops previamente definidos, sendo o Para Prescrever e prescrição, o De Bom a Excelente e as Sessões de Relaxamento, os que mais importam referir neste relatório, uma vez que, dependendo da problemática identificada, o Tutor encaminha o aluno para a nossa equipa para que lhe indiquemos o workshop adequado. pág. 5
6 4 Cursos O presente relatório pretende apresentar um resumo das actividades de Coaching realizadas no decorrer do 1º e 2º semestre de 09/10 nos vários cursos abrangidos: Curso Coord. de Tutorado Coord. de Curso Nº de Tutores % Tutores Contactados LEAN Prof. Falcão de Campos 2 100% LEGI Prof. José Figueiredo 3 67% LEGM Prof. Garcia Pereira Prof. Carlos Guimarães 2 100% LEIC A Prof. Pavão Martins 8 94% LEIC T Prof. Nuno Mamede 15 66% LEMat Prof. Fernanda Margarido 4 100% LERC Prof. Luís Rodrigues 4 100% LMAC Prof. Pedro Girão 2 65% MA Prof, Teresa Heitor Prof. Nuno Matos Silva 6 71% MAero Prof. Luís Costa Campos Prof. Fernando Lau 9 94% MEAmb Prof. António Jorge de Sousa 3 71% MEB Prof. Isabel Sá Correia Prof. Jorge Leitão 11 69% MEBiom Prof. Paulo Freitas 7 71% MEC Prof. Jaime Santos Prof. Dídia Covas 41 82% MEEC Prof. Leonel Sousa Prof. Luís Miguel Silveira 8 100% MEFT Prof. João Seixas Prof. Pedro Sebastião 8 75% MEMec Prof. Hélder Rodrigues 20 75% MEQ Prof. Sebastião Alves Ferreira Prof. Jorge Leitão 13 69% O Coordenador do Tutorado é responsável por adaptar o Programa à realidade do Curso e acompanhar a sua execução. LEAN Licenciatura Bolonha em Engenharia e Arquitectura Naval 100% de Tutores contactados O coordenador ajuda a divulgar o programa nas suas aulas, embora informalmente. Este ano lectivo o grupo era muito equilibrado e bem integrado, à excepção de um aluno que entrou em 3ª fase. O Tutor nomeado para o 1º ano, embora tenha sido nomeado apenas em Dezembro, acabou por funcionar de forma bastante satisfatória, na medida em que, por dar aulas aos alunos de LEAN no 1º semestre teve maior proximidade com os alunos. pág. 6
7 Os Tutores consideram o Programa muito importante, para informação dos diferentes hábitos a adoptar, devido à diferenças (já conhecidas) entre o ensino secundário e o ensino superior fazer diferença para uma pessoa já é contribuir positivamente, principalmente num curso tão pequeno. LEGI Licenciatura Bolonha em Engenharia e Gestão Industrial 67% de Tutores contactados O programa está a decorrer sem problemas. O grupo de tutorandos é equilibrado e bem integrado, com excepção de um aluno que entrou em 3ª fase. No 1º semestre não foi identificado nenhum problema de maior, mas no 2ºsemestre o programa sofreu uma quebra de adesão. No 1º semestre a equipa sentiu dificuldade em chegar ao contacto com os tutores, apenas o coordenador foi contactado; mas essa dificuldade foi colmatada uma vez que no 2º semestre o contacto foi feito a 100%. O facto de o tutor ser, simultaneamente, um docente do 1º ano facilitou seguramente o contacto tutor-tutorando. LEGM Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e Minas 100% de Tutores contactados No 1º ano, o empenho e motivação da única tutora permitiu-lhe fazer um excelente trabalho, embora sem resultados imediatos. Já no 2º ano, a tutora tem tido poucos contactos pessoais com os tutorandos, apenas via , que parece ser a forma de actuação que tem funcionado melhor. No 3º ano, como o tutor não tinha enviado aos tutorandos, foi-lhe sugerido que enviasse para relembrar a sua disponibilidade. Os principais problemas enfrentados neste curso são: a falta de adesão dos estudantes às actividades do Programa; falta de motivação e sobranceria dos alunos face ao curso, mesmo considerando os seus fracos resultados académicos. Existe também a frustração de a maioria dos tutorandos deste curso não estarem na sua primeira opção. LEIC A Licenciatura Bolonha em Engenharia Informática e Computadores, Alameda 94% Contactados O Coordenador de Tutorado fez a atribuição dos tutorandos aos tutores com o apoio da equipa técnica do Tutorado. A tardia atribuição dos tutorandos aos tutores levou a um atraso nos contactos com os alunos, assim, todos os tutores foram contactados telefonicamente e por , com o intuito de serem alertados para o facto da atribuição já estar feita, bem como para a urgência de reunir com os tutorandos. Da mesma forma, tranquilizou-se os tutores relativamente ao elevado número de tutorandos que ficou a cargo de cada um. Ainda assim, esta situação originou taxas de participação, em geral, inferiores a 50%, mesmo existindo muitos alunos com dificuldades. LEIC T Licenciatura Bolonha em Engenharia Informática e Computadores 66% de Tutores contactados Os Tutores estão desmotivados com a falta de adesão dos alunos. Consideram que estes têm as prioridades trocadas enquanto receptores de uma ajuda que eles não valorizam. Nas reuniões aparecem pág. 7
8 poucos e são poucos também os que chegam a responder aos s. Tendencialmente, os que aparecem são bons alunos. Os Tutores são empenhados com os alunos que demonstram interesse e com eles trabalham as questões relacionadas com a gestão de tempo (incluindo o horário de estudo), com o planeamento e organização do estudo e com os métodos de trabalho propriamente ditos; os tutores aproveitam ainda alguns encontros informais para fazer um ponto da situação com os alunos (estes encontros informais não são complicados no campus do Taguspark). Os casos de tutoria bem sucedida devem-se a muito esforço, preocupação e insistência por parte dos Tutores. LEMat Licenciatura Bolonha em Engenharia dos Materiais 100% de Tutores contactados No 1º semestre a maioria dos tutores contactaram os seus tutorandos mas apenas uma média de aproximadamente 20% respondeu e apareceu. No caso do 2ºano houve contactos por parte de tutorandos a solicitar reuniões. Os tutores consideram ter uma boa relação com os seus tutorandos, especialmente quando estes são seus alunos, ainda assim eles recorrem pouco à tutoria. LERC Licenciatura Bolonha em Engenharia de Redes e Comunicações 100% de Tutores contactados A atribuição de tutorandos aos respectivos Tutores demorou mais tempo por causa dos alunos de 2ª fase. Os tutores revelaram sentir-se desmotivados com a pouca receptividade dos alunos, referindo que a experiência tem sido muito desanimadora no Taguspark. Existe muita vontade de desenvolver o programa no Taguspark mas a receptividade por parte dos alunos tem sido muito fraca ou mesmo quase inexistente. Tentou-se mais uma vez este ano dar uma nova oportunidade para ver se a situação muda e os Tutorandos começam envolver-se e a participar no programa mas infelizmente ainda sem resultados significativos. LMAC Licenciatura Bolonha em Matemática Aplicada e Computação 65% de Tutores contactados Os dois tutores do 1º ano reuniram-se em grupo para se apresentarem e falarem sobre o programa e obtiveram uma taxa de participação em torno dos 95%. Demonstraram estar muito empenhados e atentos aos tutorandos, uma vez que houve a preocupação de contactar pessoalmente os alunos com baixo rendimento no 1º semestre; registou-se ainda um acompanhamento detalhado no caso de alunos que apresentavam dúvidas sobre a vocação para o curso. MA Mestrado Integrado em Arquitectura 71% de Tutores contactados No 1ºSemestre a mudança de responsáveis atrasou a atribuição de Tutores que, por sua vez, atrasou todos os contactos entre Tutores a tutorandos. Alguns laços que deveriam ter sido criados no início do ano lectivo não foram consolidados fazendo com que existisse uma crescente quebra da adesão inicial. O coordenador começou com muita motivação e algumas iniciativas, mas no final do 2º Semestre já se encontrava algo desmotivado por sentir que o seu esforço não teria muitos resultados. Neste curso, a tutoria decorre de num formato muito informal e descontraído, na sua grande maioria, sendo para pág. 8
9 alguns professores mais fácil de obter maior adesão no 2º Semestre, contactando os tutorandos em contexto de sala de aula. As principais dificuldades sentidas pela equipa relacionaram-se sobretudo com os contactos com os Tutores no 1º Semestre. Ainda assim, o Coordenador de Tutorado facilita imenso esse contacto respondendo aos s e telefonando às horas previamente marcadas. No 2º Semestre, com a ajuda da secretária do departamento a percentagem de Tutores contactados chegou aos 100% e essa dificuldade foi ultrapassada. Por fim, gostaríamos ainda de sublinhar que neste curso existem Tutores muito empenhados e preocupados na sua actividade, que procuram fomentar o espírito de equipa e conhecimento das várias arquitecturas urbanas ao vivo, procedendo alguns deles inclusivamente ao envio de s com notícias sobre Arquitectura para lhes incutir vontade de conhecimento. Na verdade, o ensino da arquitectura corresponde frequentemente a um modelo tutorial, correndo-se apenas o risco de se considerar que este tipo de ensino dispensa um tutorado mais transversal (tal como o que é proposto pelo GATu). MEAero Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 94% de Tutores contactados O Coordenador de Tutorado, embora pouco activo no 1º Semestre, no 2º Semestre tornou-se bastante participativo através do workshop realizado na sua aula de seminário. Houve um grande empenho neste workshop, quer por parte da equipa do Tutorado quer do coordenador mas infelizmente os alunos não se mostraram muito receptivos (para ver os resultados da avaliação deste workshop consultar Os tutores parecem gradualmente passivos com o decorrer do ano lectivo, o que está directamente relacionado com o desinteresse manifestado por alguns tutorandos aliás, o workshop De bom a excelente especialmente inserido na UC de Seminário de 2º ano tem precisamente como objectivo promover as competências de relacionamento interpessoal entre os estudantes o típico aluno de Aeroespacial, de acordo com os tutores, é muito desenvolvido do ponto de vista cognitivo, mas apresenta algumas limitações ao nível do relacionamento interpessoal, o que os leva a não encararem de forma positiva, nomeadamente, o tutorado, de que precisariam (do ponto de vista dos tutores) precisamente para desenvolver competências nestas áreas. No 1º Semestre a adesão foi bastante superior à do 2º Semestre, uma vez que no 1º Semestre a maioria dos Tutores ainda não se tinha reunido com os alunos (à data da entrevista - finais de Abril). As reuniões individuais embora constituam uma carga excessiva para os Tutores, pelo que indica o Coordenador que tem recebido muitas queixas, são também o motivo de maior adesão por parte dos alunos, o que acaba por deixar os tutores mais satisfeitos com o seu esforço acrescido. MEAmb Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 71% de Tutores contactados Apenas um tutor do 1º ano ficou por contactar. Contudo, o outro tutor já reuniu com os tutorandos e detectou um problema com um professor de cálculo, que terá sido ultrapassado no 2º semestre. No 2º ano foram identificados cerca de dez alunos com baixos resultados académicos. À reunião de 1º semestre foram cerca de 10 tutorandos igualmente e neste grupo estavam 5 alunos identificados como de baixo rendimento académico. pág. 9
10 MEBiom Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 71% de Tutores contactados Os tutores do 1º ano, dois do Técnico e dois da Faculdade de Medicina, foram contactados. Os dois primeiros têm realizado reuniões individuais com os seus tutorandos e os alunos têm aparecido na sua maioria. Já os dois tutores da Faculdade de Medicina têm tido maior dificuldade em iniciar o acompanhamento aos seus tutorandos, pelo desconhecimento em relação ao programa e por não terem acesso ao portal do tutor. No 2º ano existe alguma desmotivação, devido à pouca adesão dos alunos nesta fase, mas o trabalho do Tutorado é considerado excelente. No 2º semestre, em que os alunos estão cada vez mais independentes e como responsáveis que são já seguem o seu caminho, sendo normal não haver tanta adesão. MEC Mestrado Integrado em Engenharia Civil 82% de Tutores contactados Para se reduzir o número de tutorandos por Tutor no 1º ano, aumentou-se consideravelmente a listagem de Tutores. Infelizmente muitos já foram informados ou tiveram tutorandos atribuídos muito tarde, perto do final do 1º Semestre, o que atrasou consecutivamente as primeiras reuniões, reflectindose num Coaching, em alguns casos, inconclusivo no 1º semestre. Ainda assim, todas estas alterações permitiram-nos verificar que os Tutores que foram contactados a tempo e que, por sua vez, contactaram os seus tutorandos logo no início do 1º Semestre (através de entrevista individual) obtiveram uma adesão acima dos 50% por parte dos alunos. Contudo, os professores queixam-se de pouca adesão ao programa e sentem-se desmotivados, nomeadamente, pela crescente falta de interesse, alegadamente por falta de tempo, por parte dos alunos, neste 2º semestre. A fraca adesão dos alunos, foi a dificuldade mais sentida pelos docentes. Os professores consideram que enquanto não for obrigatório comparecer a uma primeira reunião, os alunos não aderem por falta de percepção do que o Tutor pode fazer por eles. Consideram ainda que os alunos continuam a não dar prioridade ao como contacto privilegiado, o que acaba por dificultar a comunicação. Foram identificadas como boas práticas de tutoria: o acompanhamento individualizado aos que, efectivamente, procuram; as reuniões de balanço dos semestres; e o encaminhamento de alunos para os nossos workshops. MEEC Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 100% de Tutores contactados O Programa de Tutorado em Meec funciona de forma diferente dos restantes cursos, são atribuídos Tutores apenas aos alunos que o solicitam uma vantagem deste sistema consiste no facto de os tutorandos assim atribuídos comparecerem a quase todos nas reuniões, faltando apenas um ou outro. Ainda assim, existem alunos que não aparecem e isso preocupa e desmotiva os docentes. A maioria dos Tutores optou pelas reuniões individuais, ou a pares na primeira reunião, e consideram estar a resultar melhor. Existem Tutores ainda sem tutorandos atribuídos - estes demonstraram claramente o seu desagrado face ao programa tudo leva a crer que o Coordenador tem optado pelos docentes mais interessados e motivados. As notas do 1º teste de Química, entre outras UC com rendimento académico igualmente baixo, são representativas da falta de apoio que deveria chegar a todos os alunos do curso. Cada vez mais pág. 10
11 alunos nos contactam no sentido de terem acesso à tutoria, o que nos leva a acreditar que se esta informação chegasse de igual forma a todos os alunos, haveria uma maior adesão ao Programa. Identificamos como boas práticas de tutoria: o envio de s a fazer o ponto da situação com alguma regularidade, tentar fazer mais que duas reuniões por semestre; organização e planeamento mais detalhado com alunos de 2ª ou/e 3ª fase. MEFT Mestrado Integrado em Engenharia Física e Tecnológica 75% de Tutores contactados A Coordenação de Tutorado não tem no seu portal acesso à funcionalidade para atribuir tutores aos alunos, sendo que terá sido a Coordenação de Curso a desempenhar essa função. As funções do coordenador de Tutorado deveriam ficar mais bem esclarecidas no início e o trabalho deveria ser reconhecido (por ex. atribuição de créditos à semelhança do que acontece com o trabalho dos tutores). Todos os tutores do 1º ano contactados pareceram motivados por fazerem parte do programa e satisfeitos pelo Programa estar efectivamente a funcionar (e bem) este ano. Relativamente aos tutores do 2º ano, dos dois tutores contactados, um deixou de ter disponibilidade para ser tutor e o outro não tem recebido qualquer solicitação dos seus tutorandos, à semelhança do que aconteceu no ano anterior. MEMec Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 75% de Tutores contactados O Coordenador do Tutorado sentiu algumas dificuldades no início do ano pelas indicações recebidas terem assustado os Tutores, nomeadamente o excesso de informação condensada e as reuniões individuais. Não obstante, o Coordenador tranquilizou os Tutores e mesmo os mais resistentes ficaram mais entusiasmados com o programa e perceberam que o trabalho envolvido não seria tanto como inicialmente pensaram. Alguns tutores de 1º ano iniciaram o contacto com os seus tutorandos através de reuniões individuais, outros fizeram primeiro uma reunião de grupo e depois contactaram os alunos que não compareceram para reuniões individuais. As taxas de participação, no 1º semestre começaram por ser inferiores a 50%, mas no 2º semestre, devido à colaboração com portfolio a adesão subiu consideravelmente No 2º ano, apesar do contacto com os tutorandos ser quase inexistente, na generalidade os tutores mostraram-se motivados. DEQB Departamento de Engenharia Química e Biológica 69% Contactados O Coordenador do Tutorado tem estado em contacto com os Tutores do Departamento. Sugeriu-lhes que reunissem primeiro com os tutorandos em grupo e depois de identificadas as dificuldades fazerem as reuniões individuais. Considera ser uma estratégia intermédia, mas que permite economizar mais tempo e centralizar esforços. Relativamente ao 1º ano, os tutores queixam-se de uma fraca adesão, mesmo depois de vários esforços de sua parte, ainda assim, continuaram motivados e estão a planear fazer as reuniões para o final dos semestres. No 2º semestre, a adesão aumentou nos casos em que os tutores passaram a ser professores dos seus tutorandos. Quanto aos tutores de 2º ano, como não receberam quaisquer contactos no 1º semestre, acabaram por desmotivar e fazer pouco no 2º semestre, excepto uma tutora que acompanhou um aluno com alguma regularidade. pág. 11
12 5 Sugestões e Considerações Finais Coaching é o desejo profundo de fazer diferença, seja na vida do indivíduo, do grupo, ou de toda a organização Robert Hargrove, Master Coach Através de toda a análise feita, detalhadamente, curso a curso, e que deverá ser complementada pela consulta dos dados relativos aos inquéritos aos tutorandos, podemos verificar que embora o Programa esteja em franca ascensão cerca de 50% dos estudantes participam no Programa com alguma regularidade na maior parte dos cursos - ainda existem algumas barreiras a ultrapassar. Acreditamos que quem está no terreno poderá contribuir proficuamente com sugestões de melhoria. Desta forma, de entre os diversos tutores, surgiram as seguintes sugestões: O programa deveria ser obrigatório, pelo menos numa primeira reunião de esclarecimento, e a sua assiduidade controlada de alguma forma; Numa primeira reunião não é produtivo que seja individual sugere-se que as primeiras reuniões sejam feitas em grupos pequenos (4 a 6 alunos) e depois mediante as problemáticas apresentadas se convoquem reuniões individuais; Melhorias à ficha do tutor: repete informação, é complicada e demorada de preencher; A equipa do Tutorado deveria ter acesso ao Portal do Tutor, nomeadamente no caso de MEC, uma vez que facilitaria no sentido de se saber exactamente a situação de cada tutorando; Formações para docentes mais compactas, palestras de poucas horas (ou horários repartidos) com temáticas novas e variadas; Divulgação do Programa no inicio do ano lectivo em ambos os campus; Existência de um mês zero para preparar os alunos - sem matéria nova, mas com uma forma nova de olhar para a mesma matéria; Criação de ferramentas no Fénix que assegurem uma distribuição mais equitativa de tutorandos pelos tutores; Os alunos que entram em 2ª fase deviam poder fazer apenas 2 disciplinas, porque é muito desmotivante para eles tentarem fazer as 5 e não conseguirem. Como teremos margem para verificar, muitas destas sugestões já serão implementadas no próximo ano lectivo, nomeadamente o controlo da assiduidade ao programa ou a melhoria significativa da ficha do tutor, mas existirão algumas medidas mais complicadas de aplicar e não igualmente eficazes em todos os cursos, que terão que ser melhor analisadas. Assim, importa referir que as alterações implementadas são fruto da cooperação de todos os intervenientes, para que o programa chegue de forma eficaz e eficiente a todos os alunos do 1º e 2º anos do IST. O Coaching realizado a todos os docentes não só tem valor pelo o acompanhamento prestado aos docentes e discentes como também pela colaboração de todos para uma escola melhor e um ensino de excelência. pág. 12
13 6 Anexos Anexo 1 Guião de Coaching de Tutores GUIÃO DE COACHING TUTORES C O N S E L H O PEDAGÓGICO Data.. Horário Atendimento: Nome Ano Curso 1. Acesso ao portal Sim Não Visualiza o contacto ( institucional e pessoal) e a foto dos alunos? Acede à grelha de desempenho? 2. Está disponível para receber novos alunos que não tenham Tutor atribuído e que o solicitem à equipa técnica (Tutorandos motivados)? Sim Não 3. J á s e r e u n i u c o m o s Tutorandos? Sim Não Q u a i s a s q u e s t õ e s q u e o s a l u n o s m a i s c o l o c a m? pág. 13
14 4. P r i n c i p a i s vantagens que v ê n o p r o g r a m a ( a c t u a i s e p o t e n c i a i s )? 5. Sugestões 6. Principais problemas identificados pelo tutor pág. 14
15 Anexo 2 Guião de Coaching de Coordenadores GUIÃO DE COACHING COORDENADORES C O N S E L H O PEDAGÓGICO Data.. Horário Atendimento: Nome Ano Curso 1º Semestre: 1. Atribuição de Tutorandos aos respectivos Tutores Sim Não 2. Como prefere ser contactado / qual o horário que mais lhe convém? 3. Que tipo de informação gostaria de receber sobre os assuntos tratados com os Tutores? 4. Antevê algumas dificuldades / Quais? 5. Tem algum pedido especial / algo que possamos fazer para ajudar? 2º Semestre: 6. Ideias para Tutores no próximo ano lectivo? 7. Como proceder com alunos de baixo/elevado rendimento identificados? pág. 15
16 7 Bibliografia PÉREZ, Juan Fernando Bou, Coaching para Docentes Motivar para o Sucesso, 2009, Porto Editora pág. 16
I S T R E L A T Ó R I O D E C O A C H I N G 0 8 / 0 9 - R E S U M O O D A R O T U T P r o g r a m a T u t o r a d o A g o s t o 2 0 0 9
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