PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO
|
|
- Herman Farinha Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCO DE VOLUNTARIADO PLANO DE FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO 1 ORGANIZAÇÃO FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DA CIDADANIA E INTERVENÇÃO SOCIAL 1 ABRIL JULHO
2 FORMACÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO Ano Letivo 2013/2014 Enquadramento A importância do Voluntariado na sociedade atual, como instrumento de intervenção social bem como forma de exercicio de cidadania tem vindo a assumir uma importância crescente. A prática do Voluntariado deve, todavia, ser exercicida com responsabilidade e conhecimento dos diferentes contextos e diferentes públicos a que se destina. A falta de formação dos voluntários constitui uma dificuldade ao nível do seu desempenho eficiente e responsável e, ao mesmo tempo, um dos obstáculos ao seu acolhimento pelas organizações. Neste contexto, é importante uma formação consistente quer no plano da compreensão dos contextos de ação voluntária, quer dos direitos e deveres enquanto voluntário/a. Nos termos da Clausula terceira do protocolo estabelecido entre o Município de Coimbra, a Universidade de Coimbra e a Associação Académica de Coimbra, assinado em 28 de maio de 2013, compete à faculdade de Coimbra assegurar a formação de 25 voluntários encaminhados pelo Município de Coimbra em 2 períodos anuais: Outubro e Abril. 2 I - OBJETIVOS DA FORMAÇÃO E COMPETÊNCIAS O curso de Formação para a Prática de Voluntariado visa formar voluntários que promovam uma cultura responsável, solidária e de coesão social, capaz de contribuir para uma maior qualidade de vida de todos os cidadãos e que reforce os valores da cidadania. O curso engloba dois níveis de formação complementares: 1 - Formação Inicial para a Prática de Voluntariado (FIPV), que permitirá a aquisição de competências aos seguintes níveis:
3 - Sensibilização para a especificidade do trabalho voluntário, por referência ao trabalho profissional; - Compreensão dos pressupostos ético-deontológicos do trabalho voluntário e do enquadramento legal do voluntariado (direitos e deveres); - Valorização da dimensão humana e comunicacional no trabalho de voluntariado; - Preparação psicológica para o trabalho voluntário; - Preparação para o acompanhamento de actividades de animação cultural e educativa, incluindo técnicas expressivas; - Delineamento de uma carta de compromisso e de planeamento da actividade voluntária; - Partilha de experiências com outros voluntários no sentido de promover o debate sobre as questões operativas do voluntariado. 2 - Formação para a Prática de Voluntariado em Campos Específicos (FPVCE). Esta formação acrescentará as seguintes competências: - Compreensão do perfil de voluntariado em função das populações consideradas e das instituições de enquadramento. - Compreensão da complexidade dos contextos de acção. - Conhecimento sobre dinâmicas do trabalho de voluntariado em situações e com grupos específicos, designadamente: a) populações idosas e dependentes; b) situações de risco e perigo social; c) saúde; d) situações de exclusão social. 3
4 II - PLANO GLOBAL DO 0 ORGANIZAÇÃO O Observatório da Cidadania e (OCIS / FPCE-UC) será o núcleo responsável pela organização da formação. A formação será assegurada por docentes desta faculdade, bem como por formadores e colaboradores externos. A formação será co-assessorada por alunos voluntários da FPCE-UC. 1 DURAÇÃO MÁXIMA: 69 HORAS 2 Nº DE S: Anualmente serão realizados 2 cursos de Formação para a Prática de voluntariado (Abril e Outubro). 3 - Nº DE SESSÕES por curso (3 horas): 23 4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 3ªfeira e 5ªfeira, das 17 às 20 horas. 5 - Nº TOTAL DE SEMANAS PREVISTAS: 11 por curso + Colóquio 4 6 INÍCIO DA FORMAÇÃO: Curso 01 abril Nº MÁXIMO DE FORMANDOS POR : 25 8 ESTRUTURA DO : O curso de Formação para a Prática de Voluntariado (FPV) será constituído por dois blocos: a) Formação Inicial para a Prática de Voluntariado (FIPV), formação mínima b) Formação para a Prática de Voluntariado em Campos Específicos (FPVCE) para o companhamento de populações diversos contextos e problemáticas: População Idosa e Dependente; Situações de Risco e de Perigo; Saúde e Situações de Exclusão Social. #Os formandos poderão optar por frequentar apenas a formação inicial ou complementá-la com a formação em alguns sub-módulo(s) (em que estejam interessados) ou em todos eles.
5 9 - DE FORMAÇÃO: Formação inicial: 5 módulos (27 horas); Trabalho voluntário com populações específicas (4 modulos; 12 sub-módulos) (36 horas); Abertura do Curso e Colóquio de Encerramento (6 horas) ABERTURA DO A FORMAÇÃO INICIAL DURAÇÃO 2 HORAS 27 HORAS A-1 - QUADRO REGULAMENTAR DO TRABALHO DE VOLUNTARIADO A-2 - ÉTICA E VOLUNTARIADO 6 HORAS A-3 - A ARTE DE OBSERVAR A-4 - COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 6 HORAS A-5 TECNICAS EXPRESSIVAS E ANIMAÇÃO SOCIO-CULTURAL 9 HORAS B - O TRABALHO VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS: EXPERIÊNCIAS PARTILHADAS 36 HORAS B-1 SER VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES IDOSAS E DEPENDENTES 9 HORAS B-1-1 ASPETOS PSICO-SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO B-1-2 ENVELHECIMENTO E VIDA ATIVA B-1-3 DEPENDÊNCIA E APOIO A ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA B2 SER VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES EM SITUAÇÃO DE RISCO E 9 HORAS PERIGO 5 B-2-1 MAUS TRATOS E INSTITUCIONALIZAÇÃO B-2-2 COMPORTAMENTOS DE RISCO NA ADOLESCÊNCIA B-2-3 PESSOAS VITIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA B3 SER VOLUNTÁRIO NA SAÚDE B-3-1 CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE DOENÇA B-3-2 CUIDADOS CONTINUADOS B-3-3 CUIDADOS PALIATIVOS B4 SER VOLUNTÁRIO EM SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO SOCIAL B-4-1 PESSOAS SEM-ABRIGO B-4-2 IMIGRANTES E MINORIAS ETNICAS B-4-3 TERRITÓRIOS CRÍTICOS COLÓQUIO com PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS DOS ESTUDANTES VOLUNTÁRIOS TOTAL 9 HORAS 9 HORAS 4 HORAS 69 HORAS
6 10 - NIVEIS e HORAS DE FORMAÇÃO O curso oferece 3 níveis de formação (à escolha do estudante) : a) Formação I: 33 horas Formação Inicial para a Prática de Voluntariado (FIPV) (sessão de abertura + módulo A + colóquio de encerramento) b) Formação II: Formação para a Prática de Voluntariado em Campos Específicos (FPVCE) (sessão de abertura + módulo A + [1 a 3] submódulos B + colóquio de encerramento). Modalidades: 42 Horas (módulo A e 1 submódulo B); 51 Horas - (módulo A e 2 submódulos B); 60 Horas - (módulo A e 3 submódulos B) c) Formação III: 69 horas (total das horas previstas) Formação para a Prática de Voluntariado (FPV) 11 COLÓQUIO DE ENCERRAMENTO: Ocorrerá no fim dos 2 ciclos (Julho). 6
7 III CALENDARIZAÇÃO DA FORMAÇÃO SINTESE GLOBAL De 01 de abril a 01 de julho de 2014 COLÓQUIO DE ENCERRAMENTO 10 julho 2014 ABERTURA DO 01 abril (15h) A FORMAÇÃO INICIAL De 01 abril a 15 maio 2014 B - O TRABALHO VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS: EXPERIÊNCIAS PARTILHADAS De 20 de maio a 01 julho 2014 COLÓQUIO DE ENCERRAMENTO 10 julho CALENDARIZAÇÃO DO Formação Inicial A FORMAÇÃO INICIAL De 01 abril a 15 maio 2014 A-1 - QUADRO REGULAMENTAR DO 01 abr TRABALHO DE VOLUNTARIADO A-2 - ÉTICA E VOLUNTARIADO 03 e 08 abr A-3 - A ARTE DE OBSERVAR 10 abr A-4 - COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO 22 e 24 abr INTERPESSOAL A-5 TECNICAS EXPRESSIVAS E ANIMAÇÃO 29 abr, 13 e 15 mai SOCIO-CULTURAL
8 B-1 SER VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES IDOSAS E DEPENDENTES B-1-1 ASPETOS PSICO-SOCIAIS DO ENVELHECIMENTO B-1-2 ENVELHECIMENTO E VIDA ATIVA B-1-3 DEPENDÊNCIA E APOIO A ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Formação Especifica POPULAÇÕES IDOSAS E DEPENDENTES maio 20 maio 22 maio 27 maio B2 SER VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES EM SITUAÇÃO DE RISCO E PERIGO B-2-1 MAUS TRATOS E INSTITUCIONALIZAÇÃO B-2-2 COMPORTAMENTOS DE RISCO NA ADOLESCÊNCIA B-2-3 PESSOAS VITIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA B3 SER VOLUNTÁRIO NA ÁREA DA SAÚDE B-3-1 CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE DOENÇA B-3-2 CUIDADOS CONTINUADOS B-3-3 CUIDADOS PALIATIVOS Formação Especifica SITUAÇÃO DE RISCO E PERIGO Formação Especifica SAÚDE 29 maio - 05 junho maio 03 junho 05 junho 10, 12 e 17 jun 10 jun 12 jun 17 jun 8 B4 SER VOLUNTÁRIO EM SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO SOCIAL B-4-1 PESSOAS SEM-ABRIGO B-4-2 IMIGRANTES E MINORIAS ETNICAS B-4-3 TERRITÓRIOS CRÍTICOS Formação Especifica SITUAÇÕES DE EXCLUSÃO SOCIAL 24 jun - 01 jul 24 jun 26 jun 01 jul
9 IV FORMADORES A formação será maioritariamente assegurada por docentes e colaboradores permanentes da FPCEUC, recorrendo em casos específicos a peritos ou atores experientes na prática de voluntariado. TOTAL DE FORMADORES ENVOLVIDOS: 18 a 21 FORMADORES EXTERNOS À FACULDADE: 9 (órgãos coordenadores de voluntariado, associações e profissionais experientes) DOCENTES DA FACULDADE: 12 Contactos em curso V - NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO A) DURAÇÃO: 69 HORAS B) CALENDÁRIO: ABRIL-JULHO DE C) DESTINATÁRIOS: Pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, ao abrigo do protocolo estabelecido entre o Município de Coimbra, a Universidade de Coimbra e a Associação Académica de Coimbra, assinado em 28 de maio de D) INSCRIÇÕES: Inscrições limitadas: máximo de 25 pessoas por curso Período de inscrição: de 1 de Fevereiro a 15 de março de 2014 E) PROCESSO DE SELECÇÃO: Para efeitos de selecção serão utilizados os seguintes critérios: 1 - Preferência aos candidatos que já realizem actividades de voluntariado e que ainda não tenham recebido qualquer formação preparatória. 2 - Para os restantes, e caso as inscrições ultrapassem o limite, a selecção será efectuada por ordem de inscrição, podendo vir a ser equacionado um rácio por faculdade. 3 - Os candidatos que não forem selecionados na 1ª inscrição, serão colocados em igualdade de circunstância com os candidatos com prática de voluntariado, caso manifestem esse interesse na segunda inscrição.
10 F) AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO: A formação dará direito a um Certificado de Frequência e Aprovação, segundo os seguintes requisitos: 1 Cada formando terá de frequentar o mínimo de 70% (22 horas) da formação inicial; 2 - Cada formando terá de frequentar o mínimo de 70% (6 horas) da formação de cada módulo em que se inscreveu (assinar folha de presenças) e elaborar um portfólio correspondente à formação obtida; 3 A presença na sessão de abertura e colóquio de encerramento é obrigatória; 4 - Do Certificado constará sempre o número de horas e a área específica de formação para o voluntariado que frequentou; 5 Conforme a modalidade de formação escolhida, haverá 3 tipos de certificado: Formação I: Formação Inicial para a Prática de Voluntariado, com a especificação dos módulos e nº de horas (33 horas) Formação II: Formação para a Prática de Voluntariado em Campos Específicos designados e nº de horas. 42 Horas (módulo A e 1 módulo B); 51 Horas - (módulo A e 2 módulo B); 60 Horas - (módulo A e 3 módulo B) 10 Formação III: Formação para a Prática de Voluntariado, a especificação da totalidade dos campos e nº de horas (69 horas) G) CONDIÇÃO EXIGIDA PARA FUNCIONAMENTO DE CADA SUBMÓDULO B (B1 B4): Existência de um mínimo de 5 inscrições. No caso de tal não ocorrer far-se-á o encaminhamento dos candidatos para uma segunda opção em funcionamento. H) COLÓQUIO DE ENCERRAMENTO Ocorrerá no fim dos 2 ciclos (Julho) sob condição da participação de representantes dos grupos de voluntariado da Universidade na sua organização. Coimbra, 12 de Janeiro de 2014 A Coordenadora da Formação: Prof. Doutora Helena Neves Almeida
BANCO DE VOLUNTARIADO
BANCO DE VOLUNTARIADO PLANO DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DE VOLUNTARIADO Organização: Observatório de Cidadania e Intervenção Social da Faculdade de Psicologia e de Ciências Da Educação da Universidade de
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS
FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº2/2014 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos
Leia maisArtigo 1 Objecto. Artigo 2 Âmbito
Regulamentos FORMAÇÃO INTERNA DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Novembro de 2007 Artigo 1 Objecto O presente regulamento define as regras e princípios para a formação dos recursos humanos
Leia maisPraznik Formação Monitores 2017
Praznik Formação Monitores 2017 Índice: 1 Programa 1.1 Objectivos 1.2 A quem se destina 2 O Formando 2.1 Direitos e deveres 2.2 Assiduidade 2.3 Avaliação 3 Plano de Formação 3.1 Áreas de formação e formador
Leia maisPraznik Formação Monitores 2016
Praznik Formação Monitores 2016 Índice: 1 Programa 1.1 Objectivos 1.2 A quem se destina 2 O Formando 2.1 Direitos e deveres 2.2 Assiduidade 2.3 Avaliação 3 Plano de Formação 3.1 Áreas de formação e formador
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA. Tel: Fax:
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA Email: informacoescaii@scma.pt Tel: 212740996 Fax: 212748371 Página 1 de 10 Página 10 de 10 2 - A cessação do trabalho
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 Escola d'arte Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisProposta de Portaria n.º./2019. Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT)
10 05 2019 Proposta de Portaria n.º./2019 Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT) O XXI Governo Constitucional assumiu o compromisso de revalorizar o
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
EDITAL N.º 69 / 2009 -------ÁLVARO JOAQUIM GOMES PEDRO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER:------------------------------------------------------------------------ -------TORNA PÚBLICO que, após
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2017-2020 15 de fevereiro de 2018 PRINCÍPIOS Rede Social de Lisboa FINALIDADES Promover o Desenvolvimento Social Integrado Combater Pobreza e Exclusão Social Parceria Participação
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisREGULAMENTO Banco Local de Voluntariado
REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado Aprovação Câmara Municipal: 12-05-2014 Assembleia Municipal: 23-06-2014 REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO PREÂMBULO A perspetiva de garantir a todos a participação
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ARRUDA DOS VINHOS
PROJECTO DE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO Preâmbulo A perspectiva de garantir a todos a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse social
Leia maisNormas de Funcionamento. do Banco Local de Voluntariado de Peniche
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Peniche PREÂMBULO Na perspetiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em ações de voluntariado, a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro
Leia maisRegulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto
Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação
Leia maisRegulamento. Pós-Graduação em Integração Sensorial
Homologo 27.04.2018 Regulamento Página 1 de 11 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Enquadramento jurídico Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Preâmbulo Competindo ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), conforme art. 21º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, a promoção, coordenação e qualificação do voluntariado,
Leia maisPraznik Formação Monitores 2018
Praznik Formação Monitores 2018 Índice: 1 Programa 1.1 Objectivos 1.2 A quem se destina 2 O Formando 2.1 Direitos e deveres 2.2 Assiduidade 2.3 Avaliação 3 Plano de Formação 3.1 Áreas de formação 3.2 Duração
Leia maisGUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L
GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Leia maisAvenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação
Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2016
Modalidade Destinatários Calendarização Obs. Divulgar e Promover a Comissão junto da população Promover a Comissão e Informar a Comunidade através de ações específicas. Aumentar competências no âmbito
Leia maisCENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA
CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA As regras de funcionamento da actividade formativa do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, estão todas reunidas no presente
Leia maisPrograma Operacional Emprego Formação e Desenvolvimento Social. Eixo 5 Promoção do Desenvolvimento Social. Medida 5.1. Apoio ao Desenvolvimento Social
Programa Operacional Emprego Formação e Desenvolvimento Social Eixo 5 Promoção do Desenvolvimento Social Medida 5.1. Apoio ao Desenvolvimento Social 1 Entidade Promotora Entidade Formadora MultiAveiro,
Leia maisRegulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016
Regulamento do CPROC aprovado em 30 de julho de 2009 CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação para Revisores
Leia maisSÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO
UNIVERSIDADE SÉNIOR DE VIEIRA DO MINHO Normas de Funcionamento PREÂMBULO A Universidade Sénior de Vieira do Minho (USVM), localizada nas instalações do Centro Cultural Casa de Lamas, tem como propósito
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisMUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL Nota Justificativa Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão social, podemos e devemos
Leia maisCAPACITAR PARA CURSO DE FORMAÇÃO CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO
CURSO DE FORMAÇÃO CAPACITAR PARA CIDADANIA INCLUSÃO EMPREGO com+futuro.évora CÁRITAS DIOCESANA DE ÉVORA Capa ilustrada por: M Joana Ribeiro Impresso por: CLDS com+futuro.évora e Cáritas Diocesana de Évora
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N. 01/2016 PROGRAD/UENP Súmula: Instrui sobre a Colação de Grau em Ato Particular de estudantes concluintes dos cursos de graduação da UENP. CONSIDERANDO o Ato Executivo n 004/2010
Leia maisN.º de julho de 2019 Pág. 23 FINANÇAS. Portaria n.º 231/2019. de 23 de julho
N.º 139 23 de julho de 2019 Pág. 23 FINANÇAS Portaria n.º 231/2019 de 23 de julho Sumário: Regulamenta o Programa de Capitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT). O XXI Governo Constitucional
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS EDIÇÃO Nº 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Desempenho energético de edifícios 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER - Saber dotar um edifício de boas condições
Leia maisTransição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015
João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição
Leia maisIniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:
Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas
Leia maisEnquadramento Eixos Prioritários de Intervenção
Enquadramento O Plano de Ação é um instrumento operativo, elaborado em cada ano, no qual se define e orienta o trabalho, estabelecendo e calendarizando as ações e atividades que irão ser desenvolvidas
Leia maisGUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB8CBR
GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB8CBR Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO E
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000:2005
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000:2005 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita:
Leia maisCURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO
CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO ANO LETIVO 2013 / 2014 CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA ANO LETIVO 2013 2014 CARACTERÍSTICAS A FCT
Leia maisa) O exercício de tarefas, funções ou atividades em que o Estudante detenha experiência prévia na
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES NO ÂMBITO DO MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS (EM VIGOR A PARTIR DO ANO LETIVO 2012/2013) Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. Este regulamento aplica-se,
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisMUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012
EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da
Leia maisPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018)
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PADEL ESCOLAR 2017-2021 (REVISTO EM NOVEMBRO DE 2018) ÍNDICE I. MISSÃO 4 II. VALORES 4 III. OBJETIVOS 4 IV. PLANO ESTRATÉGICO 5 1. PRIMEIRA FASE: 5 1.1.FORMAÇÃO PROFESSORES
Leia maisCâmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas
Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E CURSOS LIVRES DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO CAPÍTULO I Disposições Gerais 1 Os cursos de formação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. Capítulo I - Disposições Gerais
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1. Objectivos O presente regulamento tem como objetivo, estabelecer
Leia maisCENTRO PSICOPEDAGÓGICO DA LINHA. Programa Formativo. Atenção! Este Programa Formativo pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado!
Atenção! Este pode ser atualizado a qualquer momento! Mantenha-se Informado! Treino de Competências Sociais em Crianças e Jovens: Uma Abordagem Prática Contribuir para o enriquecimento teo rico-pra tico
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 1. Preâmbulo Face ao actual modelo de profissionalização e aos imperativos de modernização organizacional, técnica e tecnológica,
Leia maisACÇÃO DE FORMAÇÃO EMPREENDER À MEDIDA PRODUÇÃO E RECOLHA DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS E DE OUTROS RECURSOS SILVESTRES POPH 6.
ACÇÃO DE FORMAÇÃO EMPREENDER À MEDIDA (PRODUÇÃO E RECOLHA DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS E DE OUTROS RECURSOS SILVESTRES) PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO TIPOLOGIA 6.1 FORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau II Nacional - Porto
REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau II Nacional - Porto O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau II e do curso em epígrafe (Nacional - Porto) I. ORGANIZAÇÃO
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] novembro 2016 01-01-2011 1 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução... 3 1.2.
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012
FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2012 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício
Leia maisAssociação Voluntariado. e Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO PARA O BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DO ENTRONCAMENTO. 6 de novembro de 2018
Associação Voluntariado e Ação Social do Entroncamento PLANO DE AÇÃO PARA O BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DO ENTRONCAMENTO 2019 6 de novembro de 2018 Introdução Este documento é o Plano de Ação do Banco
Leia maisDocumento de Referência FR01-PR14/V02 Regulamento de funcionamento da aprendizagem e formação a distância
Documento de Referência FR01-PR14/V02 Regulamento de funcionamento da aprendizagem e formação a distância DATA: 05 abril 2017 ELABORADO: DPFC APROVADO: CD DESTINATÁRIOS: Interessados O presente regulamento
Leia maisGUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL DE GERONTOLOGIA E CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO ANO LETIVO 2019/2020
GUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL DE GERONTOLOGIA E CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO O que é um Curso Técnico Superior Profissional (CTeSP)? Uma nova modalidade de ciclo de estudos
Leia maisGERONTOLOGIA GUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL DE E CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO
GERONTOLOGIA GUIA DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL DE E CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO CANDIDATURA AO CTeSP EM GERONTOLOGIA E CUIDADOS DE LONGA DURAÇÃO Número de vagas: ANO LECTIVO
Leia maisRegulamento da Universidade Sénior de Grândola
Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão
Leia maisEESTÁGIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior
Leia maisPlaneamento Estratégico
2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2014/2015 e 2015/2016 Melissa [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 Maio 2015 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...
Leia maisGuia de Apoio. Orientações para as candidaturas. Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6)
Guia de Apoio Orientações para as candidaturas Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixo 6) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação e Sensibilização de Técnicos e Outros Profissionais de Reabilitação Profissional
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. Preâmbulo
REGULAMENTO PROGRAMAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES OUTGOING DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Preâmbulo A Universidade de Coimbra tem ao dispor dos seus estudantes diversos programas de mobilidade que lhes proporcionam
Leia maisPlano de Ação Plano de Ação 2013
Plano de Ação PLANO DE AÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: Núcleo Executivo da Rede Social do Concelho do CONTACTOS: do Rede Social do Concelho do Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2550-103 Tel. 262 690 100/262
Leia maisACOLHER, REPARAR E PROMOVER
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA Atualizar os instrumentos de planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2017-2018; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2017-2018; Atualização
Leia maisA nível nacional a definição evoluiu desde.
O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes
Leia maisREGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA
REGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA Nota Justificativa No âmbito da ação social têm as Juntas de Freguesia atribuições claras na lei 75/2013 de 12 de setembro. Segundo a alínea f) do
Leia maisNormas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa
Normas de Funcionamento Academia Sénior de Tábua Nota Justificativa A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº4-a/2002 de 11 de Janeiro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado da Covilhã
Preambulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências para a promoção, coordenação e qualificação do Voluntariado.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Dir_grad. 001/2017 O Diretor Acadêmico do Centro Universitário Padre Anchieta torna pública a abertura das inscrições para o Programa Institucional de Monitoria UniAnchieta
Leia maisRegulamento da Comissão Organizadora Externa do SCORA X- Change Portugal
Regulamento da Comissão Organizadora Externa do SCORA X- Change Portugal Mandato 2019 O SCORA X-Change consiste num programa de intercâmbio internacional de caráter formativo, filiado à International Federation
Leia mais2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)
2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC. Promover o conhecimento em torno das
Leia maisCOMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO
COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica EDIÇÃO 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica EDIÇÃO 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo
PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art.
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS PAE 2º. SEMESTRE DE EDITAL ATAc/IFSC-019/2014
INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS PAE 2º. SEMESTRE DE 2014 EDITAL ATAc/IFSC-019/2014 A Presidência da Comissão Coordenadora do Programa de Aperfeiçoamento de Ensino (PAE) do Instituto de Física de São
Leia maisMOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO
CURSO: TÉCNICAS AVANÇADAS DE MOBILIZAÇÃO E PROGRAMA CURRICULAR do curso de TÉCNICAS AVANÇADAS DE MOBILIZAÇÃO E 2015/2016 DOCENTES: vários IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Técnicas Avançadas de Mobilização e Manipulação
Leia mais2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC)
2ª Edição do CURSO DE FORMAÇÃO DE VOLUNTARIADO Corações Capazes de Construir Iniciativa e responsabilidade da Associação Corações com Coroa (CCC) OBJECTIVOS: Formar equipas de voluntariado da CCC Promover
Leia maisA partir de 2 de Maio, e sem data limite, os estudantes podem candidatar-se.
O Gabinete de Estágios da ESTM, vem por este meio divulgar que se encontram abertas as inscrições ao Programa de Estágios de Jovens Estudantes do Ensino Superior nas Empresas (PEJENE). Os estágios, a decorrer
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE
Leia maisENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO
Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT)
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) ESCOLA PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (FCT) Capítulo I Âmbito e Definição Artigo 1.º
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL, A ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL, E A ASSOCIAÇÃO PATRIAE-NUCLEO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Considerando
Leia maisAGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010
PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 Plano de Acção 20010 1 Após elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidas as
Leia maisCOMPONENTE DE APOIO À FAMILIA NO 1.º CICLO DE ENSINO BÁSICO
COMPONENTE DE APOIO À FAMILIA NO 1.º CICLO DE ENSINO BÁSICO 1. Enquadramento Nos termos do artigo 73ª, da Constituição da República Portuguesa é consignado o direito de todos à educação, cabendo ao Estado
Leia maisRegulamento da Disciplina de Dissertação/Estágio Mestrado em Engenharia Informática
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA Regulamento da Disciplina de Dissertação/Estágio Mestrado em Engenharia Informática Rev. 7, Aprovado
Leia mais3. São realizadas duas edições do curso por ano, com início nos meses de fevereiro e de setembro.
Preâmbulo O Curso de Formação de Analistas Químicos (CFAQ) tem como principal objetivo formar técnicos com competências no domínio das técnicas de análise mais utilizadas em laboratório, de modo a criar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia RESOLUÇÃO N 01, 01 de novembro de 2016. Define o Estágio Supervisionado Obrigatório do
Leia maisIMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama
IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO 1
REGULAMENTO ESPECÍFICO 1 ÁREA TEMÁTICA: Distribuição, Venda e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos DESTINATÁRIOS: Técnicos (alínea a) do artigo 3º do Despacho nº 666/2015 de 16 de janeiro.). CURSOS
Leia mais1. Programa Embaixadores do Técnico
1. Programa Embaixadores do Técnico 1.1. Objetivos O Programa Embaixadores do Técnico 2016 é um projeto criado pelo NAPE - Núcleo de Apoio ao Estudante com vista à criação de um rede de embaixadores que
Leia maisMódulo 5: Trabalho de Aplicação Pedagógica (TAP) Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando
Módulo 5: Trabalho de Aplicação Pedagógica (TAP) Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando Índice Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando 1. Enquadramento do Módulo 1.1. Introdução
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisRegulamento da Formação Externa
Regulamento da Formação Externa Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento Av. Conde de Valbom, 63 Lisboa Telefone: 217929500 www.inr.pt inr@inr.pt
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM
Comissão Social de Inter Freguesias de / Prior Velho / Sacavém PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM - Abrange actividades inscritas em Plano de Acção do
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE
1 CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE 2 ÍNDICE I - PREÂMBULO... 3 II - PRINCÍPIOS GERAIS... 3 III - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DOCENTES... 4 IV - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Leia maisFORMAÇÃO ÁRBITROS/JUÍZES
GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR FORMAÇÃO DE ÁRBITROS/JUÍZES 2001-2002 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ÂMBITO...3 3. OBJECTIVOS...4 4. DESENVOLVIMENTO...4 5. CALENDARIZAÇÃO...4 6. FASES DE ORGANIZAÇÃO
Leia mais