PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL. Consulta Jurídica

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1 PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL Consulta Jurídica 1ª Sessão Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

2 Sumário I - A consulta jurídica 1.1 A Consulta ao Cliente 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 A gestão do Cliente e seu processo II Trabalho de Grupo Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

3 1.1- A Consulta - Procedimentos a adoptar Receber o cliente em local adequado (evitar causas de distracção ou de ruído) Ouvir e tomar nota dos factos expostos pelo cliente (não interromper o raciocínio do exponente poderá tolher informação ou facto relevante) Não ter pressa nem impaciência (o cliente tem direito à dignidade da sua consulta) Consultar legislação (se a questão não é simples, a solução poderá não ser evidente) Aconselhar com segurança (se necessário, recolher dados e factos e solicitar ao cliente que volte noutro dia) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

4 1.1 - A Consulta - Procedimentos a adoptar Se a consulta se esgota em si mesma é regra ser paga no final do acto O preço da consulta deve estar afixado (assim como o dos demais actos de execução imediata p. ex. certificações, reconhecimentos) Se a consulta marca o início de um processo deverá o advogado solicitar provisão adequada e todos os elementos e documentos necessários Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

5 1.2 - Tentativa de resolução amigável Antes da proposição de qualquer acção judicial deve-se tentar a composição amigável do litígio Se a parte contrária estiver representada por Advogado: Qualquer contacto deve ser estabelecido com o Advogado que a representa (EOA, artº 107º) Excepções: procedimentos cautelares; situações em que tal tentativa não se adeque aos fins a tutelar. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

6 1.2 - Tentativa de resolução amigável Carta à parte contrária Cuidados especiais: Se se quer acordo, uma postura agressiva pode afastar qualquer hipótese de entendimento Revelar toda a informação ou só parte (?) Na sequência de um contacto da parte contrária - nunca comprometer o cliente, sem o consultar Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

7 1.2 - Tentativa de resolução amigável NÃO ESQUECER: É o cliente que decide se quer o acordo ou não e, em que termos. Ao advogado compete aconselhar toda a composição que ache justa e equitativa [EOA, Artº 95º, nº 1, al. c)] poderá opinar, orientar, mas a decisão política de aceitar ou não o acordo é do cliente. O Advogado não é um mediador imparcial. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

8 1.2 - Tentativa de resolução amigável Obtido acordo, o mesmo deve ser formalizado em documento assinado por ambas as partes A titulação do acordo pode revestir várias formas: Exs. Confissão extrajudicial, contrato promessa de partilha, Plano de pagamento em prestações, Assunção de dívida... Se o acordo obtido resolve de imediato as questões entre as partes São devidos honorários pela intervenção do Advogado Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

9 1.2 - Tentativa de resolução amigável Se o acordo obtido difere no tempo a resolução definitiva das questões entre as partes Deverá ser acordado com o cliente o momento do pagamento dos respectivos honorários. Deverá, pelo menos, ser solicitada provisão de honorários Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

10 1.2 - Tentativa de resolução amigável EOA, Artigo 100.º - Honorários 1 Os honorários do advogado devem corresponder a uma compensação económica adequada pelos serviços efectivamente prestados, que deve ser saldada em dinheiro e que pode assumir a forma de retribuição fixa. 2 Na falta de convenção prévia reduzida a escrito, o advogado apresenta ao cliente a respectiva conta de honorários com discriminação dos serviços prestados. 3 Na fixação dos honorários deve o advogado atender à importância dos serviços prestados, à dificuldade e urgência do assunto, ao grau de criatividade intelectual da sua prestação, ao resultado obtido, ao tempo despendido, às responsabilidades por ele assumidas e aos demais usos profissionais. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

11 1.3 - A gestão do cliente e o seu processo Organização do Escritório Manter o espaço de trabalho limpo e organizado Concentrar actividades (definir dias fixos de consultas presenciais, período para telefonemas, actividades fora do escritório...) Planear reuniões (definir ordem de trabalhos e objectivos) Nos contactos telefónicos ter toda a informação necessária à disposição Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

12 1.3 - A gestão do cliente e o seu processo Relação com o cliente e o seu processo A cada processo uma pasta (manter registo das diligências realizadas, organizar o dossier cronologicamente, registar provisões do cliente, consultas presenciais e telefónicas, envios de s, faxes, tempo despendido...) Manter o cliente informado do estado do processo e das diligências efectuadas Solicitar instruções ao cliente num impasse (frustração de negociações, incumprimento de acordo...) Optar por contactos electrónicos Definir estratégia comum para processos idênticos (Ex. 1º Interpelação, 2º Solicitação de instruções para dossier,...) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

13 II - PROPOSTA DE TRABALHO DE GRUPO Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

14 Próxima Sessão Sumário: II - Acesso ao Direito VII - Patrocínio Judiciário Elementos a trazer: Código de Processo Civil; Código Civil; Código Notariado. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio

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