A ABERTURA NA PRÁTICA

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1 A ABERTURA NA PRÁTICA

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3 FLAVIO PATRICIO DORO A abertura na prática 222 belas miniaturas comentadas VOLUME 2 Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 partidas 41 a 111 2ª Edição São Paulo Edição do Autor 2016

4 Copyright Flavio Patricio Doro, 2014 Todos os direitos reservados. São proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão de partes deste livro, através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito. Livros físico e eletrônico comercializados pela Loja PerSe Comercio Eletrônico Ltda. - Rua Turiassu, Conj 86 - Perdizes - São Paulo - CEP: CNPJ.: / perse@perse.com.br D758a Doro, Flavio Patricio, A Abertura na Prática: 222 belas miniaturas comentadas / Flavio Patricio Doro - São Paulo, edição do autor, Conteúdo: v.2 Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 partidas 41 a 111 ISBN (impresso) (eletrônico) 1. Xadrez aberturas. 2. Xadrez coletâneas. 3. Xadrez estudo e ensino. I. Título. CDU: 794.1

5 SUMÁRIO Introdução 7 SEÇÃO II. Aberturas com 1.e4 sem 1...e A troca d5xe4 (e4xd5) nas defesas Caro-Kann, Escandinava e Francesa O avanço e4-e5 nas defesas Francesa e Caro-Kann O avanço c2-c4 na Defesa Caro-Kann A variante aberta da Defesa Siciliana Anti-Sicilianas As defesas Pirc e Moderna A Defesa Alekhine A ruptura e7-e5 e a abertura do centro na Defesa Escandinava 216 Índice de aberturas 228 Índice de jogadores 233

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7 Introdução A introdução ao volume 1 apresentou de forma completa os princípios que orientaram a construção desta obra. Iremos, aqui, retomar sucintamente esses pontos. Forma de organização. Nosso propósito é ensinar a jogar a partir das características da posição e não da memorização de linhas de abertura. Por isso, cada capítulo é dedicado, não propriamente a esta ou àquela abertura, mas sim a um ou mais tipos de posição, que são característicos de uma abertura, mas que podem surgir em outras, até mesmo com as cores invertidas. Assim, por exemplo, o capítulo 7, dedicado às estruturas que surgem com a troca de peões d5 e e4 e a retomada com uma peça, inclui partidas tanto da Defesa Francesa como da Escandinava, Caro-Kann e mesmo da Defesa Semieslava. Cada capítulo tem início com um texto introdutório, que explana as características das posições que ele aborda e os planos de jogo mais frequentes para ambos os jogadores; em seguida são apresentadas as respectivas partidas comentadas. Seções da obra. A obra é composta por cinco seções, como segue: Aberturas com 1.e4 e5, geralmente chamadas de aberturas abertas (seção I, capítulos 1 a 6, partidas 1 a 40). Aberturas com 1.e4 sem 1...e5, conhecidas normalmente como semiabertas (seção II, capítulos 7 a 14, partidas 41 a 111). Aberturas com 1.d4 d5, que costumam ser conhecidas como aberturas do peão da dama ou aberturas fechadas (seção III, capítulos 15 a 21, partidas 112 a 170) Aberturas com 1.d4 sem 1...d5, ou semifechadas (seção IV, capítulos 22 a 24, partidas 171 a 199) Aberturas sem 1.e4 e sem 1.d4, ou aberturas de flanco (seção V, capítulos 25 a 28, partidas 200 a 222). O sistema alfanumérico ECO, por sua praticidade para as tarefas de busca e referência, é utilizado no índice remissivo e nos cabeçalhos das partidas. Divisão em volumes. Embora dividida em quatro volumes, esta obra foi concebida e é tratada como se fosse um livro só: a numeração das partidas, dos capítulos e das seções no segundo, terceiro e quarto volumes dá continuidade à do primeiro. O conteúdo está assim distribuído: Volume 1: seção I, capítulos 1 a 6, partidas 1 a 40. Volume 2: seção II, capítulos 7 a 14, partidas 41 a 111. Volume 3: seção III, capítulos 15 a 21, partidas 112 a

8 Introdução Volume 4: seções IV e V, capítulos 22 a 28, partidas 171 a 222. Transposições. A possibilidade de transposições de abertura (ou seja, de chegar a uma dada abertura por um caminho alternativo, a partir de uma abertura diferente) é assinalada com frequência nos comentários aos lances iniciais. Índice de aberturas. Ao final de cada volume há um índice remissivo cuja finalidade é auxiliar o leitor a realizar pesquisas por abertura. Julgamos essa providência oportuna pelo fato de que praticamente todas as principais aberturas representadas no conjunto da obra têm partidas distribuídas por dois ou mais capítulos. Nele, as aberturas e variantes são listadas em ordem alfabética e, dentro da cada abertura, por ordem de código ECO. Os lances iniciais são mostrados. Cada volume tem seu próprio índice, no qual figuram as aberturas e variantes de aberturas ali tratadas, sendo que são mencionadas também, de forma sumária, as aberturas e variantes contidas nos demais volumes. Remissões no texto. Este recurso também visa a facilitar a pesquisa. Ao comentar os primeiros lances de uma partida, não raro o texto remete o leitor a outras partidas da obra, que podem estar no mesmo capítulo ou não. Via de regra o comentário indica um lance alternativo àquele que foi escolhido na partida em exame e informa em qual partida esse lance pode ser encontrado. Símbolos utilizados. Os símbolos abaixo são, em sua maioria, bem conhecidos, mas não custa repeti-los, associando-os ao significado que lhes daremos ao longo do texto:! bom lance!! lance brilhante? mau lance?? lance perdedor!? lance interessante, de duplo gume, difícil de avaliar?! lance impreciso ou duvidoso ² as brancas têm leve vantagem ± as brancas têm clara vantagem +- as brancas têm vantagem decisiva ³ as pretas têm leve vantagem µ as pretas têm clara vantagem -+ as pretas têm vantagem decisiva = o jogo está equilibrado a posição não é clara com iniciativa em troca da desvantagem material ou posicional 8

9 SEÇÃO II. Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 Nesta seção iremos tratar de um conjunto de aberturas conhecidas como "aberturas semiabertas". Trata-se, por definição, de linhas de jogo assimétricas: as brancas começam o jogo com 1.e4 e as pretas, em resposta, efetuam um lance diferente de 1...e5. Estas aberturas são, hoje em dia, muito populares; por isso os capítulos que se seguem são bastante extensos. Se examinarmos as estatísticas da moderna prática dos torneios, veremos que as pretas respondem a 1.e4 com 1...e5 não mais que 20% das vezes. Nem sempre foi assim. No século XIX a proporção era exatamente inversa, e na primeira metade do século XX, a divisão era aproximadamente 50% a 50%. O que determinou essa alteração radical na balança foi a busca por novos caminhos, iniciada pela chamada "escola hipermoderna" a partir da segunda década do século passado e aprofundada, vinte anos mais tarde, pela escola soviética de xadrez. Como resultado desse trabalho, o conjunto dos jogadores percebeu que era possível responder a 1.e4 com 1...c5, 1...c6 ou 1...e6 sem medo. Outrora consideradas inferiores, essas respostas se equipararam em termos de confiabilidade a 1...e5, que, por sua vez, passou a ser vista simplesmente como uma possibilidade dentre várias outras. Além de terem adquirido respeitabilidade, as respostas diferentes de 1...e5 têm uma vantagem adicional: dão às pretas comparativamente mais chances de levar a luta ao terreno de sua preferência. Assim, após 1.e4 c5 já estamos na Defesa Siciliana, e com 1.e4 c6, na Caro-Kann. As brancas têm, é claro, opções a partir daqui, mas foram as pretas a escolher a abertura. É diferente do que ocorre nas aberturas abertas, nas quais, após 1.e4 e5, a possibilidade maior de escolha está com as brancas: Ruy López, Escocesa, Vienense, Giuoco Piano, Gambito do Rei... A margem de escolha de abertura pelas pretas é mais modesta - basicamente, resume-se às defesas Petroff e Philidor. Existe, ainda, um terceiro motivo pelo qual certas aberturas semiabertas gozam de tamanha preferência: a luta intensa, interessante, incerta e imprevisível que se origina a partir delas. A tarefa de manter a vantagem teórica derivada do primeiro lance é bem mais complexa: embora disponham, na maior parte das vezes, de uma vantagem de espaço bem maior do que nas aberturas abertas, as brancas sofrem o contra-ataque das forças inimigas, mais recuadas porém muito bem dispostas, o que confere à partida uma dinâmica tensa, bastante peculiar. Podemos dividir as aberturas semiabertas em quatro grupos: O primeiro grupo é formado pelas linhas de jogo em que as pretas enfrentam o peão "e" do adversário com o lance...d5. Esse é o propósito das defesas Francesa e Caro-Kann (e, de certa forma, também da Escandinava), as quais serão vistas nos capítulos 7 a 9. O segundo grupo é constituído pela Defesa Siciliana, na qual as pretas não en- 9

10 SEÇÃO II. Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 frentam diretamente o peão "e" inimigo, mas se opõem ao futuro avanço do peão "d" com 1...c5, com a intenção de abrir a coluna "c" quando as brancas jogarem d2-d4. Esta importantíssima defesa será vista nos capítulos 10 e 11. O terceiro grupo tem, como característica básica, a liberdade inicial que as pretas dão ao adversário de ocupar o centro com seus peões, deixando para combatê-los em um momento posterior. Essa é a filosofia das defesas Pirc, Moderna e Alekhine, objeto dos capítulos 12 e 13. Por fim, as pretas podem jogar para abrir o centro. Fazem isso em duas etapas. Primeiro, confrontam o peão "e" com...d5, como no primeiro grupo de aberturas, e, após essa dupla de peões ser trocada, jogam...e5 para combater o peão adversário em d4. Pretendem assim liquidar o centro e anular a vantagem de espaço das brancas. Essa é a ideia de algumas variantes da Defesa Escandinava, conforme veremos no capítulo

11 7. A troca d5xe4 (e4xd5) nas defesas Caro-Kann, Escandinava e Francesa Neste capítulo inicial da segunda seção nossa atenção se volta para a formação central em que um peão branco em d4 enfrenta em peão preto em e6. Estão ausentes os peões "e" das brancas e "d" das pretas, que foram trocados. A posição central é, portanto, o espelho da que foi vista no capítulo 1, com a inversão dos flancos zppzp-+pzpp -+-+p zp PzPP+-zPPzP Posições semelhantes a esta resultam de várias aberturas diferentes. Um dos principais caminhos para atingir a estrutura retratada no diagrama é a seguinte linha da Defesa Francesa: 1.e4 e6 2.d4 d5 3. c3(d2) dxe4 4. xe4, ou 3. c3 f6 4. g5 dxe4, conforme veremos nas partidas 45 a 48. Também é preciso mencionar a Defesa Escandinava (1.e4 d5 2.exd5 xd5, ou 2... f6 e 3... xd5, partida 41). Uma variação frequente dessa posição, com o avanço...c6, costuma resultar desta variante da Defesa Caro-Kann: 1.e4 c6 2.d4 d5 3. c3(d2) dxe4 4. xe4 - vejam-se as partidas 42 a 44. Uma segunda versão, com o avanço c2-c4, se verifica em algumas aberturas derivadas do Gambito da Dama (1.d4 d5 2.c4), como a Defesa Semieslava (2...c6 3. f3 f6 4.e3 e6 5. c3 bd7 6. d3 ou 6. c2; veja-se a partida 50) e a Abertura Catalã (2...e6 3.g3 f6 4. g2 e , partida 51), nas quais as brancas jogam e2-e4 e as pretas trocam os peões nessa casa. Durante muito tempo se pensou que esta formação de peões era um bom caminho para as pretas buscarem o empate. Ainda hoje muitos jogadores pensam assim. E, de fato, existem motivos para tanto. As pretas não têm especiais dificuldades para desenvolver suas peças e rocar em qualquer uma das alas, e em geral sua posição não apresenta pontos fracos fáceis de atacar. Podem efetuar o roque menor e obter contrajogo na ala da dama, desenvolvendo a dama via c7, b6 ou a5, situando as torres em c8 e d8 e preparando a ruptura...c5. Em outros casos, menos frequentes, seu objetivo será o avanço...e5, neutralizando a vantagem de espaço das brancas e igualando completamente o jogo. Estes são os planos das pretas. Uma posição sólida e sem debilidades, embora leve- 11

12 SEÇÃO II. Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 mente restrita, com chances concretas de obter uma igualdade total a médio prazo. Todavia, veremos nos exemplos apresentados que as coisas não são assim tão simples. As brancas têm apreciáveis possibilidades de ataque, em especial na ala do rei e no centro. Os alvos táticos mais frequentes das brancas são e6, f7 e h7. Seu bispo de casas brancas tem, portanto, um papel primordial no ataque, assim como os cavalos, que em geral buscam as casas e5 ou g5. As peças pesadas podem entrar em ação por várias rotas diferentes, pelas colunas "e", "h" ou "d" (esta após a troca d4xc5) e/ou 3ª e 4ª fileiras, e o bispo de casas pretas às vezes se sacrifica em h6, ou vai a g5 para anular ou trocar o importante cavalo defensor em f6. Quando as pretas jogam...b6 para colocar seu bispo em jogo via b7, podem surgir temas táticos na longa diagonal branca. Além desses temas tipicamente de ataque, as brancas podem jogar para sufocar o adversário. Conseguem isso reforçando o controle sobre as casas centrais com suas peças (ex.: f3-e5, c1-f4, d1-e2, a1- d1, f1-e1). Também é possível o avanço do peão "c" à quarta fileira; isso abre a possibilidade dos avanços d4-d5, em resposta a...c5, ou c4-c5, fixando o peão "c" inimigo em c6 e impedindo o uso da longa diagonal branca pelo bispo adversário de casas brancas. Em resumo, apesar de sua simplicidade estratégica e de sua aparente esterilidade, esta formação de peões pode ser o cenário de belas partidas de ataque. Para alcançar a almejada igualdade e mais tarde tentar a vitória as pretas têm de jogar com muita atenção a fase inicial da partida. 41. Defesa Escandinava (B01) A. Berescu 2400 J. Gerencer º aberto de verão Savaria, Szombathely, e4 d5 A Defesa Escandinava, caracterizada por este lance, tem a mesma ideia da Francesa e da Caro-Kann - opor um peão em d5 ao peão branco em e4; mas é considerada menos sólida do que elas. A diferença está em que...d5 é efetuado diretamente, sem o apoio prévio de outro peão, o que obriga as pretas a retomar com uma peça caso as brancas decidam trocar os peões (o que ocorre quase sempre); essa peça, por sua vez, acaba ficando exposta a ameaças. Apesar disso, em geral as pretas conseguem se desenvolver sem problemas e, dependendo da variante, obtêm um jogo de peças bastante ativo. 2.exd5 A melhor resposta. Após 2.e5 c5 as pretas igualam facilmente. Para 2. c3, transpondo para a Abertura Dunst, e 2.d4, entrando no Gambito Blackmar, vejam-se, respectivamente, as partidas 40 (no volume 1) e 168 (volume 3) xd5 Uma opção mais ou menos equivalente é 2... f6 (partida 111), com a intenção de capturar em d5 sem expor a dama. 3. c3 Para 3.d4, veja-se a partida d6 Esta é a principal alternativa ao lance mais praticado, que continua sendo 3... a5. Também é uma opção respeitável 3... d8 4.d4 c6 ou 4... f6. 4.d4 f6 5. f3 O mais elástico, pois permite optar entre várias possíveis disposições de peças. A principal alternativa neste ponto é 5. d3 (sem medo de... xd4? devido a b5+, ganhando), tendo em mente o esquema ge2, f3 e f4 (e3). Por sua vez, 5. c4 é menos preciso; depois de 5...a6 as pretas ameaçariam ao mesmo tempo...b5 e... c6. Por fim, 12

13 7. A troca d5xe4 (e4xd5) nas defesas Caro-Kann, Escandinava e Francesa a pouco usual alternativa 5. g5 será vista na partida a6 Preparando...b5 e... b7. Esta é a jogada mais empregada, vindo a seguir 5...c6, que estabelece uma formação tipo Caro-Kann. Os dois lances de peão são considerados os mais seguros, pois a dama está um tanto exposta e não é conveniente que fique à mercê de um possível b5. Por exemplo: 5... f5 (... g4 é preferível, pois força as brancas a jogar h3 e g4 se quiserem continuar com e5) 6. e5 bd7? (melhor é...c6, prevenindo b5) 7. b5 b6 8. c4 e6+ (8... c6? 9.d5!, etc., ganhando) 9. e3 e as pretas não têm nada melhor que ceder o roque com 9... d8. 6.g3 Numa posição tranquila como esta, ainda sem ameaças de parte a parte, as alternativas se multiplicam; cerca de dez lances diferentes já foram testados neste ponto. O escolhido pelas brancas tem dois objetivos claros de curto prazo: contrapor o bispo em g2 ao possível...b5 e... b7, e apoiar o outro bispo que quer ir a f4, ganhando tempo sobre a dama em d6. As brancas têm outras formas de preparar f4. Uma delas é 6. e3 e o posterior d2, ao que as pretas geralmente contrapõem... c6 e... f5, com a ameaça... b4. Outra é 6. e5!?, mas neste caso 6... c6 é uma resposta crítica, que obriga as brancas a trocar um cavalo que se moveu duas vezes por outro que só fez um lance (7. xc6) ou ceder um peão em troca de uma certa vantagem de desenvolvimento (7. f4 xd4). 6...e6 As pretas, de forma prudente, decidem preparar o roque o quanto antes; no entanto, como o desenvolvimento do bispo via f5 ou g4 está sendo obstruído com este lance, e a saída por b7 se tornará difícil devido ao iminente f1-g2, em breve começarão a padecer de falta de espaço. Uma forma de prevenir esse inconveniente seria intercalar 6... g4, já testado em numerosas partidas. O lance mais ambicioso, e um dos mais praticados, é 6...b5, que além de preparar... b7 abre espaço para a dama ir a b6. Com tudo isso a execução do roque é adiada para depois do décimo lance. No ínterim as brancas podem completar seu desenvolvimento e começar a criar algumas ameaças, o que obriga o opositor a jogar com cuidado. Por exemplo: 7. g2 b e6 9. e5 xg2 10. xg2 b4?! (melhor é prevenir-se contra f3 com...c6 ou... bd7) 11. f3 a7? (é necessário...c6, para poder retomar com este peão em d5 no caso de 12. e4 d5 13. xf6+ gxf6 14. xd5) 12. e4! xe4 (agora... d5 levaria a um final perdido, mas não há outra forma de tentar finalizar o desenvolvimento) 13. xf7+ d8 14. f3, com clara vantagem (Velicka-Kantorik, Nancy 2008). 7. g2 e e1² 9...c5 rsnl+-trk+ +pzp-vlpzpp p+-wqpsn zp sn-+nzp- PzPP+-zPLzP tr-vlqtr-mk- Como 9...b5 acarreta alguns problemas (10. e5 a7 11. f4 d8 12. e3, ou 10...c6? 11. f4 seguido por xc6), cedo ou tarde este avanço temático é necessário para normalizar a situação na ala da dama. O lance do texto não é mau, mas requer precisão na sequência - o que sói acontecer 13

14 SEÇÃO II. Aberturas com 1.e4 sem 1...e5 quando se abre a posição com o desenvolvimento atrasado. Por isso talvez fosse mais prático preparar o avanço com... bd7 e depois... e8, deixando cobertos os pontos c5 e e7, em previsão às respostas dxc5 e d f4 b6? O início de uma operação tática engenhosa que, no entanto, acabará mal. Não teriam grandes problemas depois de d8 11.dxc5 xc5 12. e a4!± a5 12. xc5 xc5 13.dxc5 E não se pode recapturar, devido a 14. d6. Mas as pretas, ao jogar b6, devem ter confiado em seu próximo lance para restabelecer o equilíbrio material d8 Simples e claro: atacam a dama e ao mesmo tempo desbaratam a potencial ameaça f4-d6. Com isso esperam ter tempo para... xc5 no próximo lance. Mas não é isso o que vai acontecer. 14.b4! Uma resposta inesperada e mais profunda do que parece. As brancas trocam as damas e ficam com um peão a mais xd1 Não há outra jogada, é claro. Mas agora vem a surpresa. rsnl+-+k+ +p+-+pzpp p+-+psn-+ wq-zp zp-+-vl NzP- P+P+-zPLzP tr-+rtr-mk- 15. axd1! Excelente! Em lugar de retomar a dama imediatamente (15.bxa5 xa1 16. xa1, sem vantagem alguma a despeito do peão a mais por causa dos dois pares de peões dobrados e isolados) as brancas se contentam com a torre, mas obrigam o adversário a enfrentar duas graves ameaças b5 Entre perder a dama (ficando com torre a menos) e levar mate na retaguarda as pretas preferem... nenhum dos dois. Com o lance do texto salvam a dama e conseguem controlar o ponto e8, aparentemente refutando o sacrifício do adversário. 16. d8+ e8? Caindo na armadilha. A única defesa era e8 17. xe8+ xe8, concluindo-se assim a operação tática de troca de damas iniciada com 14.b4. Depois de 18. e5± as brancas continuam com seu peão incólume e dominam o tabuleiro. 17. d4?! Impreciso. A maneira correta de aproveitar o erro que as pretas acabaram de cometer era 17.c6! xc6 18. e5! (o mesmo tema tático da partida, porém mantendo o controle de d7) a4 19. c6! xb4 20. xe8+ f8 21. xf8+ xf8, e as brancas ganharam uma peça a4? Ainda na ilusão de ficar com a vantagem de dama contra torre, desperdiçam a segunda e última oportunidade de passar a um final com só um peão a menos: d7! (é esta a defesa que as brancas evitariam na variante 17.c6 xc6 18. e5) 18. xd7 xd7 19.c6 bxc6 20. xc6±. 18. c6!+- Elegante interferência. As pretas de novo se veem reduzidas a escolher entre perder a dama ou levar mate na retaguarda; mas desta 14

15 7. A troca d5xe4 (e4xd5) nas defesas Caro-Kann, Escandinava e Francesa vez não há uma terceira via. Por isso elas abandonam. 1.e4 c6 42. Defesa Caro-Kann (B17) I. Armanda 2364 R. Sertic º Aberto de Bosnjaci grupo A, 2005 Esta resposta, a quarta mais empregada contra 1.e4, caracteriza a Defesa Caro- Kann. Sua ideia consiste em enfrentar o peão central adversário com...d5 sem incorrer na desvantagem, própria da Defesa Francesa (1.e4 e6) de obstruir a diagonal do bispo em c8. A Caro-Kann será vista em parte deste capítulo e do próximo, juntamente com a Defesa Francesa, e em todo o capítulo 9. 2.d4 O mais comum. As principais alternativas são: 2. c3: veja-se o comentário ao segundo lance na próxima partida. 2. f3: veja-se o capítulo 9, partida c4: vejam-se as partidas 69, no capítulo 9, e 113, no volume 3, capítulo d3 d5 3. d2 é uma forma interessante de escapar das linhas mais conhecidas, mas causa poucos problemas às pretas. Veja-se a partida 208, volume 4, comentário ao segundo lance das brancas. 2...d5 3. d2 Mais natural é 3. c3, que será visto na próxima partida. Em geral, ambos os lances conduzem à mesma posição após 3...dxe4 4. xe4. Seirawan julga o lance do texto mais preciso do que c3 porque deixa em aberto a possibilidade de reforçar o centro com c2-c3 caso as pretas continuem com...g6 e... g7. Além de 3. c3 e 3. d2 cabe mencionar: 3.exd5, que gera estruturas similares às do Gambito da Dama (peão da dama isolado e estrutura Carlsbad), objeto dos capítulos 15 e 16, no volume 3. 3.e5, a variante do avanço, também muito importante e que será examinada no capítulo seguinte (partidas 62 a 64), em conjunto com as variantes análogas da Defesa Francesa. 3...dxe4 As pretas podem tentar explorar a posição do cavalo em d2 retardando a troca em e4, à espera de 4. gf3 g4; mas não é fácil identificar um bom lance de espera - os mais frequentes têm sido 3...a6 e 3... b6. 4. xe4 d7 O mais praticado 4... f5 será visto nas duas próximas partidas. Com o lance do texto o desenvolvimento do bispo é postergado, evitando-se assim que ele fique exposto a ataques com lances como e4-g3, h2-h4, g1-e2(h3)-f4 ou h4-h5 ou f3- e5. Por outro lado, agora a posição preta fica congestionada; o ponto e6 perde temporariamente a defesa natural do bispo e o rei não tem casas de fuga. Com isto, surge a possibilidade de sacrifícios nas casas e6, f7 ou g6. 5. g5 Esta é a linha principal. O cavalo, preventivamente, afasta-se da proposta de troca que seria feita por 5... gf6 e passa a pressionar os pontos e6 e f7, alvo de possíveis combinações e sacrifícios. As principais alternativas são 5. c4 e 5. f3, sempre tendo como alvo as casas brancas próximas ao rei preto. Quanto a 5. d3, em geral ele significa uma inversão de lances em relação à sequência da partida gf6 Não é conveniente 5...e5 6. c4! com pressão sobre f7. Por exemplo: 6... h6 7. 1f3 exd4 8. xd4 e7+ 9. d1! f6 10. e1+ e7 11. d3! e a posição insegura do bispo em e7 dificulta a continuidade do 15

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