A VIDA COMO PROCESSO DE TRANSFIGURAÇÃO POÉTICA: UMA OBRA DE ARTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A VIDA COMO PROCESSO DE TRANSFIGURAÇÃO POÉTICA: UMA OBRA DE ARTE"

Transcrição

1 A VIDA COMO PROCESSO DE TRANSFIGURAÇÃO POÉTICA: UMA OBRA DE ARTE Autor: Antônio Micael Pontes da Silva 1, Orientador: Ivan Maia de Melo 2 Resumo: Este trabalho visa problematizar a concepção da estética da existência em Friedrich Nietzsche, na perspectiva da vida como obra de arte. Tem como objetivo analisar a subjetividade concebida como processo de metamorfose do sujeito, partindo da perspectiva daquele que se dedica a poetizar sua existência, elucidando o modo como, para o filosofo Nietzsche, em seus processos de subjetivação, alguém pode tornar-se poeta da própria vida. Isto é, fazer da vida uma poesia, envolvendo-se com a experiência corporal que pode tornar-se poesia, possibilitando a experiência artística na vida como transfiguração poética: uma obra de arte. O método utilizado foi a hermenêutica genealógica de interpretação perspectivista, a partir da qual o filosofo elabora, ao longo de suas obras, a concepção estética da existência em termos de fazer da vida uma obra de arte, tornar-se poeta da própria vida e a justificação estética da existência. Desse modo, é possível pensar o processo de subjetivação como a criação de um modo de vida criativo-reflexivo e transformativo. Isto conduz à elaboração de um trabalho que envolve uma epistemologia, uma estética, uma ética (da vontade de potência, valorização da vida e do corpo), uma poética trágica e uma prática de pesquisa. Estimulando um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade. Palavras-chave: estética da existência; metamorfose do sujeito; poesia; corpo. 1 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Humanidades e Letras (IHL), mickaelpontessilva@aluno.unilab.edu.br 2 Professor Adjunto II do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Milton Santos da Universidade Federal da Bahia. Membro do Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Artes da UFBA. Membro do Corpo Docente do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), ivan.maia@unilab.edu.br

2 INTRODUÇÃO Na obra O Nascimento da Tragédia, Nietzsche nos propõe encararmos a vida como os músicos ou poetas ditirâmbicos, modo como o filosofo encara os artistas criam suas obras. Assim como os músicos cultivam de forma perspicaz as tonalidades sonoras, e desse modo, conseguem penetrar nos labirintos da subjetividade humana, ora revelando suas almas sofridas, ora espíritos alegres ou histórias contidas no corpo, deveríamos esculpir a existência como os músicos se dedicam a sua obra. Se temos como foco a vida como criação de uma obra de arte, é possível analisarmos o processo de subjetivação como a criação de um modo de vida, tendo como chave interpretativa a poesia, e como alguém se tornam poeta de sua própria vida, tal como pensou Nietzsche em A Gaia Ciência. Desse modo, este trabalho tem como objetivo analisar a subjetividade como a criação de um modo de vida poético que é criativo-reflexivo e transformativo, envolvendo-se com a experiência corporal que pode tornar-se poesia, possibilitando viver da experiência artística no corpo e na poesia-corpo como transfiguração poética dançante. O seguinte estudo se justifica para (re)pensarmos na contemporaneidade os desafios e implicações de como alguém formula o caráter estética da sua existência, propiciando na formação de uma estética, uma ética (valorização da vida, da vitalidade), valorização do corpo e uma poética trágica, compartilhando desse modo a subjetividade enquanto processo de transfiguração e afirmação de uma arte de viver. O objetivo prático interligado aos estudos realizados, pretendendo-se fazer da vida uma obra arte, como elaborou Nietzsche. METODOLOGIA A metodologia de pesquisa se desenvolve numa hermenêutica genealógica, levando adiante a interpretação perspectivista ao modo formulado por Nietzsche, compreendendo-se a concepção sobre estética da existência nos seguintes termos: fazer da vida uma obra de arte, tornar-se poeta da própria vida e a justificação estética da existência, tal como aparece nas obras: O Nascimento da Tragédia; Sobre a Verdade e a Mentira no Sentido Extra-Moral e A Gaia Ciência. Deve-se ressaltar que na perspectiva hermenêutica nietzschiana todo conhecimento é interpretação, cuja história precisa ser interpretada através de um processo não totalizador da realidade. A realidade interpretada a partir de uma certa singularidade. Desse modo, a hermenêutica como arte de interpretar e investigativa que assume o perspectivismo e a

3 genealogia. A genealogia como espécie histórica-avaliativo, sendo necessário examinar genealogicamente as perspectivas que se apresentam sobre a história da humanidade. Tanto o perspectivismo e a genealogia caracterizam dessa maneira a hermenêutica nietzschiana, na medida em que todo conhecimento está condicionado pela perspectiva que o produz. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em Nietzsche a vida deve ser criadoramente vivida, pois o viver, na mais complexa compreensão dos conceitos, deveria significar para o filosofo como arte de transfiguração poética: [...] transformar continuamente em luz e flama tudo o que somos, e também tudo o que nos atinge (NIETZSCHE, 2012, p. 12). Este fazer da vida uma arte teria como meta uma atividade de constante criação de si, partindo da perspectiva daquele que se dedica de corpo e alma e de forma ambiciosa e dolorosa a sua criação, escrevendo com sangue e pathos as suas vontades como arte. Mas para que isso ocorra, conforme Rosa Dias, deveríamos experimentar a nós mesmo no decorrer da vida, portanto: A vida deve ser pensada, querida e desejada tal como um artista deseja e cria sua obra, ao empregar toda a sua energia para produzir um objeto único. (DIAS, 2011, p. 13). E pensar a existência é reconhecer na vida as angústias, as dificuldades, as aflições, as dores, os prazeres. Já dizia Nietzsche: pensá-la tragicamente é afirmar a existência. Nesse jogo de aflições, os gregos reconheciam na poesia e no ser poeta uma tarefa épica e uma metáfora estética do ser, que era vivida em um estado de sonho imagens oníricas e se entregando à vontade criadora, com seus impulsos, paixões, pavores e prazeres, sendo assim, um indivíduo capaz de construir uma poética trágica, entre sofrimento e beleza. De tal modo o poeta assume ser poeta contemplando de modo penetrante aqueles que lhe são próximos. Como diz Nietzsche, [...] o poeta só é poeta porque se vê cercado de figuras que vivem e atuam diante dele e em cujo ser mais íntimo seu olhar penetra. (NIETZSCHE, 1992, p. 59). Nesse processo de criação artística onde sentimos o fervor diante da obra de arte criada é possível moldar-se a si como arte, e o corpo assume um papel fundamental em tal construção, tal como nos explana Ivan Maia: O corpo é pensado filosoficamente por Nietzsche como o ser próprio a partir do qual surgem pensamentos e sentimentos, e cuja vontade reúne e coordena a multiplicidade de impulsos, pulsões, instintos, desejos e inclinações do ser humano. O corpo, considerado assim como o ser próprio, é o criador do espírito, da alma, do eu e da razão, que Zaratustra chama pequena razão, por

4 oposição ao corpo, que ele chama grande razão. [...] Ou seja, através do espírito a vontade é exercida, expressando-se por meio das linguagens criadas pelo corpo, que ele chama corpo criador. (MAIA, 2012, p. 78). É diante dessa realidade que o corpo segundo Nietzsche, [...] fonte de todas as interpretações que, inversamente, revelam o estado do corpo interpretante (WOTLING, 2011, 27) se encontra em constante metamorfose, reinventando-se, tal como nos explica Monga: Essa maneira de reinventar as técnicas do eu revela um modo de existência e um status do sujeito filosófico, que já não é uma instância determinada a priori, mas sim uma realidade livremente elaborada segundo formas específicas de subjetividade. (MONGA, 2010, p. 150). Nesse percurso desafiador de fazer da vida uma arte o processo de subjetivação resulta numa escrita de si, já refletida por Foucault, possibilitando cantar em versos o caráter trágico e vivaz da sua existência, resultando na criação da sua própria estética da existência; narrando suas peripécias e modos de ser: brotando modos de pensar, sentir e agir na vida como atividade criadora. Fazendo uma analogia da poesia negra urbana cada lado da janela de Alex Ratts da coletânea Ogum s Toques Negos, o poeta encara o corpo na última estrofe como: uma carta de liberdade / em cada lado da janela / traz um poema entrelinhado (Alex Ratts, cada lado da janela, 2014, p. 30). CONCLUSÕES Conclui-se que o processo de subjetivação como modo transformativo e criativoexpressivo-reflexivo, elucidando na perspectiva daquele que se torna artista da própria vida, é possível estetizar e poetizar a existência, assim, potencializando a força vital e possibilitando múltiplas formas de expressar e problematizar a realidade. Nesse processo transfigurador de estetizar e poetizar a existência cria-se uma ruptura epistemológica que toma o corpo na vida como fio condutor para elaboração de um modo de ser criador; conduzindo na elaboração de uma estética, uma ética (da vontade de potência e valorização da vida), uma poética trágica e valorização do corpo e uma prática de pesquisa. Nesse jogo é possível afirmarmos e construirmos uma ética e uma estética livre que valorize aquilo que há de singular em nós. Estimulando um olhar crítico e simultaneamente poético sobre a realidade, denunciando por meio da arte algumas tiranias das convenções sociais e valores que retardam a nossa consciência de fazermos da própria vida, como propôs Nietzsche, uma obra de arte.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço pela orientação do poeta, filosofo e professor Ivan Maia de Mello, que se dedicou na elaboração de um trabalho que envolvesse uma profunda relação entre teoria e prática. A minha família que amo. E aos poetas dançarinos-músicos da existência. REFERÊNCIAS ADÚN, Guellwaar; ADÚN, Mel; RATTS, Alex Orgs. Ogum s Toques Negos: Coletânea Poética. Salvador: Ogum s Toques Negos, 2014 DIAS, Rosa Maria. Nietzsche, vida como obra de arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira FOUCAULT, Michel. A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes, GIUSTI, Marcos. Tempo e memória, na Segunda Intempestiva, De Nietzsche. Trama, nº 07, Primavera, HARA, Tony. Nietzsche e a Arte de Viver. In: Ensaios sobre a singularidade. São Paulo: Intermeios. Kan Editora, MARQUES, António. A epistemologia do perspectivismo. In: Perspectivismo e modernidade, o valor construtivo e crítico do perspectivismo de Nietzsche. Lisboa: Veja, Passagens p MELLO, Ivan Maia de. A Experiência psíquica dos afetos e paixões numa perspectiva nietzschiana. Nietzsche Schopenhauer, ecologia cinca, natureza agônica. Orgs. Ruy de Carvalho, Gustavo Costa e Thiago Mota. Fortaleza: EdUECE, p O corpo criador, dançarino-poeta da própria existência. Revista Trágica: estudos sobre Nietzsche. 1º semestre de 2012 Vol. 5, nº 1, pp MONGA, Celestin. Niilismo e Negritude As Artes de Viver na África. São Paulo: Martins Fontes, NICODEMO, Nicola. Conhecimento e vida como processo de transfiguração produtor de sentido: Sobre razão poética, arte e perspectivismo em Nietzsche. Estudos Nietzsche, Curitiba, v. 5, n. 2, p , jul./dez NIETZSCHE, Friedrich. A Filosofia na Idade Trágica do Gregos. São Paulo: Escala, A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, Humano, demasiado humano, um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia de Bolso, O nascimento da tragédia ou Helenismo e pessimismo. 2ª ed. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Companhia das Letras, Segunda consideração intempestiva: da utilidade e desvantagem da história para a vida. Rio de Janeiro: Relume Dumará, Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. Tradução de Fernando de Moraes Barros. São Paulo: Hedra, NOGUEIRA, R. Ensaios Filosóficos, Volume X Dezembro, 2014, p SILVA, André Oídes Matoso e. Uma nota sobre a visão da filosofia como uma arte de viver. Kínesis, Vol. IV, n 07, Julho 2012, p SOUZA, Ricardo Timm; DUARTE, Rodrigo (orgs.). Filosofia e literatura. Porto Alegre: EDIPUCRS, WOTLING, Patrick. Vocabulário de Nietzsche. São Paulo: WMF Fontes, 2011.

Revista Pandora Brasil Número 57, Agosto de 2013 ISSN Alisson Flores Caires VIDA ENQUANTO VONTADE DE POTÊNCIA

Revista Pandora Brasil Número 57, Agosto de 2013 ISSN Alisson Flores Caires VIDA ENQUANTO VONTADE DE POTÊNCIA VIDA ENQUANTO VONTADE DE POTÊNCIA RESUMO: O presente artigo pretende investigar a concepção Nietzscheana de Vida e natureza, buscando esclarecer a relação que há entre essas duas forças contrárias e únicas.

Leia mais

NIETZSCHE E A HISTÓRIA: A RELAÇÃO COM O PASSADO

NIETZSCHE E A HISTÓRIA: A RELAÇÃO COM O PASSADO NIETZSCHE E A HISTÓRIA: A RELAÇÃO COM O PASSADO Dagmar Manieri Doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); professor Adjunto de História (Teoria da História) da Universidade

Leia mais

CRONOLOGIA. Friedrich Nietzsche ( )

CRONOLOGIA. Friedrich Nietzsche ( ) CRONOLOGIA Friedrich Nietzsche (1844-1900) 1844 - Em Röcken, Prússia, a 15 de outubro, nasce Friedrich Nietzsche. 1869 - Torna-se professor de filologia clássica na Universidade de Basiléia. 1872 - Publica

Leia mais

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes

Filosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGÜÍSTICA DISCIPLINA: Tópicos Avançados em Análise de discursos: processos de subjetivação e formas de resistência

Leia mais

NIETZSCHE: Educador da

NIETZSCHE: Educador da NIETZSCHE: Educador da Humanidade Rosa Maria Dias - Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Em Além do bem e do mal, Nietzsche concebe o filósofo como o homem da responsabilidade mais

Leia mais

Shakespeare. o gênio original

Shakespeare. o gênio original Shakespeare o gênio original Coleção ESTÉTICAS direção: Roberto Machado Kallias ou Sobre a Beleza Friedrich Schiller Ensaio sobre o Trágico Peter Szondi Nietzsche e a Polêmica sobre O Nascimento da Tragédia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES MESTRADO EM LITERATURA E INTERCULTURALIDADE PLANO DE CURSO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES MESTRADO EM LITERATURA E INTERCULTURALIDADE PLANO DE CURSO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES MESTRADO EM LITERATURA E INTERCULTURALIDADE Componente Curricular: MITOCRÍTICA E MITANÁLISE Carga Horária: 45 HORAS

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II Teoria e Percepção Musical II. Desenvolvimento da leitura musical em quatro claves de referência:

Leia mais

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ENF 304 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2016.2 Professor:

Leia mais

A TRAGÉDIA EM NIETZSCHE E LACAN: SUA ORIGEM E SUA ÉTICA Lucas Guilherme Fernandes Bruna Pinto Martins Brito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF/PUCG

A TRAGÉDIA EM NIETZSCHE E LACAN: SUA ORIGEM E SUA ÉTICA Lucas Guilherme Fernandes Bruna Pinto Martins Brito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF/PUCG A TRAGÉDIA EM NIETZSCHE E LACAN: SUA ORIGEM E SUA ÉTICA Lucas Guilherme Fernandes Bruna Pinto Martins Brito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF/PUCG RESUMO A tragédia surge no universo grego situada

Leia mais

Relação de turmas oferecidas por departamento no ano 2016 semestre 3 DEP FIL - DEPTO DE FILOSOFIA /ICHL

Relação de turmas oferecidas por departamento no ano 2016 semestre 3 DEP FIL - DEPTO DE FILOSOFIA /ICHL Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA Relação de turmas oferecidas por departamento no ano 2016

Leia mais

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 1º Semestre de 2015 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do Instituto de Psicologia Código: FLF0477 Sem pré-requisito Prof. Dr. Vladimir Safatle Carga horária: 60h

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO. Prof Bruno Tamancoldi A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Prof Bruno Tamancoldi META DA AULA Apresentar conceitos sobre o Conhecimento, partindo da Filosofia, distinguindo Ciência e senso comum. OBJETIVOS conceituar lógica e raciocínio;

Leia mais

Anita Tandeta Mattos. A genealogia de Nietzsche: Razão e violência. Dissertação de Mestrado

Anita Tandeta Mattos. A genealogia de Nietzsche: Razão e violência. Dissertação de Mestrado Anita Tandeta Mattos A genealogia de Nietzsche: Razão e violência Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

CONCEPÇÕES DO ENSINO DE FILOSOFIA Uma reflexão sobre o currículo

CONCEPÇÕES DO ENSINO DE FILOSOFIA Uma reflexão sobre o currículo Uma reflexão sobre o currículo 1. A NATUREZA DA FILOSOFIA Atitude reflexiva que investiga criticamente condições de possibilidade. (PCN+, 1999; OCN, 2006) "A principal ocupação da Filosofia é questionar

Leia mais

OFERTA DE DISCIPLINAS ALUNOS REGULARES

OFERTA DE DISCIPLINAS ALUNOS REGULARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO OFERTA DE DISCIPLINAS 2015.1 ALUNOS REGULARES DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS (ALUNOS REGULARES): MESTRADO

Leia mais

ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE - DOUTORADO

ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE - DOUTORADO ESTÉTICA E FILOSOFIA DA ARTE - DOUTORADO Inscrição Título do Projeto RESULTADO A EXPRESSÃO DO INEXPRIMÍVEL NA ARTE: SOBRE O TEOR COGNITIVO DO CONCEITO DE CONTEÚDO DE VERDADE DAS D001 OBRAS DE ARTE E SUA

Leia mais

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas

Leia mais

7 Referências Bibliográficas

7 Referências Bibliográficas 7 Referências Bibliográficas ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade. Tradução brasileira: Teixeira Coelho. Rio de Janeiro,

Leia mais

PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca. Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente

PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca. Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente PROGRAMA DA PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Franca DISCIPLINA: Foucault, a história e os modos de subjetivação no Ocidente PROFESSOR: Dr. Jean Marcel Carvalho

Leia mais

Sdnei Almeida Pestano

Sdnei Almeida Pestano http://dx.doi.org/10.7213/estudosnietzsche.04.002.rs.02 ISSN 2179-3441 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] ARALDI, Clademir. Nietzsche: do niilismo ao naturalismo na moral. Pelotas: NEPFIL

Leia mais

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas

Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas 1. Perfil do

Leia mais

Teorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES

Teorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é

Leia mais

A possibilidade do discurso religioso em Nietzsche: o deus dançarino

A possibilidade do discurso religioso em Nietzsche: o deus dançarino Comunicação Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported A possibilidade do discurso religioso em Nietzsche: o deus dançarino Carla Bianca Costa de Oliveira Este texto é parte

Leia mais

Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor. 1ª edição (2013)

Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor. 1ª edição (2013) 1 2 Copyright 2013, Igor José Leão dos Santos. Capa: autor 1ª edição (2013) Todas as imagens e fotos contidas nesse livro são do arquivo pessoal do autor, não podendo ser utilizadas ou reproduzidas sem

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX

O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX PROJETO DE PESQUISA O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX Profª. Ms. Patrícia Chanely da Silva Ricarte Coordenadora Prof. Paulo Alberto da Silva Sales Colaborador Acadêmica:

Leia mais

Ítaca 27. Defesas Doutorado Doutorado

Ítaca 27. Defesas Doutorado Doutorado Defesas Doutorado 2013 Doutorado 2013 242 Imaginação e Ideologia na Política de Spinoza Alexandre Arbex Valadares Esta tese propõe uma leitura da política de Spinoza a partir dos conceitos de corpo e imaginação.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 89-CEPE/UNICENTRO, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Letras, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ENF 304 Pré requisito: Nenhum Período Letivo: 2014.1 Professor:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo º. 1. Identificação Código MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1. Disciplina: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 0560076 1.2.

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Filosofia (aula 15) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Filosofia (aula 15) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE Filosofia (aula 15) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teoria do Conhecimento Teoria do Conhecimento A crise da Razão Blaise Pascal (1623-1662) Soren Kierkegaard (1813-1855) Pascal (séc. XVII)

Leia mais

Filosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE

Filosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE Filosofia (aula 20) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teorias Éticas - Antropocentrismo; - Reflexão Filosófica; - Ascensão da Burguesia; - Surgimento do Capitalismo; - Visa tornar-se senhor da

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino

Leia mais

PEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h

PEDAGOGIA. 1º Semestre. Antropologia e Educação 60h PEDAGOGIA 1º Semestre Antropologia e Educação 60h Ementa: O estudo da antropologia entendido como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos

Leia mais

A estética de Hegel. Antonio Rodrigues Belon

A estética de Hegel. Antonio Rodrigues Belon A estética de Hegel Antonio Rodrigues Belon A necessidade universal da arte é, pois, a necessidade racional que o ser humano tem de elevar a uma consciência espiritual o mundo interior e exterior, como

Leia mais

NÓTULA ACERCA DE "O QUE EM MIM 'STÁ PENSANDO"

NÓTULA ACERCA DE O QUE EM MIM 'STÁ PENSANDO NÓTULA ACERCA DE "O QUE EM MIM 'STÁ PENSANDO" Robert Herrón (*) Talvez o verso mais citado e discutido pelos críticos da poesia de Fernando Pessoa, excluindo " o poeta é um fingidor", seja "o que em mim'stá;

Leia mais

Unesp PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS. Plano de Ensino

Unesp PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS. Plano de Ensino Unesp PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS Plano de Ensino Designação da Disciplina: Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência Domínio Específico ( X )

Leia mais

CURSO DE DIREITO. Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA/ UEFS PLANO DE CURSO

CURSO DE DIREITO. Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA/ UEFS PLANO DE CURSO CURSO DE DIREITO Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 CH Total: 60 h Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Turma: 2º semestre Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino,

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?

IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a resolução CONSEPE 18/2014 e demais disposições contrárias.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a resolução CONSEPE 18/2014 e demais disposições contrárias. RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2015 ALTERA LINHAS DE PESQUISA E RESPECTIVAS MATRIZES CURRICULARES DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - PPGD LUCAS RÊGO SILVA RODRIGUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - PPGD LUCAS RÊGO SILVA RODRIGUES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO - PPGD LUCAS RÊGO SILVA RODRIGUES PARTICIPAÇÃO E LEGITIMIDADE DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO:

Leia mais

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola

CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica

Leia mais

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX

LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX LIBERDADE E POLÍTICA KARL MARX MARX Nasceu em Tréveris (na época pertencente ao Reino da Prússia) em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883. Foi filósofo, jornalista e revolucionário

Leia mais

A VONTADE DE PODER COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA

A VONTADE DE PODER COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA A VONTADE DE PODER COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA WLISSES DE FREITAS FREIRE - Bacharelado em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). wlissesweb@gmail.com

Leia mais

Platão, desiludido com a. escola de filosofia a Academia.

Platão, desiludido com a. escola de filosofia a Academia. Platão era filho da aristocracia ateniense. Foi discípulo de Sócrates. Sua obra reflete o momento caótico pelo qual passou Atenas no decorrer de sua vida A crise da sociedade ateniense está ligada à guerra

Leia mais

Ideologia e terror: imaginário de um mundo na interpretação de Hannah Arendt 1

Ideologia e terror: imaginário de um mundo na interpretação de Hannah Arendt 1 1 Ideologia e terror: imaginário de um mundo na interpretação de Hannah Arendt 1 Resumo: * Daner Honrich O totalitarismo se configura com instituições políticas inteiramente novas que destruíram toda a

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no 3.355 de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia Código: DIR-112 Pré-requisito: Filosofia Geral Período Letivo: 2013.1 Professor:

Leia mais

HENRY, Michel. Ver o invisível: Sobre Kandinsky. São Paulo: Realizações, 2012.

HENRY, Michel. Ver o invisível: Sobre Kandinsky. São Paulo: Realizações, 2012. HENRY, Michel. Ver o invisível: Sobre Kandinsky. São Paulo: Realizações, 2012. Rafaela Belo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades UFES 2014/1 Vietnam, 1922 França, 2002 Michel Henry

Leia mais

Fase Fase 02 2 CURRÍCULO DO CURSO. Currículo: Habilitação: Núcleo Fundamental - Bacharelado e Licenciatura em Filosofia 0

Fase Fase 02 2 CURRÍCULO DO CURSO. Currículo: Habilitação: Núcleo Fundamental - Bacharelado e Licenciatura em Filosofia 0 Habilitação: Núcleo Fundamental Bacharelado e Licenciatura em Filosofia 0 Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 6266, de 26/06/1959, publicado no Diário

Leia mais

CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia

CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos

Leia mais

TOMO III O PESSIMISMO ESTÉTICO DE NIETZSCHE 13

TOMO III O PESSIMISMO ESTÉTICO DE NIETZSCHE 13 SUMÁRIO Nota dos editores... 11 TOMO III O PESSIMISMO ESTÉTICO DE NIETZSCHE 13 Introdução... 15 Nota bibliográfica... 25 LIVRO PRIMEIRO: AS ORIGENS E O RENASCIMENTO DA TRAGÉDIA 27 Capítulo 1. A tragédia

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte Habilitação: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decreto

Leia mais

PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA

PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 RESUMO PROJETO CINEMAPSI: ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM PSICOLOGIA Monique Santos Ysmael Rocha Fátima

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 6 semestres. Prof. Dr. Jaimir Conte Habilitação: Bacharelado e Licenciatura em Filosofia Documentação: jetivo: Titulação: Diplomado em: Renovação Atual de Reconhecimento - Port. nº286/mec de 21/12/12-DOU 27/12/12.Curso reconhecido pelo Decr.

Leia mais

FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA

FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA SOBRE FILOSOFIA DEFINIÇÃO TRADICIONAL (segundo a perspectiva ocidental) TEOLOGIA CIÊNCIA certezas dúvidas Bertrand Russell (1872-1970) utiliza seus temas

Leia mais

Metafísica: Noções Gerais (por Abraão Carvalho in:

Metafísica: Noções Gerais (por Abraão Carvalho in: : Noções Gerais (por Abraão Carvalho in: www.criticaecriacaoembits.blogspot.com) é uma palavra de origem grega. É o resultado da reunião de duas expressões, a saber, "meta" e "physis". Meta significa além

Leia mais

Disciplina: Filosofia e Educação: Nietzsche, Foucault e Deleuze no Cenário da Educação Contemporânea 1- Objetivos: 2- Conteúdo Programático:

Disciplina: Filosofia e Educação: Nietzsche, Foucault e Deleuze no Cenário da Educação Contemporânea 1- Objetivos: 2- Conteúdo Programático: Universidade Federal Fluminense Programa de Pós-Graduação em Educação Disciplina: Filosofia e Educação: Nietzsche, Foucault e Deleuze no Cenário da Educação Contemporânea Professora: Dra. Maria de Fátima

Leia mais

Instruções da Atividade Formativa 3. Calendarização:

Instruções da Atividade Formativa 3. Calendarização: Instruções da Atividade Formativa 3 Calendarização: Observe com atenção o cronograma seguinte, no qual se propõe a planificação e a calendarização que deverá seguir na elaboração da Atividade 3. 2ª feira

Leia mais

PROMOVENDO A SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL EM JOVENS ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO

PROMOVENDO A SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL EM JOVENS ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO PROMOVENDO A SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL EM JOVENS ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO Juliana Q. Albarelli [1] Diego T. Santos [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN: 1982-7784 está licenciada sob

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ESCRITA CRIATIVA DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES

PROJETO PEDAGÓGICO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ESCRITA CRIATIVA DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES 1 Universidade Federal da Bahia Instituto de Letras Bacharelado Interdisciplinar em Artes Área de Concentração: Escrita criativa PROJETO PEDAGÓGICO DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ESCRITA CRIATIVA DO BACHARELADO

Leia mais

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS.

METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. METÁFORA: ANALISANDO COMO A METAFORA É PRATICADA EM SALA DE AULA E COMO PODERIA SER TRABALHADA EM SALA DE AULA. COMPREENDENDO TEORIAS. Nome dos autores: Leane da Silva Ferreira, Dieysa Kanyela Fossile.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2010 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros 1 aninha-q@hotmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense - IFSUL Resumo: Este

Leia mais

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO I Iniciação à Atividade Filosófica 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar PERCURSOS 10.º ANO Competências a desenvolver/objectivos a concretizar Recursos Estratégias Gestão 1.1. O que é a

Leia mais

EMENTÁRIO DO CURSO DE FILOSOFIA FAM

EMENTÁRIO DO CURSO DE FILOSOFIA FAM 1 FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE MARIANA Rodovia dos Inconfidentes, km 108-35420-000 Mariana MG - Fone: 31 3558 1439 / 3557 1220 Credenciada pelo MEC pela Portaria nº 2.486, de 12 de setembro de 2003 EMENTÁRIO

Leia mais

Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I

Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A QUESTÃO DA CONSCIÊNCIA EM NIETZSCHE

UM OLHAR SOBRE A QUESTÃO DA CONSCIÊNCIA EM NIETZSCHE UM OLHAR SOBRE A QUESTÃO DA CONSCIÊNCIA EM NIETZSCHE Alexandre Valença Teixeira Mestrando HCTE UFRJ alexandrevl2006@gmail.com INTRODUÇÃO Poderíamos, com efeito pensar, sentir, querer, recordar- nos, poderíamos

Leia mais

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE Profa Dra IVONISE FERNANDES DA MOTTA * Profa Dra SANDRA CONFORTO TSCHIRNER ** RESUMO Um tema bastante abordado na contemporaneidade é a inclusão de pessoas com algum tipo

Leia mais

Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas. Marcia Gobbi FEUSP

Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas. Marcia Gobbi FEUSP Linguagens de meninas e meninas, em especial: o desenho entrelaçando manifestações expressivas Marcia Gobbi FEUSP Construtoras de culturas infantis Social e historicamente situadas Sujeitos de direitos

Leia mais

NIETZSCHE E A LINGUAGEM

NIETZSCHE E A LINGUAGEM 89 NIETZSCHE E A LINGUAGEM Ivanaldo Santos Resumo: O objetivo desse artigo é apresentar de forma introdutória a discussão realizada por Nietzsche sobre a linguagem. Para isso será apresentada de forma

Leia mais

Pensamento do século XIX

Pensamento do século XIX Pensamento do século XIX SÉCULO XIX Expansão do capitalismo e novos ideais De acordo com a periodização tradicional, considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Esse movimento

Leia mais

R e s e n h a SÁNCHEZ, Celso. Ecologia do corpo. Rio de Janeiro: Wak Editora, p.

R e s e n h a SÁNCHEZ, Celso. Ecologia do corpo. Rio de Janeiro: Wak Editora, p. R e s e n h a SÁNCHEZ, Celso. Ecologia do corpo. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. 87p. Zilda DOURADO 1 A ecolinguística está firmando-se como uma nova epistemologia nos estudos da linguagem, pois estuda

Leia mais

UNESP 2013 (Questão 12)

UNESP 2013 (Questão 12) UNESP 2013 (Questão 12) Do lado oposto da caverna, Platão situa uma fogueira fonte da luz de onde se projetam as sombras e alguns homens que carregam objetos por cima de um muro, como num teatro de fantoches,

Leia mais

1º ano. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social que ele ocupa.

1º ano. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social que ele ocupa. Emprego da fala, adequando-a ao contexto comunicativo e ao que se supõe ser o perfil do interlocutor, em função do lugar social 1º ano Respeito à fala do outro e aos seus modos de falar. texto, com foco

Leia mais

Escola Secundária de Carregal do Sal

Escola Secundária de Carregal do Sal Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA PPGF/MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA PPGF/MESTRADO 1. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA PROFESSOR: Dr. Marcelo de Sant Anna Alves Primo CARGA HORÁRIA: 90 Horas 6 Créditos INÍCIO: 26/08/2014 TÉRMINO: 16/12/2014 DIAS DE AULAS: terça-feira

Leia mais

TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA SÉCULO XX

TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA SÉCULO XX TEORIA E CRÍTICA LITERÁRIA SÉCULO XX Abordagens extrínsecas Literatura e Biografia Tese: a biografia do autor explica e ilumina a obra. Objeções: 1) O conhecimento biográfico pode ter valor exegético,

Leia mais

REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE. BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina²

REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE. BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina² REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina² Introdução: Em fevereiro de 2004, o Ministério da Saúde institui

Leia mais

Pedagogia. 1º Semestre. Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h

Pedagogia. 1º Semestre. Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h Pedagogia 1º Semestre Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I 60h Ementa: Aborda a pesquisa como processo de construção do conhecimento científico. Práticas de leitura e produção de texto. Formas de sistematização

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO

Revista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO 30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) 1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS

Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS Exposição Almandrade INSTALAÇÃO E POEMAS VISUAIS CASA DAS ROSAS Av. Paulista, 37 São Paulo / Sp. (até 27 de abril de 2014) De terça feira a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 10h às 18h.

Leia mais

FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ PLANO DE ENSINO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ PLANO DE ENSINO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DAMAS DA INSTRUÇÃO CRISTÃ PLANO DE ENSINO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Filosofia Professor: Dr. Rodrigo Santiago E-mail: rodrigosantiago_18@hotmail.com Período letivo:

Leia mais

Aula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015

Aula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode

Leia mais

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR 1ª Série 6MOR017 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Estudo dos aparelhos - locomotor e cárdio-respiratório e sua relação com movimento humano culturalmente construído. 6SOC108 ANTROPOLOGIA A Construção social

Leia mais

HTAU I O que é Arquitetura?

HTAU I O que é Arquitetura? BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000. a rquitetura. S.f. Arte de criar espaços organizados e animados, por meio do agenciamento urbano e da edificação,

Leia mais

RESENHA. [SOUSA, Mauro Araujo de. Religião em Nietzsche: Eu acreditaria somente num Deus que soubesse dançar. São Paulo: Paulus, 2015]

RESENHA. [SOUSA, Mauro Araujo de. Religião em Nietzsche: Eu acreditaria somente num Deus que soubesse dançar. São Paulo: Paulus, 2015] 156 RESENHA [SOUSA, Mauro Araujo de. Religião em Nietzsche: Eu acreditaria somente num Deus que soubesse dançar. São Paulo: Paulus, 2015] Jerry Adriano Villanova Chacon 1 Religião em Nietzsche é um tema

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ADM 112 Pré-requisito: Filosofia Geral Período Letivo: 2013.1 Professor: Ana Paula dos Santos Lima CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº 1.399 de 04/07/01

Leia mais

1 Nietzsche. Gaia ciência, 246

1 Nietzsche. Gaia ciência, 246 Conclusão Fazer a crítica da moral significa muito mais do que simplesmente pensar os valores morais aos quais o ocidente esteve ligado nos dois últimos milênios e opor a eles valores novos. Nietzsche

Leia mais

ÉTICA PROFISSIONAL. Curso de Engenharia UNIP

ÉTICA PROFISSIONAL. Curso de Engenharia UNIP ÉTICA PROFISSIONAL Curso de Engenharia UNIP O QUE É ÉTICA? O QUE É ÉTICA? Tradicionalmente é entendida como um estudo ou uma reflexão sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Pode ser entendida também

Leia mais

A Criança e o Livro dos Espíritos. Aula Sóllon de Evangelização Infantil da UEM

A Criança e o Livro dos Espíritos. Aula Sóllon de Evangelização Infantil da UEM A Criança e o Livro dos Espíritos Aula Sóllon de Evangelização Infantil da UEM O que é Evangelizar? Levar o Evangelho a; Anunciar a Boa Nova; (https://www.priberam.pt) Evangelizando é alguém a quem foi

Leia mais

A coleção está organizada em cinco séries temáticas, por faixa etária:

A coleção está organizada em cinco séries temáticas, por faixa etária: Coleção GIRA MUNDO Educação Infantil Na coleção Gira Mundo o brincar, o cantar e o fazer artístico são os eixos que atuam como forma de expressão da cultura da infância. São os grandes articuladores do

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade

Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós-Graduação em Teologia Linha Teologia e Sociedade LIVROS DE ENSINO RELIGIOSO: uma produção de conhecimento no período de 1995 a 2010 Isabel Cristina

Leia mais

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL

AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL AS RELAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SER SOCIAL BASTOS, Rachel Benta Messias Faculdade de Educação rachelbenta@hotmail.com Os seres humanos produzem ações para garantir a produção e a reprodução da vida. A ação

Leia mais

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL

A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da

Leia mais