Filosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
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1 Filosofia (aula 20) Prof. de Filosofia SAE
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3 Teorias Éticas - Antropocentrismo; - Reflexão Filosófica; - Ascensão da Burguesia; - Surgimento do Capitalismo; - Visa tornar-se senhor da natureza.
4 HUME ( ) Tratado da Natureza Humana - Moral do Sentimento; - As paixões (não a razão) determinam a vontade;
5 HUME ( ) Tratado da Natureza Humana - Moral do Sentimento; - As paixões (não a razão) determinam a vontade; - ATOS MORAIS sentimentos de aprovação ou reprovação dos atos que originam agrado/prazer ou dor/remorso;
6 HUME ( ) Tratado da Natureza Humana - Moral do Sentimento; - As paixões (não a razão) determinam a vontade; - ATOS MORAIS sentimentos de aprovação ou reprovação dos atos que originam agrado/prazer ou dor/remorso; - Faz-se um juízo de valor (não de realidade V ou F).
7 MORAL ILUMINISTA Teorias Éticas - Rejeita o Princípio da Autoridade;
8 MORAL ILUMINISTA Teorias Éticas - Rejeita o Princípio da Autoridade; - Defende o ideal de tolerância e autonomia.
9 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O O que podemos fazer?
10 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O O que podemos fazer? - O ser humano age segundo PRINCÍPIOS;
11 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O O que podemos fazer? - O ser humano age segundo PRINCÍPIOS; - Só o homem tem vontade (AÇÃO PRÁTICA);
12 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O O que podemos fazer? - O ser humano age segundo PRINCÍPIOS; - Só o homem tem vontade (AÇÃO( PRÁTICA); [Instrumento para compreender o mundo dos costumes e orientar o indivíduo na sua ação]
13 KANT ( ) Crítica da Razão Prática - IMPERATIVO Análise dos princípios da consciência moral:
14 KANT ( ) Crítica da Razão Prática - IMPERATIVO Análise dos princípios da consciência moral: a) na linguagem comum que se impõe como dever. Ex. Respeitar as pessoas é um imperativo para mim;
15 KANT ( ) Crítica da Razão Prática - IMPERATIVO Análise dos princípios da consciência moral: a) na linguagem comum que se impõe como dever. Ex. Respeitar as pessoas é um imperativo para mim; b) conforme o tempo verbal uma ordem. Ex. Faça!;
16 KANT ( ) Crítica da Razão Prática - IMPERATIVO Análise dos princípios da consciência moral: a) na linguagem comum que se impõe como dever. Ex. Respeitar as pessoas é um imperativo para mim; b) conforme o tempo verbal uma ordem. Ex. Faça!; c) para Kant Mandamento racional que orienta a ação; - exprime-se pelo verbo DEVER.
17 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O imperativo para Kant: HIPOTÉTICO Ação como meio para alcançar qualquer coisa além da ação. Ex. Comer - saúde;
18 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O imperativo para Kant: HIPOTÉTICO Ação como meio para alcançar qualquer coisa além da ação. Ex. Comer saúde; CATEGÓRICO Ação boa em si. - é incondicionado, absoluto, realização pelo dever.
19 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O IMPERATIVO CATEGÓRICO - Rejeita as concepções éticas existentes. Base da ação moral condicionantes felicidade, prazer ou interesse.
20 KANT ( ) Crítica da Razão Prática O IMPERATIVO CATEGÓRICO - Rejeita as concepções éticas existentes. Base da ação moral condicionantes felicidade, prazer ou interesse. - Funda-se na razão (preserva a dignidade humana); - Supõe liberdade + dever. Uma liberdade atrelada a uma universalidade.
21 UTILITARISMO ÉTICO (séc. XIX) - Capitalismo industrial inglês. JEREMY BENTHAM ( ) - ATO MORAL = Bem é o que possibilita a felicidade e reduz a dor e o sofrimento; Deve beneficiar o maior número de pessoas.
22 NIETZSCHE ( ) Genealogia da Moral - Deve-se abandonar discussões puramente abstratas e se voltar para o indivíduo concreto; - Assim, recuperar-se-á as forças vitais e instintivas;
23 NIETZSCHE ( ) Genealogia da Moral - Deve-se abandonar discussões puramente abstratas e se voltar para o indivíduo concreto; - Assim, recuperar-se-á as forças vitais e instintivas; Crítica a Sócrates DOMESTICAÇÃO DO HOMEM; Encaminhou a reflexão moral para o controle racional das paixões; Sob o domínio da moral, o indivíduo enfraquece, torna-se doentio e culpado.
24 NIETZSCHE ( ) Genealogia da Moral - Valores não existem desde sempre, foram criados; Conceitos abstratos e inquestionáveis. - Obra: denuncia a falsa moral de bondade, humildade, piedade e amor ao próximo,, pois é decadente, de rebanho, de escravos.
25 NIETZSCHE ( ) Genealogia da Moral - Valores não existem desde sempre, foram criados; Conceitos abstratos e inquestionáveis. - Obra: denuncia a falsa moral de bondade, humildade, piedade e amor ao próximo,, pois é decadente, de rebanho, de escravos. - A culpa diminui a potência humana. Deve-se restaurar o meta-homem (VONTADE DE PODER)
26 Para Refletir... Age apenas como uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. KANT apud ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Helena Pires Martins. Filosofando. Introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, p. 187.
27 Para Refletir... Uma andorinha só não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um dia, ou um breve espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso. ARISTÓTELES. Os Pensadores. Ética a Nicômaco. Livro I, cap. 7, 1098a. São Paulo: Abril Cultural, p. 278.
28 Para Refletir... Uma andorinha só não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um dia, ou um breve espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso. ARISTÓTELES. Os Pensadores. Ética a Nicômaco. Livro I, cap. 7, 1098a. São Paulo: Abril Cultural, p. 278.
29 Para Refletir... Uma andorinha só não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um dia, ou um breve espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso. ARISTÓTELES. Os Pensadores. Ética a Nicômaco. Livro I, cap. 7, 1098a. São Paulo: Abril Cultural, p. 278.
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