FATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores:

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2 FATORES HISTÓRICOS DO SURGIMENTO: Agentes motivadores: Segunda Revolução Industrial (meados do século XIX ); Novas concepções filosóficas e ideológicas (positivismo científico, psicologia, o liberalismo como capital) A quebra de paradigmas; A contingência mundana (fracasso das ciências); Surge um problema epistemológico: é possível conhecer? Crises humanas, I e II Guerras Mundiais

3 Idade Contemporânea: Avanços técnicos, industrialização e conflitos sociais Novas fontes de energia (carvão, eletricidade e petróleo); Inovações: Locomotiva elétrica, motor a gasolina, automóvel, motor a diesel, telégrafo, telefone, rádio etc.; Consolidação do capitalismo Burguesia empresarial Trabalhadores assalariados

4 Auguste Comte, o Pai do Positivismo: O amor por princípio, a ordem por base e o progresso por fim Positivismo: doutrina caracterizada pelo método empirista, portanto as experiências sensíveis. Utiliza-se da observação (ato intelectual) como principal fonte de conhecimento. Culto da ciência e sacralização do método científico; Entusiasmo pelo progresso capitalista e desenvolvimento técnico-industrial; Reconstrução da sociedade (reestruturação intelectual, ideias e costumes)

5 Auguste Comte, o Pai do Positivismo: O Positivismo de Augusto Comte: Lei dos Três Estados _ O progresso em 3 estágios; Estado teológico ou fictício (apresenta os fenômenos como produzidos pela ação direta e contínua de agentes sobrenaturais mais ou menos numerosos); Estado metafísico ou abstrato (os agentes sobrenaturais são substituídos por forças abstratas, capazes de engendrar todos os fenômenos observados); Estado científico ou positivo (o homem reconhece a impossibilidade de obter noções absolutas, preocupa-se em descobrir com o uso do raciocínio e a observação)

6 Auguste Comte, o Pai do Positivismo: O Positivismo de Augusto Comte Classificação das Ciências Reforma da sociedade Restabelecer a ordem na sociedade capitalista industrial Reorganização intelectual; Moral; Política. Defendeu a legitimidade da exploração industrial e da divisão das classes sociais.

7 Pontos básicos da filosofia hegeliana Entendimento da realidade como Espírito (processo, movimento); Dialética (movimento real da realidade, embate e superação de contradições); Relação entre Filosofia e História Desdobramento do Espírito objetivo (instituições e costumes historicamente produzidos pelo homem) no tempo.

8 Séculos XIX e XX A crise da razão

9 ANTECEDENTES DA CRISE Os primeiros: Hume e Kant. Final do século XIX: a crise da razão delineou-se claramente, repercutindo no século XX. Dois pensadores, no século XIX, põem a prova os alicerces da razão: Kierkegaard e Nietzsche.

10 Dinamarquês Teólogo Critico de Hegel KIERKEGAARD Sistema filosófico consciência de si para si Dialética Realismo singular agir para transformar Pai do existencialismo Estrutura Super valorização Individualismo X Universal Liberdade de escolha Busca por propósito subjetividade

11 Decisões Morais Hegel Contexto histórico MODO DE VIVER vontade Vida Estética Vida Ética Vida Religiosa Julgamento subjetivo Liberdade total Motivo da Felicidade Angústia KIERKEGAARD Consciência Aumenta Senso de responsabilidade Busca pelo Prazer Sem objetivo na Vida Outro não importa GUIADOS : Certos/Errado Justo/Injusto PREOCUPAÇÃO outro respeito solidariedade política Mudança de Vida ESCOLHA Guiado pela Fé ENCONTRO Deus/Consigo Elevado grau de maturidade Verdadeira liberdade

12 Não se diga, porém que ela [a existência] é incognoscível. Ao contrário, dada a imediatidade, para o homem, entre ser e existir, o conhecimento que temos da existência é fundamental, prioritário. O homem se conhece a si mesmo como existente. Esse conhecimento, inseparável da experiência individual, não transforma a existência num objeto exterior ao sujeito que conhece. NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, 1991, p. 47.

13 Não se diga, porém que ela [a existência] é incognoscível. Ao contrário, dada a imediatidade, para o homem, entre ser e existir, o conhecimento que temos da existência é fundamental, prioritário. O homem se conhece a si mesmo como existente. Esse conhecimento, inseparável da experiência individual, não transforma a existência num objeto exterior ao sujeito que conhece. NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, 1991, p. 47.

14 O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfeitadas, e que, após longo uso, parecem a um povo sólidas, canônicas e obrigatórias: as verdades são ilusões, das quais se esqueceu o que são, metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível, moedas que perderam sua efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas. NIETZSCHE, Friedrich. Introdução teorética sobre verdade e mentira no sentido extramoral, Org. e trad. Fernando de Moraes Barros, São Paulo: Hedra, 2007.

15 O homem é uma invenção recente Michel Foucault; 15 de outubro de 1926 a 25 de junho de 1984 foi um filósofo, historiador e pisiquiatra. O Poder é uma Relação PODER MODERNO Suplicio / Tortura Punição ao corpo Punição da Alma Poder de coerção Lugares de disciplinamento Família, Manicômio, Asilos, Exercito, Escola

16 Pan-óptico é um termo utilizado para designar uma penitenciária ideal, concebida pelo filósofo e jurista inglês Jeremy Bentham em 1785, que permite a um único vigilante observar todos os prisioneiros, sem que estes possam saber se estão ou não sendo observados. O medo e o receio de não saberem se estão a ser observados leva-os a adotar a comportamento desejado pelo vigilante. PANÓPTICO

17 BIBLIOGRAFIA: DURANT, Will. História da Filosofia. Tradução de Godofredo Rangel e Monteiro Lobato. 11 Edição. Companhia Editora Nacional. São Paulo CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 edição. São Paulo. Ática COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. História grandes temas. 16 edição reformada e ampliada. São Paulo: Saraiva, NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, 1991, p. 47. JANZ, Curt Paul. Friedrich Nietzsche. Madrid: Alianza Editorial, 1987.

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