Abril 2015 A ENGENHARIA NATURAL NO TALUDE DO NÓ DE MALVEIRA NA A21 UM ANO DEPOIS DA SUA RENOVAÇÃO. QUESTÕES OPERACIONAIS, RESULTADOS E SUCESSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Abril 2015 A ENGENHARIA NATURAL NO TALUDE DO NÓ DE MALVEIRA NA A21 UM ANO DEPOIS DA SUA RENOVAÇÃO. QUESTÕES OPERACIONAIS, RESULTADOS E SUCESSOS"

Transcrição

1 Agosto 2012 Julho 201 Abril 2015 A ENGENHARIA NATURAL NO TALUDE DO NÓ DE MALVEIRA NA A21 UM ANO DEPOIS DA SUA RENOVAÇÃO. QUESTÕES OPERACIONAIS, RESULTADOS E SUCESSOS Carlo Bifulco 1,3, Anabela Marcos Pereira 1,3, Vera Calado Ferreira 2, Ana Pinto Mota 2, Lara Rodrigues Martins 2, e Francisco Castro Rego 1 1 Centro Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves, InBIO, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa, Portugal 2 Infraestruturas de Portugal S.A., Almada, Portugal 3 APENA Associação Portuguesa de Engenharia Natural, Lisboa, Portugal. A participação neste congresso é financiada por fundos nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia sob o UID / BIA / 50027/2013

2 Objetivo principal Provar que a Engenharia Natural é uma boa ferramenta para resolver problemas geotécnicos em taludes, também em Portugal, que apresenta um Norway clima mediterrânico com longos períodos de escasseza de água Objetivos específicos Apresentar o resultados das diversas técnicas de EN, executadas com espécies autóctones, num projeto complexo, com o fim de consolidar, estabilizar e proteger da erosão terrenos com humidade irregular Referir como foram ultrapassados os problemas técnicos relacionados aos constrangimentos temporais do programa de trabalhos Malveira W N S E Ireland Portugal Morocco Spain Algeria Denmark Tunisia Sweden United Kingdom Netherlands Poland Belgium Germany Czech Republic Slovakia Austria France Switzerland Hungary Croatia R Italy Serbia Albania Greece L Lith

3 Modelação do talude, drenagens, mascaras e esporões drenantes Engenharia Natural Monitorização CONSTRANGIMENTOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO Constrangimentos geológicos e hidrogeológicos intrínsecos Não foi condicionada a circulação rodoviária Reprogramação dos trabalhos devida ao seu início efetivo em Fevereiro 201 Precipitação média anual mm Junho, Julho e Agosto meses mais secos com o 3% da ocorrência total da precipitação (Tapada Nacional de Mafra). SPI3 - STANDARD PRECIPITATION INDEX acumulado por três meses bacia hidrográfica Ribeiras do Oeste desde fevereiro 201 até junho

4 Sementeira com cobertura de esteira de palha (Junho-Julho 201, sem rega) Junho 201 Julho 201 JK No pano inferior, ocorreu uma erosão local concentrada, provocada por chuva torrencial antes do desenvolvimento das plantas. Dominância de gramíneas em algumas áreas Abril 2015 No terceiro pano de talude cobertura de gramíneas e leguminosas

5 Hidrossementeira e hidrossementeira sobre geogrelha (Outubro e Dezembro 201, sem rega ) Dezembro 201 Maio 2015 K Novembro 201 Erosão superficial do talude no hiato de tempo decorrido entre os trabalhos de reperfilamento e a colocação da hidrossementeira. Cobertura dispersa, sobretudo com gramíneas. Cobertura com apenas gramíneas obtida com a hidrossementeira (os arenitos não foram tratados intencionalmente)

6 Faixas de vegetação (Julho 201, rega gota a gota até Setembro 201) Julho 201 Julho 201 Agosto 201 JJ Março 2015 Novembro 2015

7 Plantação de arbustos associada a sementeira com cobertura de palha solta (Outubro 201, sem rega ) ) Janeiro 2015 Abril 2015 Janeiro 2016 JJ

8 Gabiões vivos (Maio-Julho 201, rega gota a gota até Setembro 201) Maio 201 Maio 201 Junho 2015 (Agosto 2012) Junho 2015 Junho 2015 JJ K No tardoz lateral dos gabiões, as estacas foram instaladas mesmo nos últimos dias de Julho e secaram

9 Degraus vivos de pedra e madeira (Julho 201, rega gota a gota até Setembro 201) Julho 201 Outubro 2015 Abril 2015 Julho 201 Maio 2015 Junho 2015 JJ

10 Escovas vivas e colchões vivos (Fim de Julho 201, rega gota a gota até Setembro 201) J K A maior parte das estacas instaladas nos últimos dias de Julho secaram, só poucas vingaram Junho 2015 Junho 2015 Estacas secas no lado do colchão vivo e nas escovas vivas Estacas enraizadas no lado do colchão vivo

11 Modelação do perfil do talude, drenagens, máscaras e esporões drenantes

12 Escorregamento localizado no 3º pano de talude Fevereiro 2013 Fevereiro 2013 Maio 201 Novembro 201

13 Escorregamento localizado no 3º pano de talude Novembro 201 Novembro 201 Janeiro 2015 Outubro 2015 Janeiro 2015 Fevereiro 2015 Junho 2015 Fevereiro 2016

14 PROPOSTAS DE TRABALHOS DE MANUTENÇÃO (SETEMBRO 2015) (i) Substituição das estacas instaladas no final de Julho (ii) Reforço da cobertura herbácea, com sementeiras manuais de espécies de leguminosas (iii)reforço e drenagem da zona de talude onde se verifica o escorregamento localizado, com a colocação de materiais pétreos, com maior resistência ao corte, insensíveis à variação do estado hídrico e com coeficiente de permeabilidade superior, combinados com a colocação de estacas que desenvolvam raízes profundas para consolidar os materiais e, por evapotranspiração, proceder à extração de água.

15 O PROJETO DO NÓ DE MALVEIRA COMO ESTUDO DE CASO LPN Lisboa Universidade de Palermo (IT) ESA Viseu Universidade de Lisboa (IST e ISA) Universidade de Algarve

16 MENSAGENS A LEVAR PARA CASA (1) As técnicas de Engenharia Natural têm demonstrado a sua eficácia também nos taludes mediterrânicos portugueses As faixas de vegetação, as banquetas vivas, os gabiões vivos, os degraus vivos em pedra e madeira e as sementeiras com cobertura de palha solta deram resultados mais que satisfatórios Os resultados são uma vez mais positivos considerando que sementes, estacas e plantas foram plantadas num solo obtido de escavações profundas e sem qualquer tipo de húmus Neste projeto foram experimentadas com sucesso novas técnicas para Portugal que são mais económicas das que utilizam meramente o betão A estabilização do talude do Nó de Malveira na a21. Um projeto de integração de Engenharia Geotécnica e Natural.

17 MENSAGENS A LEVAR PARA CASA (2) Mesmo que realizado na época do ano mais adversa, os resultados do projeto podem ser considerados, no geral, positivos e satisfatórios As soluções propostas para obviar os efeitos considerados menos satisfatórios são de fácil aplicação e implicam meios e recursos económicos e de fácil manuseamento Os resultados técnicos deste projeto-piloto, os seus custos mais económicos e a paisagem mais verde reconstruída, mesmo que em condições meteorológicas adversas, fazem esperar para uma aplicação alargada da Engenharia Natural em Portugal A estabilização do talude do Nó de Malveira na a21. Um projeto de integração de Engenharia Geotécnica e Natural.

18 Novembro 2015 Fevereiro 2016 Muito obrigado pela atenção

Programa Mais Médicos

Programa Mais Médicos II ENCONTRO NACIONAL DE MUNICÍPIOS Programa Mais Médicos Brasília- 02/03/16 Lançado em julho de 2013 para atender demanda histórica da insuficiência de médicos no Brasil, em especial, no SUS e na Atenção

Leia mais

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado)

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) PDF Acrobat www.drmoises.com 1 Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) Os comerciantes do tratado são Vistos E-1, investidores do tratado são Vistos E-2. Estes

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);

Leia mais

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total

Leia mais

Associação KNX Portugal

Associação KNX Portugal Associação KNX Portugal Organização KNX e rede de parceiros KNX Association International Page No. 3 Associações Nacionais: Membros Membros KNX Nacionais: Fabricantes: Empresas fabricantes ou representantes

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:

Leia mais

Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a

Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal

Leia mais

A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos

A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos Realidade Operacional e Gerencial do Poder Judiciário de Mato Grosso Na estrutura organizacional, existe a COPLAN que apoia administrativamente e oferece

Leia mais

A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas.

A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. Constança Paúl, 19 Abril 2012, IPO-Porto Health Cluster Portugal: Encontros com a inovação em saúde A procura

Leia mais

EXEMPLOS DE SUCESSO NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS TRATADAS COM FOGO CONTROLADO 2008 / 2010

EXEMPLOS DE SUCESSO NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS TRATADAS COM FOGO CONTROLADO 2008 / 2010 EXEMPLOS DE SUCESSO NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS DE FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS TRATADAS COM FOGO CONTROLADO 2008 / 2010 António Salgueiro www.giff.pt RESUMO DA APRESENTAÇÃO 1. Conceito base

Leia mais

Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014. José António Vieira da Silva

Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014. José António Vieira da Silva Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014 José António Vieira da Silva 1. A proteção social como conceito amplo a ambição do modelo social europeu 2. O modelo de proteção social no Portugal pós 1974 3. Os desafios

Leia mais

useful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior

useful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior useful phone numbers Students Union Associação Académica da Universidade da Beira Interior Headquarters: Rua Senhor da Paciência, 39 6200-158 Covilhã Portugal Telephone: +351 275 319 530 Fax: +351 275

Leia mais

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade

Leia mais

Eficiência Energética

Eficiência Energética Eficiência Energética Compromisso para o Crescimento Verde Sessão de discussão pública Porto, 2 de dezembro de 2014 Apresentado por: Gabriela Prata Dias 1 Conceito de Eficiência Energética (EE) 2 As medidas

Leia mais

EUROPEAN SOCIAL SURVEY 2006. Atitudes face à Prisão Preventiva e à Tortura como forma de evitar actos terroristas

EUROPEAN SOCIAL SURVEY 2006. Atitudes face à Prisão Preventiva e à Tortura como forma de evitar actos terroristas EUROPEAN SOCIAL SURVEY 2006 Atitudes face à Prisão Preventiva e à Tortura como forma de evitar actos terroristas Junho 2009 1 Amostra O European Social Survey 3 foi aplicado a amostras aleatórias e probabilísticas

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais

Leia mais

www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC

www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC Participamos do processo de escolha da Entidade Aferidora

Leia mais

Economia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego:

Economia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Economia Social Pós Parte III: Mercado de Trabalho Ênfase na parte de políticas Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 5 (parte III) setembro de 2010 Economia UFF 1. Políticas macroeconômicas,

Leia mais

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição

Leia mais

Q: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5.

Q: Preciso contratar um numero de empregados para solicitar o visto E2? R: Não, o Visto E2 não requer um numero de empregados como o Visto Eb5. RE: Visto E1 O E2 Visto E1 O E2 Q :Preciso contratar um advogado para solicitar o Visto E2? R: Sim, o visto E2 requer o conhecimento especializado da legislacao migratória e a experiência de um advogado

Leia mais

"SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro

SMS sem fronteiras: Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro IP/08/1144 Bruxelas, 15 de Julho de 2008 "SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro Os 2500 milhões de mensagens de texto enviadas

Leia mais

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação André Portela Souza EESP/FGV Rio de Janeiro 13 de maio de 2011 Estrutura da Apresentação 1. Porque Educação? Educação e Crescimento 2. Educação

Leia mais

Integrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais. OECD e da Europa. Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012

Integrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais. OECD e da Europa. Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012 Integrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais sobre assistência à saúde da OECD e da Europa Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012 Por que a qualidade do cuidado

Leia mais

HD WIRELESS N OUTDOOR CLOUD CAMERA DCS-2330L GUIA DE INSTALAÇÃO

HD WIRELESS N OUTDOOR CLOUD CAMERA DCS-2330L GUIA DE INSTALAÇÃO HD WIRELESS N OUTDOOR CLOUD CAMERA DCS-2330L GUIA DE INSTALAÇÃO CONTEÚDOS DE EMBALAGEM HD WIRELESS N OUTDOOR CLOUD CAMERA DCS-2330L ADAPTADOR DE CORRENTE ADAPTADOR CABO ETHERNET (CAT5 UTP) LIGUE A CÂMARA

Leia mais

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.

Leia mais

Estrutura da Apresentação. i. Onde estamos e como aqui chegámos: Evoluções da PAC desde a adesão de Portugal

Estrutura da Apresentação. i. Onde estamos e como aqui chegámos: Evoluções da PAC desde a adesão de Portugal Reflexões e preocupações para o sector dos pequenos ruminantes na PAC-pós 213 -------------------------------------------------------------------- Reunião da SPOC Evolução Recente dos Sistemas de Produção

Leia mais

ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras

ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA: UM PAÍS QUE SAE DA CRISE 2,00% 1,50% Evolução do PIB espanhol 1,70% 1,00% 1% 0,50% 0,00% -0,50% -0,20% 0,10% 2010 2011 2012

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

CIP ECO-INOVAÇÃO - Candidaturas Projectos de Replicação de Mercado Panorama Global

CIP ECO-INOVAÇÃO - Candidaturas Projectos de Replicação de Mercado Panorama Global CIP ECO-INOVAÇÃO - Candidaturas Projectos de Replicação de Mercado Panorama Global Eco-Inovação, EACI, Comissão Europeia Beatriz Yordi, Chefe de Unidade Replicação de Mercado, Eco-Inovação e Energia Inteligente

Leia mais

Maria João da Cruz Nogueira

Maria João da Cruz Nogueira Maria João da Cruz Nogueira Trabalho elaborado para a Oficina de Formação: A Educação Sexual em Meio Escolar: metodologias de abordagem/intervenção Formadoras: Cândida Ramoa, Isabel Leitão Matosinhos Fevereiro

Leia mais

HCC - HEALTH CARE COMPLIANCE

HCC - HEALTH CARE COMPLIANCE HCC - HEALTH CARE COMPLIANCE Discutir a importância do cumprimento dos requisitos de conformidade e comportamento ético à luz de leis e regulamentações estrangeira em vigor. FEIRA HOSPITALAR Junho de 2008

Leia mais

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:

Leia mais

Evolução Nacional da Sociedade da Informação e Comparações Internacionais

Evolução Nacional da Sociedade da Informação e Comparações Internacionais Evolução Nacional da Sociedade da Informação e Comparações Internacionais Forum para a Sociedade da Informação Aveiro, 10 Mar 2006 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento,

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Tecnologia Conectividade

Tecnologia Conectividade Funcionalidade de Alimentos como Ferramenta de Marketing Mª Engª Alexia Hoppe I Mostra de Ciência e Tecnologia TecnoDohms Porto Alegre, Maio 2012 Tecnologia Conectividade Geração Y: valores e atitudes

Leia mais

A GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal

A GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal A GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal APDH - CONVERSAS DE FIM DE TARDE O Desempenho Organizacional Hospitalar. Como Obter Ganhos de Eficiência nos Serviços de Saúde 22 de Junho de 2006 João Batista Controlo

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE. Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE. Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS ESE Panorama geral Sede Facturação Maastricht 300 M Vendas > 3 750 000 (contentores 2 rodas) > 300 000 (contentores

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3

Leia mais

CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009

CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009 CONCLUSÕES E CONTRIBUTOS DOS PARTICIPANTES NO WORKSHOP SOBRE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 28-01-2009 Aos alunos participantes foram colocadas de forma informal, um conjunto de questões: 1- Qual o meio de transporte

Leia mais

Macroeconomia II (1E207)

Macroeconomia II (1E207) Macroeconomia II (1E207) Equipa docente 2010/11 20 Maio 2011 Conceitos e factos Funções económicas do Estado - estabilização macroeconómica O financiamento da despesa pública e a dinâmica da dívida Financiamento

Leia mais

O trabalho da Organização das Nações Unidas

O trabalho da Organização das Nações Unidas O trabalho da Organização das Nações Unidas Report A Inclusion Europe e os seus 49 membros de 36 países lutam contra a Inclusion Europe and its 47 members in these 34 countries are fighting exclusão social

Leia mais

Segurança Rodoviária: Lições resultantes do trabalho do International Transport Forum

Segurança Rodoviária: Lições resultantes do trabalho do International Transport Forum Segurança Rodoviária: Lições resultantes do trabalho do International Transport Forum José Viegas Secretário Geral International Transport Forum 19º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, Brasília,

Leia mais

ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras

ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras Existem muitas empresas e investimentos espanhóis no Brasil. É a hora de ter investimentos brasileiros na Espanha Presidente Lula da Silva,

Leia mais

FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril

FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril FAUBAI 2014 A Educação Superior Brasileira: Construindo Parcerias Estratégicas Joinville, 12 a 16 de Abril A Internacionalização do Ensino A Experiência Europeia O Ensino Superior Europeu "in a nutshell"

Leia mais

SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105

SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105 Sistemas DYWIDAG SISTEMAS DYWIDAG ST 85/105 As barras e componentes DYWIDAG excedem os limites requeridos pelas normas brasileiras. Sua rosca robusta proporciona máxima aderência aço/concreto, única no

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

ERASMUS+ AÇÕES PRIORITÁRIAS E BOAS PRÁTICAS. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o

ERASMUS+ AÇÕES PRIORITÁRIAS E BOAS PRÁTICAS. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o ERASMUS+ E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o AÇÕES PRIORITÁRIAS E BOAS PRÁTICAS CIM ALTO MINHO COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO ALTO MINHO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE PONTE DE LIMA 17 DE JULHO DE 2014 O projeto

Leia mais

Ações da EUREPGAP para a garantia da rastreabilidade dos produtos que certifica.

Ações da EUREPGAP para a garantia da rastreabilidade dos produtos que certifica. II Simpósio Brasileiro de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos Ações da EUREPGAP para a garantia da rastreabilidade dos produtos que certifica. EUREPGAP Segurança a Alimentar Proteção do Meio-ambiente

Leia mais

Fresas Interpoladoras de Rosca em Metal Duro

Fresas Interpoladoras de Rosca em Metal Duro Fresas Interpoladoras de Rosca em Metal Duro Introdução O programa de fresas de metal duro para interpolar rosca da Dormer é abrangente e as ferramentas são de alta performance oferecendo ao usuário uma

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

Pesquisa TIC Kids Online Brasil

Pesquisa TIC Kids Online Brasil Semana da Infraestrutura da Internet no Brasil Grupo de Trabalho de Engenharia e Operação de Redes GTER Grupo de Trabalho em Segurança de Redes GTS Pesquisa TIC Kids Online Brasil Parte I: Visão geral

Leia mais

Sondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.

Sondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail. Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

Retribuição Mínima Mensal Garantida em Portugal

Retribuição Mínima Mensal Garantida em Portugal Retribuição Mínima Mensal Garantida em Portugal Memorando Complementar ao Relatório de Setembro de 2011 13 de Dezembro de 2012 Carla Sá João Cerejeira Miguel Portela NIPE Núcleo de Investigação em Políticas

Leia mais

ICC 109 8. 14 setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109 a sessão 24 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido

ICC 109 8. 14 setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109 a sessão 24 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido ICC 109 8 14 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109 a sessão 24 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Tendências do consumo de café em países importadores selecionados Antecedentes

Leia mais

MVNO Operadoras Virtuais no Brasil. Conhecendo o usuário brasileiro. Valter Wolf 18 de Novembro de 2010

MVNO Operadoras Virtuais no Brasil. Conhecendo o usuário brasileiro. Valter Wolf 18 de Novembro de 2010 MVNO Operadoras Virtuais no Brasil Conhecendo o usuário brasileiro Valter Wolf 18 de Novembro de 2010 O estudo A&R contempla 17 países com mais de 20 mil entrevistas, agrupadas em 3 categorias: Mature,

Leia mais

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

Public Debt Dívida Pública. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Estado e Governo. Public Debt / Dívida Pública

Public Debt Dívida Pública. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Estado e Governo. Public Debt / Dívida Pública dossiers Economic Outlook Conjuntura Public Debt Dívida Pública Last Update Última Actualização:08/12/2015 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal

Leia mais

Foad Shaikhzadeh Presidente Furukawa Industrial SA

Foad Shaikhzadeh Presidente Furukawa Industrial SA Para ajudar a proteger sua privacidade, o PowerPoint impediu o download automático desta imagem externa. Para baixar e exibir esta imagem, clique em Opções na Barra de Mensagens e clique em Habilitar conteúdo

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

AMORIM ISOLAMENTOS, S.A

AMORIM ISOLAMENTOS, S.A AMORIM ISOLAMENTOS, S.A Universidade do Minho Floresta de Sobreiros Portugueses 725.000 HECT. DE ÁREA e 60 MILHÕES DE SOBREIROS FLORESTA DE SOBREIROS (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000

Leia mais

Estribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm

Estribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm 1 MEMÓRIA DE CÁLCULO - ESTRUTURAL 4.1 MEMÓRIA DE CÁLCULO FUNDAÇÕES 4.1.1 DESCRIÇÃO Referências Estacas Material Geometria Armadura P1, P2, P3, P4, Tipo: 18x18 Concreto: C25, Bloco de 1 estaca Estribos

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira CONOF

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira CONOF NOTA TÉCNICA Nº 32/2007 Subsídios para a apreciação da Medida Provisória nº 395, de 27 de setembro de 2007, quanto à adequação orçamentária e financeira. Interessado: Comissão Mista de Planos, Orçamentos

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

Leia mais

Natureza e Tecnologia A solução ideal. Natureza e tecnologia a solução ideal

Natureza e Tecnologia A solução ideal. Natureza e tecnologia a solução ideal Natureza e Tecnologia A solução ideal ÁREA FLORESTAL DE SOBRO (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000 (33%) 185 000 (54%) Espanha 510 000 (23%) 88 000 (26%) Algeria 460 000 (21%) 15 000 (4%)

Leia mais

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida

Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o

Leia mais

CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE GEOTECNIA CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA BOLETIM Nº 1. www.geo2008.uc.pt DE 7 A 11 DE ABRIL 2008 COIMBRA, PORTUGAL

CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE GEOTECNIA CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA BOLETIM Nº 1. www.geo2008.uc.pt DE 7 A 11 DE ABRIL 2008 COIMBRA, PORTUGAL BOLETIM Nº 1 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE GEOTECNIA DE 7 A 11 DE ABRIL 2008

Leia mais

Tendência na Europa, piscinas biológicas ganham terreno por aqui

Tendência na Europa, piscinas biológicas ganham terreno por aqui Tendência na Europa, piscinas biológicas ganham terreno por aqui No lugar de cloro, plantas e peixes: o tratamento da água é feito sem agentes químicos POR JOANA DALE 10/01/2016 6:00 Em vez de cloro, plantas

Leia mais

Eficiência Energética. Monitorização e Análise do Consumo Energético de Edifícios

Eficiência Energética. Monitorização e Análise do Consumo Energético de Edifícios j Infrastructures & Cites Building Efficiency Monitoring Eficiência Energética Monitorização e Análise do Consumo Energético de Edifícios Monitorização e Controlo de Energia de forma simples e eficaz.

Leia mais

Projeto GeoCONVIAS abril 2009

Projeto GeoCONVIAS abril 2009 Projeto GeoCONVIAS abril 2009 Logica 2008. All rights reserved Agenda 1 2 3 4 5 6 7 8 Instituições Participantes Objetivo do Projeto Fluxo de Trabalho de CONVIAS Benefícios Escopo do Projeto Arquitetura

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Leia mais

Políticas para Inovação no Brasil

Políticas para Inovação no Brasil Políticas para Inovação no Brasil Naercio Menezes Filho Centro de Políticas Públicas do Insper Baixa Produtividade do trabalho no Brazil Relative Labor Productivity (GDP per Worker) - 2010 USA France UK

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ESCOLAR E OS SALÁRIOS NO BRASIL

A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ESCOLAR E OS SALÁRIOS NO BRASIL A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ESCOLAR E OS SALÁRIOS NO BRASIL Andréa Zaitune Curi Tendências Consultoria Naercio Aquino Menezes Filho IBMEC-SP, USP, IFB e Fundação Itaú Social Introdução Processo de educação

Leia mais

Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil

Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil Revitalização da Indústria Fonográfica no Brasil Impacto Positivo de uma Redução de Tributos para Empresas e Consumidores Rio de Janeiro, 27 de maio de 2009 Em 2008, o mercado brasileiro de CDs e DVDs

Leia mais

Obra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550

Obra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550 Designação: Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550, do Muro de Contenção da Plataforma Rodoviária da Zona da Gibalta, da PS ao CF ao Km 3+600, da PI ao Km 8+700, da PP ao Km 10+660 e da PI ao Km 11+280

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO CEARÁ - CREA-CE CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA - CEEMM

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO CEARÁ - CREA-CE CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA - CEEMM DELIBERAÇÃO Nº 12 - CEEMM Dispõe sobre os Profissionais Habilitados a responsabilizarem-se pelos serviços referentes a projeto, fabricação, inspeção, instalação e manutenção de Sistemas de Refrigeração,

Leia mais

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007

Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007 Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

A importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica

A importância e desafios da agricultura na economia regional. Assessoria Econômica A importância e desafios da agricultura na economia regional Assessoria Econômica A Agricultura é importante para o crescimento e desenvolvimento econômico ou é apenas fornecedora de alimentos? Taxa Média

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos

ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise. Adalberto Campos Fernandes

Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise. Adalberto Campos Fernandes Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise Adalberto Campos Fernandes O Contexto FINANCIAMENTO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE O CONTEXTO A ESPECIFICIDADE DO BEM

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

Energia Solar : aplicações térmicas e outras

Energia Solar : aplicações térmicas e outras Energia Solar : aplicações térmicas e outras por Manuel Collares Pereira (Investigador Coordenador, INETI) (Prof. Catedrático Convidado, IST) Sumário A disponibilidade do recurso em Portugal O solar passivo

Leia mais

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:

PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA: A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido

Leia mais

Optimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa. KAIZEN and GEMBAKAIZEN are trademarks of the KAIZEN Institute

Optimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa. KAIZEN and GEMBAKAIZEN are trademarks of the KAIZEN Institute Optimização da Cadeia de Valor KaizenInstitute, António Costa 2 KAIZEN - Significado K A I Mudar Z E N Melhor K A I Z E N = Melhoria Contínua Todas as Pessoas (Everybody)! Todos os Dias (Everyday)! Todas

Leia mais