Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise. Adalberto Campos Fernandes
|
|
- Gabriella Valente Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise Adalberto Campos Fernandes
2 O Contexto FINANCIAMENTO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE
3 O CONTEXTO A ESPECIFICIDADE DO BEM SAÚDE OS OBJECTIVOS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE O CONTROLO DA DESPESA, O ACESSO E A EQUIDADE O SISTEMA DE SAÚDE E OS MODELOS DE FINANCIAMENTO
4 Na saúde as condições de concorrência são imperfeitas; O consumidor não está adequadamente informado e não paga directamente o consome; Não há discriminação entre os prestadores; As características da prestação não são homogéneas; Concentra-se nos hospitais um forte poder de quasi-monopólio; Não existe tendência para o ajustamento dos preços; O Estado é frágil na regulação, na organização e no controlo. A complexidade do Sistema de Saúde: ( Peter Drucker ) é agravada pelos seguintes factores: Unidades com diferentes práticas, valores e culturas; - Assimetrias geográficas com implicações na resposta às necessidades; - Tendência para centralização e burocratização da gestão; - Baixos índices de motivação com implicações no desempenho e na responsabilização da gestão.
5 A Prestação de Cuidados de Saúde caracteriza-se por ser um processo, em permanente mudança, em consequência dos constantes avanços tecnológicos, das modificações sociais e políticas e dos constrangimentos económicos. O impacto económico global, da prestação de cuidados de saúde, tem sido condicionado por: Envelhecimento Incorporação de Novas Tecnologias Repartição dos Recursos por um número, cada vez, maior de Prestadores e de Consumidores A Dimensão Económica e Social da Saúde Health expenditure byfunction Current health expenditure byfunction ofhealth care, 2005 Countries are ranked by medical services as a share of current expenditure on health
6 A Dinâmica da Despesa em Saúde O Crescimento da Despesa na Saúde é superior ao do Produto Interno Bruto CRESCIMENTO PERCENTUAL ANUAL REAL PER CAPITA ( ) A manter-se o actual crescimento na despesa com a Saúde... Despesa em Medicamentos 1 Despesa em Saúde 2 Produto Interno Bruto ( Europa ) 4, , ,1 2.1 A Despesa em Saúde: 8,4% do PIB em ,2% em ,3% em 2020 O Gasto Médio per capita em Saúde: 2070 Euros em Euros em 2010 Total da Despesa em Saúde na Europa: 1 Média para 12 países Europeus 2 Excluindo Eslováquia e Turquia. Os valores de 2001 incluem dados de 2000 em relação ao Luxemburgo 3 Valores para 18 países Europeus 4 Excluindo Eslováquia e Turquia. Valores de 2000 relativos à Áustria e Bélgica e valores de 1999 relativos ao Luxemburgo Fonte: OCDE, McKinsey 640 biliões Euros em biliões Euros em biliões Euros em 2020
7 % PIB Despesa Total em % do PIB Despesa Total em Saúde em % do PIB PORTUGAL PORTUGAL Bélgica Itália Suíça Alemanha Portugal Reino Unido França Espanha EUA Fonte: OCDE Health Data 2007
8 DESPESA EM SAÚDE EM PERCENTAGEM DO PIB FINANCIAMENTO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE
9 United States Norway Switzerland Luxembourg (2006)1 Canada Netherlands Austria France Belgium Germany Denmark Ireland Sweden Iceland Australia (2006/07) United Kingdom OECD Finland Greece Italy Spain Japan (2006) New Zealand2 Portugal (2006) Korea Czech Republic Slovak Republic Hungary Poland Mexico Turkey (2005) FINANCIAMENTO: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE EM TEMPOS DE CRISE Despesa em Saúde per capita (pública/privada) Total Private expenditure on health Public expenditure on health Despesa em saúde na população não coberta e não da população residente. 2. Despesa corrente em saúde Fonte: OECD Health Data, 2009.
10
11 A Dinâmica da Despesa em Saúde A Despesa em Saúde representa uma % crescente do PIB nos países da OCDE. Esta situação ocorre, num contexto em que a Despesa Privada, é cada vez mais importante e os sistemas de saúde vêem crescer os seus custos de forma exponencial Financing of health care Out-of-pocket and private health insurance spending as a share of total health expenditure, 2005 Health expenditure per capita Annual average growth rate in real health expenditure per capita,
12 Fraco Investimento em Promoção da Saúde Health expenditure in relation to gross domestic product (GDP). Total health expenditure as a share of GDP, 2005 Health expenditure by function. Share of public expenditure allocated to public health and prevention, 2005
13 O Impacte da Despesa em Medicamentos Pharmaceutical expenditure as a share of GDP 2005 Pharmaceutical expenditure Pharmaceutical expenditure per capita, 2005
14 OS SISTEMA DE SAÚDE MANTÊM UM REGIME DE FINANCIAMENTO PREDOMINANTEMENTE PÚBLICO EM MÉDIA 73 % DOS CUIDADOS DE SAÚDE SÃO FINANCIADOS POR RECURSOS PÚBLICOS Financing of health care. Public share of total expenditure on health, 2005
15 Peso da Despesa Total em Saúde e no IRS cobrado Fonte: JA, M Ribeiro, APS
16 Estrutura do Financiamento das Despesas do SNS Fonte: JA, M Ribeiro, APS O peso médio da Despesa em Saúde, no total da Despesa, é de 26,4 % entre 2002 e 2007 O crescimento médio da Despesa em Saúde foi de 5,3 %
17 Mortalidade Bruta e Mortalidade Infantil Tendência para redução progressiva da Taxa de Mortalidade Redução consistente da Taxa de Mortalidade Infantil Fonte: JA, M Ribeiro, APS
18 Evolução da Esperança Média de Vida Fonte: WMTSS (2006) Relatório Técnico sobre a Sustentabilidade da Segurança Social
19 A Mudança
20 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO NORUEGA Responsabilização dos Utentes e alargamento da sua liberdade de escolha ( livre escolha dos hospitais por parte dos Utentes ) SUÉCIA Aumento da Eficácia dos Hospitais Limitação dos Benefícios ( limitação do tipo de patologias coberto ) INGLATERRA Gestão da Informação sobre Utentes ( 8 biliões de libras investidos em tecnologias de informação ) HOLANDA Melhoria da Qualidade dos Cuidados Prestados PORTUGAL Controle da despesa com Fármacos ( genéricos, preços de referência para medicamentos de marca ) ALEMANHA Aumento da Competitividade ao nível dos Financiadores e Prestadores ( competição entre financiadores públicos ) Fonte: McKinsey
21 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO OS SISTEMAS FINANCIADOS POR IMPOSTOS E OS SISTEMAS FINANCIADOS POR SEGUROS ESTÃO A CONVERGIR MAIOR EFICIÊNCIA NA GESTÃO DOS RECURSOS RACIONALIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS E DOS PROCESSOS INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE COMPARAÇÕES NOS DIFERENTES NÍVEIS DEUTILIZAÇÃO CONDICIONANTES OS RESULTADOS DAS DIFERENTES REFORMAS INICIADAS NA EUROPA E EM PORTUGAL PERMANECEM INCERTOS AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO E ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SAÚDE ESTÃO AINDA NUMA FASE DE CONSOLIDAÇÃO É PREVISÍVEL QUE SUBSISTA, NOS PRÓXIMOS ANOS, UMA TENDÊNCIA PARA A PERSISTÊNCIA DE SISTEMAS MISTOS COM FORTE COMPONENTE DE FINANCIAMENTO PÚBLICO
22 RISCO ASSOCIADO AO DESINVESTIMENTO NO SECTOR DA SAÚDE
23 A Mudança Mudança no Padrão de Procura Mudança no Padrão Demográfico e de Longevidade Mudança nos Factores de Risco Novas Expectativas do Cidadão Repensar o Sistema de Saúde Mudança no Paradigma Assistencial Transformação do Conhecimento Técnico e Clínico Potencial do Capital Humano e Mercado de Trabalho Inovar a Gestão e Revitalizar o Capital Humano Mudança na Envolvente Social e Económica Exigências Económicas e Novos Sistemas de Financiamento Mercado Global de Inovação e Desenvolvimento Incorporar a Inovação e as Novas TI
24
25
26 Indice de Fecundidade Fonte: WMTSS (2006) Relatório Técnico sobre a Sustentabilidade da Segurança Social
27 Indice de Dependência Fonte: WMTSS (2006) Relatório Técnico sobre a Sustentabilidade da Segurança Social
28 Evolução Demográfica Portugal - População por faixa etária, sexo, em 2000 e 2050, em percentagem da população total em cada grupo Homens Source: OECD Demographic and Labour Force database, (2007) Mulheres
29 Tendências Evolutivas
30 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO SNS SECTOR SOCIAL E PRIVADO CONVENCIONADO SECTOR PRIVADO SUBSISTEMAS E REGIMES COMPLEMENTARES Cerca de 19 subsistemas 1,8 milhõesde pessoas BASE XII ( LEI 48/90 DE 4 AGOSTO ) O SISTEMA DE SAÚDE COMPREENDE: SNS - TODAS AS ENTIDADES PÚBLICAS QUE DESENVOLVEM ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO NA ÁREA DA SAÚDE - TODAS AS ENTIDADES PRIVADAS E TODOS OS PROFISSIONAIS LIVRES QUE ACORDEM COM O SNS A PRESTAÇÃO DE TODAS OU ALGUMAS DAQUELAS ACTIVIDADES SEGUROS DE SAÚDE 10 % POPULAÇÃO - FORA DO SISTEMA FICA O SECTOR PRIVADO NÃO CONVENCIONADO
31 A Busca da Eficiência Exemplo: Alemanha Biliões de Euros INTERVALO DE EFICIÊNCIA % VALOR TOTAL DAS INEFICIÊNCIAS 60 BILIÕES DE EUROS Estimativa conservadora: 10% Eficiência na Europa DESPESA TOTAL AMBULATÓRIO HOSPITALIZAÇÃO MEDICAMENTOS OUTROS DESPESA INEFICIÊNCIAS EFICIENTE Fonte: McKinsey
32 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO É EXPECTÁVEL O AUMENTO DO PESO DOS FINANCIADORES PRIVADOS NA DESPESA COM A SAÚDE CAGR 6% 2380 Sector Público 1795 Utente Seguros de Saúde Privados 39% % Fonte: WEFA WMM, WIDI; Relatórios Medistat, análise efectuada pela McKinsey Biliões de dólares
33 RELAÇÃO FINANCIADOR-PRESTADOR Entre o Estado e os Privados? Qual o Grau de Partilha de Risco? O Risco deve ser partilhado? Entre os Privados E os Cidadãos? Devem existir Incentivos a uma maior assunção de Risco?
34 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO Modelos de Financiamento Novos Modelos de Organização e Prestação de Cuidados Clarificação das Áreas de Intervenção Provisão de Direitos e Regulação
35 O SISTEMA DE SAÚDE EM TRANSIÇÃO O PAPEL DO ESTADO GARANTIR O ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE A TODOS OS CIDADÃOS ASSEGURAR A EQUIDADE ATRAVÉS DE ADEQUADAS MEDIDAS DE REDISTRIBUIÇÃO SOCIAL PÚBLICO PRIVADO DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS FINANCIAMENTO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REGULAÇÃO DA PRESTAÇÃO E DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS
36 1 A TRANSFORMAÇÃO DA REDE HOSPITALAR - EPE, SPA, CENTROS HOSPITALARES, ULS, PPP S 2 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS - USF S, ACE S 3 A REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 4 A COMBINAÇÃO PÚBLICO-PRIVADO SECTOR CONVENCIONADO, SUB-SISTEMAS 5 CAPITAÇÃO, PARTILHA DE RISCO, GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA, INTEGRAÇÃO DE CUIDADOS
37 O Papel dos Sistemas de Informação Diminuição do recurso a processos administrativos Menores custos de relacionamento Menor assimetria de informação Factor Crítico de Mudança Fonte de conhecimento e de suporte à decisão Informação de gestão credível, atempada e auditável Processo Clínico Electrónico
38 Um Novo Modelo de Sistema de Saúde Contratos de Gestão pluri-anuais Gestão descentralizada (CRI s e USF s) Gestão por objectivos e de responsabilização pelos resultados (autonomia e responsabilização, contratualização externa e interna, monitorização e publicação regular da informação) Envolvimento e a responsabilização da Gestão Intermédia Desenvolvimento dos profissionais apostando na qualificação profissional e no primado das carreiras de enquadramento e hierarquia técnico-científica Avaliação baseada em parâmetros objectivos. Incentivos de desempenho com discriminação positiva dos profissionais pela qualidade e eficiência Melhoria da qualidade e da eficiência operacional Nivelamento com as melhores práticas de gestão Racionalidade e optimização na gestão dos recursos sem comprometer a Equidade
39 Um Novo Modelo de Sistema de Saúde Universalidade, Equidade, Integração de Cuidados Transparência e Responsabilidade Social Envolvimento dos Profissionais Desenvolvimento dos Recursos Humanos Reengenharia de Processos Descentralização da Gestão Melhoria Contínua da Qualidade Gestão favorável à criação de um clima organizacional inovador e dinâmico Conciliar Políticas de Gestão com Desenvolvimento Pessoal Eficiência na Gestão dos Recursos - Melhoria Contínua da Qualidade SUSTENTABILIDADE
40 Muito Obrigado Adalberto Campos Fernandes
NOVOS DESAFIOS DO SISTEMA DE SAÚDE. Adalberto Campos Fernandes
NOVOS DESAFIOS DO SISTEMA DE SAÚDE Adalberto Campos Fernandes O Contexto NOVOS DESAFIOS DO SISTEMA DE SAÚDE O CONTEXTO OS OBJECTIVOS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE O SISTEMA DE SAÚDE, OS MODELOS DE FINANCIAMENTO,
Leia maisTerceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde
Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade
Leia maisEducação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo
Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);
Leia maisDESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL
DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total
Leia maisLisboa, 25 de Fevereiro de 2014. José António Vieira da Silva
Lisboa, 25 de Fevereiro de 2014 José António Vieira da Silva 1. A proteção social como conceito amplo a ambição do modelo social europeu 2. O modelo de proteção social no Portugal pós 1974 3. Os desafios
Leia maisJosé Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde
Inclusivo, equitativo, sustentável José Mendes Ribeiro Ciclo de Conferências ÁGORA: Ciência e Sociedade - 7ª Conferência Desafios e sustentabilidade do sistema de saúde Auditório do Instituto para a Investigação
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época
Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maishospi tais um novo modelo de gestão hospitalar Adalberto Campos Fernandes 2011 2012 PORTUGAL TEM EMENDA? Augusto Brázio
hospi tais 2011 2012 PORTUGAL TEM EMENDA? um novo modelo de gestão hospitalar A reflexão sobre um novo modelo de gestão hospitalar não pode deixar de ter em conta a enorme complexidade do sistema em que
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisEDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável
EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais
Leia maisA INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
A INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO NA SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES CÉSAR FONSECA (VICE PRESIDENTE AAGI ID) COMUNICAÇÃO OFICIAL DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO 2 DE JULHO DE 2010 POLITICAS PARA O ENVELHECIMENTO
Leia maisA procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas.
A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. Constança Paúl, 19 Abril 2012, IPO-Porto Health Cluster Portugal: Encontros com a inovação em saúde A procura
Leia maisEconomia Social Pós. Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego: Ações governamentais com impacto sobre rendimento e emprego:
Economia Social Pós Parte III: Mercado de Trabalho Ênfase na parte de políticas Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 5 (parte III) setembro de 2010 Economia UFF 1. Políticas macroeconômicas,
Leia maisA Saúde dos Portugueses que caminhos?
A Saúde dos Portugueses que caminhos? APRESENTAÇÃO Universidade A da [CLIENTE] Beira Interior Covilhã, 19.Maio.2007 PAGE 1 AGENDA Serviço Nacional de Saúde Financiamento privado: o caso MultiCare MultiCare
Leia maisDesafios e Sustentabilidade do Sistema de Saúde. Adalberto Campos Fernandes, ENSP UNL
Desafios e Sustentabilidade do Sistema de Saúde Adalberto Campos Fernandes, ENSP UNL Enquadramento O Sistema de Saúde Português A Crise e o Sistema de Saúde Sustentabilidade e Valor em Saúde Desafios do
Leia maisEDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento
EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.
Leia maisESCOLA DO SERVIÇO DE SAÚDE MILITAR NEWSLETTER. Junho de 2013 ARTIGO. Sistemas de Saúde versus Serviço Nacional de Saúde
ARTIGO CAP Luís Pereira Sistemas de Saúde versus Serviço Nacional de Saúde Cada país da Europa desenvolveu, ao longo de décadas ou de séculos, um modelo de sistemas de saúde que assenta em características
Leia maisFormas e estratégias de remuneração dos profissionais da APS em PORTUGAL
SEMINÁRIO INTERNACIONAL A formação e a remuneração dos profissionais responsáveis pela atenção primária em saúde Formas e estratégias de remuneração dos profissionais da APS em PORTUGAL Henrique Botelho
Leia maisDesafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação
Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação André Portela Souza EESP/FGV Rio de Janeiro 13 de maio de 2011 Estrutura da Apresentação 1. Porque Educação? Educação e Crescimento 2. Educação
Leia maisEverton Nunes Sabino da Silva Pôrto Junior www.ufrgs.br/economiadasaude. Abril/2008
Introdução à Economia da Saúde Everton Nunes Sabino da Silva Pôrto Junior www.ufrgs.br/economiadasaude Abril/2008 Tópicos Introdução à Economia da Saúde : Definição de Economia da Saúde; Gasto em Saúde;
Leia mais2º Seminário Nacional sobre o Complexo Industrial da Saúde Doença Arterioesclerótica : Endopróteses Arteriais e Catéteres
2º Seminário Nacional sobre o Complexo Industrial da Saúde Doença Arterioesclerótica : Endopróteses Arteriais e Catéteres Antonio Jorge Kropf - Amil ADMIRÁVEL MUNDO NOVO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL SISTEMAS
Leia maisDesafios para o Financiamento & Contratualização
Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4
Leia maisA GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal
A GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal APDH - CONVERSAS DE FIM DE TARDE O Desempenho Organizacional Hospitalar. Como Obter Ganhos de Eficiência nos Serviços de Saúde 22 de Junho de 2006 João Batista Controlo
Leia maisPRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África
Leia maisIntegrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais. OECD e da Europa. Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012
Integrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais sobre assistência à saúde da OECD e da Europa Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012 Por que a qualidade do cuidado
Leia mais3º Seminário. As finanças locais, instrumento da política ambiental
3º Seminário As finanças locais, instrumento da política ambiental Propostas da campanha nacional RFA Índice da apresentação - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional - Resumo seminários
Leia maisMODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE. Qualidade nos Serviços Sociais
MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE Qualidade nos Serviços Sociais 2 Iniciativa da EPR - European Platform for Rehabilitation, Certificação da qualidade ao nível dos serviços
Leia maisPesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme
Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de
Leia maisAnálise Multidimensional da Evolução do Sistema de Saúde Português
Análise Multidimensional da Evolução do Sistema de Saúde Português Objectivos: Construir participativamente e partilhar amplamente uma visão dos determinantes da evolução do sistema de saúde português,
Leia maisA evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal
A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento
Leia maisEnsino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL
Ensino Superior em Portugal, Que Futuro? Maria da Graça Carvalho 1 de Fevereiro 2013, Lisboa Reitoria UL Índice Investimento público e privado no Ensino Superior Propinas Investimento público e privado
Leia maisSeminário O Público e o Privado na Saúde. Mesa: Políticas e Estratégias Governamentais de Regulação
Seminário O Público e o Privado na Saúde Mesa: Políticas e Estratégias Governamentais de Regulação Tema: O Mais Saúde (PAC Saúde) e as Políticas Sistêmicas de Investimentos Setoriais Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisConquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação
Leia maisESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acesso à Europa para as multinacionais brasileiras ESPANHA: UM PAÍS QUE SAE DA CRISE 2,00% 1,50% Evolução do PIB espanhol 1,70% 1,00% 1% 0,50% 0,00% -0,50% -0,20% 0,10% 2010 2011 2012
Leia maisInovação no Financiamento
Inovação no Financiamento José Mendes Ribeiro Covilhã,18 de Maio de 2007 UBI_JMR_Maio 2007 Três perguntas simples...... de resposta muito complexa! Quem financia, hoje, a SAÚDE? Onde é gasto o dinheiro?
Leia maisPERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA OS EUA E A ZONA EURO. J. Silva Lopes
PERSPECTIVAS ECONÓMICAS PARA OS EUA E A ZONA EURO J. Silva Lopes IDEEF, 28 Setembro 2010 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I As perspectivas económicas para os tempos mais próximos II Políticas de estímulo à recuperação
Leia maisSessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a
Sessão de Informação ERASMUS+ 1 9 d e m a r ç o d e 2 0 1 4 I n s t i t u t o P o l i t é c n i c o d e B e j a Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal
Leia maisSolidariedade. Inovação. Oportunidade. Cultura. A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s. E m p r e s a s C o o p e rativa s. Inclusão Social e Emprego
Solidariedade A s s o c i a ç õ e s F u n d a ç õ e s P a r c e r i a Oportunidade Cultura E m p r e s a s C o o p e rativa s Empreendedorismo PORTUGAL Inclusão Social e Emprego Inovação A c o r d o I
Leia maisA Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*)
A Gestão dos Recursos Humanos em Saúde:Situação e Perspectivas (*) Covilhã, 18 de Maio de 2007 (*) Manuel Delgado 1 AGENDA I Breve Caracterização dos Recursos Humanos da Saúde II As Despesas com Pessoal
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisSustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais
Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde Universais Sistemas de Saúde Comparados Conformação dos sistemas de saúde é determinada por complexa interação entre elementos históricos, econômicos, políticos e
Leia maisReforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas
Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa http://ppbarros.fe.unl.pt Outra vez?
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisWorkshop de Economia da Saúde
A Doença de Baumol Portugal e a Experiência dos Países da OCDE UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA João Tovar Jalles Fevereiro 2006 (1) Sector da Saúde com importância económica e social crescente na sociedade
Leia maisA Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos
A Norma Brasileira e o Gerenciamento de Projetos Realidade Operacional e Gerencial do Poder Judiciário de Mato Grosso Na estrutura organizacional, existe a COPLAN que apoia administrativamente e oferece
Leia mais2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa
2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL RS vs Stakeholders Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa Instituto Português de Corporate Governance 27 de Novembro de 2013, Lisboa
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia mais"SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro
IP/08/1144 Bruxelas, 15 de Julho de 2008 "SMS sem fronteiras": Comissão planeia pôr fim aos abusos nos preços das mensagens de texto enviadas do estrangeiro Os 2500 milhões de mensagens de texto enviadas
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia mais5º Seminário. Propostas da campanha nacional. A Política Ambiental no Sector Energético Português. 3 de Julho de 2008
5º Seminário A Política Ambiental no Sector Energético Português 3 de Julho de 2008 Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - O que é a RFA - RFA Europeia - Exemplos e comparação com PT -
Leia maisAcabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres
Leia maisCentro de Saúde da Figueira da Foz
Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA
Leia maisCompromissos na educação
Compromissos na educação Comentário Paulo Santiago Direcção da Educação e das Competências, OCDE Ciclo de Seminários Sextas da Reforma Lisboa, 23 de Maio de 2014 Organização do Banco de Portugal, do Conselho
Leia maisNÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS:
NÚMERO: 003/2010 DATA: 29/09/2010 ASSUNTO: PALAVRAS CHAVE: PARA: CONTACTOS: Acesso a cuidados de saúde programados na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suiça. Procedimentos para a emissão do Documento
Leia maisCurso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens
1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição
Leia maisReforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisCaracterísticas de Serviços Partilhados
Características de Serviços Partilhados Os Serviços Partilhados caracterizam-se pela prestação de funções de suporte a várias organizações, por uma organização vocacionada para estes serviços. Ministério
Leia maisPARA ONDE VAI O SEU DINHEIRO?
PARA ONDE VAI O SEU DINHEIRO? Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão contribuinte entenda? Os Medicamentos e o Orçamento José A. Aranda da Silva Auditório da Faculdade de Direito da Universidade
Leia maisCASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV
CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)
Leia maisEnvelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Background - envelhecimento Inversão da pirâmide etária (transição
Leia maisEVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE. Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS
EVOLUÇÃO E TENDÊNCIA NOS SISTEMAS DE Foto gestão serviços CONTENTORIZAÇÃO DE RESÍDUOS ESE Panorama geral Sede Facturação Maastricht 300 M Vendas > 3 750 000 (contentores 2 rodas) > 300 000 (contentores
Leia maisPromoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013
Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo
Leia maisEficiência Energética
Eficiência Energética Compromisso para o Crescimento Verde Sessão de discussão pública Porto, 2 de dezembro de 2014 Apresentado por: Gabriela Prata Dias 1 Conceito de Eficiência Energética (EE) 2 As medidas
Leia maiswww.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC
www.pwc.com/br Audiência no Senado Escolha e Contratação da Entidade Aferidora da Qualidade 22 de Março de 2012 Luiz Eduardo Viotti Sócio da PwC Participamos do processo de escolha da Entidade Aferidora
Leia maisProcesso Clínico. O próximo passo
Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo
Leia maisRaul Marques. Poupança: Onde colocar o meu dinheiro
Raul Marques 27 de Novembro de 2010 Sociedade de consumo Evolução do consumo privado (%PIB) Portugal vs Alemanha Fonte: Banco de Portugal, Eurostat 27 de Novembro de 2010 2. Aumento do endividamento das
Leia maisFundos de Pensões. Fernando Isaac Paquete Especialista Independente em Assuntos Regulatórios fisaacpaquete@hotmail.com
Fundos de Pensões Fernando Isaac Paquete Especialista Independente em Assuntos Regulatórios fisaacpaquete@hotmail.com 1. Cenário global das pensões 2. Sistema multi-pilar de pensões 3. Desenho e tipos
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia mais6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade?
6.º Congresso Internacional dos Hospitais. Inovar em Saúde Mito ou realidade? 23, 24 e 25 novembro 2016 O mundo e os sistemas de saúde e sociais estão em transformação, muito por força das atuais pressões
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia maisFundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS
Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa
Leia maisESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras
ESPANHA Porta de acessoà Europa para as multinacionais brasileiras Existem muitas empresas e investimentos espanhóis no Brasil. É a hora de ter investimentos brasileiros na Espanha Presidente Lula da Silva,
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisMaria João da Cruz Nogueira
Maria João da Cruz Nogueira Trabalho elaborado para a Oficina de Formação: A Educação Sexual em Meio Escolar: metodologias de abordagem/intervenção Formadoras: Cândida Ramoa, Isabel Leitão Matosinhos Fevereiro
Leia maisInovação no Brasil nos próximos dez anos
Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e
Leia maisQUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO
QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani
Leia maisA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisEmpreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado
Empreender em Portugal: Rumo a um Empreendedorismo Sustentado Patrícia Jardim da Palma Professora Universitária no ISCSP Coordenadora do Hélios Directora do INTEC ppalma@iscsp.utl.pt Agenda O empreendedorismo
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisCidades e desenvolvimento
Cidades e desenvolvimento Que papel para a Cidade no contexto económico actual? Sónia Ribeiro 19.Outubro.2011 Sumário A cidade e o desenvolvimento: as questões fundamentais As funções milenares das cidades
Leia maisComo realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos?
Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos? Financiamento & Contratualização Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisO sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios
O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios Jairnilson Paim (Professor Titular da UFBA) Claudia Travassos (Pesquisadora Titular do ICICT/FIOCRUZ) Celia Almeida (Pesquisadora Titular da
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisA AUSTERIDADE CURA? A AUSTERIDADE MATA?
A AUSTERIDADE CURA? A AUSTERIDADE MATA? 29.Nov.2013 Financiamento Sector público é a principal fonte de financiamento de cuidados de saúde. Apenas EUA e México apresentam menos de 50% de financiamento
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisDesafios para o Financiamento Hospitalar. saude.pt
Desafios para o Financiamento Hospitalar www.acss.min saude.pt Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 Crescimento anual da despesa em saúde e PIB per capita, 1997-2007 Crescimento
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisSeminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020
Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na
Leia mais