A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ESCOLAR E OS SALÁRIOS NO BRASIL

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2 A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ESCOLAR E OS SALÁRIOS NO BRASIL Andréa Zaitune Curi Tendências Consultoria Naercio Aquino Menezes Filho IBMEC-SP, USP, IFB e Fundação Itaú Social

3 Introdução Processo de educação brasileiro: Lento e desigual % da População EF-I EF-2 Médio Superior

4 Introdução Qualidade da educação é muito baixa Desempenho Médio - Pisa Matemática Hong Kong-China Japan Korea Liechtenstein Belgium Macao-China Czech Republic Netherlands Australia Canada France Slovak Republic Germany Sweden Poland Luxembourg Latvia Hungary Spain Ireland Russian Federation United States Italy Portugal Greece Serbia Thailand Turkey Uruguay Mexico Indonesia Tunisia Brazil

5 Introdução Muitos estudos internacionais mostram que a qualidade da educação, medida por testes de proficiência, influencia positivamente: Os salários futuros dos indivíduos [Murnane et. al. (1995), Murphy e Peltzman (2004)] A probabilidade de continuação dos estudos [Rivkin (1995)] Crescimento econômico do país (1989), Hanushek e Kimko (2000)] [Bishop

6 Introdução Os estudos feitos para o Brasil enfatizam os efeitos dos anos de escolaridade sobre os salários mas não da qualidade da educação. Para avaliarmos projetos educacionais precisamos saber o retorno econômico de melhorias na qualidade da educação Para calcular o retorno econômico precisamos transformar uma melhoria da qualidade em valores monetários -> impacto da qualidade da educação sobre os salários

7 Objetivos deste artigo Análise da relação entre o desempenho escolar e os salários dos jovens brasileiros. Examinar se as notas obtidas por uma geração no SAEB ao término do ensino médio, afeta os salários recebidos por esta geração quando ela estiver no mercado de trabalho, cinco anos depois. Construir células de estado /cor/gênero Acompanhar estas células ao longo do tempo Enquanto não temos painel de indivíduos

8 Dados Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE em 2000 Pesquisa Nacional por Amostra a Domicilio (PNAD) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE em 1982 e em Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) realizado em 1995 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP.

9 Pseudo Painel Coorte: 1977 e 1978 Célula: Cor, sexo e Unidade da Federação Pseudo-Painel Criança 4 ou 5 anos Estudante 17 ou 18 anos Trabalhador 22 ou 23 anos PNAD 1982 PNAD 1995 SAEB 1995 Censo 2000 Alunos do Ensino médio Possuem renda Fizeram a prova do SAEB de matemática Pelo menos, 10 anos de estudo Não migraram de 1995 em diante

10 Metodologia Econométrica Peculiaridades Pseudo Painel agrupamento dos indivíduos por células de acordo com o estado de nascimento sexo e cor Viés de Seleção Viés educacional: amostra tem, pelo menos, 10 anos de estudo Viés de migração: amostra composta por pessoas que não migraram de UF de 1995 em diante

11 Viés de Seleção Viés de migração: variável representando a porcentagem de pessoas no Censo 2000 das coortes de 1977 e 1978 que não migraram da Unidade da Federação em que viviam em 1995 Viés educacional: porcentagem de pessoas no SAEB 1995 de 17 e 18 anos de idade que em 1995 tinham exatamente 10 anos de estudo e freqüentavam a escola, isto é, a porcentagem de indivíduos aptos a fazer a prova de proficiência do SAEB naquele ano

12 Variáveis Variáveis PNAD 1982 PNAD 1995 SAEB 1995 Censo 2000 Educação do chefe Educa 10 Proficiência Salário Endogeneidade Viés educacional Escola Educa 15 Professor e diretor Freqüenta escola Alunos Não Migrou Viés de migração

13 Salário real mensal em 2000 por UF 7,0 6,5 Brasil: 6,143 logaritmo do salario real mensal 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF Norte Nordeste Sudeste Sul Cento Oeste

14 Proficiência média em 1995 por UF proficiência em matemática Brasil: 296, RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF Norte Nordeste Sudeste Sul Cento Oeste

15 Salário versus Proficiência (por UF) SE 330 DF proficiência em matemática MA CE PI RN PB BA AL PE TO ES MG PA GO MS RO MT 260 5,7 5,8 5,9 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 6,5 logaritmo do salario real mensal AC PR RJ AM AP SC RS SP RR

16 Salário versus Proficiência (por Célula) proficiência em matemática ,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 logaritmo do salario real horário

17 Migração Pós-1995 P em 2001 Norte Nordeste Sudeste Sul Cento Oeste DF GO MT MS RS SC PR SP RJ ES MG BA SE AL PE PB RN CE PI MA TO AP PA RR AM AC RO Brasil: 5,23% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Migrou Não Migrou

18 Nível educacional do jovens em % anos de estudo

19 Jovens com 10 ou mais anos de estudo por UF porcentagem de jovens com 10 anos de estudo Brasil: 9, RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF Norte Nordeste Sudeste Sul Cento Oeste

20 Modelo Econométrico 1º. Estimamos o modelo de pseudo-painel através do método de Mínimos Quadrados LWRH c,2000 = α + β 1 Profic c,95 + β 2 ViésM c, β 3 ViésE c, 95 + β 4 X c + u 2º. Utilizamos os insumos escolares como instrumentos para a proficiência da geração Profic c,95 = α + β 1 Prof c,95 + β 2 Dir c, β 3 Esc c, 95 + v

21 Resultados Variável Dependente: Log Salário Real Horário OLS IV (I) (II) (III) (IV) (V) PROFICIÊNCIA HOMEM BRANCO ESTADO YES YES YES YES VIÉS DE MIGRAÇÃO VIÉS DE EDUCAÇÃO ENSINO SUPERIOR FREQUENTA ESCOLA EDUCAÇÃO DO PAI CONSTANTE R 2 0,309 0,986 0,986 0,987 0,9863 Obs

22 Conclusões Desempenho nos exames de proficiência de uma geração afeta os salários desta geração cinco anos depois Elasticidade de 0,31: 10% de aumento na proficiência aumenta o salário em 3,1% Não parece haver problemas de seleção Enquanto não temos painéis de indivíduos podemos usar estas estimativas na avaliação de projetos sociais

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