Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos
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- Iago Sacramento Olivares
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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar - UVHA/CGDT/DEVIT/SVS/MS Painel 7: PREVENÇÃO DE RISCO NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO DURANTE EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Março - 215
2 Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica do Brasil: conceitos Vigilância epidemiológica: um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Fonte: Lei n 8.8/9 - Sistema Único de Saúde (SUS).
3 Introdução Propósitos: - Fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, e uma área geográfica ou população definida. A vigilância epidemiológica constitui-se em importante instrumento para o planejamento, a organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas correlatas. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7. edição.
4 Situação Epidemiológica da Cólera Brasil
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6 Situação Epidemiológica das Doenças Diarreicas Agudas Brasil *
7 Introdução A doença diarreica aguda DDA é uma doença multicausal, considerada uma das principais causas de morbidade e mortalidade infantil e desnutrição e um dos mais graves problemas de saúde pública no mundo. Apresenta uma maior prevalência nos países em desenvolvimento, onde, em regra, o crescimento populacional e o processo de urbanização não são acompanhados pelas melhorias infraestruturais necessárias. Cerca de 9% dos óbitos ocorridos por diarreia são atribuídas à má qualidade da água, saneamento inadequado e falta de higiene.
8 Introdução Segundo dados da Organização Mundial da Saúde OMS, dois bilhões de casos de diarreia ocorrem a cada ano, em todo mundo, sendo a segunda principal causa de morte em crianças menores de cinco anos.
9 Introdução No Brasil, o acompanhamento do comportamento do agravo é realizado pela Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas MDDA, um sistema de vigilância sentinela (unidades de saúde com maior representatividade nos municípios). Propicia a identificação na mudança do comportamento das doenças diarreicas agudas, com vistas a subsidiar a tomada de decisão. A MDDA tem identificado cerca de três a quatro milhões de casos de diarreia a cada ano, em todas as faixas etárias.
10 Introdução
11 Número de unidades sentinelas com MDDA implantada segundo município, UF e Região. Brasil, 213. O Brasil possuí mais de 37 mil unidades sentinelas implantadas para a Monitorização das Doenças Diarreicas Agudas em todo o país. Fonte: SIVEP/DDA, 214;
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14 Situação Epidemiológica das Doenças Diarreicas Agudas Brasil *
15 Diagrama de Controle das Doenças Diarreicas Agudas. Região Nordeste. Brasil Semana Epidemiológica Limite Inferior 213 Limite Superior Mediana Fonte: MDDA/SIVEP_DDA, 215
16 Número de casos DDA por SE e UF Região Nordeste. Brasil, 213 e 214* AL BA CE MA PB PE PI RN SE Fonte: SIVEP/DDA, 214; * Dados sujeitos a alteração
17 Número de casos por faixa etária. Brasil, 27 a 214* * 214* < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 1 e mais Fonte: MDDA/SIVEP_DDA, 214 * Dados até Semana Epidemiológica 43. Sujeitos a alteração
18 Nº de internações por DDA Número de internações por DDA Brasil, 2 e 214* * Fonte: Ministério da Saúde - IM, 214 * Dados sujeitos a alteração
19 Nº de internações por DDA Número de internações de DDA por faixa etária. Brasil, 2 e 214* * < 1 ano a 4 anos a 9 anos e mais Fonte: Ministério da Saúde - IM, 214 * Dados sujeitos a alteração
20 Série histórica do número de óbitos por DDA por Região. Brasil, * Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: SIM, 214 * Dados sujeitos a alteração
21 Título do Eixo 16 Número de óbitos por faixa etária. Brasil, * < 1a 1-4a 5-9a 1-14a 15-19a 2-29a 3-39a 4-49a 5-59a 6-69a 7-79a 8 e Fonte: SIM, 214 * Dados sujeitos a alteração
22 14 Número de casos DDA, Brasil * (SE 1 53*) N. 212: N. 213: N. 214: N. 215: * 215* Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração SE 8: casos SE 9: casos SE 1: 634 casos
23 Diagrama de controle de DDA. Brasil. 214* e 215* DC, * (SE 1 52*) DC, * (SE 1 53*) Limite Inferior Mediana Limite Superior 215 Limite Inferior Mediana Limite Superior Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
24 Número de casos DDA por SE e UF Região Nordeste. Brasil, 214* e 215* AL BA CE MA PB PE PI RN SE Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
25 Diagrama de controle de DDA, Região Nordeste. Brasil 214 * e 215* DC, * (SE 1 52*) DC, * (SE 1 53*) Semana Epidemiológica Semana Epidemiológica Limite Inferior 214 Limite Superior Mediana Limite Inferior 215 Limite Superior Mediana Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
26 Número de casos DDA por SE e UF Região Norte. Brasil, 214* e 215* AC AM AP PA RO RR TO Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
27 Diagrama de controle de DDA, Região Norte. Brasil, 214* e 215* DC, * (SE 1 52*) DC, * (SE 1 53*) Semana Epidemiológica Semana Epidemiológica Limite Inferior 214 Limite Superior Mediana Limite Inferior 215 Limite Superior Mediana Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
28 Número de casos DDA por SE e UF Região Sudeste. Brasil, 214* e 215* ES MG RJ SP Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
29 Diagrama de controle de DDA, Região Sudeste. Brasil. 215 * Diagrama de controle * (SE 1 52*) Diagrama de controle * (SE 1 53*) Semana Epidemiológica Semana Epidemiológica Limite Inferior 214 Limite Superior Mediana Limite Inferior 215 Limite Superior Mediana Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
30 Número de casos DDA por SE e UF Região Sul. Brasil, 214* e 215* PR RS SC Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
31 Diagrama de controle de DDA, Região Sul. Brasil, 214* e 215* DC, * (SE 1 52*) DC, * (SE 1 53*) Semana Epidemiológica Semana Epidemiológica Limite Inferior 214 Limite Superior Mediana Limite Inferior 215 Limite Superior Mediana Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
32 Número de casos DDA por SE e UF Região Centro Oeste. Brasil, 214* e 215* DF GO MS MT Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
33 Diagrama de controle de DDA, Região Centro-Oeste. DC, * (SE 1 52*) DC, * (SE 1 53*) Semana Epidemiológica Semana Epidemiológica Limite Inferior 214 Limite Superior Mediana Limite Inferior 215 Limite Superior Mediana Fonte: SIVEP/DDA, 215; * Dados sujeitos a alteração
34 Doenças Diarreicas Agudas Brasil Materiais
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42 Política do Ministério da Saúde Solução Hipoclorito de Sódio a 2,5% Programa de distribuição de frascos da solução de Hipoclorito de Sódio à 2,5% para famílias sem acesso à água tratada
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