POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA"

Transcrição

1 65 POTÊNCIA CIRCULATÓRIA - MARCADOR PROGNÓSTICO NÃO-INVASIVO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Henrique Güths Resumo A busca incessante pelo melhor marcador de prognóstico para pacientes com insuficiência cardíaca tem como principais objetivos aperfeiçoar estratégias terapêuticas, entender mecanismos fisiopatológicos determinantes na evolução da doença e, como resultado disso, buscar uma melhor qualidade de vida. Potência circulatória é um marcador do inotropismo cardíaco central, mensurado de forma não-invasiva, mediante o produto do VO 2 de pico pela pressão arterial sistólica no pico do exercício. Palavras-chave Insuficiência cardíaca, potência circulatória, índice prognóstico, qualidade de vida. Abstract The incessant search for an optimum marker of prognostic for patients with heart failure has as its main objective to improve and to perfect therapeutic strategies, to understand physiological and pathological mechanisms in the evolution of the illness and, as a result, better quality of life. A new variable was derived from a cardiopulmonary exercise test, the circulatory power, a surrogate of cardiac power, at peak exercise, in patients with chronic heart failure. It can give further prognostic power to a peak VO 2 in the assessment of patients with congestive heart failure.

2 66 Keywords chronic heart failure, circulatory power, prognosis, quality of life. INTRODUÇÃO Há mais de 50 anos, são utilizadas técnicas invasivas de avaliação hemodinâmica tais como o débito cardíaco, potência ventricular, relações pressãovolume e sua relação com a mortalidade para predizer a função cardíaca. Apesar de não oferecerem facilidade na metodologia aplicada, novas técnicas nãoinvasivas foram sendo desenvolvidas, mediante modelos matemáticos, para poder predizer substitutos não-invasivos das variáveis hemodinâmicas e índices de mortalidade em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) (COHEN-SOLAL et al., 1995). Muitos estudos têm demonstrado que o V 2 de pico é utilizado como padrão ouro para estratificação de risco para transplante cardíaco e como marcador de prognóstico em pacientes com IC (MANCINI et al., 1995; HUGES et al., 1999; DAGANOU et al., 1999; NANAS et al., 1999). Entretanto, tal procedimento está sendo modificado devido a um subgrupo de pacientes com o VO 2 de pico muito diminuído em quem esse marcador específico perde seu valor prognóstico (RIBEIRO et al., 1987; MANCINI et al., 1991; CLARK e COATS, 1994;). Além disso, estudos com avaliações hemodinâmicas por métodos invasivos, durante o exercício, têm mostrado que essas variáveis possuem maior valor prognóstico que o VO2 de pico (REID e SMARAI, 1995; KOIKE et al., 1995; GOS- SENLINK et al., 1997). O desenvolvimento de um índice substituto e não-invasivo, denominado potência circulatória, calculado a partir do produto do consumo de oxigênio (VO 2 ) de pico pela Pressão Arterial Sistólica (PAS) no pico do exercício, traz aplicabili-

3 67 dade para a prática clínica com alto poder prognóstico. Esse índice reflete o inotropismo cardíaco central mensurado de forma não-invasiva e está sendo utilizado como marcador de prognóstico promissor (COHEN-SOLAL et al., 1995). Devido à facilidade de mensuração desse marcador de forma não-invasiva, a abrangência de tal recurso é colocada à disposição de laboratórios, clínicas e centros de reabilitação com poucos recursos. A possibilidade de mensurar a potência circulatória irá refletir, na prática clínica, melhores estratégias terapêuticas que visam à qualidade de vida desses pacientes. FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Durante o exercício dinâmico, os músculos são ativamente contraídos e desenvolvem força que é transformada em movimento e trabalho. Isso é acompanhado por um aumento no consumo de oxigênio, na medida em que o oxigênio é captado pela artéria pulmonar e transportado aos músculos em exercício (DEGROOTE et al., 1996). Em indivíduos sedentários, durante o exercício, o consumo de oxigênio máximo pode aumentar em 12 vezes ao valor consumido em repouso, diferentemente de indivíduos treinados, quando o consumo pode ser elevado em até 18 vezes comparado com o consumido em repouso. Entretanto, em qualquer indivíduo, o consumo máximo de oxigênio depende da integração das respostas dos sistemas cardíaco, metabólico, vascular e respiratório. Ou seja, o aumento do oxigênio requisitado pelos músculos em exercício acontece pelo aumento do débito cardíaco e da extração de oxigênio do sangue arterial pelo músculo esquelético, promovendo um aumento na diferença artério-venosa de oxigênio (DEGROOTE et al., 1996). A capacidade do coração em aumentar o débito cardíaco apropriadamente ao aumento do consumo de oxigênio em qualquer nível de exercício é

4 68 conhecida pela habilidade de aumento da freqüência cardíaca do que pelo volume sistólico em resposta à ação simpática. O aumento da necessidade metabólica pelos músculos é acompanhado por uma troca da utilização dos ácidos graxos livres em repouso, pela quebra acelerada das reservas de glicogênio muscular e ênfase no consumo da glicose sanguínea, suprida pelo aumento da gliconeogenese hepática (DEGROOTE et al., 1996). Devido ao metabolismo dos carboidratos produzir mais dióxido de carbono que o metabolismo das gorduras, o quociente respiratório (relação da produção de CO 2 pelo consumo de O 2 = R) eleva-se de 0,7 quando em repouso para valores em torno de 1,0 durante o exercício. A oferta de sangue oxigenado e suprido de glicose aos músculos em exercício é realçada na presença do endotélio normal. A redução da resistência vascular dos músculos esqueléticos mediada pelos produtos do metabolismo e pela vasoconstrição mediada pelo sistema simpático em locais não exercitados gera redistribuição de fluxo sanguíneo (DEGROOTE et al., 1996). Durante o exercício progressivo, é necessário que o sistema respiratório aumente o consumo de oxigênio através do incremento da ventilação minuto numa relação linear. Quando o nível de exercício for alcançado até o ponto em que o oxigênio circulante é insuficiente para a necessidade do músculo em exercício, o metabolismo anaeróbio gera uma acidose metabólica, levando a um aumento do quociente respiratório para valores superiores a 1,0 e, desse modo, força a ventilação minuto a níveis desproporcionais do consumo de oxigênio. Nesse nível, o acúmulo de íons hidrogênio geralmente causa fraqueza muscular, dor e fadiga da muscular ventilatória, levando o indivíduo à exaustão e cessação do exercício (DEGROOTE et al., 1996).

5 69 AVALIAÇÃO HEMODINÂMICA INVASIVA DURANTE O EXERCÍCIO A avaliação hemodinâmica invasiva tem sido, há muito tempo, utilizada particularmente para avaliação de doença valvular e miocardiopatia, porém pode ser utilizada também para estudar a integração das respostas fisiológicas do sistema cardiovascular ao estresse. O estado de contratilidade ventricular é mais efetivamente avaliado pelos índices invasivos derivados das curvas de relação pressão-volume como a relação pressão-volume sistólica final, trabalho sistólico ou dp/dtmax., relação volume diastólico final ou relação de estresse póscarga-fração de ejeção obtidos pela avaliação das variáveis da função de bomba cardíaca, tornando o índice, chamado de potência ventricular máxima, mais específico para mudanças no estado de contratilidade (COHEN-SOLAL et al., 1995). Esse índice corresponde à fase de ejeção ventricular que ocorre logo após o início do fluxo aórtico quando as pressões da artéria central e ventricular são iguais. Dessa forma, na ausência de doença valvular aórtica, a pressão arterial central pode substituir a pressão ventricular para determinar a potência. Entretanto, a sensibilidade a modificações na pós-carga é precária e, assim, desenvolveu-se outro índice, dividindo a potência ventricular máxima pelo volume diastólico final ao quadrado, obtendo-se um índice de contratilidade carga-independente, melhor que o anterior e mais sensível a mudanças inotrópicas. Durante muito tempo, a potência cardíaca (potente índice da função sistólica cardíaca) foi utilizada como preditora de prognóstico e, durante o exercício, para avaliar a capacidade da bomba cardíaca. Recentemente sugeriu-se que é possível avaliar a Potência Cardíaca não-invasivamente durante o exercício, usando o método de re-inalação do CO 2 para avaliar o Débito Cardíaco (DC) durante o exercício (DEGROOTE et al., 1996).

6 70 POTÊNCIA CIRCULATÓRIA A potência circulatória de pico é preditora independente de mortalidade em pacientes com IC, podendo ser avaliada não-invasivamente durante o exercício máximo. Isso, devido ao triplo produto do DC X PAS X Diferença artériovenosa de Oxigênio (diferença (a-v)o 2 ). Dessa forma, pode ser assumida como reflexo da potência cardíaca no pico do exercício, dado que é verdadeiro somente se a diferença (a-v)o 2 não for muito diferente no pico do exercício e a Pressão Arterial Média (PAM) e a PAS aumentarem em paralelo durante o exercício. Considerando a diferença (a-v)o 2, alguns pacientes podem ter o conteúdo arterial de oxigênio reduzido ou captarem pouco oxigênio no pico do exercício, mostrando que a diferença (a-v)o 2 varia menos que o DC entre alguns pacientes com ICC, embora a PAM e a PAS não variem em paralelo durante o exercício desses pacientes (COHEN-SOLAL et al., 1995). A resposta reduzida da diferença (a-v)o 2 (devida a valores elevados em repouso) associa-se a uma pior reserva hemodinâmica e pior desfecho cardiovascular. Estudos têm demonstrado que a diferença (a-v)o 2 varia menos que o DC no pico do exercício em pacientes com ICC (12). O trabalho sistólico circulatório no pico do exercício foi considerado de menor valor prognóstico que a potência circulatória. Isso não surpreende porque o trabalho sistólico circulatório equivale ao produto do pulso de oxigênio e a PAS, demonstrando que o valor prognóstico do pulso de oxigênio no pico do exercício é menor que o VO 2 pico em pacientes com ICC, provavelmente porque a resposta do VO 2 integra a resposta da Freqüência Cardíaca (FC). De forma similar, a potência circulatória integra a resposta cronotrópica, portanto suporta-se o uso da potência circulatória nestes pacientes (COHEN-SOLAL et al., 1995). No modelo de análise multivariada, quando o VO 2 pico foi forçado a entrar, somente a PAS permaneceu como variável independente preditora de

7 71 desfecho, confirmando a hipótese de que a combinação do VO 2 pico com a resposta pressórica fortalece o valor prognóstico do teste cardiopulmonar, especialmente em um subgrupo de pacientes com valor do VO 2 pico e resposta pressórica muito baixos (COHEN-SOLAL et al., 1995). CONCLUSÃO Quando comparamos a aplicabilidade, a segurança e a rotina entre a potência cardíaca e a potência circulatória, deparamo-nos com situações favoráveis à potência circulatória. A realidade de se realizar um teste máximo de potência cardíaca com medidas invasivas é questionável na prática clínica ou ambulatorial. Além disso, existe a dificuldade de se manter essa rotina, em centros de ergoespirometria, devido à segurança de realizar tal tipo de teste, de forma invasiva, em um delicado grupo de pacientes. Portanto, a Potência Circulatória não deve ser considerada um substituto perfeito da Potência Cardíaca, mas como um novo índice global para ser incorporado à avaliação de prognóstico e desfecho em pacientes com ICC. Em adição, a Potência Cardíaca é mensurada somente em exercícios submáximos, ao contrário da Potência Circulatória que pode ser avaliada em exercícios máximos, de fácil aplicabilidade e determinação. Por se tratar de uma metodologia não-invasiva, a Potência Circulatória oferece menos riscos aos pacientes, podendo o teste de esforço atingir cargas máximas; como índice de fácil obtenção e baixo custo, isso favorece sua utilização na rotina de avaliação durante o teste cardiopulmonar. Tudo isso permite que centros de avaliação cardiopulmonar que utilizam a ergoespirometria de rotina incluam em seus protocolos de avaliação a Potência Circulatória, favorecendo uma melhor estratégia terapêutica e contribuindo para uma melhor oferta da qualidade de vida.

8 72 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CLARK A.L. e COATS A.J. Mechanism of exercise intolerance in cardiac failure: abnormalities of skeletal muscle and pulmonary function. Curr Opin Cardiol. n. 9, p , COHEN-SOLAL A. et al. Prolonged kinetics of recovery of oxygen consumption after maximal graded exercise in patients with chronic heart failure: analysis with gas exchange measurements and NMR spectroscopy. Circulation. n. 91, p , DAGANOU M. et al. Pulmonary function and respiratory strength in chronic heart failure: comparison between ischaemic and idiophatic dilated cardiomyopathy. Heart. n. 81, p , DEGROOTE P. et al. Kinetics of oxygen consumption during and after exercise in patients with dilated cardiomyopathy. New markers of exercise intolerance with clinical implications. J Am Coll Cardiol. n. 28, p , GOSSENLINK R. et al. Exercise training in COPD patients: the basic question. Eur Respir J. n. 10, p , HUGES P.D. et al. Diaphragm strength in chronic heart failure. Am J Crit Care Med. n. 160, p , KOIKE A. et al. Evaluation of exercise capacity using submaximal exercise at a Constant work rate in patients with cardiovascular disease. Circulation. n. 91, p , MANCINI D. et al. Demonstration of respiratory muscle deoxigenation during exercise in patients with heart failure. J Am Coll Cardiol. n. 18, p , MANCINI D.M. et al. Benefit of seletive respiratory muscle training on exercise capacity in patients with chronic congestive heart failure. Circulation. n. 91, p , NANAS S. et al. Respiratory muscles performance is related to oxygen kinetics during maximal exercise and early recovery in patients with congestive heart failure. Circulation. n. 100, p , 1999.

9 73 REID W.D. e SMARAI B. Respiratory muscle training for patients with chronic obstructive pulmonary disease. Phys Ther. n. 75, p , RIBEIRO J.P. et al. Periodic Breathing during exercise in severe heart failure. Chest. n. 92, p , 1987.

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.

Leia mais

Juliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia

Juliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Indicadores da Qualidade e Segurança do Protocolo Juliana Araújo Torres Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Hospital Nove de Julho Estrutura 315 leitos 1600 colaboradores 4.000 médicos cadastrados no

Leia mais

Doença com grande impacto no sistema de saúde

Doença com grande impacto no sistema de saúde Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis

Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Compras públicas Trabalhar com o mercado para o desenvolvimento de soluções sustentáveis Ver os últimos resultados do projecto em: www.smart-spp.eu Apoiado por: O projecto SMART SPP (2008-2011) vai implementar

Leia mais

XVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul

XVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia

Leia mais

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins

Semiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.

Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia.

VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA. 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) pela fisioterapia. POT Nº: 06 VENTILAÇÃO MECÂNICA NÃO INVASIVA FISIOTERAPIA Edição: 05/05/2009 Versão: 02 Data Versão: 28/05/2009 Página: 05 1- OBJETIVO Padronizar a utilização da Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI)

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Problema

1 Introdução. 1.1 Problema 1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico

Leia mais

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO

HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO São vários os eventos relacionados ao meio ambiente, podendo destacar os principais: 1925 Protocolo de Genebra Proibição do emprego na Guerra de gases asfixiantes, tóxicos ou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg). EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a

Carboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814

Análise de Vibração Relatório Técnico 0814 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAMA - TIETE SAMA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAMA a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Tiete. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas

Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo

Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Efeito Da Mobilização De Tecidos Moles Nas Concentrações de Ácido Láctico, Após Exercício Intensivo Juliana Alves Brito Pedro Harry Leite Manuel Paquete ESS-JP-VNGAIA INTRODUÇÃO Porquê a escolha da MTM?

Leia mais

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear

Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis contínuas: correlação e regressão Linear NÚCLEO DE ESTATÍSTICA E METODOLOGIA APLICADAS Desenvolvendo conhecimento para a excelência dos cuidados em saúde mental UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Curso de Análise Estatística Comparação entre variáveis

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS

Capítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação

Leia mais

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES

FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS... Erro! Indicador não definido. 2. LIMPEZA... Erro! Indicador não definido. 3. AJUSTES... Erro! Indicador não definido. 4. DICAS PARA MEDIR

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;

Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA Título do Projeto: Teste de caminhada de seis minutos como instrumento de avaliação do programa de recondicionamento físico de pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires

Leia mais

Relação das Principais Formula e Tabelas para Avaliação do Paciente Internado em UTI

Relação das Principais Formula e Tabelas para Avaliação do Paciente Internado em UTI Regional - Goiás Relação das Principais Formula e Tabelas para Avaliação do Paciente Internado em UTI 1. Tabela da Escala de Glasgow Aplicação: avaliação do grau de consciência. Atividade Pontuação Resposta

Leia mais

Métodos de avaliação da função renal

Métodos de avaliação da função renal Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)

Leia mais

ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br

ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br Assistência Circulatória em Pediatria Uso Como Ponte Para Transplante Cardíaco ANDREY MONTEIRO amonteiro@cardiosuporte.com.br OBJETIVOS DA ASSISTÊNCIA PONTE PARA DECISÃO PONTE PARA PONTE PONTE PARA TRANSPLANTE

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA NTRR29/2013 Solicitante: Ilmo Dr Edgard Penna Amorim Desembargador da 8ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0079.13.003322-2/003 Data: 22/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: MONITORIZAÇÃO

Leia mais

Catálogo de EQUIPAMENTOS

Catálogo de EQUIPAMENTOS Catálogo de EQUIPAMENTOS Estética Mais Setembro de 2015 comercial@esteticamais.com 1 Apresentação da Empresa A Revivre é uma marca italiana, fundada nos anos 70, e desde sempre fortemente orientada para

Leia mais

APLICADO AO EXERCÍCIO

APLICADO AO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz

Leia mais

Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica. Rogério Andalaft

Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica. Rogério Andalaft Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica Rogério Andalaft Evolução da Indicação de CDI na população USA Circulation -2004; 109: 2685-2691

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Realização: Objetivos do Programa: Geral: Buscar alternativas de queima para o setor, levando em consideração as potencialidades

Leia mais

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica 106 EFEITOS CARDIORRESPIRATÓRIOS E HEMODINÂMICOS APÓS 12 MESES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EM UM GRUPO DE CARDIOPATAS. EFFECT CARDIO RESPIRATORY AND HEMODYNAMIC AFTER 12 MONTHS OF PHYSICAL CONDITIONING IN

Leia mais

Teste de Caminhada de 6 minutos

Teste de Caminhada de 6 minutos Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano: : Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan Mohamed Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 Manhã CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 13/07

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

RESPOSTA CARDIOIRRESPIRATÓRIA AO EXERCÍCIO AERÓBICO COM VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA EM PORTADORES DE DPOC

RESPOSTA CARDIOIRRESPIRATÓRIA AO EXERCÍCIO AERÓBICO COM VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA EM PORTADORES DE DPOC RESPOSTA CARDIOIRRESPIRATÓRIA AO EXERCÍCIO AERÓBICO COM VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA EM PORTADORES DE DPOC JOZIELE DE CARVALHO 1, EDUARDO GARMATZ 1, AHLAM SAID ABALLAH ABDEL HAMID¹, TANIA CRISTINA MALEZAN FLEIG

Leia mais

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Manual Remessa Bancária

Manual Remessa Bancária Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais

Biogás. Página 1 de 5

Biogás. Página 1 de 5 Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda

Leia mais

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua

Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Teoria e Prática do Treinamento Aplicada na Corrida de Rua Prof. Ricardo Freitas M.Sc. CREF 008822-G/MG. Formação Acadêmica Atuação Profissional Linha de Pesquisa E-mail: ricardo.dias@upe.pe.gov.br www.lifegroup.com.br

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1

Leia mais

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método 1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por

Leia mais

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional

BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel

Insuficiência respiratória aguda. Prof. Claudia Witzel Insuficiência respiratória aguda O que é!!!!! IR aguda Incapacidade do sistema respiratório de desempenhar suas duas principais funções: - Captação de oxigênio para o sangue arterial - Remoção de gás carbônico

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Fisiologia nos vestibulares

Fisiologia nos vestibulares Revisão 3º ano 2ª fase Fisiologia nos vestibulares Fuvest, Unicamp, Unifesp e Unesp 2007 a 2011 Respiração órgãos respiratórios - comparação entre respiração branquial, cutânea, traqueal e pulmonar (abordagem

Leia mais

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO

FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO FLEXIBILIDADE É A AMPLITUDE DE MOVIMENTO DISPONÍVEL AO REDOR DE UMA ARTICULAÇÃO OU DE UMA SÉRIE DE ARTICULAÇÕES. A FLEXIBILIDADE É IMPORTANTE NÃO APENAS PARA O SUCESSO NO DESEMPENHO FÍSICO, MAS TAMBÉM

Leia mais

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA.

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. INTRODUÇÃO CHAIANE DE FACI VANZETO MARCELO TAGLIETTI FAG FACULDADE ASSSIS GURGACZ, CASCAVEL, PARANÁ,

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais