Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Setembro de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Setembro de 2013"

Transcrição

1 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Setembro de 2013

2 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 1º semestre de 2013 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito - Pessoa física Crédito financiamento imobiliário PF - Inadimplência por modalidade, endividamento e comprometimento de renda Crédito - Pessoa jurídica PJ - Inadimplência e comprometimento Rentabilidade do sistema bancário Eficiência Operacional Solvência PRE e PR Ativos contingentes e comprometimento do PL Simulação de Basileia III Testes de estresse Níveis de concentração * Integrado pelas instituições banco comercial, múltiplo, caixa econômica, banco de investimento e conglomerados financeiros compostos ao menos por uma dessas instituições. 02

3 Risco de liquidez (1) Redução do índice de liquidez (IL) de 1,91 no segundo semestre de 2012 para 1,63 no primeiro semestre de 2013, mas permanecendo em nível confortável; Queda associada aos efeitos das variações nas taxas de juros nos preços dos títulos públicos nas carteiras das instituições; O estoque de títulos públicos teve redução de R$ 85,2 bilhões no semestre de 2013 (75% dos ativos de alta liquidez do sistema); A ligeira redução no fluxo de caixa estressado (R$2,1 bilhões) no semestre foi influenciada pela simulação de estresse de mercado e a menor previsão de resgates de captações compatível com o alongamento de prazos do passivo. 03

4 Risco de liquidez (2) A distribuição do índice também indica a redução da liquidez no semestre, porém a representatividade, em termos de ativos, das instituições com IL acima ou próximo de um é preponderante (83%); A redução ocorreu tanto nos bancos públicos (de 2,83 para 2,29) quanto nos privados (de 1,60 para 1,39). A queda mais acentuada nas instituições públicas deve-se ao crescimento do crédito, não compensado por aumento de captação ou por aumento de capital, tal qual havia ocorrido no segundo semestre de 2012; Os bancos privados continuaram com baixo apetite por captações, em linha com o tímido crescimento na concessão de crédito. Os efeitos negativos da marcação a mercado dos títulos prefixados foram os fatores relevantes para a variação no montante de seus ativos líquidos. 04

5 Captações (1) O estoque de captações aumentou aproximadamente R$ 170 bilhões no semestre (7,5%); Há uma realocação dos instrumentos de captação, com os depósitos a prazo dando lugar a títulos, IHCD, poupança e obrigações por empréstimos e repasses. Estes tiveram um aumento na participação de 31,8% das captações em junho de 2008 para 45,4% das captações no 1º semestre de 2013; Esta mutação estrutural gerou alguns benefícios para os bancos, como a isenção de compulsórios e da contribuição ao FGC e alongamento de prazo e/ou a redução de custos. Esta reestruturação de perfil possibilitou o melhor gerenciamento de prazo entre operações de crédito e operações de captação; Desta forma, o sistema dispõe de fundos estáveis para acompanhar o crescimento do crédito. 05

6 Captações (2) A harmonização entre os prazo das operações de crédito e de captação é dada pela razão entre operações de crédito e captações estáveis, que no 1º semestre de 2013 ficou em patamar inferior a 90%. A dependência de captações externas para capitalizar as operações ativas internas é baixa, inferior a 10%; Crescimento das captações externas é verificado mais substancialmente nas agências e subsidiárias que o utilizam os recursos para suas operações ativas no exterior, em consonância com a tendência de internacionalização dos bancos brasileiros. 06

7 Risco de crédito (1) O crescimento do crédito nos bancos privados e nos públicos permaneceu distinto. Em 12 meses, a carteira dos bancos públicos cresceu 29,3%, já a carteira dos bancos privados teve crescimento mais moderado (5,7%); Crescimento que fez com que as instituições públicas detenham 50% das operações de crédito do sistema; Aumento de participação e maior crescimento por parte das instituições públicas derivados do maior apetite ao risco. Houve moderada elevação nas taxas de juros das operações de crédito com recursos livres, parcialmente ocasionada pelo atual início do ciclo de aperto monetário. 07

8 Risco de crédito (2) Fatores que explicam os comportamentos dos setores privado e público: 1. perdas com a inadimplência em financiamentos de veículos e de capital de giro (mais representativas nas instituições privadas) levaram a uma adoção de políticas mais conservadoras; 2. modalidades com maior demanda são mais representativas na carteira dos bancos públicos; 3. menores taxas de juros praticadas pelos bancos públicos contribuíram para o aumento de exposição a uma grande base de clientes já existentes e a migração de clientes. Crédito direcionado acentuou a diferença de velocidade de crescimento em relação ao crédito livre (42,9% do total com ganho de 3,5 p.p. em 12M); Tem sido a principal fonte de crédito de longo prazo no país para atender às necessidades de investimento das empresas e famílias; Taxas mais baixas e prazos mais longos impactam moderadamente o comprometimento de renda das famílias e a capacidade de pagamento das empresas (inadimplência bem menor do que no crédito com recursos livres). 08

9 Portabilidade O cenário de redução nas taxas de juros foi determinante para a evolução da portabilidade de crédito; Concorrência cria incentivos para portabilidade; As instituições públicas foram mais favorecidas. 09

10 Crédito - Pessoa física O estoque de crédito livre voltado ao consumo (PF) alcançou R$ 1,16 trilhões no semestre, resultando em um crescimento de 7,7% ante o 2º semestre de 2012; Movimento de migração para modalidades de crédito PF com o menor risco; Destaque ao crédito com consignação em folha, que em 12 meses obteve um crescimento de 18,2% e 10,9% ante o 2º semestre de 2012 (61,4% para funcionários públicos e 30,3% para INSS). Aumento do prazo médio das concessões acarretado principalmente pelo financiamento habitacional (prazo mais longo/crescente participação relativa). 10

11 Crédito Financiamento imobiliário Depois de atingirem taxas anuais de crescimento superiores a 50% em 2010, vêm reduzindo o ritmo de expansão, tendo registrado alta de 35,4% em doze meses; Prazos médios de concessão continuam em elevação; LTV (loan-to-value) atingiu 71,0% em junho de 2013, contra 68,0% em dezembro de 2012; Inadimplência apresentou leve alta no semestre, influenciada pelas safras mais recentes; Estoque ainda baixo na comparação internacional, 95% das operações possui como garantia a alienação fiduciária; Sistema de Amortizações Constantes (SAC) leva a prestações decrescentes ao longo do tempo, reduzindo o risco decorrente do alongamento de prazos e do aumento do LTV, Índices de medida da variação dos preços dos imóveis residenciais, como o Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R) têm apresentado desaceleração desde 2010, aproximandose do ritmo de crescimento da renda das famílias. 11

12 PF - Inadimplência por modalidade, endividamento e comprometimento de renda Tendência de queda da inadimplência da carteira PF acentuada no semestre (5,0% em junho de 2013); O endividamento das manteve trajetória de alta por causa do financiamento imobiliário; O comprometimento de renda apontou redução significativa (21,5% em junho/13 contra 23,0% em junho/12); Tendência de expansão da base de clientes com crescimento de 3,3% no semestre. 12

13 Crédito - Pessoa jurídica Maior parte do crescimento do crédito voltado à PJ derivou do direcionamento de recursos, com expansão de 22,5% ante junho de 2012; A desaceleração do crédito com recursos livres voltados às empresas é principalmente explicada pela expansão mais contida da modalidade capital de giro, o qual cresceu 11% ante junho de 2012 e representa mais da metade da modalidade PJ com recursos livres. 13

14 Inadimplência e comprometimento PJ A inadimplência PJ caiu 0,1 p.p. ante o 2º semestre de 2012, no patamar de 2,1% da carteira; Os recursos livres representam 72,7% do comprometimento da renda das empresas. Crédito para as pequenas e médias empresas (PME) têm perdido participação, atingindo 48,1% em junho de 2013, com queda de 3,2 p.p em dois anos; Ao operar com linhas de crédito mais curtas e com taxas livres, tornam-se mais sensíveis a oscilações adversas na economia em momentos de maior aversão ao risco; O sistema bancário vem perdendo relevância à medida que se expandem os mercados externo e de capitais. As dívidas contraídas pelas empresas não financeiras fora do sistema bancário têm ganho participação (35,3% em junho ante 30,8% em dezembro de 2011). 14

15 Rentabilidade do sistema bancário (1) A queda no volume de despesas com provisões contribuiu positivamente, o que não ocorria desde 2010; Desconsiderado o resultado de uma operação não recorrente, o Lucro Líquido permaneceria no mesmo patamar e o RSPL cairia 0,6 p.p., para 12,8% em junho de O impacto negativo da marcação a mercado, o crescimento moderado da carteira de crédito e a manutenção da pressão sobre as margens brutas acarretaram na limitação do avanço do resultado da intermediação financeira. 15

16 Rentabilidade do sistema bancário (2) Mudanças na composição da carteira, privilegiando modalidades de menor risco resultaram em melhora na inadimplência dos bancos, em especial a dos privados; O recuo nas despesas de provisão compensando a redução da margem bruta de crédito possibilitou o crescimento da margem líquida dos bancos privados. Diferentemente dos bancos públicos, os privados conseguiram compensar a redução das receitas com a redução proporcional nos custos de captação; A vantagem de bancos públicos sobre os demais captação reduziu-se para apenas 0,4 p.p.; Instituições que tiveram retorno inferior à taxa Selic representam apenas 9,2% dos ativos do sistema bancário. 16

17 Eficiência operacional Houve piora no índice de eficiência operacional, saindo de 72,4% para 73,0%; A diferença estrutural nas despesas dos bancos privados, possibilitou melhores índices de eficiência operacional quando comparado com os bancos públicos; O índice de eficiência dos bancos privados ficou em 71,8% e o dos públicos em 75,6%. 17

18 Solvência Mesmo diante de efeitos hostis na precificação de ativos financeiros, a relação capital próprio/ativo e o aumento da participação de ativos contingentes, faz com que a solvência do sistema bancário brasileiro permaneça em níveis satisfatórios; O Índice de Basileia do sistema permanece bem acima do mínimo regulatório exigido (11%), em 16,9%. No 1º semestre de 2013, o Patrimônio de Referência atingiu R$ 605,6 bilhões; Aumento de R$ 6,5 bilhões quando comparado com o 2º semestre de 2012; Acréscimo basicamente proveniente do PR nível 1, uma vez que houve redução do PR nível 2. 18

19 PRE e PR Diferentemente do observado no passado, a retenção de lucros superou as emissões de dívidas subordinadas (DS) e IHCD como os principais responsáveis pela elevação do PR; Destaque para o PR nível 1 que teve impacto negativo de R$ 9,8 bilhões ocasionado pela Deliberação nº da CVM; A queda de R$ 0,7 bilhão no PR nível 2 foi reflexo de ajustes negativos de R$ 13,2 bilhões no valor de mercado de títulos e valores monetários disponíveis para venda. O Patrimônio de Referência Exigido (PRE) caiu, de R$ 401,1 bilhões para R$ 394,9 bilhões, devido a alterações no fatores de ponderação de risco (Fpr) pela Circular 3.644; A trajetória do fator de ponderação de risco médio das parcelas genuinamente de crédito apresentou uma reversão na sua tendência, retraindo-se para 80,3% em junho, ante 86,7% em dezembro de

20 Ativos contingentes e comprometimento do PL Os créditos tributários originados de diferenças temporárias cresceram 11,9% no semestre, impactando negativamente o comprometimento de patrimônio líquido com ativos contingentes, o qual elevou-se levemente para 29,7%. 20

21 Simulação de Basileia III Totalidade do sistema bancário brasileiro estaria apta, o índice para o sistema totaliza 13,1% e, caso a exigência da nova regulamentação estivesse em vigor em junho, não seriam necessários recursos adicionais. Simulação semelhante com o índice de alavancagem, também atesta a resiliência do sistema. O índice alcançou 7,3%, com apenas algumas instituições financeiras de pequena representatividade em termos de ativos não atendendo ao mínimo previsto de 3%; Tendo em conta a expectativa de divulgação pública desse indicador a partir de 2015 e previsão de exigência regulatória a partir de 2018, as instituições financeiras terão prazo razoável para adequação. 21

22 Testes de estresse A atual simulação é um pouco menos favorável do que as feitas em períodos anteriores; O Índice de Basileia se mantém acima do mínimo requerido durante todos os períodos, com nenhuma instituição sendo insolvente. De todas a análises de sensibilidade, as de sensibilidade ao risco de crédito foram as que tiveram maior impacto. Caso o nível de inadimplência média do sistema saísse de 3,6% da carteira, para 10,3%, o nosso sistema teria 14 instituições desenquadradas (23% dos ativos do sistema), situação nunca verificada anteriormente. 22

23 Níveis de concentração No 1º semestre de 2013 o IHH para o sistema bancário apurou resultado de 0,1341 para ativos totais, 0,1539 para as operações de crédito e 0,1652 para os depósitos totais, mantendo-se dentro do intervalo tido com moderadamente concentrado (entre 0,1 e 0,18). O RC4 para os ativos totais ficou em 69,34% no 1º semestre de 2013, em 73,45% para as operações de crédito e em 75,64% para o depósitos totais. 23

24 Assessoria Econômica Av. Paulista, º andar Cerqueira César - CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013

Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Relatório de estabilidade financeira Comentários. Fonte: Banco Central do Brasil, março/2014

Relatório de estabilidade financeira Comentários. Fonte: Banco Central do Brasil, março/2014 Relatório de estabilidade financeira Comentários Fonte: Banco Central do Brasil, março/214 Sumário Base: até 2º sem./13 Com base nos números relativos ao ano de 213, o último Relatório de Estabilidade

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência

Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Persistência da desaceleração e ligeira elevação na inadimplência Em maio, a carteira de crédito do SFN totalizou aproximadamente 56,2% do PIB, indicando crescimento de 12,7% em 12 meses. O maior dinamismo

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2015

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2015 Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito Banco Central do Brasil Fevereiro de 215 Indicadores de Condições de Crédito Objetivos: Verificar o sentimento dos últimos meses sobre o mercado de crédito e

Leia mais

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente

Leia mais

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice

Coletiva de Imprensa - ABECIP. Índice Coletiva de Imprensa - ABECIP Índice 1. Ambiente Macroeconômico 2. Mercado Imobiliário 3. Financiamento Imobiliário - SBPE 4. Inadimplência 5. Ativos Financeiros 6. Poupança SBPE 7. Expectativas 2013 2

Leia mais

Sistema bancário. 2.1 Introdução. 2.2 Liquidez

Sistema bancário. 2.1 Introdução. 2.2 Liquidez Sistema bancário 2 2.1 Introdução Tal como ocorreu no primeiro semestre do ano, mesmo diante do cenário de redução na liquidez global, mantevese a avaliação de baixo risco de liquidez e de elevada resiliência

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Banco Central do Brasil: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em agosto de 2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,13 trilhões

Leia mais

Indicadores do Segmento Bancário. Março 2013

Indicadores do Segmento Bancário. Março 2013 Indicadores do Segmento Bancário Março 2013 Indicadores do segmento bancário O ambiente atual que permeia a indústria bancária, caracterizado pelo acirramento da concorrência, estreitamento de margens,

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 2T15 Brasília, 26 de agosto de 2015 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional Dez/14 e 2014 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3.022 bilhões em dezembro de 2014, após expansão

Leia mais

Apresentação Bradesco

Apresentação Bradesco Apresentação Bradesco 1 Perspectivas Econômicas 2013 Bradesco 2014 * Consenso do Mercado ** 2015 * 2014 2015 PIB 2,50% 0,50% 1,50% 0,29% 1,01% Juros(SelicFinal) 10,00% 11,00% 11,00% 11,00% 11,38% Inflação(IPCA)

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

Earnings Release 1s14

Earnings Release 1s14 Earnings Release 1s14 1 Belo Horizonte, 26 de agosto de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

Tendências importantes para o spread e inadimplência

Tendências importantes para o spread e inadimplência Tendências importantes para o spread e inadimplência A inadimplência confirma mínima histórica em 3,0% e o spread bancário volta a se elevar, alcançando 13,1%. Os dois movimentos são os principais destaques

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SFN DEZEMBRO / 2008

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SFN DEZEMBRO / 2008 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SFN DEZEMBRO / 2008 Fonte: Bacen 27/01/2009 DESTAQUES DE DEZEMBRO / 2008 As operações de crédito no SFN, incluindo recursos livres e direcionados, finalizaram o ano com um incremento

Leia mais

Volume de crédito segue em expansão em 2008

Volume de crédito segue em expansão em 2008 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 25-03-2008) Edição de 25 de março de 2008 Volume de crédito segue em expansão em 2008 O ritmo

Leia mais

105,9% 105,4% 102,5% 102,8% 102,9% 101,1% 102,7% 104,0% 105,5% 30,7% 31,1% 30,5% 31,0% 31,5% 32,2% 32,2% 32,8% 33,9% 35,5%

105,9% 105,4% 102,5% 102,8% 102,9% 101,1% 102,7% 104,0% 105,5% 30,7% 31,1% 30,5% 31,0% 31,5% 32,2% 32,2% 32,8% 33,9% 35,5% FINANCIAMENTO EMPRESAS, GOVERNO E FAMÍLIAS INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO/2011 1. FINANCIAMENTO GERAL DE ENTIDADES NÃO FINANCEIRAS: DÍVIDA CONSOLIDADA. O Financiamento geral consolidado de entidades não financeiras,

Leia mais

Divulgação dos Resultados 1T15

Divulgação dos Resultados 1T15 Divulgação dos Resultados 1T15 Sumário Resultado Itens Patrimoniais Índices Financeiros e Estruturais Guidance 2 Resultado Margem Financeira (em e %) * 1T15 / 1T14 1T15 / 4T14 1T15 / 1T14 21,1% 5,4% 21,1%

Leia mais

Resumo Basileia III Brasil 2013

Resumo Basileia III Brasil 2013 Resumo Basileia III Brasil 2013 Basileia III - Introdução 1. Definição e Objetivos 2. Principais Medidas 3. Patrimônio de Referência (Nível I) 4. Deduções Regulamentares do Capital Principal 5. Nível II

Leia mais

II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1

II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 Desde março do ano passado, a partir da reversão das expectativas inflacionárias e do início da retomada do crescimento econômico, os juros

Leia mais

Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP

Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP Filipe F. Pontual Diretor Executivo - ABECIP Fortaleza CE, Brasil 4 de outubro de 2013 Pauta Descolamento recente: Renda X Preço dos Imóveis Uma Breve História o Pré estabilização o Pós estabilização Crédito

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

SOCINAL S.A- CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

SOCINAL S.A- CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO SOCINAL S.A- CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CAPITAL - EXERCICIO 2014 SUMÁRIO 1. Introdução; 2. Política Institucional para Gestão do Risco de Capital; 3. Estrutura,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U L H O, 2 0 1 5 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 2,4 bilhões Saldo: R$ 504,6 bilhões Financiamentos

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em mar/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,06 trilhões em mar/15, após alta de 1,2% no mês

Leia mais

Portabilidade de Crédito sairá do papel?

Portabilidade de Crédito sairá do papel? Portabilidade de Crédito sairá do papel? Paulo Henrique Valadares Pereira Banco Cooperativo Sicredi 1 Objetivo Compartilhar informações sobre a Portabilidade de Crédito, seu desempenho no mercado de crédito

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A.

4 trimestre de 2010. Sumário Executivo. Itaú Unibanco Holding S.A. 4 trimestre de 2010 Sumário Executivo Apresentamos, abaixo, informações e indicadores financeiros do (Itaú Unibanco) do quarto trimestre de 2010 e do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. (exceto

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo

Leia mais

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014

Melhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2016

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2016 Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito Banco Central do Brasil Fevereiro de 216 Indicadores de Condições de Crédito Objetivos: Verificar o sentimento dos últimos meses sobre o mercado de crédito e

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB)

Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) São Paulo, 20 de março de 2014 Agenda 1. Panorama do Segmento 2. Particularidades do Mercado Brasileiro

Leia mais

MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA?

MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA? MERCADO IMOBILIÁRIO PARA ONDE CAMINHA A DEMANDA? CII Comissão da Indústria Imobiliária José da Silva Aguiar Superintendente Técnico da ABECIP Data: 23/maio/2014 Pauta 1) Financiamento Imobiliário SBPE

Leia mais

Lucro Líquido Ajustado do BB atinge R$ 2,7 bilhões no 1T13

Lucro Líquido Ajustado do BB atinge R$ 2,7 bilhões no 1T13 Sumário do Resultado Resultado Lucro Líquido Ajustado do BB atinge R$ 2,7 bilhões no O Banco do Brasil apresentou lucro líquido ajustado, sem itens extraordinários, de R$ 2,7 bilhões no trimestre, desempenho

Leia mais

Nova Estrutura de Dados de Crédito

Nova Estrutura de Dados de Crédito Nova Estrutura de Dados de Crédito Este boxe apresenta as principais alterações introduzidas recentemente nas estatísticas de crédito publicadas pelo Banco Central 1. A reformulação objetivou ampliar a

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL

O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL 1 O CRÉDITO EM OUTROS PAÍSES PAÍS TOTAL Crédito Privado / PIB Crédito Imobiliário / PIB Outros Créditos / PIB EUA 160% 68% 92% INGLATERRA 110% 75% 35% ALEMANHA 105% 45%

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010

Sexta-feira 14.05.2010 Divulgação do Resultado do Primeiro Trimestre de 2010 Press Release 9 Bovespa: BRSR3, BRSR5, BRSR6 Este Press Release pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas

Leia mais

5 MOEDA E CRÉDITO. ipea SUMÁRIO

5 MOEDA E CRÉDITO. ipea SUMÁRIO 5 MOEDA E CRÉDITO SUMÁRIO Na reunião de fevereiro último, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a meta para a taxa Selic em 25 pontos-base (pb), fazendo-a chegar a 10,75% ao ano (a.a.). Essa redução

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Programa CAIXA Melhor Crédito

Programa CAIXA Melhor Crédito Programa CAIXA Melhor Crédito CAIXA REDUZ A PARTIR DE HOJE TAXAS DE JUROS EM ATÉ 88% O Caixa Melhor Crédito trará beneficio imediato para mais de 25 milhões de clientes A Caixa Econômica Federal anunciou

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos

Leia mais

Sumário do Resultado 2T09

Sumário do Resultado 2T09 Sumário do Resultado 1 BB lucra R$ 4,0 bilhões no 1º semestre de 2009 O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 4.014 milhões no 1S09, resultado que corresponde a retorno sobre Patrimônio Líquido

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015 RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

O Endividamento das famílias no Brasil

O Endividamento das famílias no Brasil Boletim Econômico Edição nº 74 junho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O Endividamento das famílias no Brasil 1 Situação atual e números O percentual de famílias com

Leia mais

Teleconferência Resultados 1T10

Teleconferência Resultados 1T10 Teleconferência Resultados 1T10 18 de maio de 2010 Visão Geral da Administração Venda da estrutura de Varejo + Foco no segmento de crédito a Empresas Transferência das atividades de originação e crédito

Leia mais

Release de Resultado 2T14

Release de Resultado 2T14 BANCO BMG ANUNCIA SEUS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO 2T14 São Paulo, 07 de agosto de 2014 O Banco BMG S.A. e suas controladas ( BMG ou Banco ) divulgam seus resultados consolidados referentes ao período encerrado

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2012 DISCUSSÃO SOBRE O ATUAL NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS DE REAL ESTATE Fernando Ferreira de Araujo Souza O ano de 2012

Leia mais

Balanço Patrimonial ( em R$ 000 )

Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T09

Teleconferência de Resultados 4T09 Teleconferência de Resultados 4T09 Índice Comentários de Mercado Pág. 3 Qualidade da Carteira de Crédito Pág. 10 Liquidez Pág. 4 Índice de Eficiência Pág. 14 Funding e Carteira de Crédito Pág. 5 Rentabilidade

Leia mais

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010.

O crédito ao setor privado atingiu R$1.948 bilhões no final de 2011, após acréscimos de 2,2% no mês e de 18,9% em relação a dezembro de 2010. O volume total de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados, atingiu R$2.030 bilhões em dezembro, após crescimento mensal de 2,3%. Ao longo de 2011, o crédito

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA 5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5

Leia mais

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Questão: Considere uma economia na qual os indivíduos vivem por dois períodos. A população é constante e igual a N. Nessa economia

Leia mais

Testes de Estresse para Risco de Liquidez

Testes de Estresse para Risco de Liquidez Testes de Estresse para Risco de Liquidez O caso do sistema bancário brasileiro Benjamin M. Tabak, Solange M. Guerra, Rodrigo C. Miranda e Sérgio Rubens S. Souza Banco Central do Brasil Working Paper Series

Leia mais

Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito. Espírito Santo, 06/04/2015. Murilo Portugal Presidente

Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito. Espírito Santo, 06/04/2015. Murilo Portugal Presidente Brasil: Perspectivas para o setor bancário e o mercado de crédito Espírito Santo, 06/04/2015 Murilo Portugal Presidente 1 or Bancário O sistema bancário brasileiro comporta atualmente 132 bancos múltiplos,

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%

Leia mais

Panorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização

Panorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização Panorama e Perspectivas / Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1. Sumário Executivo... 2 2. Seguradoras do grupo de seguros gerais... 2 2.1 Ramos do grupo de seguros gerais...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER SOBERANO CURTO PRAZO 04.871.634/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015 (dados junho de 2015) A SPE não é a fonte primária das informações disponibilizadas nesta apresentação. A SPE apenas consolida e organiza as informações

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO MARÇO/ 2009

OPERAÇÕES DE CRÉDITO MARÇO/ 2009 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SFN MARÇO/ 2009 Fonte: Bacen 23/04/2009 DESTAQUES DE MARÇO/ 2009 O estoque total de crédito contratado no SFN totalizou R$ 1,23 trilhões em Março. Esse montante representou uma

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

TABELA 1 Destaques dos seis maiores bancos Brasil - 2013

TABELA 1 Destaques dos seis maiores bancos Brasil - 2013 DESEMPENHO DOS BANCOS EM 2013 Resultados diferenciados e fechamento de postos de trabalho caracterizaram o desempenho do setor bancário em 2013 Em 2013, os seis maiores bancos do país 1 apresentaram resultados

Leia mais

PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS SEGURADORAS BRASILEIRAS UMA EVOLUÇÃO MARCANTE. Em dezembro de 2006, através da Resolução CNSP 158, com vigência a partir de

PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS SEGURADORAS BRASILEIRAS UMA EVOLUÇÃO MARCANTE. Em dezembro de 2006, através da Resolução CNSP 158, com vigência a partir de PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS SEGURADORAS BRASILEIRAS UMA EVOLUÇÃO MARCANTE Em dezembro de 2006, através da Resolução CNSP 158, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2008, foram instituídas as regras sobre

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise

Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma

Leia mais

Destaques Operacionais. Desempenho Financeiro

Destaques Operacionais. Desempenho Financeiro Press Release Destaques Operacionais O Banrisul apresentou, nos nove meses de 2011, trajetória ascendente de crescimento no crédito. Os indicadores de inadimplência e de qualidade da carteira mantiveram-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Janilson Laane Maio/2011 Objetivos 1. Apresentar o conceito e em que contexto está

Leia mais

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014

Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta. Novembro de 2014 Resultado da Oferta Pública Voluntária de Permuta Novembro de 2014 OFERTA VOLUNTÁRIA DE PERMUTA DE AÇÕES No dia 30 de outubro realizamos o leilão da oferta voluntária. A adesão dos minoritários do Santander

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais