105,9% 105,4% 102,5% 102,8% 102,9% 101,1% 102,7% 104,0% 105,5% 30,7% 31,1% 30,5% 31,0% 31,5% 32,2% 32,2% 32,8% 33,9% 35,5%

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1 FINANCIAMENTO EMPRESAS, GOVERNO E FAMÍLIAS INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO/ FINANCIAMENTO GERAL DE ENTIDADES NÃO FINANCEIRAS: DÍVIDA CONSOLIDADA. O Financiamento geral consolidado de entidades não financeiras, que leva em conta operações de financiamento por meio de títulos de dívida no mercado de capitais, crédito bancário e títulos públicos, alocados ao setor público (governo) e setor privado (empresas e famílias), subiu de 105,5% em setembro para 107,5 % do PIB, em dezembro de O Setor Privado foi o principal responsável pelo aumento com Pessoas Físicas elevando-se de 19,6% para 20,6% do PIB e Pessoas Jurídicas elevando-se de 33,9% para 35,5% do PIB em dezembro de A dívida do Setor Público caiu de 51,7% para 51,4% do PIB, devido à queda das operações compromissadas do Bacen; como mostra o gráfico abaixo. Na sequencia, o gráfico de histórico das taxas de juros fixadas pelo Copom mostra que as altas promovidas entre março de 2010 e junho de 2011 apesar de consistentes com uma suavização do ritmo de crescimento do endividamento consolidado no período não estancaram o endividamento, o estoque de dívida do Setor Privado continuou crescendo, subindo de 48,2% para 52,1% do PIB de março de 2010 a junho de 2011.Com a queda da Selic, a partir de julho de 2011 a dívida do setor Privado chega a 56,1% do PIB em dezembro de Financiamento geral de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida - (%PIB) 96,0% 98,1% 100,6% 105,9% 105,4% 102,5% 102,8% 102,9% 101,1% ,0% 105,5% 107,5% 29,6% 29,2% 29,4% 30,7% 31,1% 30,5% 31,0% 31,5% 32,2% 32,2% 32,8% 33,9% 35,5% 15,3% 15,9% 16,7% 17,3% 17,6% 17,7% 17,8% 18,1% 18,7% 18,9% 19,4% 19,9% 20,6% 10,7% 12,9% 13,3% 14,5% 14,0% 12,8% 10,8% 11,2% 7,7% 10,2% 8,8% 9,5% 8,3% 4 39,9% 41,0% 43,1% 42,3% 41,0% 4 41,7% 42,1% 40,9% 42,6% 41,8% 42,6% Setor Público - Dívida em Mercado Setor Público - Operações Comprom. Bacen Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas /07/2011; 12, /03/2010; 8,75 07/03/2012; 9, /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/ /02/2012

2 Centro de Estudo de Mercado de Capitais No gráfico de taxas de variação anual dos estoques de dívida, a seguir, observa-se que o Setor Público, apesar de apresentar taxas de crescimento da dívida mais baixas que o Setor Privado, apresenta em dezembro de 2011 um crescimento da taxa de variação anual ao passo que o Setor Privado apresenta ligeira queda. 35,0% Financiamento de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida - Taxa de Variação Anual (%) 3 25,0% 2 15,0% 1 5,0% Setor Privado Setor Público - com oper. comprom. Bacen TOTAL 2. EMPRESAS O financiamento doméstico a Pessoas Jurídicas representou 35,5% do PIB em dezembro de 2011 e quando se acrescenta a dívida oriunda do mercado internacional esse total vai a 39,1% do PIB com crescimento de 5,1 p.p. em relação a dezembro de Esse resultado deve-se ao crescimento dos créditos do BNDES em 3.2 p.p. e dos títulos de dívida privada em 2.8 p.p. e a queda de 0.8 p.p. dos empréstimos externos e dos empréstimos rurais em 0,1 p.p. no mesmo período. Os empréstimos com recursos livres não se alteraram no período, 15,7% do PIB. Exigível financeiro de pessoas jurídicas não financeiras - %PIB 35,4% 35,4% 35,9% 34,0% 33,5% 34,0% 34,2% 33,0% 33,6% 34,1% 34,4% 3,1% 3,2% 3,1% 4,4% 3,3% 3,1% 3,1% 3,1% 2,9% 4,3% 3,7% 2,6% 2,9% 2,8% 2,6% 2,6% 2,9% 2,8% 2,8% 6,6% 7,9% 8,4% 6,8% 6,9% 8,3% 8,6% 8,9% 9,1% 9,0% 8,9% 37,5% 39,1% 3,6% 3,6% 2,8% 2,8% 9,8% 9,3% 15,7% 15,2% 15,0% 15,0% 15,0% 14,4% 14,6% 14,6% 14,8% 14,7% 15,0% 15,4% 15,7% 4,4% 4,4% 4,7% 4,9% 5,0% 5,1% 5,3% 5,4% 5,8% 5,9% 6,2% 6,4% 7,2% 1.1.Títulos de Dívida Crédito Bancário - Recursos livres Crédito Direcionado BNDES Crédito Direcionado Rural 2. Mercado Internacional 2

3 Centro de Estudo de Mercado de Capitais O exame dos fluxos de concessão através da análise de variações de saldos anuais, gráfico a seguir, mostra que os Títulos de Dívida privada e os empréstimos com recursos livres vêm superando os fluxos de Créditos Direcionados do BNDES. Passivo Financeiros das Empresas - Variação Anual de Saldo (R$ milhões) Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec Doméstico - Títulos de Dívida Doméstico - Crédito Bancário - Recursos livres Crédito Direcionado BNDES Crédito Direcionado Rural 2. Mercado Internacional Decompondo-se o estoque dos títulos de dívida privada nota-se um incremento principalmente nos Títulos de Atividade Imobiliária (CRI, CCIM) com uma elevação de 62,8% em 12 meses seguido das debêntures com incremento anual de 33,1%. Em termos de representatividade, as Debêntures permanecem com mais de 50% do total secundados por Títulos de Atividade Imobiliária com 24,8% e FIDCs com 14,8% como mostra a tabela a seguir. T - 12 T - 12 T-1 T-1 T T Saldo em R$ Milhões Nominais dez-10 nov-11 dez-11 Variação 12 meses Variação 3 meses Alternativas Valores R$) Composi ção % Valores R$) Composi ção % Valores R$) Composi ção % Valor % Valor % Títulos de Dívida Debêntures ,3% ,7% ,1% ,1% ,6% Notas Promissórias ,6% ,6% ,1% ,3% ,2% FIDC ,7% ,9% ,8% ,7% ,5% Títulos de Atividade Imobiliária (CRI,CCIM) ,8% ,2% ,8% ,8% ,4% Títulos de Atividades de Exportação (NCE,Export Notes) ,9% ,0% ,6% 83 0,8% -23-0,2% Títulos da Atividade Agrícola (CDCA, LCA) ,6% ,6% ,5% 57 4,2% -75-5,0% Outros Títulos 291 0,1% 291 0,1% 291 0,1% 0 0 TOTAL ,2% ,8% 3

4 Centro de Estudo de Mercado de Capitais O gráfico a seguir apresenta as taxas de variação anual de saldos das Operações de Crédito das pessoas jurídicas não financeiras. Verifica-se que a partir de junho de 2010 até dezembro de 2011 houve um crescimento das taxas de variação de todas as linhas de crédito com exceção dos créditos direcionados do BNDES que recuaram no período para taxas de crescimento anual de saldos semelhantes a das outras linhas. Destaca-se o crescimento contínuo das taxas de crescimento dos títulos de dívida privada e o crescimento do crédito internacional Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica Percentual de Variação Anual (%) dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/ Títulos de Dívida Privada Crédito BNDES Crédito Direcionado Rural Crédito recursos livres TOTAL Crédito Internacional 3. FAMÍLIAS Como mostra o gráfico abaixo, as operações de crédito voltadas para Famílias têm se concentrado em Crédito Pessoal (crédito pessoal e empréstimos a participantes de fundos de pensão), Crédito ao Consumo (cheque especial, cartão de crédito e aquisição de bens) e Financiamentos Imobiliários (rec. livres e direcionados e empréstimos imobiliários a participantes de fundos de pensão). 2,3% 2,4% 1,9% 2,1% 2,1% 2,2% 2,3% 2,5% em % do PIB 15,8% 16,2% 16,8% 17,3% 17,6% 17,7% 17,8% 18,1% 2,9% 2,6% 2,6% 2,1% 1,9% 1,8% 1,6% 2,9% 3,1% 3,2% 4,8% 4,9% 5,2% 5,3% 5,4% 5,5% 5,6% 5,7% 5,7% 5,9% 6,0% 6,2% 6,2% 1,4% 3,5% 18,7% 18,9% 2,8% 2,6% 1,2% 3,7% 1,0% 3,9% 19,4% 19,9% 20,6% 0,9% 4,2% 3,1% 0,8% 0,7% 4,6% 4,9% 4,5% 4,5% 4,4% 4,5% 4,5% 4,6% 4,8% 5,0% 5,2% 5,4% 5,5% 5,7% 5,7% crédito ao consumo crédito pessoal habitacional leasing outros 4

5 Centro de Estudo de Mercado de Capitais Nos últimos 12 meses o estoque de financiamentos a pessoas físicas cresceu 1,9 p.p. do PIB; de 18,7% do PIB em dezembro de 2010 para 20,6% do PIB em dezembro de Esse crescimento deveu-se ao crescimento dos financiamentos habitacionais (1,2 p.p do PIB), seguido de crédito ao consumo e crédito pessoal (0,5 p.p do PIB), outros financiamentos (0,3 p.p. do PIB) e queda dos financiamentos tipo leasing (-0,5 p.p. do PIB) no período. As taxas anuais de variação dos estoques de financiamento, gráfico abaixo, mostram que os financiamentos habitacionais crescem a uma taxa mais do dobro dos outros tipos de financiamento, onde se observa uma ligeira queda na taxa de crescimento de financiamentos pessoais e de consumo e taxas negativas de variação na modalidade leasing. 10 taxas anuais de variação do estoque crédito ao consumo crédito pessoal habitacional leasing outros Para uma análise de curto prazo construiu-se a diferença trimestral de saldos (proxie de concessões), gráfico a seguir. Podemos notar algumas inflexões importantes nas concessões a partir de dezembro de 2010 para financiamento ao consumo (liderado por financiamento de Veículos) e em setembro de 2011, para Crédito Pessoal, que passaram a apresentar saldos decrescentes. A redução das taxas fixadas pelo Copom que se iniciaram em agosto de 2011 ainda não foram percebidas nas variações dos saldos que com exceção dos financiamentos habitacionais permanecem em declínio diferença trimestral de saldos (em R$ milhões) (3.000) (6.000) crédito ao consumo crédito pessoal habitacional leasing 5

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