PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS SEGURADORAS BRASILEIRAS UMA EVOLUÇÃO MARCANTE. Em dezembro de 2006, através da Resolução CNSP 158, com vigência a partir de

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1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS SEGURADORAS BRASILEIRAS UMA EVOLUÇÃO MARCANTE Em dezembro de 2006, através da Resolução CNSP 158, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2008, foram instituídas as regras sobre o capital adicional baseado nos riscos de subscrição das sociedades seguradoras, promovendo expressivo aumento do patrimônio líquido dessas companhias, como será demonstrado mais a frente. Para melhor entendimento do efeito dessas regras, a adequação do patrimônio líquido de cada seguradora passou a ser feita da seguinte forma: 1º - É determinado o REQUERIMENTO FINAL DE CAPITAL, obtido pelo maior valor entre a margem de solvência e o capital mínimo requerido, ambos calculados por critérios próprios. 2º - A suficiência/insuficiência de capital da seguradora é a diferença entre o PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO e o requerimento final de capital. 3º - O patrimônio líquido ajustado é calculado com base no patrimônio líquido contábil, considerando alguns ajustes, sendo os principais: - dedução do valor das participações diretas e indiretas em sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização, entidades abertas de previdência na forma de sociedade anônima, operadoras de planos de saúde, bancos e demais instituições financeiras; - dedução de 50% do valor das participações acionárias diretas e indiretas em empresas coligadas e controladas de outras atividades ( a Resolução CNSP 222 de 6/12/2010 altera esta dedução para a totalidade a partir de 1º/01/2011); - dedução dos créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social; - imóveis rurais (a Resolução CNSP 222 manteve a exclusão dos imóveis rurais de renda, e incluiu fundo de investimentos imobiliários com lastro nesse tipo de imóveis. Incluiu ainda imóveis de renda

2 urbanos e fundo de investimentos imobiliários lastreados em imóveis urbanos, no que exceder a 8% do total do ativo). É importante, portanto, considerar na avaliação da evolução do patrimônio líquido, os dois conceitos, ou seja, o patrimônio líquido contábil que é visto nas demonstrações publicadas, e o patrimônio líquido ajustado que é a base quantitativa considerada pelo órgão regulador para aferição da suficiência de capital da seguradora. Para as comparações feitas a seguir, foram tomados como referência os valores nominais dos meses de outubro de 2007 a 2010, divulgados no site através do SIMS-Serviço de Informações sobre o Mercado de Seguros, que tem por base os dados publicados pela SUSEP- Superintendência de Seguros Privados. Na comparação entre valores consolidados (vide critério nas notas no final do trabalho) de todas as seguradoras, referentes ao patrimônio líquido ajustado e o contábil, observa-se que no período considerado os ajustes situaram-se entre 30 e 39%, conforme demonstrado no seguinte quadro: Considerando-se em primeiro lugar a evolução do patrimônio líquido contábil, observa-se que o valor em outubro de 2010 é 72% maior que o de 2007 e o maior aumento ocorreu em outubro de 2009 (R$ milhões), ou seja, 44% sobre o mesmo período do ano anterior.

3 A evolução do patrimônio líquido ajustado não acompanhou a evolução do contábil, embora apresentando também um aumento expressivo de 55% em outubro de 2010 sobre Da mesma forma, o maior aumento ocorreu em outubro de 2009 com R$6.415 milhões, 31% sobre Em outubro de 2010 o patrimônio líquido contábil total do mercado alcançou R$ milhões, quando os 10 maiores grupos seguradores representaram 83% do total (80% em 2008 e 83% em 2009). O Itaú Unibanco apresentou o maior aumento em outubro de 2009 (R$ milhões = 82%), sendo boa parte decorrente da reestruturação societária das seguradoras ocorrida após a fusão entre Itaú e Unibanco. O Bradesco produziu uma reestruturação de participação societária das seguradoras em 2008 que significou em outubro daquele ano, numa redução do patrimônio líquido contábil de R$2.082 milhões (23% sobre 2007). Em outubro de 2009 houve aumento de R$3.096 milhões (44% sobre 2008). Em números relativos e entre os 10 maiores, o Santander teve o maior aumento do patrimônio líquido contábil em outubro de 2009: R$1.684 milhões, 216% sobre outubro de Esses mesmos grupos seguradores, quando considerados no patrimônio líquido ajustado, apresentaram uma pequena redução na participação de mercado em

4 relação ao verificado no patrimônio líquido contábil, ou seja, 78% em outubro de 2010 (75% em 2008 e 78% em 2009). Neste quadro, o Bradesco passa a ser o grupo segurador com o maior patrimônio líquido ajustado, com R$7.156 milhões em outubro de 2010 e o maior ajuste de R$ milhões em outubro de O grupo segurador Itaú Unibanco, que teve o maior valor de ajuste no patrimônio líquido contábil, não apresentou o mesmo efeito no patrimônio líquido ajustado, porque a reestruturação societária afetou as participações que são excluídas do cálculo do patrimônio líquido ajustado. Assim, o aumento de R$ milhões em outubro de 2009 no patrimônio líquido contábil reduziu-se para R$503 milhões no patrimônio líquido ajustado. O Santander repetiu a posição de maior aumento relativo em patrimônio líquido ajustado entre os 10 maiores em outubro de 2009, com R$1.232 milhões, 180% sobre outubro de O aumento total consolidado do patrimônio líquido contábil de outubro de 2010 em relação a outubro de 2007 foi de R$ milhões, equivalentes a 72%. Desse montante, R$ milhões (63% de R$ milhões) foi em outubro de Os 10 maiores grupos seguradores em aumento do patrimônio líquido contábil de outubro de 2010 em relação ao mesmo período de 2007 representaram 88% do aumento total. O maior aumento absoluto foi o grupo segurador Itaú Unibanco com R$9.059 milhões de outubro de 2010 em relação ao mesmo período de 2007, mas como já foi observado anteriormente, boa parte desse crescimento decorreu da

5 reestruturação societária das seguradoras ocorrida após a fusão entre Itaú e Unibanco. No caso do patrimônio líquido ajustado, o aumento total consolidado de outubro de 2010 em relação a outubro de 2007 foi de R$ milhões, equivalentes a 55%. Desse montante, R$6.415 milhões (55% de R$ milhões) foi em outubro de 2009 Os 10 maiores grupos seguradores em aumento do patrimônio líquido ajustado foram responsáveis por 77% do aumento de outubro de 2010 sobre outubro de 2007, sendo que o maior aumento absoluto foi do grupo segurador Bradesco com R$ milhões nesse mesmo período.

6 De acordo com esses demonstrativos pode-se concluir que: a) Do aumento total do patrimônio líquido contábil de R$ milhões em outubro de 2010 sobre outubro de 2007, R$ milhões (46%) foi, na sua maior parte, realizado com participações societárias; b) A outra parcela de R$ milhões (54%) foi constituída, principalmente, por capitalização de lucros, e/ou por recursos aportados pelos acionistas. Notas sobre os critérios utilizados: a) As informações do patrimônio líquido contábil e do patrimônio líquido ajustado de cada período e de cada seguradora foram obtidas com base nos dados publicados pela SUSEP nos respectivos períodos; b) A composição dos grupos seguradores é a vigente em outubro de Para os períodos anteriores, a composição desses grupos seguradores foi reconfigurada para a situação vigente em outubro de 2010; c) Para a apuração do patrimônio líquido contábil de cada grupo segurador, foram subtraídos valores calculados na proporção das participações diretas entre as seguradoras pertencentes ao mesmo grupo; d) A apuração do patrimônio líquido ajustado dos grupos seguradores é igual a soma do patrimônio líquido ajustado das seguradoras que compõem o grupo; e) O patrimônio líquido contábil e o ajustado, referentes ao total do mercado, são a soma dos valores apurados conforme os critérios "c" e "d". SISCORP, dezembro de 2010

7 APÊNDICE 1 - Patrimônio Líquido Contábil por Grupo Segurador

8 APÊNDICE 2 - Patrimônio Líquido Ajustado por Grupo Segurador

9 APÊNDICE 3 - Aumentos do Patrimônio Líquido Contábil por Grupo Segurador

10 APÊNDICE 4 - Aumentos do Patrimônio Líquido Ajustado por Grupo Segurador

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