Coletiva Mercado de Capitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coletiva Mercado de Capitais"

Transcrição

1 Coletiva Mercado de Capitais 15 de dezembro de 2011 Classificação da Informação: Pública

2 Agenda Mercado Total (Doméstico + Externo) Mercado Doméstico Consolidado Renda Variável Renda Fixa Mercado Externo Classificação da Informação: Pública

3 Mercado Total Classificação da Informação: Pública

4 Mercado Total - Evolução Total de Ofertas - Mercado Doméstico (RV e RF) + Mercado Externo (RF) Volume (R$ milhões) T = T = T = T = T = T = T = T = T = T = Até Nov/10 Até Nov/11 Renda Variável Renda Fixa (Doméstico) Renda Fixa ( Externo)* Debêntures sem leasings * Valores convertidos em R$ na data de emissão Fontes: CVM e ANBIMA 4

5 Mercado Doméstico Consolidado Classificação da Informação: Pública

6 Mercado Doméstico Consolidado - Evolução Equity Equity Sem Petrobras Até Nov/10 Até Nov/11 Até Nov/10 Até Nov/ % 55% 109% 141% -54% 35% 219% -87,2% -33,5% 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 Dívida Até Nov/10 Até Nov/ % 52% 69% -14% 36% 22% 46% 3% 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 (Equity + Dívida) Total Sem Petrobras Até Nov/10 Até Nov/11 Até Nov/10 Até Nov/ % 53% 83% 50% -24% 28% 119% -56,9% -7% 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 Debêntures sem leasings R$ milhões Fontes: CVM e ANBIMA 6

7 Mercado Doméstico Tipo de Instrumento Equity Valores em R$ bilhões Secundária - Ações Primária - Ações 2009 %T 2010 %T Até Nov/11 17,1 30,0 15,5% 27,1% 6,8 143,5 2,8% 59,1% 4,8 14,1 Até Nov/10 6,7 142,1 Debêntures 27,7 24,9% 52,4 21,5% 41,0 42,0 Dívida Notas Promissórias FIDC 22,6 10,2 20,4% 9,2% 18,7 13,8 7,7% 5,7% 15,4 10,4 14,9 11,7 CRI 3,2 2,9% 7,7 3,2% 11,0 6,8 TOTAL 110,8 242,9 96,7 224,2 Debêntures sem leasings Fontes: CVM e ANBIMA 7

8 Mercado Doméstico Destaque das maiores emissões Até Nov/11 IPOs: R$ bilhões % Total de RV Follow-ons: R$ bilhões % Total de RV QGEP Part 1,5 8,0% Gerdau 5,5 29,2% Qualicorp 1,1 5,7% Magazine Luiza 0,9 4,9% 24% TIM 1,7 9,1% EDP Energias do Brasil 0,8 4,3% 50% Total RV R$ 19,0 bi Arezzo 0,6 3,0% BRMalls 0,7 3,9% T4F Entretenimento 0,5 2,8% BR Properties 0,7 3,6% Debêntures: R$ bilhões % Total de Deb. + Notas Notas Promissórias: R$ bilhões % Total de Deb. + Notas NCF Part. 2,3 4,1% Concessionária Rodoanel 1,8 3,2% Rio Iaco 1,7 2,9% Tele Norte Leste Part 1,5 2,7% CPFL Comerc. Brasil 1,3 2,3% 15% Redecard 2,0 3,5% Tele Norte Leste Part. 1,5 2,7% TAESA 1,2 2,1% Valepar 1,0 1,8% Concessionária 1,0 1,7% Anhanguera Bandeirantes 12% Total Deb + NP R$ 56,4 bi Debêntures sem leasings 8

9 Mercado Doméstico Renda Variável Classificação da Informação: Pública

10 Emissões de Renda Variável Volume (R$ milhões) Pipeline com 3 ofertas na CVM Ano IPO Follow-on Até Nov/ Até Nov/ Percentual do Número de Ofertas Acima de R$ 1 bilhão Até Nov/11 Até Nov/10 IPO 18,2% 40,0% Follow-on 16,7% 50,0% TOTAL 17,4% 45,5% 3 Número total de operações Ofertas em análise Fontes: CVM e ANBIMA 10

11 Emissões de Renda Variável - Perfil dos Investidores * Em 2010 o volume dos Institucionais foi influenciado pela captação da Petrobras * Volume das Ofertas Encerradas R$ milhões 11

12 Emissões de Renda Variável - Setorial Setorial - Volume (Até Nov/11) Setorial - Número (Até Nov/11) Adm Shoppings 6,5% Adm Shoppings 8,8% Alimentos e Bebidas 2,5% Alimentos e Bebidas 4,2% Assistência Médica 8,2% Assistência Médica 8,8% Autopeças 4,3% Autopeças 8,8% Comércio e Indústria 2,4% Comércio e Indústria 4,2% Comércio Varejista 7,9% Comércio Varejista 8,8% Construção Civil 8,7% Construção Civil 17,4% Educacional 4,5% Educacional 8,8% Energia Elétrica 4,4% Energia Elétrica 8,8% Metalurgia e Siderurgia 30,7% Metalurgia e Siderurgia 8,8% Outros 2,8% Outros 4,2% Petróleo e Gás 8,0% Petróleo e Gás 4,2% Ti e Telecom 9,1% Ti e Telecom 4,2% Destaque em volume para Metalurgia e Siderurgia com 30,7% e em número para Construção Civil, com 17,4% 12

13 Emissões de Renda Variável Níveis de Governança Volume (R$ bilhões) T = 75,5 5,4 2,5 T = 31,3 8,3 T = 34,9 4,5 0,1 1,6 0,1 0,4 4,5 54,8 5,9 23,9 19,2 0,5 10,0 T = 150,3 120,3 T = 47,2 16,7 30,5 29,8 T = 18,9 0,2 5,6 0,8 12, Até Nov/11 Novo Mercado Nível 2 Nível 1 Tradicional BDR Bovespa Mais Até Nov/11 Novo Mercado 61,5% 72,5% 28,7% 64,6% 19,9% 66,2% Nível 2 18,8% 6,0% 1,4% 35,4% 0,1% 4,5% Nível 1 14,2% 11,0% 68,5% ,3% Tradicional 0,4% 3,3% ,0% - BDR 5,1% 7,2% 1,1% Bovespa Mais - - 0,3% Até Nov/11 Novo Mercado 67,4% 67,1% 46,6% 83,3% 87,5% 82,6% Nível 2 16,3% 9,2% 6,7% 16,7% 4,2% 8,7% Nível 1 9,3% 13,2% 26,6% - - 8,7% Tradicional 2,3% 2,6% 6,7% - 8,3% - BDR 4,7% 7,9% 6,7% Bovespa Mais - - 6,7% Número de Ofertas T = T = T = 24 T = 23 7 T = T = Até Nov/11 Novo Mercado Nível 2 Nível 1 Tradicional BDR Bovespa Mais 13

14 Emissões de Renda Variável Destinação de Recursos Investimento em Infraestrutura aparece em 2011 com 27,4% das destinações de recursos. Até novembro de 2010 havia sido destinado apenas 1,8% dos recursos para esta atividade Percentuais em relação ao volume 14

15 Mercado Doméstico Renda Fixa Classificação da Informação: Pública

16 Emissões de Renda Fixa Volume (R$ milhões) Debêntures sem leasings Fontes: CVM e ANBIMA 16

17 Emissões de Renda Fixa Volume (R$ milhões) Debêntures sem leasings Fontes: CVM e ANBIMA Número de Operações 17

18 Debêntures e Notas Promissórias Ofertas ICVM/476 Empresas Fechadas e Abertas Debêntures Até Nov/11 Volume - R$ bilhões Número Empresas Fechadas 19,5 71 Empresas Abertas 18,5 53 TOTAL 38,0 124 Notas Promissórias Até Nov/11 Volume - R$ bilhões Número Empresas Fechadas 5,6 51 Empresas Abertas 9,8 22 TOTAL 15,4 73 Debêntures sem leasings Fontes: CVM e ANBIMA 18

19 Debêntures Ofertas ICVM/476 Empresas Fechadas e Abertas Até Out/11 Volume* - R$ bilhões Empresas Fechadas 19,0 Distribuição à Mercado 1,9 Instituições Intermeriárias Participantes 17,1 Empresas Abertas 18,0 Distribuição à Mercado 8,5 Instituições Intermeriárias Participantes 9,5 TOTAL 37,0 Instituições intermediárias participantes do consórcio de distribuição subscreveram 90% do volume de debêntures emitidas por empresas fechadas * Volume das Ofertas Iniciadas e Encerradas em 2011 Debêntures sem leasings 19

20 Debêntures - Perfil dos Investidores * Volume das Ofertas Encerradas Debêntures sem leasings 20

21 Debêntures Prazos Finais (1ª Repactuação) Prazo Final Ponderado por Volume (Anos) 5,0 5,8 5,8 5,8 6,3 4,0 5,0 5,2 5,1 A média do prazo final em 2011 apresentou-se estável em relação à ,7 Prazo Final das Debêntures - Número por Série Até Até Nov/10 Nov/11 Média dos Prazos Finais por Faixa de Volume (Anos) T = 44 T = 52 T = 37 T = 91 T = 192 T = 163 4,5% 3,9% 4,4% 7,3% 6,1% 2,2% 18,9% 10,9% 13,5% 27,3% 36,5% 10,8% 36,3% Até Nov/11 4,3 5,0 5,5 56,8% 50,0% 48,7% 57,1% 56,8% 56,4% 5, ,9 5,7 11,4% 9,6% 21,6% 25,0% 23,9% Até Nov/11 Até R$ 500 MM R$ 501 MM até R$ 1 bi Acima de R$ 1 bi Até 3 anos De 4 a 6 anos De 7 a 9 anos Mais de 10 anos Debêntures sem leasings 21

22 Debêntures Remunerações Indexadores - Participação por Volume * Até Nov/11 53,0% 40,9% 0,4% 4,1% 1,6% ,3% 63,2% 58,2% 20,5% 11,7% 11,0% 0,2% 7,6% 0,1% 5,2% 94% das taxas das debêntures estão atreladas ao DI, seguindo a mesma tendência dos anos anteriores ,5% 25,6% 0,3% 0,1% 5,2% 2,3% ,4% 19,1% 0,1% 1,2% 3,4% 3,8% ,9% 14,2% 2,9% 1,2% DI DI + Spread PTAX IGPM TJLP IPCA OUTROS 0,8% 180,0% 170,0% Remunerações das Debêntures Indexadas pelo DI 160,0% 150,0% 140,0% Em 2011, maior concentração na faixa de 108% a 121% do DI 130,0% 120,0% 110,0% *As remunerações - PTAX, IGPM, TJLP, IPCA e outros possuem um spread adicional Debêntures sem leasings 100,0% jan-10 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 mai-11 ago-11 nov-11 22

23 Debêntures Distribuição Setorial Setorial - Volume (Até Nov/11) Setorial - Número ( Até Nov/11) Adm Shopping Centers 1,5% Adm Shopping Centers 1,5% Agronegócios 1,0% Agronegócios 1,5% Alimentos e Bebidas 2,3% Alimentos e Bebidas 3,0% Assist. Médica/Prod. Farmacêuticos 5,1% Assist. Médica/Prod. Farmacêuticos 3,8% Aviação e Aeronáutica 2,0% Aviação e Aeronáutica 1,5% Bens de Consumo 1,0% Bens de Consumo 0,8% Cimentos 1,5% Cimentos 0,8% Comércio e Indústria 1,3% Comércio e Indústria 4,5% Comércio Varejista 7,0% Comércio Varejista 6,1% Construção Civil Educacional Empr. e Part. Energia Elétrica Financeiro Metalurgia e Siderurgia Mídia Outros Petróleo e Gás Química e Petroquímica Saneamento TI e Telecomunicações Transporte e Logística Debêntures sem leasings 1,2% 2,2% 1,6% 1,4% 0,5% 0,1% 3,3% 6,7% 7,4% 8,2% 11,6% 14,3% 18,9% Construção Civil Educacional Empr. e Part. Energia Elétrica Financeiro Metalurgia e Siderurgia Mídia Outros Petróleo e Gás Química e Petroquímica Saneamento TI e Telecomunicações Transporte e Logística 1,5% 3,8% 3,0% 3,0% 2,3% 5,3% 1,5% 0,8% 2,3% 5,3% 8,3% 18,2% 21,2% 23

24 Debêntures Garantias Aumentam as emissões de debêntures quirografárias com garantias adicionais em 27,1 pontos percentuais Percentuais em relação ao volume Debêntures sem leasings 24

25 Debêntures Destinação de Recursos Refinanciamento de passivo aumentou 11,9 pontos percentuais Percentuais em relação ao volume Debêntures sem leasings 25

26 CRI - Perfil dos Investidores Número de Pessoas Físicas Subscritores de CRIs Subscritores Até Out/ Até Out/ Subscritores de CRI Volume (R$ milhões)* * Volume das Ofertas Encerradas 26

27 Mercado Externo Classificação da Informação: Pública

28 Emissões no Mercado Externo - Evolução Equity Até Nov/10 Até Nov/ % 11% -7% 240% -3% 36% 124% -92% Equity Sem Petrobras Até Nov/10 Até Nov/ % 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 Dívida Até Nov/10 Até Nov/ % 65% -17% -36% -42% 290% 24% -14% 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 (Equity + Dívida) Total Sem Petrobras Até Nov/10 Até Nov/11 Até Nov/10 Até Nov/ % 60% -16% -18% -31% 191% 67% -34% -18% 04 vs vs vs vs vs vs vs 09 Até Nov/11 vs Até Nov/10 Valores previstos para Novembro US$ milhões Fontes: CVM e ANBIMA 28

29 Emissões no Mercado Externo Emissões de Bônus e MTN's (US$ milhões) T = T = T = T = T = T = T = Até Nov/10 Até Nov/11 Instituições Financeiras Empresas República Banco de Fomento Redução de 13,9% no volume captado até novembro de 2011, comparado ao mesmo período de

30 Emissões no Mercado Externo Renda Fixa Inst. Financeiras Volume R$ 12,2 bi - Jan a Nov/11 Banco do Brasil 500 Safra 513 BNDES 245 BTG Pactual 500 Itau Unibanco 500 Santander 200 Santander 178 Banco do Brasil Bradesco Safra 300 Banco Votorantim 619 Banco Fibra 175 Banco Cruzeiro do Sul 150 Banco BMG 300 Banco Votorantim 500 Banco BMG 300 Banco Votorantim 750 Banco BVA 45 Itaú Unibanco 250 Daycoval 300 Safra 500 Banco do Brasil Banco Cruzeiro do Sul 400 Santander 650 Bradesco 500 US$ milhões nov/11 ago/11 jul/11 jun/ mai/11 50,0% abr/11 mar/11 fev/11 jan/11 Volume R$ 15,9 bi - Jan a Nov/10 Itaú Unibanco Banco Nordeste Santander Banco Bonsucesso Bicbanco Banco do Brasil Itau Unibanco Banco Cruzeiro do Sul BNDES Bradesco Banco BMG Banco Panamericano Banco Mercantil do Brasil Banco Votorantim Banco Mercantil do Brasil Banco Cruzeiro do Sul Banco Fibra Bicbanco Panamericano Banco do Brasil Bradesco Itau Unibanco Banco ABC Brasil Santander BES Bradesco Daycoval Banco Cruzeiro do Sul Banco Votorantim Banco Pine Banco do Brasil Banco Votorantim Bicbanco BNDES nov/10 out/10 set/10 ago/10 jul/10 abr/10 mar/10 fev/10 jan/10 30

31 Emissões no Mercado Externo Renda Fixa Empresas Não Financeiras Setorial Empresas Até Nov/11 Setor TI e Telecomunicações 662,05 3,4% 1 4,2% 50,0% Total ,4 100,0% ,0% Maiores Captações US$ bilhões Até Nov/11 Volume (US$ - milhões) Até Nov/10 Petrobras 6,0 Odebrecht 1,5 %T Número %T Adm Shoppings 280,00 1,4% 2 8,3% Agronegócio 500,00 2,6% 2 8,3% Alimentos e Bebidas 1.400,00 7,2% 2 8,3% Aviação e Aeronáutica 500,00 2,6% 1 4,2% Bens de Consumo 750,00 3,8% 1 4,2% Cimentos 850,00 4,4% 2 8,3% Construção Civil 835,00 4,3% 3 12,5% Energia Elétrica 2.453,32 12,6% 4 16,7% Papel e Celulose 750,00 3,8% 1 4,2% Petroleo e Gas 9.263,00 47,5% 3 12,5% Química e Petroquímica 1.250,00 6,4% 2 8,3% OGX 2,6 Gerdau 1,3 Eletrobrás 1,7 Fibria 1,1 Fibria / Votorantim Cim. 0,7* Vale 1,0 Marfrig / Hypermarcas / Braskem Votorantim Cim. 1,0 Empresas não financeiras captaram em dívida US$ 19,5 bi até nov/11 * Valor por emissão 31

32 Emissões no Mercado Externo Renda Fixa 16,0% Coupons com Frequência Semestral 13,0% 10,0% 7,0% O coupon médio em 2011 ficou em torno de 6,68% 4,0% 1,0% jan-07 set-07 jun-08 fev-09 out-09 jul-10 mar-11 nov EMBI + Risco Brasil 50,0% O EMBI+Brasil ficou próximo dos 200 pontos no final de novembro de US$ milhões 0 jan-07 set-07 mai-08 fev-09 out-09 jun-10 mar-11 nov-11 32

33 COLETIVA COM JORNALISTAS Gerência de Informações São Paulo -Av. das Nações Unidas, º andar -CEP (11)

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais Coletiva de Imprensa Mercado de Capitais MERCADOS DOMÉSTICO E EXTERNO Captação externa foi a única fonte de funding que cresceu em volume no ano de 2016 Total de Ofertas - Mercado Externo (RF) + Mercado

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII - N 122 - Julho/2016 Captações de companhias brasileiras têm pior semestre desde 2010 Mercado de Capitais¹ - Doméstico* Em Jun Jan a Jun As captações das companhias brasileiras, nos mercados doméstico

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII N 123 Agosto/2016 Ofertas das companhias brasileiras em julho surpreendem Em um resultado inédito para 2016, as emissões de valores mobiliários pelas companhias brasileiras, em julho, atingiram

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XIII N 133 Junho/2017 Captações externas atingem US$ 16,6 bilhões em 2017 Em maio, as companhias brasileiras emitiram US$ 5,7 bilhões em bônus internacionais. As operações do período tiveram prazo

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XIII N 9 Fevereiro/07 Captações externas lideram operações no início de 07 Retomando o perfil usualmente observado para as captações internacionais, e que foi interrompido nos anos de 05 e 06, as companhias

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII N 124 Setembro/2016 Captações domésticas de empresas brasileiras somam R$ 1,4 bilhão em agosto Depois de registrar um volume recorde no mês de julho (R$ 12,4 bilhões), as captações das companhias

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Captação externa é a principal fonte de funding em 2016 Em setembro, duas companhias brasileiras voltaram a acessar o mercado internacional. A Minerva realizou uma captação de US$ 1 bilhão com bonds, seguida

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII N 126 Novembro/2016 Operações no mercado doméstico alcançam R$ 4,8 bilhões em outubro As captações com valores mobiliários no mercado doméstico chegaram a R$ 4,8 bilhões em outubro. As operações

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII N 127 Dezembro/2016 Captações domésticas, incluindo CRAs, chegam a R$ 98,9 bilhões até novembro O volume das operações com valores mobiliários distribuídos no mercado local no ano, até novembro,

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço de 2017 (até novembro)

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço de 2017 (até novembro) COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS Balanço de (até novembro) DESTAQUES Emissões no mercado já superam. No comparativo até novembro, avanço foi de 44%; Volume de emissões de ações é o maior desde 2011, com

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XII N 120 Maio/2016 Captações corporativas no mercado local somam R$ 14 bilhões no quadrimestre As ofertas de valores mobiliários pelas companhias brasileiras no mercado doméstico somaram R$ 14 bilhões

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço do 1º tri de 2018

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço do 1º tri de 2018 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS Balanço do 1º tri de 2018 DESTAQUES Volume de ofertas do primeiro trimestre supera média dos últimos sete anos; Volume de ofertas de debêntures incentivadas cresce 264%;

Leia mais

Coletiva de Mercado de Capitais. 1º semestre de 2017

Coletiva de Mercado de Capitais. 1º semestre de 2017 Coletiva de Mercado de Capitais 1º semestre de 2017 DESTAQUES Mercado de Capitais aumenta participação como fonte de financiamento das empresas; Volume de emissões no primeiro semestre de 2017 é 30% maior

Leia mais

Mercado de Capitais Relatório

Mercado de Capitais Relatório Ano XIII N 128 Janeiro/2017 Emissões no mercado de capitais superam em 27,7% o total de Os volumes captados pelas empresas nacionais nos mercados doméstico e internacional em 2016 atingiram R$ 178,5 bilhões

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 1º trimestre de 2019

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 1º trimestre de 2019 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS 1º trimestre de 2019 MERCADO DE CAPITAIS DOMÉSTICO E EXTERNO Primeiro trimestre tem volume de ofertas abaixo do mesmo período de 2018 T = 237,4 79,9 Total de ofertas: mercado

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2018

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2018 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS 3º trimestre de 2018 DESTAQUES Volume de ofertas alcança R$ 217,4 bilhões até setembro; Ofertas de renda fixa têm melhor desempenho dos últimos três anos eleitorais; Emissões

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais 1º trimestre de 2017

Coletiva de Imprensa. Mercado de Capitais 1º trimestre de 2017 Coletiva de Imprensa Mercado de Capitais 1º trimestre de 2017 DESTAQUES Volume de ofertas no 1º trimestre é o maior desde 2014; Volume de emissões cresce, mas número de operações diminui se comparado com

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço do 1º semestre de 2018

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. Balanço do 1º semestre de 2018 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS Balanço do 1º semestre de 2018 DESTAQUES Volume de ofertas no 1º semestre supera a média do mesmo período nos últimos sete anos. Avanço dos instrumentos de renda fixa e

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2017

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2017 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS 3º trimestre de 2017 DESTAQUES Volume de emissões até o terceiro trimestre de 2017 é 32% maior do que no mesmo período de 2016; Volume de emissões de ações é o maior desde

Leia mais

BOLETIM. Mercado de Capitais. Ofertas de ações alcançam R$ 15,3 bi em abril. Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números

BOLETIM. Mercado de Capitais. Ofertas de ações alcançam R$ 15,3 bi em abril. Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números Mercado de Capitais BOLETIM Ano VIII Nº 84 Maio/203 Ofertas de ações alcançam R$ 5,3 bi em abril Mercado de Capitais em Números RENDA FIXA Mercado Doméstico R$ milhões Em 203 Em Abr Nº Registradas 7.490

Leia mais

BOLETIM. Mercado de Capitais. Ano tem recorde de captações com renda fixa. Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números

BOLETIM. Mercado de Capitais. Ano tem recorde de captações com renda fixa. Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números Mercado de Capitais BOLETIM Ano VIII Nº 80 Janeiro/203 Ano tem recorde de captações com renda fixa Mercado de Capitais em Números RENDA FIXA Mercado Doméstico R$ milhões Em 202 Em Dez Nº Registradas 22.889.88

Leia mais

BOLETIM. Fusões e Aquisições. Anúncios de fusões e aquisições alcançam R$ 23,3 bi no trimestre. Destaque. Fusões e Aquisições

BOLETIM. Fusões e Aquisições. Anúncios de fusões e aquisições alcançam R$ 23,3 bi no trimestre. Destaque. Fusões e Aquisições Fusões e BOLETIM Ano VI Nº 5 Terceiro Trimestre de 0 Anúncios de fusões e aquisições alcançam R$, bi no trimestre Fusões e Anúncios Fusões,, OPAs e Reest. Societárias R$ bilhões N o Jan - Set/ 00, 0 Jan

Leia mais

BOLETIM. Fusões e Aquisições. Anúncios de fusões e aquisições somam R$ 122,3 bi em Destaque

BOLETIM. Fusões e Aquisições. Anúncios de fusões e aquisições somam R$ 122,3 bi em Destaque Fusões e BOLETIM Ano VIII Nº Ano de 202 Anúncios de fusões e aquisições somam R$ 22, bi em 202 Fusões e Anúncios Fusões,, OPAs 202 22, 6 20 42, 9 200 4, 4 2009 9,0 95 200 25,9 99 200 6,5 4 Últimos 6 meses

Leia mais

BOLETIM. Mercado de Capitais. Emissões de renda fixa no mercado local lideram captações em Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números

BOLETIM. Mercado de Capitais. Emissões de renda fixa no mercado local lideram captações em Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números Mercado de Capitais BOLETIM Ano VII Nº 68 Janeiro/202 Emissões de renda fixa no mercado local lideram captações em 20 Mercado de Capitais em Números RENDA FIXA Mercado Doméstico R$ milhões Em 20 Em Dez

Leia mais

44 Painel Telebrasil

44 Painel Telebrasil 44 Painel Telebrasil Painel II Fontes, disponibilidades, custos e requisitos de financiamento no novo cenário DENISE P. PAVARINA Banco Bradesco S.A. Natal, 31 de Maio de 2002 Highlights do Mercado de Emissões

Leia mais

Os principais ramos de atividade

Os principais ramos de atividade Março de 2017 Os principais ramos de atividade O volume dos anúncios de operações de fusões e aquisições, ofertas públicas de aquisições de ações (OPAs) e reestruturações societárias alcançou o montante

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano IV Nº 39 Set/16 As estatísticas gerais do mercado secundário de debêntures vêm apresentando retração nos últimos meses. Em setembro, o volume negociado e o número de operações caíram 16% em relação

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições Balanço de 2017

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições Balanço de 2017 Coletiva de Imprensa Fusões e Aquisições Balanço de 2017 DESTAQUES Número de operações avança em relação a 2016; Maior parte das operações teve volume concentrado na faixa abaixo de R$ 500 milhões; Maior

Leia mais

Mercado de Capitais. Mercado de capitais sinaliza perspectivas otimistas para Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números

Mercado de Capitais. Mercado de capitais sinaliza perspectivas otimistas para Destaque do Mês. Mercado de Capitais 1 em Números Mercado de Capitais Boletim Ano VI Nº 56 Janeiro/2011 Mercado de capitais sinaliza perspectivas otimistas para 2011 Mercado de Capitais 1 em Números RENDA FIXA Mercado Doméstico R$ milhões Em 2010 Em Dez

Leia mais

Fusões e Aquisições. Fusões e aquisições movimentam R$ 75,3 bi no primeiro semestre. Destaque. Fusões e Aquisições

Fusões e Aquisições. Fusões e aquisições movimentam R$ 75,3 bi no primeiro semestre. Destaque. Fusões e Aquisições Fusões e Boletim Ano VI Nº Primeiro Semestre de 0 Fusões e aquisições movimentam R$ 5, bi no primeiro semestre Fusões e Anúncios Fusões,, OPAs e Reest. Societárias R$ bilhões N o º Semestre/ 5, º Semestre/

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições 1º semestre de 2017

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições 1º semestre de 2017 Coletiva de Imprensa Fusões e Aquisições 1º semestre de 2017 DESTAQUES DO 1º SEMESTRE DE 2017 Transações entre empresas brasileiras atingem R$ 12,5 bilhões no período 31,8% do total; Mais da metade (55,76%)

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano IV Nº 35 Mai/16 No mês de maio, houve redução no número de operações extragrupo, em função da queda de 26% dos registros entre participantes. Com relação às estatísticas de volume negociado, a estabilidade

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições 1º Semestre de 2018

Coletiva de Imprensa. Fusões e Aquisições 1º Semestre de 2018 Coletiva de Imprensa Fusões e Aquisições 1º Semestre de 018 DESTAQUES Primeiro semestre de 018 contou com a maior transação desde 008: a compra da Fibria pela Suzano, que movimentou R$ 47,7 bilhões; Volume

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2 ICATU VANGUARDA QUEM SOMOS A Icatu Vanguarda é a empresa do grupo Icatu dedicada à gestão de ativos. Com sede no Rio de Janeiro,

Leia mais

Debêntures. Mercado e Panorama

Debêntures. Mercado e Panorama Debêntures Mercado e Panorama Índice Fatores Macroeconômicos Debêntures O BB nesse Mercado Fatores Macroeconômicos Fatores Macroeconômicos Cenários Positivos Ambiente Externo: - Ainda há apetite para risco.

Leia mais

Painel I: Negócios não-financeiros no BB. José Maurício Pereira Coelho Diretor de Mercado de Capitais e Investimentos

Painel I: Negócios não-financeiros no BB. José Maurício Pereira Coelho Diretor de Mercado de Capitais e Investimentos Painel I: Negócios não-financeiros no BB José Maurício Pereira Coelho Diretor de Mercado de Capitais e Investimentos Banco do Brasil no mundo BB Securities Ltd (Londres) Banco do Brasil Securities LLC

Leia mais

AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E NO MERCADO DE RENDA FIXA

AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E NO MERCADO DE RENDA FIXA 5º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de balcão Painel I: //1 Evolução recente do mercado de títulos privados AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 2 Setembro/13 Mesmo sem registro de emissões primárias relevantes em agosto, a liquidez no mercado secundário de debêntures manteve tendência de recuperação. Porém, como observado no mês anterior,

Leia mais

Boletim. Fusões e Aquisições. Volume de operações sobe 43% e alcança R$ 84,8 bi no primeiro semestre. Destaque. Origem do Capital

Boletim. Fusões e Aquisições. Volume de operações sobe 43% e alcança R$ 84,8 bi no primeiro semestre. Destaque. Origem do Capital Fusões e Boletim Ano V N o 0 Primeiro Semestre de 00 Volume de operações sobe 43% e alcança R$ 84,8 bi no primeiro semestre Fusões e Anúncios Fusões,, OPAs e Reest. Societárias o Semestre/0 84,8 9 o Semestre/09

Leia mais

Coletiva de imprensa. Fusões e aquisições 2018

Coletiva de imprensa. Fusões e aquisições 2018 Coletiva de imprensa Fusões e aquisições 2018 DESTAQUES Volume de operações avança 28% em relação a 2017; Negociações entre R$ 100 mi e R$ 499 mi são a maioria; Aquisição de controle representa 81% das

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 3 Outubro/13 A persistência da volatilidade nos mercados de juros e a ausência de emissões primárias impactaram a dinâmica das operações, interrompendo o processo de recuperação dos negócios no

Leia mais

ÇÃO O DE RECURSOS EM MOEDA NACIONAL

ÇÃO O DE RECURSOS EM MOEDA NACIONAL CAPTAÇÃ ÇÃO O DE RECURSOS EM MOEDA NACIONAL CETIP - Câmara de Custódia e Liquidação Jorge Sant Anna Superintendente de Produtos Maio 2005 CETIP em números 4.788 Participantes Fundos de Investimentos 3.429(72%)

Leia mais

CORECON. Perspectivas do Mercado de Ações. Superintendência de Renda Variável- Itaú Janeiro DAC Superintendência de Renda Variável

CORECON. Perspectivas do Mercado de Ações. Superintendência de Renda Variável- Itaú Janeiro DAC Superintendência de Renda Variável CORECON Perspectivas do Mercado de Ações Superintendência de Renda Variável- Itaú 17 Janeiro 2006 2.1 Conclusão O CENÁRIO INTERNACIONAL PARA MERCADOS EMERGENTES CONTINUA BENÍGNO. A RECENTE INTERPRETAÇÃO

Leia mais

Fusões e Aquisições. Caem volume e número de operações de fusões e aquisições. Destaque. Origem do Capital 1º trimestre de 2011

Fusões e Aquisições. Caem volume e número de operações de fusões e aquisições. Destaque. Origem do Capital 1º trimestre de 2011 Fusões e Boletim Ano VI Nº Primeiro Trimestre de 20 Caem volume e número de operações de fusões e aquisições Fusões e Anúncios Fusões,, OPAs e Reest. Societárias R$ bilhões N o º Trimestre/ 2,7 24 º Trimestre/

Leia mais

Ano II Número 5 Março/2012

Ano II Número 5 Março/2012 Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente

Leia mais

2. Avaliação do cenário macroeconômico internacional e nacional, dos impactos

2. Avaliação do cenário macroeconômico internacional e nacional, dos impactos Renda Variável Filosofia de Renda Variável 1. Base na Análise Fundamentalista 2. Avaliação do cenário macroeconômico internacional e nacional, dos impactos nos setores da economia 3. Identificação das

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 4 Novembro/13 Outubro foi mês recorde de volume e número total de séries com registro no sistema REUNE, que completa um ano. O aumento, no entanto, decorreu predominantemente das operações realizadas

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ICATU VANGUARDA GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2 ICATU VANGUARDA QUEM SOMOS A Icatu Vanguarda é a empresa do grupo Icatu dedicada à gestão de ativos. Com sede no Rio de Janeiro,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS SETEMBRO - 2013 Í NDICE RELATÓRIOO GERENCIAL Carteira consolidada... 1 Carteira detalhada... 2 Política de Investimento 2013... 3 Análise de rentabilidadee... 4 Retorno

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano III Nº 29 Nov/15 Mesmo com um número reduzido de dias úteis no mês, os dados de quantidade de operações no segmento extragrupo apresentaram crescimento em novembro, comparativamente ao mês anterior,

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 1 Agosto/13 A volatilidade das curvas de juros, intensificada no final do semestre, afetou a liquidez dos ativos privados. Em maio e junho, observou-se redução do número de operações, especialmente

Leia mais

Ano II Número 11 Setembro/2012

Ano II Número 11 Setembro/2012 Ano II Número 11 Setembro/2012 Incerteza sobre juros reais eleva demanda por indexados» A proximidade do final do ciclo de queda dos juros conjugada com a expectativa de aumento da inflação estimulou a

Leia mais

Demonstrativo de Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos

Demonstrativo de Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos - Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos Dezembro de 2015 RECURSOS 6.671.202.785,78 100,00 FUNDOS DE INVESTIMENTO (GESTÃO TERCEIRIZADA) 2.760.299.045,88 41,37 FUNDOS DE INVESTIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS OUTUBRO

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS OUTUBRO RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS OUTUBRO - 2014 Í NDICE RELATÓRIOO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS Carteira consolidada... 1 Carteira detalhada... 2 Política de Investimento 2014... 3 Análise de rentabilidadee...

Leia mais

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC Carlos Antônio Rocca DIRETOR DO CEMEC Índice 1. CEMEC 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS NHO

RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS NHO RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS JUN NHO - 2014 Í NDICE RELATÓRIOO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS Carteira consolidada... 1 Carteira detalhada... 2 Política de Investimento 2014... 3 Análise de rentabilidadee...

Leia mais

Ano II Número3 Janeiro/2012

Ano II Número3 Janeiro/2012 Ano II Número3 Janeiro/2012 Investidor mantém cautela com cenário indefinido para 2012» A percepção predominante é de que a crise externa influirá mais na definição das estratégias do segmento do que o

Leia mais

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais Seminário: Financiar para Crescer São Paulo 30 de Novembro, 2016 Financiamento a Infraestrutura O apoio de bancos comerciais ao financiamento de projetos de

Leia mais

Outubro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Outubro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil Outubro de 2013 Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior Aplicação líquida de IBD mantém tendência: No acumulado até outubro deste ano, os investimentos brasileiros líquidos no exterior recuaram

Leia mais

Demonstrativo de Investimentos Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos

Demonstrativo de Investimentos Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS 17 Demonstrativo de Investimentos Plano de Benefícios PREVI FUTURO Relação dos Investimentos Dezembro de 2016 RECURSOS 9.260.455.641,84 100,00 FUNDOS DE INVESTIMENTOS (GESTÃO

Leia mais

Indicadores Mercado secundário de debêntures

Indicadores Mercado secundário de debêntures Ano I Nº 11 Junho/14 Os dados do sistema REUNE ilustram manutenção de um maior dinamismo no mercado secundário de debêntures, consequência, em alguma medida, das novas séries de debêntures com incentivo

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE OSTO

RELATÓRIO DE GESTÃO DE OSTO RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS AGO OSTO - 2013 Í NDICE RELATÓRIOO GERENCIAL Carteira consolidada... 1 Carteira detalhada... 2 Política de Investimento 2013... 3 Análise de rentabilidadee... 4 Retorno

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RELATÓRIO DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS OUTUBRO 2013 Í NDICE RELATÓRIOO GERENCIAL Carteira consolidada... 1 Carteira detalhada... 2 Política de Investimento 2013... 3 Análise de rentabilidadee... 4 Retorno

Leia mais

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa ANBIMA - Seminário Conta de Liquidação e Compromissada Intradia Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa Paulo Fontoura Valle Subsecretário da Dívida Pública Secretaria do Tesouro Nacional

Leia mais

Ano II Número 7 Maio/2012

Ano II Número 7 Maio/2012 Ano II Número 7 Maio/2012 Selic s baixa reforça ganho em títulos de longo prazo» Perspectiva de novas reduções dos juros nominais reforça processo de valorização das carteiras prefixadas e indexadas de

Leia mais

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS MARÇO/2018

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS MARÇO/2018 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS MARÇO/2018 PLANO BD PLANO CV I DESEMPENHO DOS INVESTIMENTOS PLANO BD Março/2018 ANÁLISE GLOBAL DOS INVESTIMENTOS DO PLANO Os investimentos do Plano BD apresentaram, em março,

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U N H O, 2 0 1 9 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 2,77 bi Saldo: R$ 620,8 bilhões Financiamentos

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais

Na tabela abaixo apresentamos o peso das 20 categorias mais representativas dentro do índice.

Na tabela abaixo apresentamos o peso das 20 categorias mais representativas dentro do índice. Análise da composição da carteira do índice IDA Geral de março 2018 A Economatica (provedora de informações financeiras) analisa diversos dados quantitativos da carteira do índice IDA conforme composição

Leia mais

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento

Leia mais

Evolução do Mercado de Capitais. Seminário Poupança Previdenciária Financiando o Setor Produtivo APIMEC-DF 16/6/2016

Evolução do Mercado de Capitais. Seminário Poupança Previdenciária Financiando o Setor Produtivo APIMEC-DF 16/6/2016 Evolução do Mercado de Capitais Seminário Poupança Previdenciária Financiando o Setor Produtivo APIMEC-DF 16/6/2016 A ANBIMA representa as instituições que atuam no mercado de capitais brasileiro Gestoras

Leia mais

BOLETIM. Private Banking. Segmento de Private Banking cresce 14,22% no ano. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Set/12

BOLETIM. Private Banking. Segmento de Private Banking cresce 14,22% no ano. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Set/12 Private Banking BOLETIM Ano II Nº 3 Outubro/212 Segmento de Private Banking cresce 14,22% no ano Private Banking no Brasil - Set/12 POSIÇÃO DE AuM R$ 496,2 bi Var % no Ano (até set.) 14,2% FUNDOS Fundos

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,7%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 27,7% Grupo Copobras São Ludgero, 29 de março de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do quarto trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras S18 1S19. Receita Líquida

Destaques. Grandes Números Copobras S18 1S19. Receita Líquida Grupo Copobras São Ludgero, 12 de julho de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Novembro 2014 Estimativas Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread e IPCA+Spread) segregados por nível de risco

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P F E V E R E I R O, 2 0 1 8 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ -5,0 bilhões Saldo: R$ 561,1 bilhões

Leia mais

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC Seminário Sistema Nacional de Fomento e o Crédito do Desenvolvimento: Condições e Possibilidades Carlos André Lins Rodriguez Gerente de Clientes

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada

Leia mais

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010 Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional

Leia mais

Ano II Número 9 Julho/2012

Ano II Número 9 Julho/2012 Ano II Número 9 Julho/2012 NTN-B longa registra retorno negativo em junho» Menor expectativa de inflação afeta comportamento dos ativos de renda fixa, com o realinhamento das posições indexadas no mês,

Leia mais

ENCARTE ESPECIAL DO JORNAL DA PETROS ANO XII NÚMERO 1 JANEIRO DE 2003 ENCARTE ESPECIAL

ENCARTE ESPECIAL DO JORNAL DA PETROS ANO XII NÚMERO 1 JANEIRO DE 2003 ENCARTE ESPECIAL ENCARTE ESPECIAL DO JORNAL DA PETROS ANO XII NÚMERO 1 JANEIRO DE 2003 ENCARTE ESPECIAL Demonstrativo Analítico de Investimentos e de Enquadramento das Aplicações DAIEA 3º Trimestre 2002 Distribuição dos

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Maio 2018 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário PERFIL DO FUNDO O Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo a aquisição de ativos financeiros de base imobiliária, como Certificados de Recebíveis Imobiliários

Leia mais

2010 BND N E D S: S : E

2010 BND N E D S: S : E Julho de 2010 BNDES: Evolução Recente e Impactos Fiscais Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 SUMÁRIO BNDES teve fundamental importância durante a crise Sem aporte do Tesouro, ampliação não

Leia mais

BOLETIM. Fundos de Investimento. Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Nov/12

BOLETIM. Fundos de Investimento. Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Nov/12 Fundos de Investimento BOLETIM Ano VII Nº 80 Dezembro/2012 Indústria registra captação líquida de R$ 7,3 bilhões Indústria de Fundos em Números - Nov/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.180,3 bi de PL 0,7% Variação

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T18 1T19 2T18 2T19 3T18 3T19 4T18 4T19. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T18 1T19 2T18 2T19 3T18 3T19 4T18 4T19. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Grupo Copobras São Ludgero, 15 de abril de 2019 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2019. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário PERFIL DO FUNDO O Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo a aquisição de ativos financeiros de base imobiliária, como Certificados de Recebíveis Imobiliários

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Fornecedores de Produtos e Serviços mais Acionados. Varas Cíveis e Juizados Especiais Cíveis

Fornecedores de Produtos e Serviços mais Acionados. Varas Cíveis e Juizados Especiais Cíveis Fornecedores de Produtos e Serviços mais Acionados Varas Cíveis e Juizados Especiais Cíveis TOP 30 Varas Cíveis Mensal Fornecedores de Produtos e Serviços mais Acionados em Sede de Varas Cíveis - Janeiro

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2016 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

Fernando Fontes Iunes, Head of Investment Banking Department, Itaú BBA. 29 de novembro de

Fernando Fontes Iunes, Head of Investment Banking Department, Itaú BBA. 29 de novembro de Fernando Fontes Iunes, Head of Investment Banking Department, Itaú BBA 29 de novembro de 2010 1 Economia Global: Desempenho dos Mercados Mercados emergentes tem apresentado um desempenho superior ao de

Leia mais

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário

Principais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário PERFIL DO FUNDO O Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo a aquisição de ativos financeiros de base imobiliária, como Certificados de Recebíveis Imobiliários

Leia mais

Debêntures: Dinâmica do Mercado e Principais Características Operacionais

Debêntures: Dinâmica do Mercado e Principais Características Operacionais Debêntures: Dinâmica do Mercado e Principais Características Operacionais 28 de julho de 2004 Palestrante: A t i l a N o a l d o Índice I - Introdução II - Visão Sistêmica do Mercado de Debêntures III

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais