Evolução do Mercado de Capitais. Seminário Poupança Previdenciária Financiando o Setor Produtivo APIMEC-DF 16/6/2016

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1 Evolução do Mercado de Capitais Seminário Poupança Previdenciária Financiando o Setor Produtivo APIMEC-DF 16/6/2016

2 A ANBIMA representa as instituições que atuam no mercado de capitais brasileiro Gestoras / Administradoras 41% Bancos Múltiplos 25% 13% Corretoras 12% Distribuidoras 4 Bancos % Comerciais 3 Demais % instituições 2 Bancos % de Investimento

3 Prioridades Estratégicas A ANBIMA tem como missão fortalecer a representação do setor para apoiar a evolução do mercado de capitais no Brasil, para que este seja capaz de financiar o desenvolvimento social e econômico do país FORTALECER O MERCADO DE CAPITAIS Mercado Primário Agilidade e eficiência Base de Investidores Diversidade de agentes Regulação e Tributação Simplicidade e simetria Educação Qualificação do agente de mercado e informação ao investidor Mercado Secundário Transparência e liquidez

4 COMPROMISSOS REPRESENTAR AUTORREGULAR INFORMAR EDUCAR

5 Informações, estudos e ferramentas que estimulam a transparência e a liquidez INFORMAR RANKINGS ESTUDOS ÍNDICES ESTATÍSTICAS FERRAMENTAS RELATÓRIOS

6 Informações, estudos e ferramentas que estimulam a transparência e a liquidez Informações tempestivas, estudos e análises que auxiliam a identificar e interpretar os movimentos de mercado

7 Mercado de Capitais O mercado de capitais oferece uma gama de instrumentos capazes de atender aos diferentes perfis das companhias, adequando-os a sua estrutura e as suas necessidades de financiamento Ações Ações de PMEs (isentas de IR para PF) Debêntures CRIs (isentos de IR para PF) FIDCs Debêntures Investimento (isentas de IR para estrang.) CRAs (isentos de IR para PF) Debêntures Infraestrutura (isentas de IR para PF) FIPs

8 Ambiente Macroeconômico Contudo, o volume de ofertas e as características dos valores mobiliários respondem diretamente às condições macroeconômicas

9 Evolução do Mercado de Capitais Por isso, as ofertas no mercado de capitais foram potencializadas entre 2010 e 2014 Ofertas por Segmento de 2003 a 2016 (R$ bilhões) , ,5 70,0 38,8 15,0 2,7 9,7 9,1 17,4 26,4 39,8 31,3 23,0 75,5 44,7 38,3 11,2 34,9 49,0 47,1 52,0 63,8 150,3 19,0 93,4 101, (**) Doméstico Renda Fixa Doméstico Renda Variável Externo Renda Fixa (*) 62,1 96,2 14,3 129,7 79,9 23,9 115,5 102,1 15,4 130,8 23,7 18,3 92,0 29,5 19,2 3,5 Fonte: ANBIMA. (*) Convertido na data de emissão. (**) Até maio. O volume de 2010 inclui a mega operação de R$ 120 bilhões da Petrobras.

10 Evolução do Mercado de Capitais A participação do mercado de capitais doméstico no financiamento de empresas foi ampliada na última década, mas ainda há muito espaço para crescimento Financiamento da FBCF de Empresas e Famílias (%) 2% 2% 2% 3% 4% 4% 7% 8% 7% 7% 7% 7% 3% 3% 7% 3% 1% 6% 8% 8% 3% 1% 5% 8% 11% 11% 5% 5% 6% 5% 7% 2% 1% 7% 4% 3% 12% 18% 17% 11% 4% 8% 6% 15% 13% 13% 15% 15% 8% 11% 16% 6% 9% 8% 16% 3% 11% 9% 2% 2% 9% 1% 1% 2% 9% 17% 13% 14% 15% 14% 15% 2% 65% 70% 60% 56% 59% 55% 50% 50% 47% 50% 47% 53% Recursos Próprios Investimento Estrangeiro Direto Emissão Primária de Ações Mercado de Capitais BNDES Mercado Internacional Habitacional Fonte: CEMEC.

11 Evolução do Mercado de Capitais O segmento de renda variável teve destaque no período de 2004 a 2009, devido a avanços em critérios de governança e forte participação de investidores estrangeiros Em 2016 as ofertas estão concentradas na ICVM 476, com menores volumes 160 Ofertas de Ações de 2003 a 2016 (R$ bilhões) ,7 9,7 15,0 31,3 75,5 34,9 47,1 150,3 19,0 14,3 23,9 15,4 18,3 3, (*) (**) Fonte: ANBIMA. (*) Inclui a mega operação de R$ 120 bilhões da Petrobras. (**) Até maio.

12 Evolução do Mercado de Capitais Mas o segmento de renda fixa lidera as ofertas no mercado de capitais doméstico, reforçadas a partir da criação da modalidade de distribuição de ofertas com esforços restritos em 2009 (ICVM 476) Ofertas de Debêntures e Notas Promissórias de 2003 a 2016 (R$ bilhões) ,7 31,1 21,1 13,2 18,7 19,6 90,0 22,6 70,5 74,8 63,7 5,3 52,9 50,7 9,7 25,4 2,1 2,2 2,6 24,1 27,6 5,1 2,1 9,5 12,9 15,0 8,9 11, (*) Debêntures S/ Leasing Notas Promissórias Fonte: ANBIMA. (*) Até maio.

13 mar/16 Evolução do Mercado de Capitais Contudo, as características dos ativos têm apresentado deterioração no período recente, como a redução do prazo dos ativos Prazo Médio das Debêntures - 1ª Repactuação (em anos) 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 5,0 5,8 6,3 4,0 5,0 5,2 6,1 5,8 5,4 4,60 3,0 2,5 3,30 2,0 Fonte: ANBIMA.

14 Evolução do Mercado de Capitais O aumento do percentual de ativos atrelados a taxas de curto prazo Evolução dos Indicadores % das Debêntures Até Abr/16 34,2% 62,0% 3,8% ,5% 43,4% 12,0% 4,1% ,5% 44,6% 7,5% 11,3% ,8% 61,0% 15,3% 3,9% ,2% 52,3% 17,1% 4,4% ,2% 53,4% 5,2% 3,2% ,0% 58,6% 10,5% 8,8% ,6% 20,6% 5,2% 10,6% ,6% 69,3% 14,2% 7,0% Fonte: ANBIMA. % do DI DI + Spread IPCA Outros

15 Evolução do Mercado de Capitais E o maior uso dos recursos captados para o refinanciamento de passivos e resgate de emissões anteriores Destinação dos Recursos das Debêntures em 2016 (%) Recompra ou resgate de emissão anterior 21,9% Investimento infraestrutura 7,3% Investimento imobilizado 4,6% Refinanc. de Passivo 39,3% Implantação de projeto 4,2% Fonte: ANBIMA. Capital de giro 22,7%

16 Evolução do Mercado de Capitais Entretanto, a Lei , de 2011, tem influenciado positivamente as características dos ativos (duration e indexadores) Debêntures da Lei por ano de emissão (R$ bilhões) 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 5,0 5,0 4,0 2,9 2,1 1,1 1,0 0,3 0,0 0, (*) Investmento (**) Infraestrutura Fonte: ANBIMA (*) Até março. (**) Isenção exclusiva para estrangeiros.

17 Evolução do Mercado de Capitais E, especialmente, a liquidez dos ativos no mercado secundário Seleção dos Ativos Mais Líquidos jan-16 fev-16 mar-16 mar-16 abr-16 mai-16 SNTI23 SNTI23 SNTI23 SNTI23 RDVT11 RDVT11 RDVT11 RDVT11 RDVT11 RDVT11 CTEL11 SAIP11 VLIM11 CTEL11 CTEL11 CTEL11 VALE29 CCRD18 TIET34 VLIM11 BNDP36 BNDP36 BNDP36 CTEL11 RDLA12 TIET34 TIET34 TIET34 ANHB16 VALE29 TOME12 VALE18 APAR16 APAR16 AGRU12 BNDP36 GASP24 VLIM11 VLIM11 VALE19 VLIM11 VALE19 CPSC13 CPSC13 ECOV22 ECOV22 SBESB7 SBESB7 CCRD18 SBESB7 VLIM11 SAES12 ENBR24 APAR16 GASP14 CIEL14 Foram considerados mais líquidos os ativos que obtiveram: média de R$ 1 milhão negociado por dia; média de um negócio por dia; e mínimo de 50% dos dias com negócios.

18 Evolução do Mercado de Capitais Os instrumentos de securitização também apresentaram expressivo desenvolvimento na última década, especialmente com a criação de novos produtos Ofertas de CRIs e FIDCs de 2003 a 2016 (R$ bilhões) ,4 8,0 8, ,0 12,9 6,6 5,4 14,3 12,1 10,3 15,9 16,2 1,5 8,8 13,4 10,4 7,8 9,8 5,2 4,8 0,3 0,4 2,1 1,1 1,5 3,2 4,4 1, (*) CRI FIDC Fonte: ANBIMA. (*) Até maio.

19 Evolução do Mercado de Capitais As captações externas se apresentam como uma alternativa importante às companhias, pois possibilitam a diversificação de moedas (custos) e da base de investidores

20 Conquistas do Período Recente Criação das ofertas distribuídas com esforços restritos (ICVM 476); Aprimoramentos do aparato regulatório e de autorregulação, em especial das Instruções CVM 400, 471, 476, 480 e 482 e dos mecanismos que trazem agilidade ao processo de ofertas para a distribuição pública (convênio ANBIMA, uso de materiais da oferta em formato eletrônico, audiência restrita atual sobre aprimoramentos no Programa de Distribuição de debêntures); Criação e desenvolvimento de novos instrumentos, em especial os de securitização; Aprimoramentos regulatórios nas regras de fundos de investimento e de fundos de pensão que possibilitam a ampliação da demanda por instrumentos (debêntures distribuídas com esforços restritos); Lei /11, com incentivos à aquisição de instrumentos de longo prazo; e Lei /14, que traz incentivos às ofertas de ações de PMEs.

21 Desafios e Oportunidades Necessidade de reequilíbrio macroeconômico e reversão da cultura de baixo risco e retorno elevado; Maiores restrições de financiamento por parte das instituições financeiras (Basileia III) e do BNDES, espaço que deverá ser ocupado pelo mercado de capitais; Ampliação do conhecimento das companhias sobre os benefícios do mercado de capitais e aumento do número de companhias emissoras; Maior diversificação da base de investidores, com a atratividade de agentes com diferentes perfis (estrangeiros, fundos de pensão, pessoas físicas), o que trará dinamismo para as negociações com os ativos; Simetria e simplificação tributária, que traga incentivos equivalentes aos diferentes agentes e instrumentos;

22 Desafios e Oportunidades Aprimoramentos regulatórios (regras de fundos de investimento e de fundos de pensão) que incentivem a demanda por ativos; Desenvolvimento dos green bonds no país; Aumento da transparência, especialmente através da divulgação de informações pré e pós negócio e ampliação da precificação dos ativos; e Maior padronização dos ativos, com o consequente aumento da liquidez no mercado secundário, o que permite a atração de investidores para ativos de longo prazo.

23 Projeto ANBIMA Padronização de Debêntures No final de 2015, a ANBIMA divulgou modelo de Escritura Padronizada para Debêntures e um Guia de Orientação, com o objetivo de incentivar o aumento da transparência de informações e as negociações no mercado secundário através de um modelo de melhores práticas MAIS AGILIDADE para elaborar e analisar escrituras MAIOR FACILIDADE para acessar informações, comparar ativos e prever cláusulas de resgate antecipado e vencimento antecipado REDUÇÃO de TEMPO e CUSTOS para estruturação e distribuição da oferta, exposição a mercado e colocação MELHORIA no processo de precificação de ativos por meio de critérios de cálculo unificados

24 Projeto ANBIMA Padronização de Debêntures É proposta uma ordenação comum das cláusulas das escrituras e com sequência pré-definida para facilitar o acesso e comparabilidade das informações pelos investidores É estipulada previsão para o pagamento de prêmio com cálculo padronizado e expresso em taxa fixa % a.a para debêntures atreladas ao DI e a um vértice de NTN-B para debêntures atreladas ao IPCA Em casos de ativos com resgate antecipado facultativo total ou amortização extraordinária parcial, são definidos prazos mínimos para tal: 18 meses ou 40% do prazo total do ativo É vedado o resgate antecipado facultativo parcial É opção da emissora prever cláusulas de oferta de resgate e aquisição facultativa São definidos itens mínimos a serem contemplados na cláusula de vencimento antecipado automático e não-automático O quórum mínimo nas assembleias deve ser equivalente ao total de debenturistas que possuem volume de 75% do total das debêntures em circulação para a não decretação do vencimento antecipado Para alteração das características das debêntures, é preciso quórum de 90% das mesmas na assembleia

25 Obrigações adicionais da emissora Divulgação das convocações de assembleias em site comum - ANBIMA Consolidação das escrituras de emissão pós-aditamentos e divulgação em site comum - ANBIMA Inclusão de um aviso legal (Disclaimer) na escritura de ativos que não possuem covenants financeiros Autodeclaração de que segue voluntariamente o padrão proposto no Guia de Orientação para escrituras da ANBIMA 11

26 Orientações pra critérios de cálculos Viabilizar a precificação dos ativos e ampliar a negociação no mercado secundário Preço unitário de R$ 1.000,00 Adoção do padrão de taxas com base em 252 dias úteis Uso da projeção ANBIMA para índices de preços Padronização das datas de remuneração de ativos IPCA para aumentar a comparabilidade com títulos públicos Desincentivo ao escalonamento ou repactuação de juros e incorporação de juros ao principal flexibilização de incorporação no caso de debêntures de projeto e enquadradas na Lei /11, por questões relacionadas a Índice de Cobertura 12

27 Contato: Vivian Corradin Rio de Janeiro Av. República do Chile, º andar Rio de Janeiro RJ Brasil São Paulo Av. das Nações Unidas, º andar São Paulo SP Brasil

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