Cenários Econômicos e Regulação de Planos Odontológicos SINOG - Abril/2016

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1 Cenários Econômicos e Regulação de Planos Odontológicos SINOG - Abril/2016

2 REGULAÇÃO E DESAFIOS DO SETOR

3 Dados do segmento 3 Semelhanças e diferenças em relação ao segmento de planos médicos Há diferenças importantes entre os planos odontológicos e os médicos: Tíquete médio: menos de R$ 30/mês nos planos odontológicos Maior presença de seleção adversa: usuário adere ao plano somente no período do tratamento Riscos segurados são menores no caso dos planos odontológicos Nível Variabilidade

4 Dados do segmento 4 Semelhanças e diferenças em relação ao segmento de seguros médicos Mesma exigência de obrigações regulatórias gera pressão em custos administrativos: Multas e sanções elevadas Necessidade de transmissão de informações à ANS (padrão TISS) Necessidade de capital para constituir margem de solvência Despesas administrativas e de comercialização representam 37% do faturamento Reajustes de preços são regulados: a ANS determina que o reajuste de planos individuais seja indexado por um índice oficial de inflação (em geral, IPCA ou IGP-M): Perspectiva de crescimento dos custos de tratamentos odontológico no Brasil gera riscos

5 Mercado de planos de saúde no Brasil Sucesso do modelo é demonstrado pelos mais de 50 milhões de beneficiários de planos privados de assistência médica e dos mais de 20 milhões nos planos exclusivamente odontológicos. 31,0 31,4 31,5 32,1 33,8 35,4 Número de beneficiários (em milhões) 37,2 39,3 41,5 42,6 44,9 46,2 47,7 49,4 50,5 49,7 5 2,6 3,1 3,7 4,3 5,3 6,2 7,3 9,2 11,1 13,3 14,5 16,9 19,0 20,2 21,2 22, Assistência médica com ou sem odontologia Exclusivamente odontológico Fonte: ANS

6 Mercado de planos de saúde no Brasil 6 Marco regulatório: evolução da legislação e controle de reajustes Lei 8.080/1990: Instituição do SUS. Lei 9.656/1998: Regulou a saúde suplementar no país. 1º janeiro de 1999: Rol de Procedimentos passa a ser obrigatório para planos contratados a partir desta data. Lei 9.961/2000: Criação da ANS para supervisionar o setor. MP /2001: ANS passa a definir reajustes de planos individuais. Estatuto do Idoso (2003): limitou possibilidade de reajustes. Resolução Normativa 309/2012 (ANS): Planos coletivos com menos de 30 beneficiários também tem reajustes controlados

7 Conceitos econômicos 7 No setor de saúde existe um grau elevado de assimetria de informações entre os participantes nos diversos estágios de prestação de serviços. Seleção adversa: Empresas concedem o benefício do plano odontológico e aderem funcionários com maior propensão a utilizar o plano. Resultado: encarecimento dos planos e exclusão dos indivíduos com risco baixo. Risco moral: Segurados decidem se realizarão esforços para prevenir doenças e a operadora não tem como monitorar comportamento. Como os prêmios não podem ser ajustados, as famílias têm menos incentivo a mudarem seus hábitos. Famílias pagam apenas um valor fixo pelo plano, enquanto os prestadores de serviços recebem por serviço prestado. Assim, cria-se o incentivo para a realização do maior número possível de exames e tratamentos. Resultado: alto custo dos procedimentos, maior incidência de sinistros, sobre-utilização, e encarecimento dos planos.

8 Controle de preços A imposição de limites de preços gera escassez e piora da qualidade 8

9 Controle de preços O caso dos planos de saúde individuais 9 Participação dos planos de saúde individuais (% do total de planos) Fonte: ANS e Tendências

10 Controle de preços 10 O caso dos planos de saúde coletivos com menos de 30 beneficiários Desde outubro de 2012, a ANS passou a ter controle sobre reajustes nesses planos, por entender que empresas menores tem menos poder de barganha. Planos de saúde coletivos por adesão foram os beneficiados com o controle. Planos de saúde coletivos por adesão (% do total de planos) Fonte: ANS e Tendências

11 Alternativas de Regulação 11 Agenda de transparência Prontuário eletrônico dos pacientes Ranking de prestadores de clínicas e consultórios odontológicos Transparência na formulação do rol de procedimentos Maior publicidade a indicadores dos planos

12 Alternativas de Regulação 12 Agenda de alinhamento de incentivos Adoção de modelos de remuneração de clínicas baseados em DRG (Diagnosis-Related Groups) Adoção de remuneração de prestadores baseados em pay for performance Adoção de pagamento de franquia por pacientes

13 Alternativas de Regulação 13 Agenda de incentivo à competição Facilitar arranjos que favoreçam cooperação entre planos que operem em diferentes praças Instrumentos que facilitem a troca entre os planos de saúde pelas famílias Redução de barreiras residuais à entrada de competidores Facilitar compartilhamento de serviços e/ou consolidação por meio de fusões & aquisições quando não houver prejuízo à concorrência Regulação prudencial proporcional aos riscos envolvidos Multas e sanções proporcionais ao tíquete dos planos

14 CENÁRIO ECONÔMICO

15 Cenário Internacional

16 Cenário internacional 16 Há importantes fatores de incerteza globais para o curto e médio prazo dois merecem particular destaque Normalização da política monetária nos EUA China ritmo de desaceleração e movimentos do câmbio Estas questões irão definir alguns aspectos cruciais: ritmo de crescimento da economia mundial, preços de commodities e taxas globais de juros e de câmbio

17 Cenário Internacional 17 EUA ,6% 2,2% 1,5% 2,4% 2,4% 2,0% 2,3% 2,2% Euro ,6% -0,8% -0,3% 0,9% 1,6% 1,5% 1,5% 1,4% 3,7% 0,6% 0,4% 1,6% 1,7% 1,6% 1,6% 1,4% 1,6% 0,7% 1,7% 3,0% 2,2% 2,2% 2,0% 2,2% Asia ,5% 7,7% 7,7% 7,3% 6,9% 6,4% 6,0% 5,8% 6,6% 5,1% 6,9% 7,3% 7,0% 7,2% 6,6% 6,2% -0,5% 1,7% 1,6% -0,1% 0,5% 0,7% 0,7% 0,9% LatAm ,9% 0,9% 2,7% 0,1% -3,8% -4,0% 1,2% 2,0% 8,4% 0,8% 2,9% 0,5% 1,2% -0,7% 3,5% 3,0% 5,8% 5,5% 4,3% 1,9% 2,0% 2,0% 2,2% 2,5% 4,0% 4,0% 1,4% 2,1% 2,5% 2,5% 2,5% 2,3% Mundo ,2% 3,4% 3,3% 3,4% 3,3% 3,2% 3,3% 3,5% Fonte: FMI (Projeções: Tendências)

18 Cenário Doméstico

19 Brasil aspectos de curto e longo prazo Curto prazo mudança de governo abre espaço para melhora de clima Ambiente econômico tende a melhorar com mudança de comando e sinalização de agenda econômica mais reformista e pró-investimentos. Entretanto, desafios são significativos, especialmente em relação ao turbulento quadro político e à situação fiscal crítica. Ano de 2016 está comprometido, mas economia deve voltar a crescer de forma moderada em 2017 e Médio e longo prazo reformas são fundamentais Brasil possui limitações estruturais cada vez mais evidentes Crise atual tem sido importante para ilustrar as questões que devem ser enfrentadas inevitavelmente, como baixa produtividade, gargalos na infraestrutura e custo da Previdência Na ausência de grandes mudanças estruturais, crescimento potencial é estimado em torno de 2,2%.

20 PIB Desempenho da economia no ano de 2016 está comprometido pela deterioração adicional ocorrida nos últimos meses e pelo tempo demandado até a definição do quadro político. Confirmação da mudança de governo deve gerar melhora de ambiente a partir do segundo semestre, favorecendo estabilização da atividade. Tal fato, em conjunto com maior ociosidade de fatores e base frágil, abre a possibilidade de retomada moderada do crescimento em 2017 e Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

21 PIB dinâmica da retomada Dinâmica contida nas projeções de PIB aponta uma recuperação bastante lenta. Cenário é conservador, tendo em vista as incertezas e riscos existentes. Variação interanual retomaria terreno positivo apenas no 2º trimestre de Desempenho considerado também aponta evolução modesta na margem. Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

22 Abertura do PIB PIB 7,5% 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -4,0% 1,2% Agropecuária 6,7% 5,6% -3,1% 8,4% 2,1% 1,8% 1,5% 1,4% Indústria 10,2% 4,1% -0,7% 2,2% -0,9% -6,2% -6,1% 2,6% Serviços 5,8% 3,4% 2,9% 2,8% 0,4% -2,7% -3,4% 0,8% Famílias 6,2% 4,7% 3,5% 3,5% 1,3% -4,0% -4,1% -0,2% Governo 3,9% 2,2% 2,3% 1,5% 1,2% -1,0% -2,4% 0,0% FBCF 17,9% 6,7% 0,8% 5,8% -4,5% -14,1% -12,5% 2,3% Exportações 11,7% 4,8% 0,3% 2,4% -1,1% 6,1% 4,8% 4,4% Importações 33,6% 9,4% 0,7% 7,2% -1,0% -14,3% -10,5% -2,4% PIB Industrial 10,2% 4,1% -0,7% 2,2% -0,9% -6,2% -6,1% 2,6% Extrativa 13,6% 14,9% 3,3% -2,1% 8,6% 4,9% -3,5% 5,8% Transformação 10,1% 9,2% 2,2% -2,4% -3,9% -9,7% -6,7% 2,7% Construção Civil 11,6% 13,1% 8,2% 3,2% -0,9% -7,6% -9,0% 1,2% Eletricidade, água e gás 8,1% 6,3% 5,6% 0,7% -2,6% -1,4% 0,8% 2,6% Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

23 Mercado de trabalho Pnad Contínua Taxa de desemprego medida pela PNAD contínua atingiu 9,5% no trimestre encerrado em jan (de 6,8% há um ano). Segundo nossos cálculos, a taxa de desocupação deve atingir dois dígitos já em fevereiro (expectativa de 10,4%). Para dezembro de 2016, projetamos taxa de desocupação de 11,7% (fechando 2016 com desocupação média de 10,9%). Taxa de desemprego (média) Taxa de desemprego (fim de período) População Ocupada Força de trabalho % 6.7% 1.4% 1.2% % 7.0% 1.5% 1.1% % 9.7% 0.2% 1.9% % 11.7% -1.3% 1.3% % 12.3% 0.0% 1.3% Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

24 Inflação Após atingir dois dígitos em 2015, inflação mantém trajetória de gradual desaceleração ao longo deste ano. No caso dos preços ao consumidor, mudança de bandeira tarifária em energia elétrica e a incipiente desaceleração dos preços de serviços favorecem baixa, limitada pela inércia ainda elevada. Taxa de câmbio e política fiscal agregam incertezas à dinâmica da inflação, estando relacionados ao contexto político. (Q/Q-4) Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)

25 Política Monetária 25 Copom tem reiterado que não há espaço para corte de juros no curto prazo. Expectativas acima da meta, efeito inercial e situação fiscal são limitantes. Entretanto, economia bastante fragilizada, gradual recuo da inflação e eventual manutenção do câmbio mais baixo devem proporcionar redução da Selic no segundo semestre. Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)

26 Ratings Rebaixamentos da S&P e Moody s colocam nota em patamar mais condizente com fundamentos Moody s S&P e Fitch Long-Term Debt Long-Term Issue Credit Aaa AAA Aa1 AA Aa2 AA Aa3 AA- A1 A+ A2 A A3 A- Baa1 BBB+ Baa2 BBB Baa3 BBB- Ba1 BB+ Fitch (-) Ba2 BB S&P (-) e Moody s (-) Ba3 BB- B1 B+ B2 B B3 B- Caa1 CCC+ Caa2 CCC Caa3 CCC- Ca CC C C WR SD Grau de investimento Grau Especulativo Fonte: Bloomberg (Elaboração: Tendências)

27 Taxa de câmbio Taxa de câmbio reflete de forma bastante clara o peso do fator político. Cenário de curto e médio prazo será condicionado pela permanência ou não do governo.

28 Com impeachment Taxa de câmbio Caso o evento se materialize, taxa de câmbio deve cair no curto prazo para cerca de R$ 3,50/US$ ou ligeiramente abaixo. Por que não cai mais? BC irá aproveitar oportunidade para reverter swaps! Nos próximos meses, expectativa de retomada da alta dos juros nos EUA também justifica projeção mais alta no final do ano.

29 Sem impeachment Taxa de câmbio Caso o evento se materialize, taxa de câmbio deve subir no curto prazo e ultrapassar novamente os 4,00/US$. Até final do ano subiria mais. Por que não explode? (i) permaneceria expectativa de queda de governo via TSE ou outro pedido de impeachment; (ii) reservas internacionais volumosas e ajuste externo em curso; (iii) postura gradualista do Fed Evento extremo não contemplado: uso de reservas para gastos internos.

30 Conclusões Economia global deve manter ritmo moderado, embora percepção siga desfavorável diante das fragilidades e riscos em boa parte das regiões. Taxa de juros deve voltar a subir nos EUA no segundo semestre. Mesmo que o processo siga lento e cauteloso, dólar deve retomar valorização gradual. No Brasil, definição sobre cenário político irá direcionar economia e mercados nos próximos meses. Mudança de governo é cenário mais provável e deve envolver uma reorientação nas diretrizes econômicas. Equacionamento do quadro fiscal é aspecto mais crítico. Neste cenário básico, economia é estabilizada ao final deste ano e retoma lento crescimento a partir de Mercados reagem positivamente. Porém, manutenção de riscos ao governo Temer amplia dúvidas sobre quadro pós-impeachment. Otimismo excessivo deve ser evitado.

31 Rua Estados Unidos, 498, , São Paulo, SP Tel , Fax

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