Renda Fixa. Análise de Mercado

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1 Renda Fixa renda-fixa-brasil, risco-brasil, fra-cambial, juros-brasileiros, paridade-descoberta-das-taxas-de-juros, us-treasuries, análise-do-dólar, análise-do-di-futuro, bond-soberano-brasileiro Focus estabiliza expectativas para a Selic, mas juros seguem pressionados O relatório Focus do Banco Central revela que os agentes de mercado passaram a estabilizar a expectativa para a Selic ao final de 2015, em 14,25% a.a., em linha com a queda dos retornos dos contratos futuros de DI, observada já no dia seguinte à reunião do Comitê de Política Monetária, em que se decidiu pela elevação da taxa Selic, de 13,75% para 14,25% a.a. Em pregões de volumes elevados nos últimos dias da semana, os derivativos de juros confirmaram, portanto, as expectativas compiladas na pesquisa Focus e refletiram as primeiras interpretações sobre o comunicado da Autoridade Monetária. No entanto, a percepção de risco-país não se arrefeceu ao longo da semana. Dando continuidade às sucessivas altas, observadas do modo mais intenso a partir de julho, o CDS Brasil de 5 anos vem registrando cotações elevadas, aproximando-se rapidamente do referencial crítico de 306 pontos (superado apenas por ocasião da crise subprime, quando então atingiu 586 pontos). Ao mesmo tempo, também o dólar continuou em sua apreciação frente ao real, em meio a padrões típicos de forte movimento altista. Com isso, reforçando o quadro já configurado na semana anterior, a paridade descoberta das taxas de juros continua fortemente pressionada, acrescentando novos vetores de alta sobre os juros brasileiros tendência que já se observa na consistente alta do yield do bond soberano brasileiro de 2025 e que poderá afetar os juros domésticos. US Treasuries. A mudança de tendência se confirmou na semana. O retorno do treasury de 10 anos deixou a congestão entre 2,200% e 2,500% e vem buscando níveis menores. Com isto, o yield se realinha à tendência primária de baixa, podendo recuar para o patamar de 2,085% (não apenas o referencial de 2,380% foi perdido, mas também as duas médias móveis e a linha de tendência de curto prazo). T-bond de 10 anos (yield % a.a.) Análise de Mercado Referências de Mercado 4 de agosto de 2015 Renato Odo, CNPI-P renato.odo@bb.com.br % a.a. Meta Selic (29-jul-2015) 14,24 Selic Over (03-agosto-2015) 14,15 CDI Over (03-agosto-2015) 14,13 TR (julho-2015) 1,39 Poupança (agosto-2015) 8,27 TJLP (durante o 3T15) 6,50 Títulos Públicos Federais % a.a. IMA-B (junho-2015) 13,31 IMA-C (junho-2015) 11,01 IMA-S (junho-2015) 11,84 IMA-Geral (junho-2015) 11,40 Índices de Preço % a.a. IPCA (jun-2015) 8,89 INPC (jun-2015) 9,31 INCC-C (jul-2015) 6,48 IGP-M (jul-2015) 6,97 IGP-DI (jun-2015) 6,22 Fontes: Bloomberg, FGV, IBGE, Anbima, Bacen e BB Investimentos Nos últimos 5 anos, o yield vem respeitando uma longa linha de baixa, com o maior pico em 3,986% (negociado em 05/04/2010) e a menor cotação em 1,387% (em 24/07/2012). T-bond de 10 anos (yield % a.a.) Risco Brasil. Após ter superado, com força, os objetivos em 277 e 287 pontos, a cotação do CDS brasileiro de 5 anos se aproxima do referencial crítico de 306 pontos (registrado em 16/03/2015), que continua sendo um importante ponto de atenção, uma que vez que apenas foi superado durante a crise subprime. As ligeiras correções que se observaram nos últimos dias repetiram e reforçaram os padrões de acumulação, sem configurar sinais efetivos de reversão para baixa. 4 de agosto de / 6

2 Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) Credit Default Swap Brasil 5 anos (% a.a.) Bond soberano. Neste momento, o yield oscila entre a banda compreendida entre 4,880% e 5,145%, mas prossegue a alta do retorno do bond soberano brasileiro com vencimento em 2025 (cupom de 4,25%), configurando padrões típicos de forte valorização (respeitando o canal de alta, com sucessivos rompimentos de linhas de baixa de curto prazo, e a divergência de médias). No entanto em hipótese cada vez menos provável, se perder o fundo em 4,578%, o yield poderá reverter a tendência atual e buscar cotações mais baixas como o nível de 4,432%. Bond Soberano Brasileiro com vencimento em 2025 (yield % a.a.) 4 de agosto de / 6

3 Juros Brasileiros. Os contratos DI reduziram seus yields ao longo da semana em toda a estrutura a termo, com elevada liquidez, mas com maior recuo entre os contratos médios (em torno do derivativo de jan/2017). Notadamente, a partir da quinta-feira, os contratos apresentaram redução dos retornos, acompanhando expectativas iniciais de possível afrouxamento da política monetária. De fato, o Copom havia elevado a Selic na véspera, de 13,75% para 14,25% a.a. e o mercado passou a operar as primeiras interpretações sobre o comunicado do comitê. Esta expectativa se refletiu também no Relatório Focus do Banco Central, que compilou estimativas estáveis para a taxa Selic ao final de 2015 (em 14,25%) e 2016 (em 12,00%), mesmo com aumento da perspectiva de inflação. A propósito, para o final de 2015, o Focus apresenta a expectativa de IPCA em 9,25% a.a., acumulando a décima sexta elevação consecutiva, enquanto a estimativa para dezembro de 2016 se manteve estável, em 5,40%. A expectativa para a inflação dos preços administrados continua ascendente, em 15,12% (prevista para o final de 2015). O volume de contratos DI negociados na semana apresentou mais um crescimento, em linha com a alta volatilidade e com o movimento de correção dos prêmios de risco, registrando-se a média diária de mil negociações (contra 2.016,6 mil na semana anterior). Curva da Estrutura a Termo Taxa Interbancária Brasileira (Juros em % a.a., Volume em quantidade de contratos) /3/2015 9/1/ /1/ /3/ /1/2015 1/4/2016 2/1/2016 3/1/2016 4/1/2016 5/2/2016 6/1/2016 7/1/ /3/ /1/2016 1/2/2017 4/3/2017 7/3/ /2/2017 1/2/2018 4/2/2018 7/2/ /1/2018 1/2/2019 4/1/2019 7/1/ /1/2019 1/2/2020 4/1/2020 7/1/ /1/2020 1/4/2021 4/1/2021 7/1/ /1/2021 1/3/2022 7/1/2022 1/2/2023 7/3/2023 1/2/2024 7/1/2024 1/2/2025 1/2/2026 1/2/2029 4,000,000 3,500,000 3,000,000 2,500,000 2,000,000 1,500,000 1,000, ,000 - Volume Acumulado (Quantidade, em 5 pregões) O diferencial entre os contratos de vencimentos médios e longos (jan/2017 e jan/2021, de maior liquidez) oscilou em grande volatilidade durante a semana e registrou a queda mais acentuada no derivativo de jan/2017 (que reflete as expectativas para o ano de 2016). A inclinação da curva continua negativa, mas com menor diferencial. (Observando os contratos de vencimentos médios e longos, é possível notar que os retornos se mostram menores entre os vencimentos mais longos, o que leva o desenho da curva a se inclinar para baixo, gradativamente, acompanhando a projeção do tempo. O tamanho dessa inclinação pode ser medido, comparando-se a taxa do contrato de médio prazo com a taxa de um contrato longo.) Prêmio de Risco Diferencial de Taxas em pontos percentuais (jan/17 x jan/21) Paralelamente, apesar do recuo da curva DI, o FRA Cambial se elevou em toda a estrutura dos contratos, acompanhando a forte alta do dólar spot, compensando a queda dos retornos dos contratos DI e a alta do dólar futuro. 4 de agosto de / 6

4 Curva da Estrutura a Termo FRA Cambial (Juros descontados pelo câmbio em % a.a., Volume em milhares de contratos) Sep-15 1-Oct-15 1-Nov-15 1-Dec-15 1-Jan-16 1-Feb-16 1-Mar-16 1-Apr-16 1-May-16 1-Jun-16 1-Jul-16 1-Aug-16 1-Sep-16 1-Oct-16 1-Nov-16 1-Dec-16 1-Jan-17 1-Feb-17 1-Mar-17 1-Apr-17 1-May-17 1-Jun-17 1-Jul Volume Acumulado (Quantidade, em 2 pregões) Dólar Futuro x Real na BM&FBovespa (R$ por US$) set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr jul jul-15 Dólar comercial interbancário. Continua em forte alta, sem apresentar sinais expressivos de reversão. Após ter superado os dois objetivos de curto prazo da atual tendência (R$ 3,20 e R$ 3,31), a cotação do dólar permanece direcionada aos níveis de R$ 3,55 e R$ 3,65. Após o rompimento da linha de tendência de baixa, em junho, o dólar segue em tendência de alta, em meio a volatilidades de curto prazo situadas em campo altista (especialmente pela superação do nível de Fibonacci de R$ 3,10 e pela consistente sustentação do preço acima da média móvel de 30 dias). Por outro lado, apenas se perder o fundo em R$ 3,22, de forma consistente, a moeda pode reverter a tendência de alta e buscar os patamares de R$ 3,07 e R$ 2,88. 4 de agosto de / 6

5 De janeiro a março, a cotação do dólar no mercado spot apresentou forte valorização, rompendo níveis importantes, como o topo em R$ 2,90, e vem se mantendo acima desse referencial até o momento. Ao longo do período, porém, o mês de maio foi marcado por uma particular redução da volatilidade, sob a forma de um padrão gráfico triangular que costuma anteceder movimentos mais intensos de alta ou de baixa, quando rompido. Em julho, entretanto, a oscilação foi efetivamente rompida e confirmada, rumando em direção a preços cada vez mais altos e alinhando-se à tendência primária de alta. Cabe notar que não apenas o padrão triangular foi rompido, mas também foi superado os próprios níveis de Fibonacci em R$ 3,03 e R$ 3,10, além do nível de R$ 3,22, os quais figuraram como um relevantes resistências no histórico recente. Entre o ápice observado em set/2002 e o fundo registrado em jul/2008, a cotação do dólar comercial (interbancário) oscilou em meio a baixas sucessivas, partindo de R$ 3,74 e chegando a R$ 1,55 (nos fechamentos mensais). Contudo, o comportamento posterior merece especial destaque, em vista da formação de um consistente movimento de alta, pouco comum, identificado pelo rompimento de sequências baixistas de prazos menores e pela acumulação e convergência de médias. Paralelamente, também o fundo formado em R$ 1,55 que foi tocado em dois momentos e respeitado como um limite à força de baixa reforça a cotação para níveis sucessivamente maiores, em harmonia com os níveis de preço referenciados pela série de Fibonacci. Esta força altista, por fim, ganhou um novo e forte impulso no mês de março, que ultrapassou o canal de alta formado desde o final de 2011, levando a cotação do dólar a níveis cada vez maiores. 4 de agosto de / 6

6 Disclaimer Administração Diretor Sandro Kohler Marcondes Gerente-Executivo Carlos Eduardo Omine Equipe de Pesquisa BB Securities Head of Research - Nataniel Cezimbra nataniel.cezimbra@bb.com.br 4th Floor, Pinners Hall Old Broad St. Renda Variável Demanda Oferta Managing Director London EC2N 1ER - UK (facsimile) Analista-Chefe: Mário Bernardes Junior Analista-Chefe: Victor Penna Vinicius Balbino Bouhid +44 (207) Bancos e Serviços Financeiros Agribusiness Deputy Managing Director Carlos Daltozo Luciana de Carvalho Selma da Silva +44 (207) daltozo@bb.com.br luciana_cvl@bb.com.br Director of Sales Trading Mário Bernardes Junior Márcio de Carvalho Montes Boris Skulczuk +44 (207) mariobj@bb.com.br mcmontes@bb.com.br Head of Sales Nick Demopoulos +44 (207) Consumo Infraestrutura e Concessões Institutional Sales Maria Paula Cantusio Renato Hallgren Annabela Garcia +44 (207) paulacantusio@bb.com.br renatoh@bb.com.br Melton Plumber +44 (207) Renata Kreuzig +44 (207) Imobiliário Materiais Básicos Trading Daniel Cobucci Victor Penna Bruno Fantasia +44 (207) cobucci@bb.com.br victor.penna@bb.com.br Gianpaolo Rivas +44 (207) Head of M&A Indústrias e Transportes Petróleo e Gás Paul Hollingworth +44 (207) Mário Bernardes Junior Wesley Bernabé Structured Products mariobj@bb.com.br wesley.bernabe@bb.com.br Hernan Lobert +44 (207) Viviane da Cruz Silva Saúde e Educação viviane.silva@bb.com.br Banco do Brasil Securities LLC Gabriela Cortez 535 Madison Avenue 34th Floor gabrielaecortez@bb.com.br New York City, NY USA Renda Fixa e Estratégia de Mercado Managing Director (Member: FINRA/SIPC/NFA) Analista-Chefe: Wesley Bernabé Daniel Alves Maria +1 (646) Renda Fixa, Moedas e Commodities Estratégia de Mercado Managing Director Renato Odo Hamilton Moreira Alves Carla Sarkis Teixeira +1 (646) renato.odo@bb.com.br hmoreira@bb.com.br Institutional Sales - Equity José Roberto dos Anjos Fabio Cardoso Charles Langalis +1 (646) robertodosanjos@bb.com.br fcardoso@bb.com.br Institutional Sales - Fixed Income Cassandra Voss +1 (646) DCM Richard Dubbs +1 (646) Syndicate Kristen Tredwell +1 (646) Sales Michelle Malvezzi +1 (646) Myung Jin Baldini +1 (646) Este relatório foi produzido pelo BB-Banco de Investimento S.A. As informações e opiniões aqui contidas foram consolidadas ou elaboradas com base em informações obtidas de fontes, em princípio, fidedignas e de boa-fé. Entretanto, o BB-BI não declara nem garante, expressa ou tacitamente, que essas informações sejam imparciais, precisas, completas ou corretas. Todas as recomendações e estimativas apresentadas derivam do julgamento de nossos analistas e podem ser alternadas a qualquer momento sem aviso prévio, em função de mudanças que possam afetar as projeções da empresa. Este material tem por finalidade apenas informar e servir com instrumento que auxilie a tomada de decisão de investimento. Não é, e não deve ser interpretado como uma oferta ou solicitação de oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. É vedada a reprodução, distribuição ou publicação deste material, integral ou parcialmente, para qualquer finalidade. Nos termos do art. 18 da ICVM 483, o BB - Banco de Investimento S.A declara que: 1 - A instituição pode ser remunerada por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s); o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode ser remunerado por serviços prestados ou possuir relações comerciais com a(s) empresa(s) analisada(s) neste relatório, ou com pessoa natural ou jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse dessa(s) empresa(s). 2 - A instituição pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), mas poderá adquirir, alienar ou intermediar valores mobiliários da empresa(s) no mercado; o Conglomerado Banco do Brasil S.A pode possuir participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% do capital social da(s) empresa(s) analisada(s), e poderá adquirir, alienar e intermediar valores mobiliários da(s) empresa(s) no mercado. BB Securities Asia Pte Ltd 6 Battery Road #11-02 Equipe de Vendas Singapore, Atacado: bb.distribuicao@bb.com.br Varejo: acoes@bb.com.br Managing Director Gerente - Antonio Emilio Ruiz Gerente - Márcio Carvalho José Marcelo Sobreira Bianca Onuki Nakazato Mário D'Amico Director, Head of Sales Bruno Finotello Denise Rédua de Oliveira Edger Euber Rodrigues Rodrigo Ataíde Roxo José Carlos Reis Elisangela Pires Chaves Institutional Sales Henrique Reis Paco Zayco Marcela Andressa Pereira Amelia Khoo Viviane Ferro Candelária BB-Banco de Investimento S.A. BB-BI Rua Senador Dantas, º andar Rio de Janeiro RJ - Brasil 6 / 6

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