Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol

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1 254 ARTIGO Alterações na potência anaeróbia após a pré-temporada em atletas profissionais de futebol Douglas dos Santos Aluno do programa de pós-graduação lato sensu em Fisiologia do exercício da Universidade Federal de São Carlos - SP UFSCAR. Diogo Henrique Constantino Coledam Grupo de estudos em Fisiologia aplicada ao treinamento esportivo FITES Júlio Wilson dos-santos Grupo de estudos em Fisiologia aplicada ao treinamento esportivo FITES. Universidade Estadual Paulista UNESP- Campus Bauru - SP, Brasil Resumo O objetivo desse estudo foi analisar as alterações na potência anaeróbia após a realização de uma pré-temporada em atletas profissionais de futebol. Participaram do estudo 14 atletas do gênero masculino avaliados antes (20,82 ± 3,16 anos, 72,28 ± 8,74 Kg e 178,00 ± 5,51cm) e após (21,09 ± 3,08 anos, 72,37 ± 7,88 Kg e 178,31 ± 5,11cm) uma pré-temporada. A potência anaeróbia foi avaliada através do teste de corridas de velocidade repetidas (RAST), com o qual foram determinadas a potência máxima (PMAX), potência média (PMED), potência mínima (PMIN) e o índice de fadiga (IF). O teste foi realizado na primeira (PRE) e na ultima (POS) sessão de treinamento da prétemporada, que teve a duração de 8 semanas. Após a confirmação da normalidade dos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, a análise entre os momentos PRE e POS foi feita através do teste-t pareado, considerando o nível de significância de 5%. Houve aumento nos resultados entre PRE e POS, na PMED (6,74 ± 0,72 vs 7,95 ± 0,88 p=0,000), PMIN (5,90 ± 0,83 vs 7,03 ± 0,96 p=0,001) e IF (29,75 ± 9,98 vs 21,25 ±7,64 p=0,002), e não na PMAX (8,47 ± 1,04 vs 8,94 ± 1,06 p=0,117), respectivamente. Com 8 semanas de pré-temporada, houve aumento no desempenho da PMED, PMIN e IF após a realização da pré-temporada, o que não ocorreu com a PMAX. Possivelmente, os treinamentos da pré-temporada não apresentaram especificidade suficiente para aumentar a PMAX. Palavras chave: Potência anaeróbia; RAST; Futebol; Pré-temporada. Abstract The aim of this study was to examine changes on anaerobic power after pre season in professional soccer players. Fourteen male was evaluated PRE (20,82 ± 3,16 years, 72,28 ± 8,74 Kg, 178,00 ± 5,51cm) and POS (21,09 ± 3,08 years, 72,37 ± 7,88 Kg e 178,31 ± 5,11cm) pre-season. To assess anaerobic power was used running based on anaerobic sprint test (RAST), which were determined the maximum power (MAXP), medium power (MEDP), minimum power (MINP) and fatigue index (FI). The test was performed in the first and the last training session of pre-season (PRE and POS), which had a duration of 8 weeks. Confirmed the normality of data by Kolmogorov - Smirnov test, the analysis of PRE and POS condition was done by paired t-test, considering the 5% significance level. Significant increase were observed in POS condition compared to PRE condition on MEDP (6,7 ± 0,72 vs 7,95 ± 0,88 p=0,000), MINP (5,9 ± 0,83 vs 7,03 ± 0,96 p=0,001) and FI (29,75 ± 9,98 vc 21,25 ±7,74 p=0,002). No differences was observed for MAXP (8,47 ± 1,04 vs 8,94 ± 1,06 p=0,117). There was an increase on performance of

2 255 MEDP, MINP and FI after pre- season, it does not occur with the MAXP. Possibly, there was no specific training for improve the MAXP. Keywords: Anaerobic power; RAST; Soccer; Pre-season. Introdução O futebol é caracterizado como um esporte que demanda esforço intermitente, com ações de alta intensidade, como as corridas de alta velocidade de diferentes distâncias, intercaladas com períodos curtos de recuperação em intensidade leve (MOHR et al., 2003). Por isso, alguns autores (GOMES; SOUZA, 2007; WEINECK, 2000) consideram a potência anaeróbia uma capacidade motora de grande importância para o jogador de futebol. Dentre os testes que avaliam a potência anaeróbia, o teste de corridas de velocidade repetidas (RAST) (ZACHAROGIANNIS et al., 2004) apresenta grande especificidade para o futebol, uma vez que são realizados seis corridas de velocidade máxima, intercaladas por 10 s de recuperação passiva. De fato, o RAST tem sido utilizado na avaliação da potência anaeróbia em jogadores de futebol sub-15 e sub-17 (SPIGOLON et al., 2007), sub-20 (SPIGOLON et al., 2007; PELEGRINOTTI et al., 2008) e profissionais (RIBEIRO et al., 2007; SPIGOLON et al., 2007; PELEGRINOTTI et al., 2008). Considerando a temporada como o período anual de treinamento de uma equipe de futebol, a pré-temporada é o período que antecede o início da competição. Assim, a pré-temporada é de grande importância para a aquisição ou restabelecimento das capacidades motoras para a temporada (AOKI, 2002). Alterações nas capacidades motoras e nos índices fisiológicos são verificadas após a pré-temporada. Silva Neto et al. (2006) obtiveram aumentos significativas na impulsão vertical e velocidade de 20m após uma pré-temporada com duração de 6 semanas. Alterações na força explosiva (HESPANHOL et al, 2006), no V & O 2 max (IMPELLIZZERI et al., 2006; McMILLAN et al., 2005a) e no limiar de lactato (IMPELLIZZERI et al., 2006; McMILLAN et al., 2005b) também são evidenciadas após a pré-temporada. Com um treinamento específico de 16 semanas, foi possível aumentar a potência anaeróbia máxima e média em jogadores de futebol (HESPANHOL et al., 2008). Por outro lado, com um teste similar ao RAST, com seis corridas de 50 m, Dianzenza et al. (2009) avaliaram a potência máxima de jogadores

3 256 de futebol após 3 meses de treinamento, durante o período competitivo, e observaram redução da potência média e máxima. Apesar de alguns estudos sobre as alterações do rendimento após uma temporada e do uso do RAST como instrumento de avaliação da potência anaeróbia, ainda são escassas as informações sobre a avaliação da potência anaeróbia pelo teste RAST, durante a pré-temporada em jogadores de futebol. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi analisar as alterações da potência anaeróbia em jogadores de futebol profissionais, durante uma pré-temporada. Materiais e métodos Amostra Participaram do estudo 14 atletas profissionais do gênero masculino (3 laterais, 4 zagueiros, 4 meio campistas e 3 atacantes) pertencentes a uma equipe da 4ª divisão do estado de São Paulo do ano de 2009, com idade de 20,8 ± 3,2 anos. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da Universidade Estadual Paulista-Unesp (processo nº 347/46/01/08), de acordo com a Resolução nº 196/96, e todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre-esclarecido. Procedimentos experimentais O teste de potência anaeróbia (RAST) foi realizado duas vezes, na primeira (PRE) e na ultima (POS) sessão de treinamento da pré-temporada. As duas avaliações foram realizadas em um campo gramado de futebol, no período da manha (10h). Antes de cada teste foi feita uma avaliação antropométrica, que consistiu da aferição da massa corporal e medida da estatura, e logo em seguida os jogadores realizaram um aquecimento com duração de 15 min, com corrida leve, alongamentos, exercícios dinâmicos e corridas de acelerações. Nas 24 h precedentes aos testes, os atletas não realizaram treinamento e foi solicitado para que eles não alterassem a duração do sono e nem fizessem uso de nenhum recurso ergogênico. Avaliação antropométrica As medidas da massa corporal e da estatura foram feitas em uma balança antropométrica digital da marca Filizola com precisão de 100g e a estatura verificada em um estadiômetro fixado em uma parede com precisão de 0.1 cm.

4 257 Teste de Potência anaeróbia A avaliação da potência anaeróbia foi feita através do teste de corridas de velocidade repetidas, RAST, (ZACHAROGIANNIS et al., 2004). O teste consistiu em percorrer 6 vezes a distância de 35 m no menor tempo possível, com intervalo de 10 s para recuperação entre cada corrida, com a saída parada. A determinação da Potência máxima, Potência média, potência mínima e índice de fadiga foi feita através das seguintes equações: Potência (w) = (Peso (Kg) x distância 2 (m)) / tempo 3 (s) máxima. Índice de fadiga = (Potência máxima Potência mínima) x 100 / potência Para o cálculo da potência máxima, média e mínima foram utilizados o melhor tempo, o tempo médio e o pior tempo, dentre as 6 corridas. O tempo foi registrado através de um cronômetro manual da marca Casio. Pré-temporada A pré-temporada teve duração de 8 semanas e foi divida em 2 Mesociclos. Não houve interferência dos pesquisadores no treinamento. As informações sobre o conteúdo do treinamento foram fornecidas pela comissão técnica da equipe,. O mesociclo 1 Teve duração de 4 semanas com objetivo de desenvolver a resistência aeróbia, resistência anaeróbia lática e resistência de força. Para resistência aeróbia foram realizadas corridas contínuas de a m com duração entre 30 e 45 minutos. Além disso, foram realizadas corridas intervaladas com distância de no máximo 50 m e relação esforço pausa de 1:3 com durações entre 30 e 45 minutos. A resistência anaeróbia foi treinada através de circuito em caixa de areia e no gramado. O circuito foi composto de 12 exercícios com duração de 1 min, com recuperação de 5 s entre cada série de exercício e 1,5 min de recuperação para troca de exercício. Os movimentos realizados foram: Saltos frontais e laterais, corridas intermitentes em linha reta de frente e de costas com distâncias de 5 a 20 m e corridas com mudanças

5 258 de direção. A resistência de força foi treinada através de exercícios resistidos. Foram realizados os exercícios para membros inferiores: Flexão, extensão, adução e abdução de joelhos, agachamento livre 90º e flexão plantar na barra guiada e para membros superiores exercício de supino reto, puxada nas costas, elevação lateral, extensão e flexão de antebraços. Em ambos grupamentos musculares foram realizadas 2 a 5 séries com 10 a 20 repetições com execução lenta do movimento. O mesociclo 2 também teve duração de 4 semanas, com objetivo de desenvolver resistência de jogo e potência anaeróbia. A resistência específica de jogo foi treinada através de jogos em campo reduzido (RAMPINI et al., 2007) com freqüência 3 vezes na semana. A potência anaeróbia foi treinada através de deslocamentos intermitentes em aclive, com distâncias de 5,10,20 e 30m e com deslocamentos com mudanças de direção no gramado com as mesmas distâncias. O treinamento resistido foi mantido na frequência de 2 vezes na semana com os mesmos exercícios do mesociclo 1, porém com 15 repetições e execução rápida na ação concêntrica do movimento. Análise Estatística A análise estatística foi feita através da estatística paramétrica, uma vez que foi confirmada a normalidade dos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. A análise entre as condições PRE e POS foi feita através do teste-t pareado, considerando o nível de significância de 5% (p<0.05), com auxílio do programa BioEstat 5,0 (Instituto Mamirauá, Belém, Brasil). Resultados Não houve diferença significativa na massa corporal (MC) e na estatura (ES) entre PRE e POS (MC = 72,3 ± 8,7 vs 72,4 ± 7,9 Kg e ES = 178,0 ± 5,5cm 178,3 ± 5,1cm). Na tabela 1 são apresentados os resultados da potência máxima (PMAX), potência média (PMED), potência mínima (PMIN) e índice de fadiga (IF) durante a pré-temporada (PRE) e (POS). A PMED, PMIN e IF apresentaram aumentos significativos após 8 semanas de pré-temporada (p<0,05). Para a PMAX, não houve diferença estatisticamente significativa entre os momentos PRE e POS.

6 259 Tabela 1. Resultado da potência máxima (PMAX), potência média (PMED), potência mínima (PMIN) e índice de fadiga (IF) nos momentos PRE e POS da pré-temporada. PMAX (w.kg-1) PMIN (w.kg-1) PMED (w.kg-1) IF (%) PRE 8,47 ± 1,04 5,90 ± 0,83 6,74 ± 0,72 29,75 ± 9,98 PÓS 8,94 ± 1,06 7,03 ± 0,96* 7,95 ± 0,88* ± 7,74* P 0,117 0,001 0,000 0,002 *Diferença significativa, teste-t pareado (P<0,05). Resultados expressos em média ± desvio padrão. Discussão O objetivo desse estudo foi analisar as alterações da potência anaeróbia em futebolistas profissionais após a realização de uma pré-temporada com duração de oito semanas. Os resultados demonstraram que após a pré-temporada, houve aumento na PMED e PMIN, redução do IF e nenhuma alteração na PMAX. Nossos resultados da PMAX, PMED e PMIN são menores do que os encontrados em jogadores profissionais de futebol por Spigolon et al., (2007) e por Pelegrinotti et al., (2008). Essa diferença pode ser explicada pela amostra de nosso estudo ser composta de jogadores da Série B (4ª divisão do campeonato paulista), uma vez que há diferenças significativas entre os perfis fisiológicos de jogadores de futebol de divisões diferentes (CASTAGNA et al., 2004; MOHR et al., 2003). Por outro lado, nossos resultados corroboram, em parte, com outros estudos que verificaram alterações em diferentes capacidades e índices fisiológicos na pré-temporada, tais como, a força explosiva em atletas das categorias Sub-20 (HESPANHOL et al., 2006) e na categoria profissional (SILVA NETO et al., 2007), a velocidade de deslocamento de 20 m (SILVA NETO et al., 2007) e o limiar anaeróbio (McMILLAN et al., 2005b), em atletas profissionais de futebol. Além da evolução das capacidades motoras e dos índices fisiológicos na pré-temporada, também são observadas alterações na potência anaeróbia máxima e média (HESPANHOL et al., 2008) e no V & O 2 max (CHAMARI et al., 2005; IMPELLIZZERI et al., 2006; McMILLAN et al., 2005a), durante o período competitivo. Em nosso estudo, a potência anaeróbia máxima não sofreu alteração, assim como no estudo de (DIAZENZA et al., 2009), realizado no período competitivo. Com um programa de treinamento específico para corrida intermitente de alta intensidade com duração de 16 semanas foi possível aumentar a potência máxima e média, avaliadas através do teste de Quebec, em jogadores profissionais de futebol

7 (HESPANHOL et al., 2008). Esses resultados corroboram com os resultados da potência média, de nosso estudo, porém é contrário ao resultado da potência máxima. A diferença entre os resultados da PMAX de nosso estudo e do estudo de Hespanhol et al. (2008) pode ser explicada diferença da especificidade do treinamento entre os dois estudos e o tempo de treinamento (8 vs 16 semanas). De modo contrário, após um programa de treinamento de 12 semanas, Diazenza et al. (2009) observaram redução da potência média e máxima avaliada através de 6 corridas de 50m em atletas de futebol, durante o período competitivo, o que não é recomendado, durante o período competitivo. Utilizando outros testes de avaliação anaeróbia, Silva Neto et al. (2007) obtiveram aumentos na força explosiva (impulsão vertical) e na velocidade de deslocamento de 20m após 6 semanas de pré-temporada, enquanto que Hespanhol et al. (2006) analisaram o desenvolvimento da força explosiva entre o início e o fim da pré-temporada com duração de 8 semanas, período controlado e organizado para o desenvolvimento da capacidade de força ativa e reativa, e encontraram aumento significativo na força explosiva após a pré-temporada. De qualquer forma, as diferenças entre a duração, o período de treinamento, os objetivos e as avaliações limitam a comparação dos resultados entre os estudos. Na avaliação POS houve aumentos significativos na PMED, PMIN e no IF. O treinamento da potência anaeróbia, com curtos intervalos de recuperação, aumenta a concentração e a capacidade de ressíntese de ATP, o estoque de fosfocreatina e a concentração de glicogênio muscular quando a potência anaeróbia é treinada (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003; MAUGHAN et al., 2000), o que resulta em aumento da resistência à fadiga. Por outro lado, na avaliação POS não houve alteração significativa da PMAX. O treinamento da potência anaeróbia é feito para desenvolver principalmente o sistema ATP-CP. De acordo com Bompa (2002), a potência anaeróbia máxima é aprimorada com estímulos de velocidade máxima, o que pode não ter ocorrido de forma adequada durante os treinamentos da pré-temporada do presente estudo. De fato, o principal objetivo da pré-temporada foi desenvolver a resistência aeróbia, resistência anaeróbia lática e resistência de força no mesociclo 1 e, a partir do mesociclo 2, a resistência específica de jogo e a potência anaeróbia. Com isso, houve aumento da PMIN, PMED e IF. No entanto, devido à falta de treinamentos específicos ou insuficientes, ou pelo fato da PMAX não ter sido incluída como objetivo principal durante toda a pré-temporada não houve aumento da PMAX. Supostamente, o treinamento específico da PMAX foi feito durante o período de competição, assim como a manutenção das capacidades adquiridas ao longo da pré-temporada, uma vez que o período de competição foi de 7 meses. 260

8 261 O treinamento da potência anaeróbia durante a pré-temporada foi realizado através de corrida intermitente em aclive com distâncias de 5 a 30m e com corridas de vai-e-vem com mudanças de direção no gramado, com intervalos de recuperação de 30-45s. Apesar das pequenas distâncias, os intervalos de recuperação de 30-45s, podem ter sido incompletos e durante o treinamento com corridas repetidas de alta intensidade podem ter prejudicado o alcance da potência máxima, principalmente nas distâncias superiores a 30m. O tempo de recuperação completa do sistema ATP-CP é de 3-5 min, enquanto que em 1 min ocorre recuperação de ~70% (FOSS e EKTEYIAN, 2000). Weineck (1999) sugere 1 min de pausa a cada 10m de treinamento de aceleração, ou seja, 20-30m, com recuperação de 1-3min, com 3-5 séries de repetições. Apesar dos dados já existentes acerca do efeito do treinamento na prétemporada sobre as capacidades motoras e índices fisiológicos de futebolistas, os resultados desse estudo demonstram a importância da especificidade do treinamento na pré-temporada para o desempenho da potência anaeróbia de atletas profissionais de futebol. Além disso, pode-se observar que diferentes alterações nas manifestações de potência anaeróbia ocorreram durante a pré-temporada, possivelmente, devido à especificidade e a duração do treinamento. Conclusão De acordo com a população estudada, foi possível melhorar a PMED, a PMIN e o IF, obtidos no teste potência anaeróbia RAST, após 8 semanas de treinamento em uma pré-temporada de uma equipe futebol. No entanto, a PMAX, determinada no teste RAST, não foi alterada, possivelmente, devido à falta treinamentos específicos, durante a pré-temporada. Referências AOKI, M. S. Fisiologia, treinamento e nutrição aplicados ao futebol. Jundiaí: Fontoura, BOMPA, T.O. Periodização teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, CASTAGNA, C.; ABT, G.; DÓTTAVIO, S. Activity profile of international-level soccer referees during competitive matches. Journal of Strength and conditioning research, v.18, n.3, p , 2004.

9 CHAMARI, K.; HACHANA, Y.; KAOUECH, F.; JEDDI, R.; MOUSSA CHAMARI, L.; WISLOFF, U. Endurance trainning and testing with the ball in young elite soccer players. British journal of sports medicine, V.39, p.24-28, DIANZENZA, E.S.; RUSIN, M.; STUPNICKI, R. Resistência anaeróbica de jogadores de futebol. Fitness and performance journal, v.8, n.3, p , FOX, M.L. KETEYIAN, S.J. Fox: bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de janeiro: Guananbara Koogan, GLAISTER, M. Multiple Sprint Work. Physiological Responses, mechanisms of Fatigue and the Influence of Aerobic Fitness. Sports Medicine, v.35, p , GOMES, A.C.; SOUZA, J. Futebol - Treinamento desportivo de alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, HESPANHOL, J.E.; MARIA, T.S.; ARRUDA, M.; PRATES, J. Mudanças no desempenho da força explosiva após oito semanas de preparação com futebolistas da categoria sub-20. Movimento e percepção, v.6, p.82-94, HESPANHOL, J.E.; ARRUDA, M.; PRATES, J.M.; MATHIAS, F.H. Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia. Movimento e percepção, v.9, p , IMPELLIZZERI, F.M.; et al. Physiological and performance effects of generic versus specific aerobic training in soccer players. International journal of sports medicine, v.27, p , MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do exercício e treinamento. Barueri, Manole, McARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. 5ª Ed. Fisiologia do Exercício. Energia, Nutrição e desempenho humano. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, McMILLAN, K.; HELGERUD, J.; MACDONALD, R.; HOFF, J. Physiological adaptations to soccer specific endurance training in professional youth soccer players. British journal of sports medicine, v. 39, p , 2005a. McMILLAN, K.; et al. Lactate threshold responses to a season of professional British youth soccer. British journal of sports medicine, v.39, p , 2005b. MOHR, M.; KRUSTRUP, P.; BANGSBO, J. Match performance of high standart soccer players with special reference to development of fatigue. Journal of sports sciences, v.21, p , PELEGRINOTTI, I.L.; et al. Análise da potência anaeróbia de jogadores de futebol de três categorias, por meio do teste de velocidade para potência anaeróbia (TVPA) do Running bases anaerobic sprint test (RAST). Arquivos em movimento, v.4, p.4-15, RAMPINI, E.; et al. Factors influencing physiological responses to small-sided soccer games. Journal of Sports Sciences, v.27 n.6, p ,

10 RIBEIRO, R.S.; DIAS, D.F.; CLAUDINHO, J.G.O.; GONÇALVES, R. Análise do somatotipo e condicionamento físico entre atletas de futebol de campo sub-20. Motriz, v.13, p , SILVA NETO, L.G.; et al. Changes in fitness variables of professional Brazilian soccer players in pré-season. Journal Sports Science and Medicine, v.6, p , SPENCER, M.; BISHOP, D.; DAWSON, B.; GOODNMAN, C. Physiological and Metabolic Responses of Repeated-Sprint Activities. Specific to Field-Based Team Sports. Sports Medicine, v.35, p , SPIGOLON, L.M.P.; BORIN, J.P.; LEITE, G.S.; PADOVANI, R.P.P.; PADOVANI, C.R. Potência anaeróbia em atletas de futebol de campo: Diferenças entre categorias. Coleção pesquisa em Educação Física, v.6, p , WEINECK, J. Treinamento Ideal. Barueri: Manole, WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. São Paulo. Phorte ZACHAROGIANNIS, E;, PARADISIS, G., TZIORTZIS, S. An evaluation of tests of anaerobic power and capacity. Medicine and Science in Sports and Exercise, v.36, p.s116, Endereço para correspondência: Douglas dos Santos Av: São Lourenço, 720 centro Matão SP Cep douglasfutebol@yahoo.com.br Data de recebimento: 03 /8/ 09 Data de aceite: 31/08/09 Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor

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