DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO INTERMITTENT FITNESS TEST

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1 DESEMPENHO DE JOGADORES DE ELITE DE FUTSAL E HANDEBOL NO INTERMITTENT FITNESS TEST PERFORMANCE OF ELITE INDOOR SOCCER AND HANDBALL PLAYERS IN INTERMITTENT FITNESS TEST Henrique Bortolotti 1,2,3,4, Marcelo Vitor- Costa 1,2,3,4, Ricardo Santos Oliveira 2,3,4, Rafael Evangelista Pedro 2,3,4, Leandro Ricardo Altimari 2,4, Edilson Serpeloni Cyrino 1,2,4. 1 Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício (GEPEMENE). 2 Grupo de Estudo e Pesquisa em Sistema Neuromuscular e Exercício (GEPESINE). 3 Grupo de Estudo das Adaptações Fisiológicas ao Treinamento (GEAFIT). 4 Universidade Estadual de Londrina (UEL) RESUMO O objetivo deste estudo foi investigar se o teste Intermittent Fitness Test (30-15IFT), cujo desempenho medido pela sua velocidade final (V IFT), seria capaz de discriminar jogadores de elite de futsal e handebol. Para tanto participaram do estudo 20 jogadores profissionais do sexo masculino, sendo 10 de handebol (23,5 ± 4,1 anos; 87,5 ± 3,1 kg; 186,7 ± 7,1 cm) e 10 de futsal (22,7 ± 2,1 anos; 71,1± 6,2 kg; 174 ± 5,7 cm). O teste 30-15IFT foi realizado em um ginásio onde os atletas treinavam. Os resultados revelaram valores mais elevados nos jogadores de futsal do que nos de handebol (V IFT = 19,3 ± 0,3 vs. 18,3 ± 0,2 km.h - 1, P < 0,01; VO 2max = 52,2 ± 0,7 vs. 47,7 ± 0,7 ml.kg - 1.min - 1, P < 0,01). Nenhuma diferença significante foi encontrada na freqüência cardíaca máxima (FCmax) entre os grupos (futsal = 193 ± 1 and handebal = 188 ± 2 bpm; P > 0,05). Assim, nossos achados reforçam a validade do teste IFT test e confirmam a sensibilidade em discriminar diferenças de desempenho físico entre jogadores de futsal e handebol. Palavras- chave: Desempenho motor, Consumo máximo de oxigênio, Atletas. ABSTRACT The objective of this study was to investigate whether the Intermittent Fitness Test (30-15 IFT), which measures performance by maximal running velocity (V IFT), would be able to discriminate between elite indoor soccer and handball players. Twenty male professional players participated in this study, 10 handball players (23.5 ± 4.1 years, 87.5 ± 3.1 kg, ± 7.1 cm) and 10 indoor soccer players (22.7 ± 2.1 years, 71.1 ± 6.2 kg, 174 ± 5.7 cm). The 30-15IFT was performed at the gymnasium where the athletes workout. The results revealed higher values in indoor soccer than in handball players (VIFT = 19.3 ± 0.3 vs ± 0.2 km.h - 1, P < 0.01; VO2max = 52.2 ± 0.7 vs ± 0.7 ml.kg - 1.min - 1, P < 0.01). No significant differences was found in the maximal heart rate (HRmax) between groups (indoor soccer = 193 ± 1 and handball = 188 ± 2 bpm; P > 0.05). Thus, our findings reinforce the validity of the 30-15IFT test and confirm the test's sensitivity in discriminating differences in physical performance between elite indoor soccer and handball players. Keywords: Motor performance, Maximal oxygen consumption, Athletes. Introdução Nos momentos decisivos em partidas de esportes coletivos, os jogadores executam sequências de corridas máximas (dois a três segundos) denominadas de sprints repetidos (1), intercaladas por pausas relativamente curtas (10 a 12 s). No entanto, na maior parte do tempo de jogo, há a alternância entre corridas de alta intensidade com atividades passivas ou, ainda, de baixa intensidade. A essa capacidade, altamente dependente do consumo máximo de oxigênio (VO 2max), mas também relacionada a outras importantes capacidades físicas como velocidade e potência muscular, tem- se dado o nome de aptidão para exercícios intermitentes. Assim, a prática de diferentes modalidades coletivas, entre atletas de diferentes níveis competitivos, parece ser determinante para a produção de diferenças nessas capacidades específicas de locomoção. Nesse sentido, um estudo recente encontrou uma maior capacidade para execução de sprints repetidos em jogadores de futsal profissionais quando comparados a jogadores de handebol (2). Essa diferença parece ser, pelo menos em parte, suportada pelos achados de (3) que demonstraram que o futsal é uma das modalidades com maior exigência de sprints repetidos e esforços intermitentes, sendo superior inclusive ao futebol. Vale destacar que, nesse estudo, os autores identificaram valores muito elevados de VO 2max entre atletas de futsal (64,8 ml.kg - 1.min - 1 ), superiores àqueles observados em atletas de elite de handebol (57,3 ml.kg - 1.min - 1 ). Na tentativa de avaliar a aptidão para exercícios intermitentes, Buchheit (4) desenvolveu 88

2 recentemente um teste de campo denominado Intermittent Fitness Test (30-15IFT). Assim, alguns pesquisadores têm utilizado esse teste em investigações com atletas de modalidades coletivas (5-7), em virtude da sua capacidade aparente de discriminar os efeitos do treinamento (4, 5). Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a capacidade discriminatória do teste 30-15IFT, em atletas brasileiros de elite de futsal e handebol. Considerando que o VO2max é uma variável determinante da aptidão para exercícios intermitentes (4, 8), acredita- se que o desempenho em testes para acessar essa capacidade seja superior em jogadores de futsal em comparação aos de handebol. MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos Vinte jogadores profissionais do sexo masculino, sendo 10 de handebol (23,5 ± 4,1 anos; 87,5 ± 3,1 kg; 186,7 ± 7,1 cm) e 10 de futsal (22,7 ± 2,1 anos; 71,1± 6,2 kg; 174 ± 5,7 cm) foram investigados. Os atletas não apresentavam histórico de doenças cardiovasculares ou pulmonares. Ambas as equipes se encontraram no mesmo período de treinamento, a saber, preparação geral para suas competições principais. Todos os sujeitos após serem previamente informados sobre a finalidade do estudo e os procedimentos aos quais seriam submetidos, assinaram termo de consentimento livre esclarecido. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Estadual de Londrina (n 145/2008). Delineamento experimental Inicialmente, os atletas passaram por uma sessão de familiarização ao esquema do teste. Para minimizar possíveis efeitos circadianos, todos os indivíduos realizaram o teste no período da tarde, coincidindo com seu horário de treino. O Intermittent Fitness Test (30-15 IFT) (4) foi realizado no ginásio de esportes onde os atletas treinavam. Os sujeitos foram orientados para que evitassem a ingestão de bebidas alcoólicas e cafeínadas e a prática de esforços físicos vigorosos nas 24 horas precedentes a execução do teste. Teste incremental aeróbio máximo O teste consistiu de um protocolo incremental aeróbio máximo de natureza intermitente (30-15IFT), no qual os atletas realizam 30 s de corrida bidirecional em uma distância de 40 m, em ritmo determinado por sinais sonoros, com intervalos apropriados para controlar a velocidade de corrida, intercalados por 15 s de recuperação passiva. A velocidade adotada para início do teste foi de 8 km.h - 1 com incrementos de 0,5 km.h - 1 a cada estágio de 45 s. Em cada sinal sonoro emitido os sujeitos deveriam estar dentro de zonas de 3 m, as quais foram colocadas nas extremidades e no meio do trajeto. Durante o período de recuperação (15 s) os sujeitos se direcionavam caminhando até a próxima linha de marcação, onde iniciavam o próximo estágio. Os sujeitos foram instruídos a completarem o maior número possível de estágios. O teste era finalizado quando o sujeito não fosse capaz de manter a velocidade imposta ou quando não se encontrava, por três vezes consecutivas no mesmo estágio, dentro da zona de tolerância de 3 m, no momento do sinal sonoro. O último estágio completo foi considerado como a velocidade máxima atingida pelo sujeito (V IFT). Figura 1. Ilustração da área para execução do Intermittent Fitness Test. 89

3 Durante todo o teste, a frequência cardíaca (FC) foi monitorada por um cardiofrequencímetro (POLAR, modelo s810i, Kempele, Finlância). A FC máxima (FCmax) alcançada foi calculada a partir dos 10 s finais do teste. Para obtenção do VO 2 max foi aplicada a equação proposta por Buchheit (4): VO 2 max = 28,3 2,15 * G 0,741 * I 0,0357 * P + 0,0586 * I * V IFT + 1,03 * V IFT Onde, G = gênero (masculino = 1; feminino =2); I = idade em anos; P = peso corporal em kg; V IFT = a máxima velocidade completa alcançada no teste IFT. Análise Estatística Inicialmente, o teste de Shapiro Wilk foi utilizado para análise da distribuição dos dados. Confirmada a normalidade, os resultados foram expressos em valores de média ± desvio padrão (DP). Para as comparações entre os gêneros foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes com mesmo número de elementos. O nível de significância adotado para todas as análises foi de 5%. Os dados foram tratados no pacote computacional SPSS for Windows versão 17,0. RESULTADOS O consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) e frequência cardíaca máxima (FCmax) atingidos por jogadores de elite de futsal e handebol no teste IFT são apresentados na tabela 1. Diferenças estatisticamente significantes foram encontradas no VO 2 max, com os valores mais elevados sendo identificados no grupo de jogadores de futsal (P < 0,01). Nenhuma diferença entre os grupos foi verificada nos valores de FCmax (P > 0,05). VO 2 max Fcmax Jogadores Futsal Handebol Futsal Handebol 1 53,2 46, ,7 48, ,0 47, ,0 47, ,4 52, ,2 48, ,6 45, ,0 47, ,9 47, ,1 44, Média (DP) 52,2 ± 2,1* 47,7 ± 2,1 193,2 ± 4,7 188,5 ± 7,3 Tabela 1. Valores individuais, média e desvio- padrão do consumo máximo de oxigênio (VO 2 max) e frequência cardíaca máxima (FCmax) atingidos por jogadores de elite de futsal (n = 10) e handebol (n = 10) no teste IFT. A máxima velocidade completa alcançada pelos dois grupos no teste IFT é ilustrada na figura 2. Os jogadores de futsal atingiram valores estatisticamente superiores aos jogadores de handebol (P < 0,01). 90

4 Figura 2. Comparação entre a máxima velocidade completa alcançada no Intermittent Fitness Test por jogadores de elite de futsal (n = 10) e handebol (n = 10). *P < 0,01 vs. Handebol. DISCUSSÃO Os resultados deste estudo indicaram diferenças significantes no desempenho de jogadores de futsal e de handebol no teste IFT. Os atletas de futsal apresentaram maiores valores de V IFT e VO 2 max em relação aos atletas de handebol. Isso pode refletir diferenças nas características de jogo e ações motoras realizadas durante os seus respectivos treinamentos e competições. O VO 2 max é considerado um importante determinante para a realização de exercícios intermitentes. Embora as ações de jogo no futsal e no handebol sejam predominantemente de intensidade moderada e baixa, os esforços de alta intensidade e os sprints estão diretamente relacionados aos momentos decisivos das partidas (1, 3). Isso reforça a capacidade de realizar exercícios intermitentes como uma habilidade importante para jogadores dessas modalidades. No presente estudo, os valores de VO 2 max encontrados nos atletas de futsal investigados (52,2 ± 0,7 ml.kg - 1.min - 1 ) são bem próximos aos valores considerados necessários para se jogar futsal profissionalmente (50-55 ml.kg - 1.min - 1 ) (3). Esses valores, contudo, são muito inferiores aos que esses mesmos autores encontraram em jogadores de futsal da segunda divisão espanhola (64,8 ml.kg - 1.min - 1 ). Por outro lado, com relação aos valores de VO 2 max encontrados nos atletas de handebol neste estudo, observa- se uma semelhança com aqueles verificados por Souza et al. (9) em 21 atletas de handebol brasileiros de elite (~50 ml.kg - 1.min - 1 ). Entretanto, tais valores são muito inferiores aqueles descritos por Rannou et al. (10) em atletas franceses de nível internacional (58 ml.kg - 1.min - 1 ). Vale ressaltar, que no nosso estudo a estimativa de VO 2 max foi indireta, com base na equação elaborada por Buchheit (4), de modo que não se pode desprezar a possibilidade dos valores terem sido subestimados em pelo menos parte dos atletas. Portanto, para afirmar de fato se existem ou não diferenças no VO 2 max entre jogadores brasileiros e europeus, medidas diretas ou verificação da acuidade dos valores preditos pela equação ainda são necessárias. Essa necessidade de um maior número de estudos de validação da equação de Buchheit (4) é reforçada pelo fato de que os atletas de handebol investigados em nosso estudo serem campeões nacionais e apresentarem valores de VO 2 max muito aquém aos encontrados por Buchheit et al. (5), por meio de medida direta (57,3 ml.kg - 1.min - 1 ), em jogadores possivelmente menos qualificados. Tanto os jogadores de futsal quanto os de handebol devem apresentar potência aeróbia elevada para que consigam manter as características da intensidade de esforço (8), independentemente da participação dos processos anaeróbios na transferência energética, visto que a ativação do sistema aeróbio é fundamental para a ressíntese do ATP. Vale destacar que somente a potência aeróbia não é capaz de prever o comportamento do atleta durante a partida, uma vez que o VO 2 max e o desempenho durante o jogo não se correlacionam positivamente em atletas de handebol (11). O desempenho parece ser determinado por outros fatores tais como aspectos técnicos (habilidade), táticos e psicológicos. Além de possibilitar a determinação da máxima velocidade aeróbia (MVA) individual, o IFT tem demonstrado ser uma ferramenta eficaz na individualização das intensidades de treino tendo como referência a máxima velocidade alcançada durante o teste (4). O desempenho dos jogadores de futsal (19,3 ± 91

5 0,3 km.h - 1 ) foi significativamente superior, no que diz respeito à V IFT, em relação aos jogadores de handebol (18,3 ± 0,2 km.h - 1 ). Esses resultados novamente apontam para as diferenças existentes entre as exigências de cada modalidade, podendo ser explicadas em parte pelas características de locomoção e ações motoras durante o jogo. Estudos têm demonstrado que o pico de velocidade em testes progressivos é melhor preditor de desempenho do que o próprio VO 2 max, por englobarem elementos de economia de corrida conjuntamente com aspectos energéticos (12). CONCLUSÃO Os resultados encontrados confirmaram a hipótese inicial de que atletas de futsal teriam melhor desempenho no teste IFT e, conseqüentemente, valores mais elevados de VO 2 max quando comparados aos atletas de handebol. Assim, nossos achados reforçam a validade do teste IFT e confirmam a sensibilidade do mesmo em discriminar as diferenças entre as modalidades. REFERÊNCIAS 1. Spencer M, Bishop D, Dawson B, Goodman C. Physiological and metabolic responses of repeated- sprint activities: specific to field- based team sports. Sports Medicine. 2005;35(12): Barbero- Alvarez J, Soto V, Barbero- Alvarez V, Granda- Vera J. Match analysis and heart rate of futsal players during competition. Journal of sports sciences. 2008;26(1): Castagna C, D'Ottavio S, Vera J, Álvarez J. Match demands of professional Futsal: A case study. Journal of Science and Medicine in Sport. 2009;12(4): Buchheit M. The intermittent fitness test: accuracy for individualizing interval training of young intermittent sport players. The Journal of Strength & Conditioning Research. 2008;22(2): Buchheit M, Laursen P, Kuhnle J, Ruch D, Renaud C, Ahmaidi S. Game- based training in young elite handball players. Int J Sports Med. 2009;30: Nakamura F, Soares- Caldeira L, Laursen P, Polito M, Leme L, Buchheit M. Cardiac autonomic responses to repeated shuttle sprints. International journal of sports medicine. 2009;30(11): Perandini L, Chimin P, Okuno N, De Lima J, Buchheit M, Nakamura F. Parasympathetic withdrawal during intermittent fitness test correlates with its maximal running speed in male handball players. Journal of Exercise Physiology. 2009;12(2). 8. Bangsbo J, Iaia F, Krustrup P. The Yo- Yo intermittent recovery test: A useful tool for evaluation of physical performance in intermittent sports. Sports Medicine. 2008;38(1): Souza J, Ribeiro M, Ramirez G, Brevilhéri J. Evolução da potência aeróbia máxima em atletas de handebol adulto durante o período de preparação. Rev Trein Desp. 2000;2: Rannou F, Prioux J, Zouhal H, Gratas- Delamarche A, Delamarche P. Physiological profile of handball players. Journal of sports medicine and physical fitness. 2001;41(3): Delamarche P, Gratas A, Beillot J, Dassonville J, Rochcongar P, Lessard Y. Extent of lactic anaerobic metabolism in handballers. Int J Sports Med. 1987;8(1): Noakes T, Myburgh K, Schall R. Peak treadmill running velocity during the VO 2 max test predicts running performance. Journal of sports sciences. 1990;8(1): Endereço para correspondência: Henrique Bortolotti Centro de Educação Física e Esporte - UEL Rod. Celso Garcia Cid, km 380, Campus Universitário. CEP Londrina - PR, Brasil. hbortolotti@hotmail.com Recebido em: 27/10/2010 Aceito em: 20/11/

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