Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

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2 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Carga de Treino Monitoramento da Carga de Treino Diminui a incerteza da relação Dose/Resposta Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

3 J Strength Cond Res - Bishop, et al Controle da Carga do Treinamento nos Esportes STRESS FADIGA RECUPERAÇÃO NOVO STRESS Monitoramento da fadiga: Monitoramento da Prontidão: Treinamento e Competição Variáveis Bioquímicas Variáveis Hormonais Testes motores Questionários Escalas Subjetivas Testes Motores Sprints Repetidos Treinamento e Competição

4 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Resposta Hormonal Dano Muscular Desidratação Função Imune FADIG A Hipertermia. Demandas Específicas. Demandas Psicológicas. Nível do Oponente. Localização do Jogo. Calendário Congestionado Contexto Produção de Energia ATP/ADP

5 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Recuperação Braçada Imediata da natação Recuperaçã o Recuperação de curta duração Intervalos entre séries Recuperação de Treino J Strength Cond Res - Bishop, et al. 2008

6 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Não elite/ Recreacional Elite Overreaching não funcional J Strength Cond Res - Bishop, et al. 2008

7 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Correspondência entre Estresse e Capacidade de Recuperação para Melhorar o Limite de Adaptação Necessidade de responder a seguinte questão: Está tudo bem em continuar meu programa de treinamento? Ou seja, o resultado do meu treinamento levará à adaptação ou inadaptação dentro do meu prazo desejado? Sports Med - Kenttä & Hassmén, 1998

8 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes MONITORANDO A CARGA DE TREINO E OU COMPETIÇÃO

9 Int J Sports Physiol Perform - Bourdon et al Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Principais medidas de carga externa e Interna: Frequência Cardíaca (Edwards; VFC) PSE (PSE da sessão) Tempo / Frequência Medidas Bioquímicas Consumo de O 2 Inventários Psicológicos (POMS, Rest-Q)

10 Int J Sports Physiol Perform - Bourdon et al Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Uma abordagem integrada para a carga de treinamento também é importante, e por essa razão as cargas de treinamento internas e externas devem ser usadas em combinação para proporcionar uma maior compreensão do estresse de treinamento. Sessão de treino 1: Mesma Carga Externa Carga Interna 1 Sessão de treino 2: Carga Interna 2 Este desacoplamento de cargas internas e externas pode ajudar a determinar se um atleta está cansado ou descansado.

11 Int J Sports Physiol Perform - Bourdon et al Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Aplicando o monitoramento de carga para facilitar a tomada de decisão Uma combinação de carga externa e carga interna fornece uma avaliação da capacidade do atleta/equipe para lidar com a sessão realizada. Se implementado longitudinalmente, essa combinação também pode fornecer informações sobre adaptação da carga de treino para os atletas e as equipes.

12 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Que ferramenta utilizar para monitorar a Carga Interna? Dentre esses métodos pode-se destacar: Percepção Subjetiva do Esforço da Sessão PSE-sessão

13 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes PSE da sessão: CR-10: Category Ratio Scale - 10 A escala é mostrada para o atleta aproximadamente 30 minutos após a sessão de treino com a pergunta: '' Como foi seu treino? '' PSE-sessão = TEMPO TREINO X PSE Med Sci Sports Exerc - Foster et al., 1998

14 Med. Sci. Sports Exerc - Foster, MÉDIA SEMANAL: soma das cargas semanais / 7 = 532 Desvio Padrão da Média = 367 MONOTONIA: Média Diária / DP = 1,44 Carga Semanal: Média Diária X 7 = 3725 Strain Training: Carga Semanal X Monotonia = 5397 IM determina a variabilidade da CIT durante um determinado período de treinamento O ET sinaliza o estresse global exigido do atleta durante um dado período de treinamento

15 O objetivo do estudo foi examinar e comparar a validade e a confiabilidade teste-reteste das escalas de PSE - CR10 e CR100 para atletas esportivos de equipe que realizam exercícios intermitentes de alta intensidade. DISTÂNC. Corrida de alta veloc. Aceler. TRIMP Os resultados mostram que srpe é um indicador válido de carga de treinamento interno global em AF. J Strength Cond Res - SCOTT, et al. 2013

16 Objetivo: avaliar o treinamento de polo aquático juvenil, mostrando o nível correspondente de confiabilidade do método sessão-rpe. Métodos: 13 jogadores de pólo aquático juvenil masculino (idade 15,6 ± 0,5 anos), foram monitorados durante 8 sessões de treinamento. Edwards Method X Session-RPE Correlações: Para cada sessão de treino: r range.69.92, R 2 range.48.85, P <.05 Para os dados Individuais: r range.76.98, R 2 range.58.97, P <.05 Int J Sports Physiol Perform Lupo, et al. 2014

17 ACUTE EFFECT OF MATCH SUCESSIVE IN CORTISOL CONCENTRATION AND SESSION RPE IN YOUNG SOCCER PLAYER Verificar o efeito de períodos curtos de recuperação (24 horas) em jogos foi investigada a resposta do cortisol salivar (sc) e a carga de correspondência em duas partidas de futebol sucessivas durante um torneio oficial jovens (16,8 ± 0,5 anos) Os achados deste estudo indicam que o curto período de recuperação não influenciou as respostas de cortisol e sessão-rpe na segunda partida. Dissertação de Mestrado Pinto, JCBL

18 rugby match (a) fatigue test (b) O estudo comparou os efeitos de uma partida oficial de rugby e um teste de fadiga nas respostas aguda do cortisol salivar em13 jogadores de rugby (idade 19 1). Também examinamos a relação entre essa resposta de cortisol e as avaliações de sessão do esforço percebido (sessão-rpe). Percept Mot Skills - Caetano Júnior, et al. 2017

19 O estudo examinou o efeito de CJC no cortisol salivar pós-jogo (sc), no envolvimento (soma dos parâmetros técnicos realizados), carga interna competitiva e na tolerância ao estresse em jogadores de voleibol adultos (11 atletas, 26.4 ± 4.4 anos). Internal Match-load (AU) Involvement (N) * * A B Os resultados demonstraram que CJC podem influenciar a tolerância ao estresse. Ainda, houve aumento dos valores de cortisol pós-jogo comparado com o baseline, sem diferença significante entre os jogos. Match 1 Match 2 Match 3 ES: 0.6, 1.2, and 0.8 Artigo em análise - Science & Sport - Mortatti et al, 2017

20 Objetivo: examinar as respostas SIgA (concentração [SIgAabs] e taxa de secreção [SIgArate]) em partidas competitivas oficiais e simuladas em jovens jogadores de futebol (idade 15,6 ± 1,1 anos). CI do Jogo Oficial = imunidade da mucosa J Hum Kinet Freitas,et al. 2017

21 Dissertação de Mestrado Oliveria, RSC Efeito de um calendário de jogos congestionados na imunidade da mucosa e carga interna em jovens atletas de futebol. IM = 3,7 EC = Correlações: IM x IgA: r = 0,68; p < 0,05. EC x IgA: r = 0,67; p < 0,05. Jogos competitivos realizados em um calendário congestionado tiveram impacto sobre a imunidade da mucosa. Ainda, o alto valor do IMe do EC parecem estar relacionados com a queda dos valores de IgA salivar.

22 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Analisando os dados da carga de treinamento: Taxa de Carga Intena:Externa Taxa de Carga de trabalho Aguda:Crônica (ACWR Acute:Chronic-Workload ratio);

23 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Analisando os dados da carga de treinamento: Taxa de Carga Intena:Externa As medidas de carga interna e externa são utilizadas como uma abordagem não invasiva para entender como os atletas estão lidando com treinamento e competição. A relação de carga externa avalia o estresse psico-fisiológico experimentado pelo atleta (FC, RPE, lactato, etc.) durante o treinamento no contexto da carga de treinamento externa concluída e pode ser usado para inferir sobre o status de treinamento do atleta. Sessão 1 Sessão 2 45 JR Carga Interna 1: PSE: 8 Carga Interna 2 PSE: 6 Atleta está ganhando aptidão e melhorando a forma com que lida com o treinamento

24 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Taxa de Carga de trabalho Aguda:Crônica Usa médias para comparar cargas de treinamento concluídas em um período recente ( 5 a 10 dias) com a carga de treinamento crônica completada por um período mais longo (geralmente 4-6 semanas). Esta abordagem analítica foi recentemente relatada para identificar risco de lesão em atletas. 2015

25 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Na semana em curso, uma razão muito alta carga aguda:crônica de trabalho ( 2,11) foi associado a um risco de lesão que foi: (1) 6,9 vezes superior a uma razão muito baixa de 0,30 (2) 3,4 vezes maior do que uma baixa razão de 0,31-0,66 (3) 2,3 vezes maior que uma razão moderada de 1,03-1,38 (< 0,30) (0,31 0,66) (1,03 1,38) (1,75 2,10) ( 2,11) (4) O dobro de uma alta razão de 1,75-2,10

26 Conclusão: Cargas de trabalho mais elevadas podem ter influências positivas ou negativas sobre o risco de lesões em jogadores de elite de rugby. Especificamente, em comparação com jogadores com carga de trabalho crônica baixa, os jogadores com carga de trabalho crônica alta são mais resistentes a lesões com taxas agudas:crônicas de moderadas-baixas à moderadas-altas (0,85-1,35) e menos resistentes a lesões quando submetidas a "Picos na carga de trabalho aguda, ou seja, aguda muito alta: relação de carga de trabalho crônica 1,5. Int J Sports Physiol Perform Bourdon et al. 2015

27 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Assim, analisar os dados da carga de treino tem como: Inferir sobre a prontidão para o treino, risco de doença, risco de lesão e retorno ao jogo. Analisar os dados para fazer inferências significativas sobre a eficácia dos processos de treinamento.

28 Controle da Carga do Treinamento nos Esportes CONSIDERAÇÕES FINAIS: Um objetivo primário do monitoramento de carga deve ser auxiliar e informar para a melhor tomada de decisão do treinador sobre a disponibilidade do jogador para treinamento. Sempre que possível, educar os treinadores / jogadores sobre as razões e os resultados da monitorização do treino logo no início de cada pré-temporada. As informações devem ser simplificadas, com relatórios limitados a algumas medidas chaves. Os profissionais também precisam fornecer feedback aos jogadores e recomendações aos treinadores no contexto de suas circunstâncias específicas. Idealmente, os relatórios de monitoramento devem ser colocados apropriadamente em salas e ou instalações para o acesso ao feedback individual, em vez de apenas, ter acesso as médias do grupo. Isso não só fornece educação adicional, mas também demonstra aos atletas e treinadores que os praticantes têm a capacidade de contextualizar os resultados.

29 OBRIGADO!! Prof. Dr. Arnaldo Mortatti Departamento de Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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