Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil"

Transcrição

1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Maté Heineck, Lewis; Moro, Vanderson Luis; Fuke, Kenji; Corrêa Matheus, Silvana COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TESTES DE CAMPO PARA A VERIFICAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO DE ATLETAS DE FUTSAL Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 5, núm. 4, 2011, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponible en: Cómo citar el artículo Número completo Más información del artículo Página de la revista en redalyc.org Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto

2 ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TESTES DE CAMPO PARA A VERIFICAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO DE ATLETAS DE FUTSAL COMPARISON BETWEEN DIFFERENT FIELD TESTS TO VERIFICATION OF THE PHYSICAL CONDITIONING OF INDOOR SOCCER PLAYERS Lewis Maté Heineck 1, Vanderson Luis Moro 2, Kenji Fuke 3, Silvana Corrêa Matheus 1 1 Laboratório de Cineantropometria, Centro de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. 2 Laboratório de Biomecânica, Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 3 Instituto Federal de Santa Catarina, Criciúma, Santa Catarina, Brasil. Autor Correspondente: Lewis Mate Heineck. Laboratório de Cineantropometria, Centro de Educação Física e Desportos, Universidade Federal de Santa Maria. Avenida Roraima, 1000 Cidade Universitária, Prédio 51, Bairro Camobi, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil, CP Submitted for publication: Jun 2011 Accepted for publication: Oct 2011 RESUMO HEINECK, L. M.; MORO, V. L.; FUKE, K.; MATHEUS, S. C. Comparação entre diferentes testes de campo para a verificação do condicionamento físico de atletas de futsal. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 5, n. 4, p , O objetivo deste estudo foi avaliar o condicionamento físico de atletas de futsal por meio do Multistage Fitness Test (MSFT) e Yo-Yo Intermitent Recovery Test Level 1 (Yo-Yo IR1). Participaram desse estudo 12 atletas profissionais de futsal com idade média de 21,75 ± 3,82 anos, estatura média de 175,67 ± 4,81 cm e percentual de gordura médio de 10,22 ± 1,37 %. O MSFT e o Yo-Yo IR1 foram utilizados para determinar a frequência cardíaca máxima (FC máx ), frequência cardíaca de recuperação (FC rec ), distância total, tempo total (T total ) e velocidade máxima (V máx ). O teste t de Student para amostras pareadas e ANOVA para medidas repetidas completadas com o post hoc de Tukey foram utilizadas para análise de dados (p<0,05). Os resultados apresentam diferenças estatisticamente significantes nas variáveis FC rec 5 min, T total e V máx ao comparar o Yo-Yo IR1 com o MSFT. Os nossos resultados sugerem que o Yo-Yo IR1 mostrou-se mais apropriado para a avaliação do condicionamento físico de atletas de futsal devido as suas características intermitentes. Salienta-se que a FC rec 5 min mostrou-se um bom indicador da capacidade de recuperação física pós exercício máximo. Palavras-Chave: Atletas, Futsal, Avaliação de Desempenho.

3 ABSTRACT HEINECK, L. M.; MORO, V. L.; FUKE, K.; MATHEUS, S. C. Comparação entre diferentes testes de campo para a verificação do condicionamento físico de atletas de futsal. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 5, n. 4, p , The aim of this study was to evaluate the physical conditioning of indoor soccer players through the Multistage Fitness Test (MSFT) and Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level 1 (Yo-Yo IR1). 12 professional athletes indoor soccer with a mean age of ± 3.82 years, mean height of ± 4.81 cm and average fat percentage of ± 1.37% participated in this study. The MSFT and Yo-Yo IR1 were used to determine maximum heart rate (HR max ), heart rate recovery (HR rec ), total distance, total time and maximum speed. The Student s paired t test and analysis of variance (ANOVA) for repeated measures completed with Tukey s post hoc test were used for data analysis. The results showed statistically significant differences in variables HR rec 5 min, total time and maximum speed when comparing the Yo-Yo IR1 with MSFT. Our results suggest that the Yo-Yo IR1 appears to be more appropriate for assessing the physical conditioning of indoor soccer players due to their intermittent characteristics. We emphasize that the HR rec 5 min shown a good indicator of the capacity for physical recovery after maximal exercise. Key words: Athletes, Indoor soccer, Physical Evaluation. INTRODUÇÃO O futsal caracteriza-se por exigir uma movimentação constante e intensa de todos os atletas, acarretando dessa forma em um grande gasto energético, uma elevada exigência metabólica e neuromuscular (CYRINO et al., 2002). Segundo estimativa de Dogramaci e Watsford (2006) os jogadores movimentam-se em alta intensidade durante 26% do tempo ou da distância total de jogo. O perfil de atividade (marcação, ataque e contra-ataque) e as exigências e respostas físicas (intensidade, sprints, saltos) de muitos esportes envolvendo exercícios intermitentes como o futsal, tem sido amplamente estudado na última década (BANGSBO et al., 2008). Essas ações intermitentes são especificidades esportivas acíclicas e mistas (aeróbia anaeróbia), sendo intercaladas fases de exercícios em diferentes intensidades com pausas de recuperação ativas e incompletas durante um longo período de tempo (ALVAREZ et al., 2004; BARBERO e BARBERO, 2004; SÁNCHEZ et al., 2005). Sendo assim, o conhecimento desse perfil de atividade do futsal se torna tão importante quanto à necessidade de avaliar os aspectos morfológicos e físicos envolvidos nesse processo. Essas avaliações se fazem extremamente necessárias em qualquer modalidade coletiva, pois visam verificar se os objetivos anteriormente traçados estão sendo alcançados (FUKE et al., 2009). Uma das limitações no processo de testagem em desportos coletivos é a dificuldade em reproduzir os gestos específicos de cada desporto. Visto isso, cada vez mais pesquisadores tentam criar protocolos semelhantes às modalidades praticadas, no intuito de obter resultados mais próximos da realidade das exigências físicas requeridas durante uma partida, assim como estudar as demandas energéticas que envolvem as mesmas (CASTAGNA et al., 2009). O Multistage Fitness Test (MSFT) e Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level 1 (Yo-Yo IR1) são alguns dos testes de campo frequentemente utilizados para a avaliação do condicionamento físico de atletas de futebol. No entanto, Da Silva et al. (2011), por meio de uma revisão de literatura, mostram que MSFT não é o teste mais adequado para verificar os efeitos do treino em atletas de futebol, uma vez que é um teste com características contínuas, as quais reduz a especificidade para as modalidades intermitentes. Em contrapartida, esses mesmos autores afirmam que o Yo-Yo IR1 é uma alternativa válida para a avaliação da performance de atletas de futebol, pois contempla a avaliação da aptidão aeróbia-anaeróbia em apenas um teste específico. Apesar do futebol e futsal serem modalidades similares em seus gestos esportivos, existe

4 uma grande discrepância nas dimensões físicas em que são praticadas. Isso acarreta em uma maior adaptação dos atletas do futsal ao exercício anaeróbio, bem como melhor adaptação por parte desses atletas do futebol ao exercício aeróbio (LEAL JUNIOR et al., 2006). Por isso, a escolha do teste a ser utilizado para avaliação de atletas de futsal deve ser a mais específica possível. Na literatura existe um grande número de estudos (IMPELLIZZERI et al., 2005; KRUSTRUP et al., 2005; MOHR et al., 2003) que buscam avaliar o condicionamento físico em atletas de futebol por meio de diferentes testes de campo. Entretanto, existe escassez de estudos com o mesmo objetivo envolvendo atletas de futsal. Visto isso, o presente estudo tem como objetivo avaliar o condicionamento físico de atletas de futsal por meio do MSFT e Yo-Yo IR1. A hipótese de que atletas de futsal apresentam um melhor desempenho físico em testes intermitentes foi testada na atual investigação. MATERIAL E MÉTODOS Grupo de estudo A amostra intencional (não-probabilística) foi composta por 12 salonistas profissionais do sexo masculino, com idade média de 21,75 ± 3,82 anos, estatura média de 175,67 ± 4,81 cm, percentual de gordura (%G) médio de 10,22 ± 1,37 % e tempo médio de prática de 9,2 ± 3,1 anos, pertencentes a uma equipe de futsal profissional da divisão especial de futsal do Campeonato Catarinense - Brasil, na temporada de Instrumentos e Procedimentos Os atletas assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido autorizando os pesquisadores a prosseguirem com o estudo. Foram seguidas as normas de pesquisa envolvendo seres humanos estabelecidos pela declaração de Helsinki e diretrizes da resolução 196/96, do conselho nacional de saúde (CAAE nº ). Após um período de transição (férias) de 45 dias, os atletas foram submetidos às avaliações antropométricas (estatura, massa corporal e dobras cutâneas) com a finalidade de caracterizar o grupo estudado. Para a obtenção dos valores das medidas antropométricas utilizou-se as padronizações descritas por Petroski (2007). A massa corporal foi obtida por meio de uma balança digital da marca Líder, com resolução de 100 g. Para as medidas de estatura foi utilizado um estadiômetro vertical de madeira, com extensão de 220 cm, com uma escala de 1 mm de resolução. Também foi utilizado um compasso (Cescorf científico, resolução 0,1 mm), uma fita métrica (Mabbis, resolução 1 mm) e um paquímetro de pontas rombas (precisão de 0,5 mm) para medir as dobras cutâneas, perímetros corporais e diâmetros ósseos, respectivamente. Para obter a densidade corporal (DC) foi utilizado a equação de Jackson e Pollock validada para atletas de futebol (FONSECA et al., 2007), a qual emprega sete dobras cutâneas (peitoral, axial média, tricepital, subescapular, abdominal, suprailíaca anterior e coxa média). O %G foi calculado seguindo a equação proposta por Siri (1961). As equações seguem abaixo:

5 DC = 1,112 0, (Σ7) + 0, (Σ7) 2 0, (idade) %G = [(4,95 / DC) 4,50] * 100 O teste intermitente máximo (Yo-Yo IR1) proposto por Krustrup et al. (2003) e o teste progressivo máximo (MSFT) proposto por Ramsbotton e Brewer (1988) foram realizados no período da manhã (entre 10 e 12 h) em duas etapas distintas com um intervalo de recuperação de 48 horas. Durante o intervalo de recuperação entre as etapas os atletas permaneceram sem treinar. A ordem de início dos testes foi determinada por um sorteio simples para garantir a aleatoriedade na realização do experimento. O MSFT foi realizado com a utilização de um CD-ROM que contêm o protocolo que determina a velocidade e mudança dos estágios a partir da emissão de sinais sonoros. Foram demarcadas duas linhas distantes 20 m entre elas. O avaliado (1 atleta por vez) ao ouvir o sinal sonoro emitido por um CD-Player corria até a linha oposta. Ao novo sinal sonoro retornava à linha de partida e assim sucessivamente até não conseguir realizar o percurso dentro do tempo pré-determinado dos estágios ou abandonasse a prova voluntariamente. Os resultados foram registrados por meio do número de estágios completados e da distância total percorrida pelo avaliado. O Yo-Yo IR1 também foi realizado com a utilização de um CD-ROM que contêm o protocolo e determina a velocidade e a mudança dos estágios a partir da emissão de sinais sonoros. Foram demarcadas duas linhas distantes 20 m entre elas, sendo que o avaliado (1 atleta por vez) ao ouvir o sinal sonoro emitido por um CD-Player, corria até a linha oposta. Ao novo sinal sonoro retornava à linha de partida e realizava uma recuperação ativa com duração de 10 s em uma distância (5 m) marcada anterior à linha de partida. O avaliado seguia assim sucessivamente até que não conseguisse realizar o percurso dentro do tempo pré-determinado dos estágios ou abandonasse a prova voluntariamente. Os resultados foram registrados por meio do número de estágios completados e da distância total percorrida pelo avaliado. Foi utilizado um frequencímetro (Polar FS1) para mensurar a frequência cardíaca (FC). As medidas de frequência cárdia máxima (FC máx ) foram obtidas imediatamente ao final do teste. As medidas de frequência cardíaca de recuperação (FC rec ) foram registradas a cada minuto, durante um período de cinco minutos de recuperação, sendo dois minutos iniciais com o indivíduo realizando recuperação ativa de baixa intensidade (caminhando) e nos três minutos seguintes com o indivíduo em recuperação passiva (sentado). Análise estatística Foi realizado o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparar as médias de FC máx, distância total (D total ), tempo total (T total ) e velocidade máxima (V máx ) dos atletas de futsal nos diferentes testes máximos de campo foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas. Foi utilizado a ANOVA para medidas repetidas completadas com o post hoc de Tukey para análise da FC máx e FC rec (1, 2, 3, 4, 5 min) em cada protocolo. O nível de confiança adotado foi de 95%. Utilizou-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 15.0 (SPSS Inc., Chicago IL, EUA). RESULTADOS A tabela 1 apresenta os valores de FC máx, FC rec (1º ao 5º minuto), D total, T total e V máx dos atletas nos diferentes testes de campo para a verificação do condicionamento físico.

6 Tabela 1 - Valores de média e desvio-padrão (DP) das variáveis frequência cardíaca máxima (FC máx ), frequência cardíaca de recuperação (FC rec ) a cada minuto, distância total percorrida (D total ), tempo gasto para a realização dos testes (T total ) e velocidade máxima (V máx ) obtidos no Yo-Yo Intermitent Recovery Test Level 1 (Yo-Yo IR1) e Multistage Fitness Test (MSFT). Variáveis Yo-Yo IR1 MSFT Média DP Média DP p-valor PO (%) FC máx (bpm) 189,6 7,93 185,6 6,82 0, FC rec 1 min (bpm) 160,7 9,71 158,8 9,31 0,507 9 FC rec 2 min (bpm) 138,3 9,77 136,8 7,06 0,657 7 FC rec 3 min (bpm) 122,7 6,67 122,5 6,52 0,940 5 FC rec 4 min (bpm) 107,4 7,45 112,2 6,46 0, FC rec 5 min (bpm) 94,3 11,1 107,8 5,97 0, D total (m) , , T total (min) 14,74 3,23 10,63 1,19 0, V máx (Km/h) 16,38 0,74 13,21 0,54 0, PO: poder observado do teste (teste t de Student para amostras pareadas) Ao analisar a Tabela 1, observa-se que a FC rec (5º minuto) foi menor e estatisticamente significante (p<0,05) no Yo-Yo IR1 quando comparado ao MSFT. Para o T total e V máx foram encontrados valores superiores e estatisticamente significantes (p<0,01) no Yo-Yo IR1 quando realizado novamente essa comparação. A figura 1 apresenta o comportamento da frequência cardíaca (FC máx e FC rec ) do grupo de atletas no Yo-Yo IR1. Figura 1 - Comportamento da FCmáx e FCrec (1º ao 5º minuto) no Yo-Yo IR1. Letras diferentes indicam diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) (ANOVA para medidas repetidas confirmadas com post hoc de Tukey). Como pode ser observada na figura 1, a FC apresentou diferença estatisticamente significante (p<0,01) em todos os seus períodos para o Yo-Yo IR1. O comportamento da frequência cardíaca (FC máx e FC rec ) do grupo de atletas no MSFT está representado na figura 2.

7 Figura 2 - Comportamento da FCmáx e FCrec (1º ao 5º minuto) no MSFT. Letras diferentes indicam diferenças estatisticamente significantes (p<0,05). Letras iguais não apresentam diferenças estatisticamente significantes (p>0,05) (ANOVA para medidas repetidas confirmadas com post hoc de Tukey). O comportamento da FC no MSFT, na maioria das comparações, apresentou diferenças estatisticamente significantes (p<0,01). Entretanto, na comparação entre a FC rec 4 min e FC rec 5 min não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05). DISCUSSÃO O comportamento da FC rec foi similar em ambos os testes apresentando uma redução gradativa (Figura 1 e Figura 2). Segundo Perini et al. (1989), esta diminuição da FC pode ser ocasionado pela redução nos níveis de noraepinefrina na corrente sanguínea em um curto período de tempo. Apesar disso, acredita-se que nos momentos iniciais de recuperação, a atividade vagal é a principal responsável pela diminuição da FC (ALMEIDA e ARAUJO, 2003). Outro aspecto importante é a adaptação intrínseca de mecanismos corporais (ALMEIDA e ARAUJO, 2003) que ocorre devido à especificidade do treinamento, sendo que o período de recuperação total da FC pode levar até 24 h após realização de exercício intenso ou máximo (FURLAN et al., 1993). A comparação dos valores da FC rec entre Yo-Yo IR1 e MSFT apresentou resultados semelhantes até o terceiro minuto de recuperação (FC rec 3 min), porém a partir do quarto minuto (FC rec 4 min) foram observadas diminuições mais acentuadas na FC no Yo-Yo IR1 quando comparado ao MSFT. Entretanto, somente no quinto minuto (FC rec 5 min) de recuperação esta diminuição foi estatisticamente significativa quando confrontado os dois protocolos (Tabela 1). Isso pode ser explicado pela especificidade do desporto, que caracteriza-se como uma atividade intermitente (movimentos rápidos com diferentes tempos de recuperação) e pelas características do Yo-Yo IR1 que possibilitam ressintetizar boa parte da fosfocreatina em seus intervalos de recuperação (10 segundos) e, consequentemente, realizar um maior número de sprints, pois a fosfocreatina e a glicólise anaeróbia dão ao músculo a energia imediata para realização de esforços máximos (MEDINA et al., 2002). Na presente investigação não foram encontrados estudos comparando a FC rec 5 min de atletas de futsal nos Yo-Yo IR1 e MSFT no início da pré-temporada (período preparatório geral). Ainda assim é importante ressaltar que a existência das diferenças entre a

8 recuperação de um esforço máximo contínuo e um intermitente para o futsal torna-se importante para a busca de um melhor controle, prescrição e avaliação das capacidades físicas dos atletas. A D total, T total e V máx apresentaram diferença estatisticamente significante na comparação entre o Yo-Yo IR1 e MSFT. Essa diferença possivelmente ocorreu devido aos períodos de recuperação entre os esforços do Yo-Yo IR1, aos quais possibilitaram uma recuperação fisiológica e metabólica, permitindo alcançar maior velocidade e tempo de corrida. As características do Yo-Yo IR1 também podem ter colaborado para o melhor desempenho do T total e V máx (Tabela 1), uma vez que as demandas energéticas utilizadas para a realização do Yo-Yo IR1 são semelhantes às solicitações energéticas exigidas pelo futsal. Em relação às atividades intermitentes, a recuperação entre os esforços atuam diretamente no tempo de fadiga encontrado no Yo-Yo IR1. Sabendo que atletas de alto nível dispõem de uma capacidade recuperativa elevada, supõe-se que ocorra uma maior ressíntese dos fosfagênios entre os esforços seguintes (BERGAMASCO et al., 2005). Outra afirmativa é de que ocorre um declínio nos níveis de oxi-hemoglobina, na realização de esforço progressivo, sendo que no exercício intermitente de alta intensidade e curta duração, esse declínio é significativamente mais baixo (CHRISTMASS et al., 1999; DUPONT et al., 2004). Sendo assim, a recuperação ativa facilita que o oxigênio armazenado nas mioglobinas possa ser reposto antes do início do próximo esforço (SPENCER et al., 2008), servindo como auxílio na ressíntese de fosfato de creatina, já que essa ressíntese depende da quantidade de oxigênio presente entre uma série e outra (CHRISTMASS et al., 1999). Entretanto, as principais limitações do presente estudo foram a não utilização de análises de sangue, dos metabólitos, das enzimas dos músculos e de variáveis ventilatórias. Os resultados dessas análises poderiam esclarecer o momento da mudança do sistema aeróbio para anaeróbio e a demandas energéticos durante testes de campo de diferentes intensidades. CONCLUSÃO Com base nos resultados encontrados pode-se concluir que o teste intermitente máximo (Yo-Yo IR1) mostrou-se mais apropriado para a avaliação do condicionamento físico de atletas de futsal devido as suas características intermitentes, apresentando melhor desempenho físico e uma recuperação física pós exercício máximo mais rápida. APLICAÇÕES PRATICAS O Yo-Yo IR1 pode ser utilizado para avaliação, prescrição e controle do desempenho físico dos salonistas, pois é mais específico para o futsal. A FC rec 5 min pode ser utilizada como um indicador de recuperação física pós exercício máximo. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO, C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a frequência cardíaca. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, p , ALVAREZ, J. C. B.; VERA, J. G.; HERMOSO, V. M. S. Análisis de la frecuencia cardíaca durante la competición en jugadores profesionales de fútbol sala. Apunts: Educación

9 Física y Deportes, v. 77, p , BANGSBO, J.; IAIA, F. M.; KRUSTRUP, P. The yo-yo intermittent recovery test: a useful tool for evaluation of physical performance in intermittent sports. Sports Medicine, v. 38, p , BARBERO, J. C.; BARBERO, V. Relación entre el consumo máximo de oxigeno y la capacidad para realizar ejercicio intermitente de alta intensidad en jugadores de fútbol sala. Revista de Entrenaminento Desportivo, v. 2, p , BERGAMASCO, J. G. P.; BENCHIMOL, L. F.; ALMEIDA FILHO, L. F. M.; VARGAS, P.; CARVALHO, T.; MORAES, A. M. Análise da frequência cardíaca e do VO2 máximo em atletas universitários de handebol através do teste do vai-e-vem 20 metros. Movimento e Percepção, v. 5, p , CASTAGNA, C.; D OTTAVIO, S.; VERA, J. G.; BARBERO ALVAREZ, J. C. Match demands of professional futsal: a case study. Journal of Science and Medicine in Sport, v. 12, p , CHRISTMASS, M. A. B.; DAWSON, B.; PASSERETTO, P.; ARTHUR, P. G. A comparison of skeletal muscle oxygenation and fuel use in sustained continuous and intermittent exercise. European Journal of Applied Physiology, v. 80, p , CYRINO, E. S.; ALTIMARI, L. R.; OKANO, A. H.; COELHO, C. F. Efeitos do treinamento de futsal sobre a composição corporal e o desempenho motor de jovens atletas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 1, p , DA SILVA, J. F.; DITTRICH, N.; GUGLIELMO, L. G. A. Avaliação aeróbia no futebol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 13, p , DOGRAMACI, S. N.; WATSFORD, M. L. A comparison of two different methods for timemotion analysis in team sports. International Journal of Performance Analysis in Sport, v. 6, p , DUPONT, G.; WASSIM, M.; COMLAVI, G.; AHMADI, S.; BERTHOIN, S. Passive versus active recovery during high-intensity intermittent recovery exercises. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 36, p , FONSECA, P. H. S.; MARINS, J. S. B.; DA SILVA, A. T. Validação de equações que estimam a densidade corporal em atletas profissionais de futebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, p , FUKE, K.; DAL PUPO, J.; MATHEUS, S. C. Evaluación de la composición corporal y de la flexibilidad en futebolistas profissionales en diferentes etapas del ciclo de entrenamiento. Archivos de Medicina del Deporte, v. 129, p , FURLAN, R.; PIAZZA, S.; DELL ORTO, S.; GENTILLE, E.; CERUTTI, S.; PAGANI, M.; MALIANI, A. Early and late effects of exercise and athletic training on neural mechanisms controlling heart rate. Cardiovascular Research, v. 27, p , IMPELLIZZERI, F. M.; RAMPININI, E.; MARCORA, S. M. Physiological assessment of aerobic training in soccer. Journal of Sports Science, v. 23, p , KRUSTRUP, P.; MOHR, M.; AMSTRUP, T.; RYSGAARD, T.; JOHANSEN, J.; STEENSBERG, A.; PEDERSEN, P.; BANGSBO, J. The yo-yo intermittent recovery test: physiological response, reliability, and validity. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 35, p , KRUSTRUP, P.; MOHR, M.; ELLINGSGAARD, H.; BANGSBO, J. Physical demands of

10 elite female soccer games: importance of training status. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 37, p , LEAL JUNIOR, E. C. P.; SOUZA, F. B.; MAGINI, M; MARTINS, R. A. B. L. Estudo comparativo do consumo de oxigênio e limiar anaeróbio em um teste de esforço progressivo entre atletas profissionais de futebol e futsal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 12, p , MEDINA, J. A.; SALILLAS, L. G.; MARQUETA, P. M.; VIRÓN, P. C. Necesidades cardiovasculares y metabólicas del fútbol sala: análisis de la competición. Apunts: Educación Física y Deportes, v. 67, p , MOHR, M.; KRUSTRUP, P.; BANGSBO, J. Match performance of high standard soccer players with special reference to development of fatigue. Journal of Sports Science, v. 21, p , PERINI, R.; ORIZIO, C.; COMNDÉ, A.; CASTELLANO, M.; BESCHI, M.; VEIESTEINAS, A. Plasma norepinephrine and heart rate dynamics during recovery from submaximal exercise in men. European Journal of Applied Physiology, v. 58, p , PETROSKI, E. L. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre: Pallotti, RAMSBOTTOM, R.; BREWER, C. W. A progressive shuttle run test to estimate maximal oxygen uptake. British Journal of Sports Medicine, v. 22, p , SÁNCHEZ, J. M.; HERNÁNDEZ, F. B.; MARTÍN, A. G.; CABEZÓN, J. M. Y. La resistencia a la velocidad como factor condicionante del rendimiento del futbolista. Apunts: Educación Física y Deportes, v. 81, p , SIRI, W. E. Body composition from fluid spaces and density. In: BROZEK, J.; HENSCHEL, A. (editors). Techniques for measuring body composition. Washington DC: National Academy of Science; p SPENCER, M.; DAWSON, B.; GOODMAN, C.; DASCOMBE, B.; BISHOP, D. Performance and metabolism in repeated sprint exercise: effect of recovery intensity. European Journal of Applied Physiology, v. 103, p , 2008.

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos. RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

Intensidade de esforço em jogos oficiais e simulados de futsal feminino

Intensidade de esforço em jogos oficiais e simulados de futsal feminino Artigo Original Intensidade de esforço em jogos oficiais e simulados de futsal feminino Exercise intensity during official and simulated female futsal games CARMINATTI, LJ; ARINS, FB; SILVA, JF; SANTOS,

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de / 1

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 148, Septiembre de / 1 Parâmetros morfológicos e neuromotores em atletas de futsal de diferentes categorias Parámetros morfológicos y neuromotores en jugadores de fútbol sala de distintas *Universidade Metodista de Piracicaba,

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Intensidade de esforço da arbitragem de futebol. Re s u m o. Ab s t r a c t. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p , jul./set.

Intensidade de esforço da arbitragem de futebol. Re s u m o. Ab s t r a c t. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p , jul./set. HU Revista, Juiz de Fora, v. 34, n. 3, p. 173-178, jul./set. 2008 Intensidade de esforço da arbitragem de futebol Intensity of effort on soccer refereeing Juliano Fernandes da Silva 1 Luiz Guilherme Antonacci

Leia mais

ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO

ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO ALTERAÇÕES NA APTIDÂO FÍSICA DE JOVENS ATLETAS DE FUTEBOL DURANTE O PERÍODO PREPARATÓRIO Diego Hilgemberg Figueiredo (UEL), Diogo Hilgemberg Figueiredo (UEL), Marcelo de Oliveira Matta (UFJF), Loani Landin

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 146 COMPARAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO ENTRE JOGADORES DE FUTSAL QUE ATUAM EM DIFERENTES POSIÇÕES Marcelo Costa Júnior 1,3, Franciel José Arantes 1 Hygor Nunes Araújo 1, Rodney Coelho da Paixão 1,4

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17.

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17. NAIARA PINTO MESQUITA, OTAVIO NOGUEIRA BALZANO, TÚLIO LUIZ BANJA FERNANDES Universidade Federal do Ceará, Instituto

Leia mais

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO

TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço

Leia mais

Associação de Futebol da Guarda

Associação de Futebol da Guarda Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro

Leia mais

CONCORDÂNCIA ENTRE DOIS TESTES DE CAPACIDADE AERÓBICA MÁXIMA BASEADOS NA CORRIDA EM ESTEIRA E PISTA, COM JOGADORES DE FUTSAL

CONCORDÂNCIA ENTRE DOIS TESTES DE CAPACIDADE AERÓBICA MÁXIMA BASEADOS NA CORRIDA EM ESTEIRA E PISTA, COM JOGADORES DE FUTSAL CONCORDÂNCIA ENTRE DOIS TESTES DE CAPACIDADE AERÓBICA MÁXIMA BASEADOS NA CORRIDA EM ESTEIRA E PISTA, COM JOGADORES DE FUTSAL Pedro Vieira Sarmet Moreira 1, Carlos Antonio Borges Rizza 2, Carlos Eduardo

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado

Leia mais

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet

Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 165 INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FUTSAL NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DO SEXO FEMININO Graciele Ferreira de Ferreira 1, Márcia Morschbacher 1, Maurício Lobo Giusti

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM

8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM 8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Co-Autor(es) DENIS TEREZANI ALAN SCHIMDT MARCELO DE CASTRO CÉSAR ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES

POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2009, 8 (2 suplemento 1): 49-58 POTÊNCIA AERÓBIA MÁXIMA E DESEMPENHO EM EXERCÍCIOS INTERMITENTES EM FUTEBOLISTAS ADOLESCENTES Rodrigo D Alonso Ferreira Universidade

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA

COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA ANTES E APÓS ATIVIDADE FÍSICA COMPARISON OF HEART RATE IN STUDENTS OF PHYSICAL THERAPY COURSE BEFORE AND AFTER PHYSICAL ACTIVITY

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica COMPARAÇÃO DO TESTE DE RAST EM JOGADORES DE FUTEBOL E FUTSAL DE NÍVEL UNIVERSITARIO 367 João da Hora Araujo Junior 1, Raphael Furtado Marques 1, Herikson Araújo Costa 1, Katia Regina Moura Marques 2, Rosani

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol. ISSN versão eletrônica 32 EFEITOS DE TREINAMENTO INTERVALADO PRÉ-TEMPORADA SOBRE O CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E A VELOCIDADE MÉDIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Cleber Vaz de Moraes 1, Marcelo Conte 1,7, Guilherme Borges

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 16 ANÁLISE FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS DE JOVENS ATLETAS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CAMPO, DURANTE DIFERENTES DESIGNE DE TREINAMENTO Élder Campos 1, Rodrigo Pereira 1,2 Ivanildo Alves 1, Aurea dos Santos

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - FACIS CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA MARCELO URBANO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DA MODALIDADE BICICROSS SUBMETIDOS

Leia mais

Bioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1

Bioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1 Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 21 CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS DE ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL E FUTSAL Fábio Cecil 1 Tarcilio Lima 1 Aurea Mineiro 1 Dilmar Pinto Guedes Jr 2,3 Claudio Scorcine 1 Fabricio Madureira

Leia mais

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA 1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan

Leia mais

iii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

iii AGRADECIMENTOS Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. iii AGRADECIMENTOS Aos jogadores e comissão técnica das equipes Sub-13 e Sub-15 do E.C. Banespa. Ao Luiz Paes de Barros, companheiro de estudos sobre o futsal. Aos amigos do Grupo de Estudo e Pesquisa

Leia mais

Fisiologia do Esforço

Fisiologia do Esforço Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

PERFIL FISIOLÓGICO DE ATLETAS ADULTO MASCULINO DE HANDEBOL DE BRASÍLIA PHYSIOLOGICAL PROFILES OF HANDBALL PLAYERS MALE ADULT OF BRASILIA

PERFIL FISIOLÓGICO DE ATLETAS ADULTO MASCULINO DE HANDEBOL DE BRASÍLIA PHYSIOLOGICAL PROFILES OF HANDBALL PLAYERS MALE ADULT OF BRASILIA 1 PERFIL FISIOLÓGICO DE ATLETAS ADULTO MASCULINO DE HANDEBOL DE BRASÍLIA PHYSIOLOGICAL PROFILES OF HANDBALL PLAYERS MALE ADULT OF BRASILIA Cristiane Roberta dos Reis Daniella Andrade do Nascimento José

Leia mais

Análise da Freqüência Cardíaca e do VO 2 máximo em Atletas Universitários de Handebol Através do Teste do Vai-e-Vem 20 metros

Análise da Freqüência Cardíaca e do VO 2 máximo em Atletas Universitários de Handebol Através do Teste do Vai-e-Vem 20 metros 146 ARTIGO Análise da Freqüência Cardíaca e do VO 2 máximo em Atletas Universitários de Handebol Através do Teste do Vai-e-Vem 20 metros José Guilherme Pereira Bergamasco 1 Lucas Furlaneto Benchimol 1

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES

COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM EXERCÍCIO DE CORRIDA EM HOMENS E MULHERES GRACIANE MIRANDA FREITAS 1 ; WALLISON DAVID RODRIGUES XAVIER 2 ; ARTHUR

Leia mais

Congresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT. Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário

Congresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT. Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário Congresso Internacional de Ciclismo Objetivo 2012 Plataforma de Desenvolvimento do BTT Anadia, Julho 2012 Pedro Vigário Objetivo 1 apuramento para os jogos Objetivo 2 desenvolvimento geral da vertente

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Cetolin, Tiago; Foza, Valdeci PERIODIZAÇÃO NO FUTSAL: DESCRIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE TREINAMENTO

Leia mais

INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR

INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 07 INTERAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, COM FLEXIBILIDADE E FLEXÕES ABDOMINAIS EM ALUNOS DO CESUMAR Alceste Ramos Régio

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUVENIL

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA JUVENIL Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 17/03/2009 Artigo original ESTUDO COMPARATIVO ENTRE QUATRO DIFERENTES PROTOCOLOS PARA A ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE GORDURA DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE DIFERENTES TIPOS DE TREINAMENTO NO FUTEBOL

QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE DIFERENTES TIPOS DE TREINAMENTO NO FUTEBOL DOI: 10.4025/reveducfis.v22i2.9833 QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE DIFERENTES TIPOS DE TREINAMENTO NO FUTEBOL LOAD QUANTIFICATION IN DIFFERENT TYPES OF SOCCER TRAINING SESSIONS Maurício Bara Filho Marcelo Matta

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 55 COMPARAÇÃO DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO RELATIVO EM ATLETAS DE FUTEBOL ENTRE DIFERENTES CATEGORIAS DE BASE Ricardo Yukio Asano 1, Eduardo Fernandes Miranda 1, Daniele Bueno Godinho Ribeiro 1, Gabriel

Leia mais

EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO

EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO EFEITO DA PRÁTICA DE JIU-JITSU NA DENSIDADE ÓSSEA DO SEGUNDO METACARPO Juliana de Carvalho Apolinário Coêlho Fisioterapeuta-Doutora; Professora das Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS Marcelo Feitoza

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AERÓBIA/ANAERÓBIA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO FUTSAL INTERMITTENT ENDURANCE TEST (FIET)

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AERÓBIA/ANAERÓBIA DE JOVENS ATLETAS SUBMETIDOS AO FUTSAL INTERMITTENT ENDURANCE TEST (FIET) Recebido em: 04/03/2016 Parecer emitido em: 26/03/2016 Artigo original SILVA, A.R. de S., ARAÚJO, E. S. de, ARRUDA, J.R.L., CRUZ, R.A.R.S., Avaliação da aptidão aeróbia/anaeróbia de jovens atletas submetidos

Leia mais

INFLUÊNCIA DE UM PERÍODO DE PREPARAÇÃO FÍSICA NA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA AERÓBIA EM UNIVERSITÁRIAS PRATICANTES DE FUTSAL

INFLUÊNCIA DE UM PERÍODO DE PREPARAÇÃO FÍSICA NA CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA AERÓBIA EM UNIVERSITÁRIAS PRATICANTES DE FUTSAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO FÍSICA RINALDO VIEIRA MENEZES INFLUÊNCIA

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG EFEITO CARDIOVASCULAR AGUDO DA ZUMBA EM AMBIENTE VIRTUAL SIMULADO PELO XBOX

Leia mais

METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL

METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL METODOLOGIAS DE ENSINO NA APRENDIZAGEM DO FUTSAL MÉTODO ANALÍTICO OU GLOBAL Artur Monteiro / UTAD Luís Vaz / UTAD / CIDESD lvaz@utad.pt ոո Palavras-chave: Educação Física, Ensino, Futsal. INTRODUÇÃO Como

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DOIS PROTOCOLOS INDIRETOS NA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA DE ALUNOS DO NÚCLEO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA.

COMPARAÇÃO DE DOIS PROTOCOLOS INDIRETOS NA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA DE ALUNOS DO NÚCLEO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA. COMPARAÇÃO DE DOIS PROTOCOLOS INDIRETOS NA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE AERÓBIA DE ALUNOS DO NÚCLEO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA. Lucas Cezar Vilela Mendes* Carlos Ernesto Santos Ferreira** RESUMO O

Leia mais

JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO

JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO Marcelo Ribeiro Ramos, Faculdade de Minas FAMINAS,

Leia mais

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso).

Cidade: Ponta Grossa (para todos os Alunos com pretensões para desempenhar a função de árbitro, independente da cidade em que realizou o curso). Caro Sr(a) alunos do Curso de Formação de Oficiais de Arbitragem de Futsal, estamos nos dirigindo a VSrª, para convocá-lo a participar de mais uma etapa componente do processo geral. Nesta etapa, como

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil POTTES MACIEL, WAGNER; LUCIA CAPUTO, EDUARDO; COZZENSA DA SILVA, MARCELO

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014

Laboratório de Investigação em Desporto AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO 2014 Equipa: Doutor João Brito (coordenador) Doutor Hugo Louro Doutora Ana Conceição Mestre Nuno

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 59 ASSOCIAÇÃO ENTRE MASSA CORPORAL, ESTATURA E VO 2máx COM MEDIDAS DE DESEMPENHO FÍSICO EM ATLETAS DE FUTEBOL José Eduardo da Silva 1, Júlio Cesar Voltolini 2, Romulo Soler Brito 1 RESUMO Introdução: A

Leia mais

POTÊNCIA ANAERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DOIS MOMENTOS DO MACROCICLO

POTÊNCIA ANAERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DOIS MOMENTOS DO MACROCICLO Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 17/03/2009 Artigo original POTÊNCIA ANAERÓBIA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DOIS MOMENTOS DO MACROCICLO Tiago Cetolin 1, Valdeci Foza 1, Osvaldo Donizete

Leia mais

O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA

O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO VII do Edital n o 005/2010 - CIC/UENP 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: (Assinalar) SEMESTRAL/PARCIAL

Leia mais

CARGA FISIOLÓGICA DE TRABALHO E EXCESSO DE OXIGÊNIO CONSUMIDO PÓS-EXERCÍCIO DE PROFESSORES DE GINÁSTICA

CARGA FISIOLÓGICA DE TRABALHO E EXCESSO DE OXIGÊNIO CONSUMIDO PÓS-EXERCÍCIO DE PROFESSORES DE GINÁSTICA CARGA FISIOLÓGICA DE TRABALHO E EXCESSO DE OXIGÊNIO CONSUMIDO PÓS-EXERCÍCIO DE PROFESSORES DE GINÁSTICA Ialuska Guerra 1 Jessica Gomes Mota 2 IFCE- Campus Juazeiro do Norte 1,2 GPDHAFES CNPq 1,2 RESUMO

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 70 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E DESEMPENHO MOTOR DE JOGADORES DE FUTEBOL JUNIORES Samir Seguins Sotão 1, Jurema Gonçalves Lopes de Castro Filha 3, Karla Régia Ferreira Viana Figueiredo 3, Francisco Farias Martins

Leia mais

Estudo da potência aeróbia em futebolistas da categoria sub-15 nas diferentes posições, por meio de dois protocolos indiretos

Estudo da potência aeróbia em futebolistas da categoria sub-15 nas diferentes posições, por meio de dois protocolos indiretos ISSN: 1983-7194 Estudo da potência aeróbia em futebolistas da categoria sub-15 nas diferentes posições, por meio de dois protocolos indiretos Study of aerobic power of different positions in under-15 soccer

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz

Leia mais

Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolistas Autor(es): Silva, Marcelo H. A. F.; Liparotti, João R.; Figueiredo, António J.

Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolistas Autor(es): Silva, Marcelo H. A. F.; Liparotti, João R.; Figueiredo, António J. Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolistas Autor(es): Silva, Marcelo H. A. F.; Liparotti, João R.; Figueiredo, António J. Publicado por: URL persistente: DOI: Imprensa da Universidade

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 3 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE JOGADORAS DE FLAG FOOTBALL POR DIFERENTES PROTOCOLOS DUPLAMENTE INDIRETOS Tatiane Medeiro Lima 1 Antônio Costa Carneiro 1 Tânia Rodrigues 2 Ana Beatriz Barrella 2 Nadine Marques

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura

Leia mais

DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE POTÊNCIA AERÓBIA ESTIMADA DE UMA EQUIPE DE FUTSAL SUB-17 DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE POTÊNCIA AERÓBIA ESTIMADA DE UMA EQUIPE DE FUTSAL SUB-17 DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 DOSSIÊ AVALIAÇÃO E DESEMPENHO NO ESPORTE POTÊNCIA AERÓBIA ESTIMADA DE UMA EQUIPE DE FUTSAL SUB-17 DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ Aerobic power rate estimated from a futsal team

Leia mais

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DA POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE DIFERENTES

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS COQUEIRO, Daniel Pereira 1 DA SILVEIRA, Igor Vinícius Carvalho 2 SGANZELLA, Paulo Luciano

Leia mais

Planificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Planificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada

Leia mais

Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA

Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA Artigo de revisão: BALANÇO HÍDRICO EM JOGADORES DE FUTEBOL: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE HIDRATAÇÃO DURANTE A PRÁTICA ESPORTIVA Ana Paula Muniz Guttierres 1, Jorge Roberto Perrout Lima 2, Antônio José Natali

Leia mais

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol

VELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol 13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores

Leia mais

LEONARDO DA SILVA REIS

LEONARDO DA SILVA REIS LEONARDO DA SILVA REIS ESTIMATIVA E COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE BIOIMPEDANCIA E COMPASSO DE DOBRAS CUTÂNEAS EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO DA UNIVERSIDADE CATOLICA DE BRASILIA.

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

Comparação entre a intensidade de esforço no futebol de campo e futsal em jogadores universitários

Comparação entre a intensidade de esforço no futebol de campo e futsal em jogadores universitários Motricidade FTCD/FIP-MOC 2012, vol. 8, n. S2, pp. 770-778 Suplemento do 1º EIPEPS Comparação entre a intensidade de esforço no futebol de campo e futsal em jogadores universitários Effort intensity comparison

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

Autor para correspondência : Prof. Denise Jovê Cesar/ Journal of Amazon Health Science Vol.1, n.1, p.1-25, 2015.

Autor para correspondência : Prof. Denise Jovê Cesar/ Journal of Amazon Health Science Vol.1, n.1, p.1-25, 2015. ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-18, POR POSIÇÃO DE JOGO ANALYSIS OF THE PHYSICAL FITNESS OF ATHLETES OF SOCCER OF THE CATEGORY SUB-18, FOR POSITION OF GAME Cruz WS¹,Cesar

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 442 CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL: DISTÂNCIA PERCORRIDA, VO2MÁX E PERCENTUAL DE GORDURA DO FUTEBOLISTA: REVISÃO SISTEMÁTICA Icaro Soares Schultze 1,2, Rafaela Liberali 1 RESUMO Objetivo: Demonstrar o VO2máx

Leia mais

BRUNO LOPES SALUSTIANO O EFEITO DO TREINAMENTO NA CAPACIDADE ANAERÓBIA E NA ANTROPOMETRIA DE ATLETAS ADULTOS DE FUTSAL

BRUNO LOPES SALUSTIANO O EFEITO DO TREINAMENTO NA CAPACIDADE ANAERÓBIA E NA ANTROPOMETRIA DE ATLETAS ADULTOS DE FUTSAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA BRUNO LOPES SALUSTIANO O EFEITO DO TREINAMENTO NA CAPACIDADE ANAERÓBIA E NA ANTROPOMETRIA

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 180 EFEITO DA PERIODIZAÇÃO EM FORMA DE CARGAS SELETIVAS SOBRE QUATRO CAPACIDADES FÍSICAS AVALIADAS NA EQUIPE PRINCIPAL DE FUTSAL DA ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA BANCO DO BRASIL Martin Leandro Enriquez 1 RESUMO

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx

Avaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS MARCELO TEIXEIRA DE ANDRADE 1, KELERSON MAURO DE CASTRO PINTO 2. Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, Departamento de Ciências

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Alsamir Tibana, Ramires; Barros, Edilberto; Brito Silva, Priscila de; Sousa da Silva, Renato André;

Leia mais

PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).

PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008). PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 21 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GUARULHOS-SP PRATICANTES DE FUTSAL E HANDEBOL APÓS 12 SEMANAS DE TREINAMENTO Rubem Machado Filho 1,2 RESUMO O estudo teve

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 65 PERFIL DE IMC, SOMATOTIPO, AGILIDADE E RESISTÊNCIA ANAERÓBICA LÁCTICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DAS CATEGORIAS SUB 15, 17, 19 E ADULTO Marco Antonio Moreira 2 Antonio Coppi Navarro 2 Marcelo Callegari

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE FÍSICA POTÊNCIA ANAERÓBIA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE QUATRO SEMANAS EM JOVENS FUTEBOLISTAS 225 Diogo Hilgemberg Figueiredo 1 Diego Hilgemberg Figueiredo 1

Leia mais

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos

Planejamento e Pesquisa 1. Dois Grupos Planejamento e Pesquisa 1 Dois Grupos Conceitos básicos Comparando dois grupos Testes t para duas amostras independentes Testes t para amostras pareadas Suposições e Diagnóstico Comparação de mais que

Leia mais

Ciências da Saúde AVALIAÇÃO FÍSICA NO FUTSAL: PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES RESUMO PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT

Ciências da Saúde AVALIAÇÃO FÍSICA NO FUTSAL: PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES RESUMO PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT AVALIAÇÃO FÍSICA NO FUTSAL: PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES Ciências da Saúde Ricardo Alexandre Rodrigues Santa Cruz Mestre em Educação Física Movimento Humano e Esporte pela UNIMEP Professor do Curso de

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento

Leia mais

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda Exercício Físico em altitudes elevadas Prof a. Dr a. Bruna Oneda Altitude Elevada Menor disponibilidade de oxigênio; Alterações fisiológicas para garantir oxigênio em todos os tecidos Treinamento em altitude

Leia mais