Edição 28 (Dezembro/2013)

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1 Edição 28 (Dezembro/2013) Cenário Econômico: O fato de maior importância que ocorreu durante essa semana foi a noticia do FED, banco central dos EUA, que declarou a diminuição dos incentivos financeiros para os títulos do tesouro americano, fato que ira beneficiar as economias emergentes como o Brasil, pois dessa forma deixa a taxa de cambio mais estável e previsível. Porem os estímulos diminuirão gradualmente para não gerarem outra crise. No cenário econômico brasileiro esta fechando o ano com alguns fatos bons e outros ruins, por exemplo, O Banco Central (BC) reduziu nesta sexta-feira a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deste ano a 2,3%, ante 2,5% previstos até então, ao mesmo tempo em que praticamente não mudou sua perspectiva para a inflação em 2013 e Segundo o Relatório Trimestral de Inflação, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficará em 5,8% neste ano pelo cenário de referência, ante previsão anterior de 5,8%; e em 5,6% em 2014, ante estimativa anterior de 5,7%. Por outro lado em novembro tivemos a menor taxa de desemprego da história.

2 Mercados das Commodities: Para a próxima safra seja qualquer que for a commodities o grande fator que dificulta a competitividade e lucro dos produtores é a logística, principalmente o transporte. Com uma infraestrutura nem um pouco apropriada o Brasil tem um desequilíbrio gigantesco nos modais de transporte, vide tabela abaixo: Fonte: Carlos Cogo O Brasil opta pelo modal rodoviário o mais caro dos três e de baixa qualidade, só precisamos pegar uma estrada para constarmos isso. Essa falta de investimento perdura já há muitos anos e não tem previsão para ser realizada, não pelo menos em curto e médio prazo, com isso o Brasil se prejudica muito pois a atividade com maior geração de divisas, a agropecuária, sofre e perde competitividade internacional cada vez mais por causa disso.

3 Ao observarmos a tabela do consultor agropecuária Carlos Cogo, nota-se que o saldo é muito positivo e por isso a agropecuária financia as demais importações brasileiras, assim financiando os outros setores como a indústria e serviços. Para conseguirmos esse saldo foi necessário exportar as nossas commodities e abaixo segue o ranking delas no comercio internacional. Destaques para a soja, café, suco de laranja e o açúcar, onde somos os maiores produtores e maiores exportadores.

4 Sucroenergetico: ELIZABETH FARINA Presidente da UNICA O CAMINHO AINDA É LONGO... Completei minha primeira safra no setor da cana-de-açúcar. Há cerca de um ano assumi a Presidência Executiva da UNICA, plenamente consciente dos grandes desafios que estavam por vir, mas entusiasmada pela oportunidade de liderar um dos mais dinâmicos e sustentáveis setores da economia brasileira. Foi um ano de intensa atividade, no qual procurei centrar esforços, juntamente com minha equipe, no aperfeiçoamento das políticas públicas e do ambiente institucional brasileiro. Foram inúmeras as discussões com representantes dos setores público e privado no Brasil e no exterior, avaliando e buscando alternativas que pudessem melhorar a competitividade e gerar os incentivos necessários para um novo ciclo de investimentos no setor. Medidas importantes foram obtidas, entre as quais destaco o retorno da mistura do etanol na gasolina para o nível de 25%, o que gerou uma demanda adicional de cerca de dois bilhões de litros ao ano; o aperfeiçoamento da linha de crédito para renovação de canaviais, reduzindo a sua idade média e aumentando a produtividade; o financiamento para estocagem de etanol, medida que, juntamente com a exigência de contratos de compras antecipadas de etanol pelas distribuidoras estabelecida pela ANP, permitiu uma maior estabilidade de oferta e preços ao longo da safra; e a desoneração do Pis/Cofins do etanol que, após sua regulamentação, permitirá um aumento da competitividade do setor. Cabe destacar que o setor também fez sua parte e continuou investindo em larga escala no aumento da eficiência, a exemplo do acelerado ritmo de mecanização e da geração de bioeletricidade. Mesmo em crise, apostou em novas tecnologias, devendo inaugurar as primeiras plantas comerciais brasileiras de etanol de 2ª geração já em Além disso, manteve os investimentos em logística de transportes, destacando a inauguração da primeira fase do etanolduto, entre Ribeirão Preto e Paulínia, e da melhoria das ferrovias e terminais portuários, visando ao aumento contínuo da competitividade nos mercados doméstico e internacional. Porém, apesar dos avanços significativos detalhados neste relatório, envolvendo competitividade, sustentabilidade, comunicação e nossa presença estratégica em Brasília, é fundamental que políticas que definam regras de longo prazo sejam rapidamente adotadas. O setor tem trabalhado nesse sentido, e aguarda uma clara sinalização do governo sobre o papel do etanol dentro da atriz

5 energética nos próximos anos, o que pressupõe a adoção de uma regra clara e previsível de formação de preços de combustíveis no mercado doméstico, bem como de políticas tributárias que incorporem as externalidades positivas do etanol ao sistema de preços. Entendemos também como fundamental acelerar o fomento à pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas, industriais e de automóveis, por meio do aprimoramento do rendimento dos veículos flex. A realidade é que o setor sucroenergético ainda está longe de superar uma crise que persiste há mais de cinco anos. Por outro lado, chama a atenção o dinamismo destes empresários que continuam investindo e acreditando plenamente no potencial da energia limpa e renovável. A solução não é simples mas passa necessariamente por uma parceria entre os setores público e privado, cujos resultados serão mais empregos, menos emissões de gases do efeito estufa na atmosfera e a melhoria da saúde pública nos grandes centros do País. Todos ganham: o meio ambiente, a economia, o cidadão, o País Soja: Soja sente falta de novidades e opera sem tendência em Chicago O mercado internacional da soja registra mais uma sessão de negócios caminhando de lado na Bolsa de Chicago. Os principais vencimentos da commodity caíam, por volta das 13h40(horário de Brasília), entre 2 e 3 pontos. O milho e o trigo operavam no mesmo ritmo e sem oscilações muito expressivas, porém, ainda em campo positivo. Os investidores seguem observando, de um lado, a pressão das expectativas de uma safra recorde na América do Sul, com boas condições de clima perimitindo o desenvolvimento das lavouras de uma forma geral. Entretanto, ainda há muita incerteza sobre os resultados finais da produção e isso traz volatilidade ao mercado. Entretanto, o pilar de sustentação para os preços continua sendo a ajustada relação entre a oferta e a demanda. Nos Estados Unidos, os estoques estão em níveis bastante baixos e as exportações continuam acontecendo em um ritmo forte. Do total estimado de soja para ser exportado, 40,14 milhões de toneladas, mais de 98% já estão comprometidos. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), porém, divulgou, nesta quinta-feira, seu relatório de registro de exportações e as vendas norte-americanas vieram em 415,5 mil toneladas, 63% menores do que na semana anterior. Além disso, o volume ficou ainda bem abaixo das expectativas do mercado que variavam entre 700 mil e 1 milhão de toneladas.

6 Milho: Indicador segue na casa dos R$ 26 desde final de novembro, aponta Cepea Apesar de as negociações envolvendo o milho seguirem lentas, os preços do cereal estão firmes no mercado brasileiro. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), vem se mantendo na casa dos R$ 26,00/saca de 60 kg desde o dia 26 de novembro nessa segunda-feira, 16, fechou a R$ 26,25/sc de 60 kg. Pesquisadores do Cepea indicam que a baixa liquidez está relacionada à retração de produtores. Além disso, agora, o interesse comprador também tem diminuído. Na última semana, a Conab divulgou dados indicando forte redução na área de milho em Mato Grosso do Sul, Paraná e Goiás. Como já era esperado pelo mercado, o milho perdeu área para a soja, que apresentou rentabilidade superior. Apesar disso, os estoques finais de milho devem aumentar mais de 60% frente aos da safra anterior. Para Pensar: O que o agronegócio deve esperar de 2014 Por Glauber Silveira Fim de ano é momento de reflexão e para o setor da soja não poderia ser diferente. Fazemos um balanço de como foi em 2013 e criamos nossas expectativas para Tenho dito que o balanço do ano que se finda foi positivo ao agronegócio, principalmente porque as dificuldades de logística para o escoamento da safra chamaram a atenção do povo brasileiro ao caos formado pela falta de infraestrutura, e isto fez com que fossemos vistos. O agronegócio em 2013 cresceu, atingimos números recordes seja na soja ou no milho. E apesar das dificuldades de escoamento, também batemos recordes de exportação, afinal a China precisa de soja e melhor ainda abriu seu mercado para o milho brasileiro. Apesar dos custos altíssimos de produção, conseguimos obter rentabilidade na cultura da soja. Por outro lado, no milho ficamos dependentes do governo, caso contrário o prejuízo seria maior, mas tudo isto devido à péssima logística brasileira. Bom, já que em 2013 fomos acompanhados de nossos velhos problemas, como alto custo do frete, as legislações severas e que tornam a mão-de-obra brasileira a menos competitiva do mundo, a logística que pouco se fez e muito se falou, afinal a BR-163 continua lá a espera de conclusão um dia. Da morosidade do estado emergência que não é urgente, e sermos obrigados a continuar enfrentando a lagarta Helicoverpa de estilingue, e após cinco anos de briga conseguir que o governo registrasse apenas um produto a mais para controle da ferrugem, podemos dizer que temos muito trabalho pela frente.

7 Já para 2014, embora renove minhas esperanças, vejamos se sou pessimista ou realista, o que não suporto ser. Acredito que neste próximo ano o governo pouco fará para facilitar nossa vida, já que não acredito muito em mudanças radicais. Primeiro porque é um ano eleitoral e como fazer o que não se fez em três anos em apenas um. Depois, porque temos copa do mundo e todos também terão entre as suas prioridades fazer bonito tanto no futebol quanto nas exportações. Porém, se eu for otimista, como temos um ano de eleição o governo com mandato vai botar pra quebrar. E tem muita coisa que deveria quebrar, literalmente, fazendo mudanças radicais para mostrar que no próximo mandato teremos agilidade, seja no andamento de obras, seja na liberação de licenças ambientais. Com isto, teremos já no início de 2014 um governo empenhado em mostrar para o mundo um Brasil que funciona não só no futebol, mas também naquilo que faz o país crescer. Meu lado otimista está aqui pensando: o governo não vai querer conviver com o caos logístico de 2013 que ocorreu, principalmente, nos momentos que a Copa do Mundo estará acontecendo. Imagina milhares de quilômetros de caminhões trancando as estradas e os acessos dos turistas internacionais, sem dúvida transformaríamos no país da copa do caos. Mas meu lado otimista acredita que tem gente no governo pensando seriamente nisto. Por outro lado, 2014 será um ano em que o setor produtivo deve estar preparado para grandes embates, um deles claro o eleitoral. Tenho dito repetidas vezes que se espera muito do governo, do presidente, mas a maior parte de nossas soluções está no Congresso Nacional.O cerne de nossas dificuldades está na legislação centralizadora e governamentista, aliado a um segundo e terceiro escalão, muitas das vezes, ideológico e assim o país para. Sendo assim, o setor produtivo deveria se envolver fortemente na eleição, buscando apoio nas assembleias legislativas estaduais e no Congresso. E para que isto aconteça, é preciso sair da posição devemos ser reconhecidos, e partir para a posição de somos lideranças do setor. Como fazem os produtores dos EUA, buscando facilitar o seu destino e aumentar sempre sua competitividade a cada eleição. Ou nos envolvemos seriamente no processo eleitoral ou perderemos as difíceis batalhas que temos pela frente, da legislação trabalhista, da questão indígena e da defesa vegetal. Sem falar que a nova legislação ambiental está longe de funcionar no campo. Problemas como trabalhista e Indígena que estiveram em segundo plano em muitas agendas, agora a cada ano serão prioritários. E como enfrentar uma guerra sem um exército?

8 Informações Complementares:

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