Edição 44 (Abril/2014)

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1 Edição 44 (Abril/2014) Cenário Econômico: Prévia da inflação tem maior alta desde janeiro de 2013 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,78% em abril, a maior alta desde janeiro de 2013, quando o índice avançou 0,88%, informou nesta quinta-feira Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março a alta foi de 0,73%. Em 2014, o IPCA-15 foi para 2,91%, acima da taxa de 2,58% registrada no mesmo período do ano passado. Já nos últimos 12 meses, o índice ficou em 6,19%, abaixo dos 5,90% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. A meta de inflação do governo é de 4,5% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. De acordo com o IBGE, o principal impacto no IPCA-15 de abril foi provocado pelo grupo Alimentação e Bebidas, com 0,45 ponto percentual, após acelerar a alta a 1,84%. Em março, o avanço havia sido de 1,11%. Com isso, o grupo, que ainda reflete os efeitos da falta de chuva recentemente em várias regiões do País, respondeu sozinho por 58% do IPCA-15. Os principais impactos individuais sobre o índice do mês concentraram-se em alimentos, com destaque para os preços das carnes, com 0,07 ponto percentual, após alta de 2,83% nos preços. O segundo grupo que mais mostrou alta em abril foi o de Saúde e Cuidados Pessoais, com 0,69%, após avanço de 0,46% em março. Segundo o IBGE, isso ocorreu devido ao aumento de 0,69% nos preços de remédios, cujos reajustes foram concedidos no final de março. Mercados das Commodities: Sucroenergético: SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO É PENALIZADO POR POLÍTICAS PÚBLICAS EQUIVOCADAS, NÃO POR AUSÊNCIA DE INVESTIMENTOS COMO AFIRMA A PRESIDENTE DA PETROBRAS. Um artifício de linguagem, utilizado para inverter a ordem dos acontecimentos e justificar os danos causados ao setor sucroenergético. Assim a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)

2 interpretou os comentários apresentados hoje em Brasília pela presidente da Petrobras, Graça Foster, em audiência pública no Senado Federal. No depoimento, Foster atribuiu as dificuldades que vem sendo enfrentadas pelo setor sucroenergético a uma suposta falta de investimentos por parte das empresas do setor. Para a presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Elizabeth Farina, a verdadeira pergunta é por quê um setor que investiu pesadamente e construiu mais de 100 novas usinas entre 2002 e 2010 parou de investir? A resposta está na decisão do governo de utilizar a Petrobras e o preço dos combustíveis como ferramentas de sua política econômica para controle da inflação. É incompreensível e surpreendente que a Petrobras, tão vítima quanto o etanol dessa política, se manifeste dessa forma, afirmou. A conjuntura que resultou dessas políticas está levando ao fechamento de usinas em todo o Brasil e a um grau de endividamento que tira a viabilidade de boa parte das empresas do setor sucroenergético. É uma conjuntura que vem pressionando o setor há pelo menos sete anos, descapitalizando as empresas, produzindo desemprego e repercussões negativas para toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar, que impacta mais de mil municípios em 20 estados, 70 mil fornecedores de cana e emprega diretamente mais de um milhão de pessoas. Dados compilados pela UNICA a partir de informações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do Banco Central e do Centro de Estudos Avançados em Economia (CEPEA) da Universidade de São Paulo, ilustram a enorme vantagem concedida à gasolina em relação ao etanol. Os números mostram que enquanto o preço bruto da gasolina praticado pela Petrobras em suas refinarias subiu cerca de 8% entre 2007 e 2014, o valor líquido por litro recebido pela empresa cresceu mais de 40%. O artifício que viabilizou essa transferência de recursos do Tesouro diretamente para o caixa da Petrobras foi a eliminação da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), que removeu R$0,28 em tributo federal de cada litro de gasolina vendida. Com isto, cerca de R$23 bilhões deixaram de ser arrecadados pelo governo desde 2007 e atenuaram as perdas da Petrobras com a venda de gasolina a preços reduzidos. Graça Foster durante audiência no Senado na terça-feira (15/04)Enquanto a Petrobras foi fortemente beneficiada com tributos federais eliminados, a produção de etanol enfrentou aumentos elevados de custo de produção. Como atenuante, apenas em 2013 o governo federal anunciou a desoneração do PIS/Cofins sobre o etanol, removendo R$0,12 por litro do etanol hidratado e R$0,048 por litro do anidro. Porém, essa medida, que recupera somente uma pequena parte do que foi concedido para a gasolina, não surtiu o efeito desejado já que um ano depois de anunciada, ainda não foi devidamente regulamentada.

3 Não é aceitável que se queira transferir para o setor sucroenergético a culpa pela situação que estamos assistindo. O setor vem sendo altamente penalizado por esse conjunto de decisões e pelo tratamento vantajoso dado à gasolina em detrimento do etanol. O mundo inteiro hoje aponta para a questão das emissões como fundamental para a luta contra as mudanças climáticas, mas o governo brasileiro vai sistematicamente na contra mão, dificultando a própria existência do combustível limpo e renovável que o mundo considera exemplar, frisou Farina. Mesmo com parcela significativa do setor sucroenergético enfrentando dificuldades financeiras, o setor avançou nos últimos anos, não havendo como concluir que houve perda de competitividade devido a uma suposta falta de investimentos. Enquanto não há um só projeto de nova usina encomendado devido à falta de rentabilidade, as empresas que ainda podem investir e tem acesso a crédito vem aplicando pesados recursos na otimização do parque industrial existente, envolvendo desde a compra de milhares de máquinas e implementos para a mecanização da lavoura, à renovação e expansão de canaviais, infraestrutura logística envolvendo ferrovias, terminais portuários e armazéns. É importante frisar que, conforme anunciado recentemente pela ANP, a capacidade instalada para produção de etanol no Brasil supera com folga o volume produzido na safra 2013/2014, que foi um novo recorde do setor. Portanto, o real problema não tem a ver com ausência de investimentos ou estrutura para produzir, e sim com a conjuntura criada pelo governo, que ao limitar a competitividade do etanol, faz com que qualquer aumento na produção signifique maiores perdas, concluiu a presidente da UNICA. Soja: Estoque de soja deve ser o menor em 10 anos nos EUA O estoque final da safra de soja 2013/2014, que será apurado em agosto deste ano, deve ser o menor dos últimos 10 anos nos Estados Unidos. É uma tendência na qual coincidem analistas de mercado e agências especializadas. O resultado é uma combinação de dois fatores. Um deles é o forte ritmo de esmagamento (bem acima do esperado). O outro é a alta demanda externa pela soja norte-americana (23% maior que a do ano passado) O Site Noticias Agricolas também divulgou hoje (17/04) que há 136 navios graneleiros esperando para serem carregados, isso remete a uma alta demanda pelos grãos, principalmente pela soja. Lembrando que cada dia que o navio permanece ancorando no porto gera um alto custo para os

4 compradores estrangeiros, dessa forma poderemos ver uma grande alteração nos preços para a próxima semana. Milho: Mesmo em período de safra, comercialização é lenta no Brasil Apesar de abril ser considerado um momento em que a oferta da primeira safra de milho é mais elevada, as negociações seguem lentas, já que a maior parte dos produtores está retraída, de acordo com informações do Cepea. Para as próximas semanas, agentes esperam preços maiores, diante da diminuição da oferta e da perspectiva de crescimento das exportações brasileiras. Além disso, o USDA indicou, na semana passada, estoques mundiais de milho mais baixos. Nesta safra de verão, entre os maiores estados produtores, somente o Rio Grande do Sul deve manter a oferta observada em 2012/13 e, em Santa Catarina, a produção deve ser maior. Resultados positivos também são esperados na região Nordeste, puxados pela maior área cultivada e pelo clima bem melhor que há um ano. Porém, as reduções de oferta no Paraná, no Sudeste e no Centro-Oeste, de cerca de 25%, pressionam a oferta da primeira safra em termos nacionais. Entre os grandes produtores, as situações mais preocupantes são esperadas em São Paulo e Minas Gerais, que registraram temperaturas elevadas e umidade baixa, especialmente nos dois primeiros meses do ano. (Fonte: Cepea) Milho: oferta recua 32% nesta safra e deve somar 15,34 milhões de toneladas O primeiro relatório de oferta e demanda mato-grossense de milho da safra 13/14 do Imea traz números menores para esta safra em relação à 12/13. Na nova temporada a oferta do cereal aparece 32% abaixo da oferta da safra anterior, com 15,34 milhões de toneladas, somando-se produção e estoques iniciais. Pelo lado da demanda o consumo interno registra aumento de 15% e o consumo interestadual de 20%, entretanto não são suficientes para reverter o recuo das aquisições públicas e das exportações, que devem reduzir a demanda mato-grossense para 15,25 milhões de toneladas, 32% menor no comparativo com a safra passada. As exportações recuam cerca de 6 milhões de toneladas em decorrência da menor oferta interna e da competitividade com os embarques norte americanos, que foram elevados em 139%, em relação à safra passada, no relatório de oferta e demanda de abril do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Neste relatório do USDA a produção mundial foi elevada, devido principalmente ao aumento de 2 milhões de toneladas na produção brasileira, e teve como contra partida o aumento do consumo e das exportações mundiais de milho, deixando os estoques finais mundiais do cereal na safra 13/14

5 praticamente estáveis em relação à estimativa anterior. Desta maneira, fica a expectativa para o desenvolvimento da segunda safra brasileira, bem como para a safra 14/15 dos EUA. (Fonte: IMEA)

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