estudo morfológico do aluminato de cálcio dopado com cério sintetizado por método de combustão em solução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "estudo morfológico do aluminato de cálcio dopado com cério sintetizado por método de combustão em solução"

Transcrição

1 doi: /rv.v36i estudo morfológico do luminto de cálcio dopdo com cério sintetizdo por método de comustão em solução Morphologic study of clcium luminte doped with cerium synthesized y the method of comustion in solution Rquel Jovit Sntos 1, Vléri Rejne Silv Brito 1 ; Pulo Neilson Mrques dos Anjos 1, Severino Alves Junior 2 RESUMO O luminto de cálcio é um mteril utilizdo em formções estruturis, qundo dopdo com metis terrs rrs funcion como mtriz pr constituição de mteril luminescente. A morfologi d mtriz influenci n cor e luminescênci do íon terr rr. Portnto este trlho investig composição d mtriz luminto de cálcio otido pelo método de comustão em solução. O mteril é preprdo trvés d mistur ds soluções dos nitrtos de cálcio e lumínio em mistur com s soluções do comustível e do dopnte íon cério. Form preprdos lumintos com dois tipos de comustíveis, glicin e scrose, em proporções de cordo reção redox de 1,0 e 2,5 correspondentes à estequiometri e cim d estequiométric, respectivmente. A morfologi do mteril foi nlisd, pós clcinção do precursor 800 ºC, por TEM e MEV oservndo homogeneidde e constituição do mteril e por DRX otendo composições com misturs de fses de CAl 2 e C 2, sendo primeir fse predominnte ns mostrs. Plvrs-chve: Aluminto de cálcio, Difrção de rios-x, Microscopi eletrônic de trnsmissão. ABSTRACT Clcium luminte is mteril used in structurl formtions, when doped with rre erth metl ions function s mtrix for the constitution of luminescent mteril. The morphology of the mtrix influences the color nd luminescence of the rre erth. This work investigted the composition of the clcium luminte mtrix otined y the method of comustion in solution. The mteril ws prepred y mixing the solutions of the clcium nd luminum nitrtes nd ddiction the solutions of the fuel nd the doping element cerium s nitrte. The mteril ws prepred with two types of fuels the glycine nd sucrose in proportions to the redox rection of 1.0 nd 2.5, corresponding to stoichiometry rtios etween nitrtes nd the fuels. The mteril ws nlyzed fter the clcintion of the precursor t 800 ºC y microscopy TEM nd SEM getting fetures of homogeneity nd crystllinity nd y XRD otining compositions with phse mixtures of CAl 2 nd C 2, the former eing predominnt in the smples. Keywords: Clcium luminte, X-ry diffrction, Trnsmission electronic microscopy 1 Universidde Estdul de Snt Cruz Deprtmento de Ciêncis Exts e Tecnológics - Lortório de Pesquis e Inovção de Mteriis Avnçdos Cmpus Sone Nzré de Andrde Ilhéus (BA) Brsil 2 Universidde Federl de Pernmuco Deprtmento de Químic Fundmentl Lortório de Terrs Rrs - Recife (PE) Brsil. Autor correspondente: Pulo Neilson M. dos Anjos Universidde Estdul de Snt Cruz Deprtmento de Ciêncis Exts e Tecnológics Lortório de Pesquis e Inovção de Mteriis Avnçdos Cmpus Sone Nzré de Andrde Rodovi Jorge Amdo, Km 16 CEP Ilhéus (BA) Brsil Emil: puloneilson@uesc.r Receido: 29/09/2016 Revisdo: 22/02/2017 Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar.,

2 Estudo morfológico do luminto de cálcio dopdo com cério sintetizdo por método de comustão em solução INTRODUÇÃO O luminto de cálcio é usdo como cerâmic estruturl, refrtário e crescentdo o cimento pr conferir proprieddes de resistênci mecânic em lts temperturs (1,2). Os lumintos possuem dentre s diverss conformções estruturis um conhecid como espinélio, com composição n proporção de 1:2 de metis e fórmul moleculr MAl 2, (M = B, C, Sr...). Ess estrutur é derivd de cuos com esfers ns rests com unidde celulr cúic de fce centrd dord de 8 céluls contendo espços de 32 octedros e 64 tetredros como sítios de metis. N estrutur espinélio 50% dos espços octédricos são designdos à posição do lumínio e um oitvo dos espços tetrédricos são sítios do M +2, como demonstr Fig. 1. Os pequenos cuos pretos tmém estão contidos n metde de trás d unidde Oxigênio Átomos de Al em sitios octédricos Átomos de M em sitios tetrédricos Figur 1: Estrutur gerl pr o espinélio de lumintos de metl. (PATIL, et. l., 2008) Devido à su conformção estruturl, estrutur cristlin do luminto, qundo dopdo com metis de grnde dimensão, como os lntnídeos, não é deformd tão fcilmente em diversos processos de síntese (1) e pel dopgem com diferentes concentrções dos lntnídeos é otido o fenômeno de long permnênci d fosforescênci, ou sej, luminescênci que permnece por um longo tempo (de segundos pr hors) o término d fonte de excitção. (3) Ess propriedde óptic dos lumintos dopdos com terrs rrs é investigd desde 1996, com o primeiro mteril, SrAl 2 : Eu 2+,Dy 3+ crcterizdo por Mtsuzw 4 (1996, p. 170 pud Liu, 2016), presentndo fosforescênci que perdur mis de 30 hors (3). Atulmente os mteriis SrAl 2 :Eu 2+, Nd 3+ e SrAl 2 :Eu 2+, Dy 3+, que possuem luminescênci no zul e verde respectivmente, estão comercilmente disponíveis (5). Estudos recentes têm investigdo o comportmento de emissão dos íons Ce 3+, onde trnsição 4f 5d possui diferentes emissões eletromgnétics do visível, pois dependem d intensidde do cmpo cristlino d mtriz. Fósforos de long permnênci do Ce 3+ são reltdos por Kodm (5) et l (2000) em C 2 Al 2 SiO 7 e CY O 7, por Mdhukumr (6) et l (2016). em mtriz de CAl 2 e por Chen (7) et l (2012). em mtriz de C 2. Fósforos luminescentes de long permnênci possuem plicções em detectores de rdição (8), sensores ópticos (9), sinis de trânsito, decorção de interiores, iluminção de segurnç e LEDS de televisores (3). Com extensão pr áre médic em dignóstico de câncer, terpi fotodinâmic e imgens in vivo (3). A composição é importnte pr determinção d cor de emissão referente o espectro visível e crcterístics de resistêncis dos mteriis. Com vists melhormentos estruturis, os diferentes métodos de síntese vism à otenção de mteriis homogêneos, com economi de energi e tempo. Dentre ests quliddes destc-se o método de comustão em solução utilizndo os nitrtos dos respectivos metis e um comustível, como glicin (10,11), scrose, ácido cítrico (12), uréi ou outros comustíveis orgânicos, onde reção de comustão fornece energi necessári pr formção dos precursores (1). A energi emitid pr reção redox é o que determin morfologi dos cristis formdos (12), onde lt energi de ignição, produção de gses e exotermicidde são vriáveis dependentes do tipo de comustíveis utilizdos e rzão comustível/oxidnte (1). Pr formção de lumintos nnoestruturdos utiliz-se o comustível glicin, em que reção contece lentmente com evolução dos gses que dissipm o clor formndo grãos com tmnho em médi de nm (1, 11, 13, 14). O tmnho dos cristis otidos pode ser clculdo por meio ds imgens de microscopi eletrônic de trnsmissão e microscopi eletrônic de vrredur e trvés d equção de Scherrer n crcterizção d composição estruturl por difrção de rios X. No presente trlho o ojetivo é otenção de luminto de cálcio n estrutur espinélio puro e dopdo com cério, com economi de energi e tempo por meio d síntese trvés do método comustão em solução e tmnhos de cristis próximos o nnométrico. MATERIAL E MÉTODOS O luminto de cálcio é otido trvés d mistur de soluções quoss sturds. O procedimento pr otenção ds soluções é dição do regente em um équer de 250 ml e créscimo de águ destild em quntidde mínim, pens pr dissolução. Utilizrm-se nitrto de lumínio nonhidrtdo (dinâmic, P.A- 98%), nitrto de cálcio tetrhidrtdo (CETUS, P.A 98%) e glicin (Vetec, 98,5%, C 2 H 5 NO 2 ) ou scrose (C 12 H 22 O 11 ). A seguir, tods s soluções são misturds em um único équer e quecids em chp de quecimento com gitção mgnétic té ignição em 200 ºC. Relizou-se o procedimento ns rzões de comustível/oxidntes φ de (1,0 e 2,5) correspondente estequiometri d reção e cim d estequiometri de cordo Eq. 1: φ = n {2.4N C + 5.1N H + 1.0N N + 2.(-2)N O } / x {1.2N C + + 2[1.0N N + 3.(-2)N O ]} + x {1.3N Al + 3. [1.0N N + 3.(-2)N O ]} (1) 46 Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar., 2017

3 Sntos, R.J., Brito, V.R.S., Anjos, P.N.M., Alves Junior, S. onde n é quntidde em mols do comustível glicin ou scrose, x é quntidde em mols do nitrto de cálcio e lumínio e qundo φ=1 reção é estequiométric e φ > 1 reção é ric em comustível, N i represent o número de cd átomo nos compostos. Nest pesquis form utilizds s proporções molres nitrto de cálcio, lumínio e glicin de 1:2:4,5 e 1:2:5,5 e com scrose proporções de 1:2:0,8 e 1:2:2. Os precursores otidos são clcindos em forno mufl d Quimis (Q318S24) com tx de quecimento de 20 o C/min 800 o C por 2h; tl processo é mostrdo n Fig. 2. Nitrto de lumínio Nitrto de cálcio Nitrto de cério Glicin ou scrose Mistur ds soluções Aquecimento 200 o C, por 10 min Solução viscos Pó do precursos Clcinção 800 o C, por 2h Pó de cor rnc Figur 2: Síntese de luminto de cálcio puro e dopdo com cério trvés do método comustão em solução. Os mteriis dopdos form sintetizdos com dição d solução de nitrto de cério (Ce(NO 3 ) 3 ) compondo proporção dos nitrto de cério, cálcio, lumínio e glicin de 0,01:0,99:2:5,5 e 0,005:0,995:2:5,5 e qundo utilizou-se scrose ns mesms proporções d dopgem ms com quntidde de 2 mols em relção quntidde de comustível. Esses precursores form clcindos o mesmo tempo em forno mufl d Quimis (Q318S24) com tx de quecimento de 20 o C/min 800 o C por 2h. A morfologi dos precursores formdos foi crcterizd por microscopi eletrônic de trnsmissão. Pr o prepro d mostr, utilizou-se um got ds mostrs clcinds disperss em águ destild em ultrssom por 30 min depositd n grde de core. Por microscopi eletrônic de vrredur, um pequen quntidde do pó clcindo foi depositd sore fit de crono e metlizd com ouro pr torná-l condutor. O equipmento utilizdo foi o JSM 5900 Jeol, copldo o EDS Vntge, Thermo/Norn Instruments, onde tmém form otidos os ddos de composição do mteril. A composição estruturl ds mostrs clcinds de luminto de cálcio purs foi otid por difrtogrms de rios X, trvés do equipmento de difrção de rios X d Philips, monocromdor de grfite e ânodo de core, gerdor PW-1830, controldor de difrtômetro PW O equipmento foi reguldo pr medid do ângulo 2θ com vrredur de 10 à 70 o com psso de 0,02 o e contgem de 4 segundos pr cd ângulo. RESULTADOS E DISCUSSÃO As reções redox são normlmente exotérmics e não há um controle em relção vriáveis como tempertur e evolução de gses, pr induzir determinds crcterístics desejáveis como morfologi e cristlogrfi do mteril form utilizdos comustíveis com crcterístics diferentes, como glicin que possui um tempertur de ignição menor e reção não ocorre de mneir violent comprd à scrose, neste cso qundo reção ocorre lentmente os cristis são menores devido tempertur mnter reção entre os regentes e não formr glomerdos. Qundo, utilizm-se proporções molres de comustíveis diferentes há vrição d tempertur de ignição o que pode ocsionr formção de mior quntidde de gses, como tmém diminui o tempo de reção. Difrção de rios X (XRD) A composição do mteril foi identificd de cordo com picos otidos dos difrtogrms. Atrvés dos gráficos é oservdo que há diferenç ns estruturs otids com vrição d proporção molr d glicin. Com destque pr os ângulos 2θ de mior intensidde em 37 o, 44 o e 65 o referente estrutur predominnte d fse CAl 2 e mistur com fse C 2 (7), segundo comprção do nco de ddos d Americn Minerlogist Crystl Structure (AMSC) e de cordo o estudo de Lkshmnn (15). Oservou-se nos difrtogrms d Fig. 3 um uniformidde dentre s fses ds mostrs otids trvés ds diferentes proporções de glicin e scrose, sendo crcterizd um ds fses como o espinélio de luminto de cálcio. N mostr com quntidde de glicin estequiométric not-se composição de um quntidde mior de misturs ds fses C 3 Al2, CAl 2, CAl 4 O 7 e CAl 12 O 19 nd identificd entre 30 o e 40 o, são Intensidde :2:2 (scrose) 1:2:0,8 (scrose) 1:2:5,5 (glicin) 1:2:4,5 (glicin) 0 CAl THETA Figur 3: Difrtogrms ds mostrs de luminto de cálcio purs em vermelho 1:2:4,5 (glicin), zul 1:2:5,5 (glicin), verde 1:2:0,8 (scrose), ros 1:2:2 (scrose) e em preto ddos d AMSC d estrutur CAl 2. Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar.,

4 Estudo morfológico do luminto de cálcio dopdo com cério sintetizdo por método de comustão em solução compostos inários do luminto que em lt temperturs regem e predomin fse CAl 2, como encontrdo ns outrs mostrs. A diferenç ocorreu ns mostrs de XRD devido à vrição d tempertur de reção, qundo pel lt tempertur n reção fse espinélio é predominnte. A morfologi dos cristlitos formdos foi otid por meio dos ddos dos cinco picos mis intensos do difrtogrm de cordo Tel 1 onde não houve vrição do tmnho dos cristis formdos, otendo-se como resultdo que diferenç de tempertur dquirid por meio d vrição d proporção de comustível está relciond constituição de fse do mteril. O menor tmnho otido trvés do comustível glicin não está relciondo à glomerção dos cristis devido evolução mis lent d reção. N Fig. 5(A) está imgem MET d mostr produzid com scrose e pode-se oservr que há um quntidde de mteril n form de cristis mis glomerdos e outr n form de fins linhs de cristis crcterizndo menores grãos de cordo T.2. Não form otidos cristis isoldos. Esss formções podem ser devido à mior rpidez d reção que promoveu dissipção do clor n comustão d scrose com menor proporção de comustível. N Fig. 5(B), oservou-se pens formção de Tel 1: Tmnho do cristlito clculdo pel equção de Scherrer dos cinco picos de Brgg mis intensos e médi dos tmnhos encontrdos. C:Al: comustível (mol) D 1 D 2 D 3 D 4 D 5 Médi ( μm) 1:2:4,5 0,23 0,28 0,12 0,32 0,17 0,22 1:2:5,5 0,11 0,09 0,14 0,21 0,14 0,13 1:2:0,8 0,15 0,41 0,29 0,19 0,32 0,27 1:2:2 0,17 0,17 0,26 0,13 0,36 0,21 Microscopi eletrônic de trnsmissão (MET) O tmnho ds prtículs e morfologi do CAl 2 form otidos trvés ds imgens gerds pelo equipmento de MET, onde se pode oservr um formção de cristis em um glomerdo, n Fig. 4 (A), e outros seprdos, com formção individul definid em cuo, n Fig. 4 (B), qundo utilizdo o comustível glicin em diferentes proporções. A morfologi de orgnizção dos cristis em glomerdo e isoldos está de cordo quntidde de gses gerdos n comustão, um vez que mior quntidde de gses lierdos, devido à mior quntidde de comustível n reção, sepr os grãos e evolução mis lent d reção evit dissipção rápid do clor necessário pr formção d fse espinélio e otenção de cristis menores. Consequentemente, qundo há umento d quntidde molr do comustível n reção os cristis cerâmicos formdos form menores de cordo s Tels 1 e 2. Tel 2: Descrição do tmnho ds imgens de MET dos lumintos de cálcio Rzão C:Al:comustível (mol) Tmnho médio de grãos ( μm ) Crcterístic morfológic 1:2:4,5 0,34 Aglomerdos 1:2:5,5 0,12 Cristis mis simples 1:2:0,8 0,11 Aglomerdos 1:2:2 0,44 Cristis seprdos Figur 4: Imgem de MET do CAl2O4, d síntese com rzões de comustível glicin /oxidntes (A) φ = 1,0 e (B) φ = 2,5. Figur 5: Imgem de MET do CAl 2, d síntese com rzões de comustível scrose /oxidntes (A) φ = 1,0 e (B) φ = 2,5. 48 Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar., 2017

5 Sntos, R.J., Brito, V.R.S., Anjos, P.N.M., Alves Junior, S. mteril prticuldo gregdo, ms, não formção de fins linhs de cristis. Neste cso, mior proporção de comustível deve ter promovido um considerável umento n tempertur e tmém um mior tempo de comustão permitindo que s prtículs formssem gregdos miores qundo comprdo o uso de glicin ns mesms condições, onde não houve formção ds linhs fins de prtículs em nenhum ds concentrções. Esse fto poderi ser triuído à reção de comustão ser mis rápid devido o teor mis energético d scrose, o que gerou grnde quntidde de energi fvorecendo pelo umento significtivo d tempertur velocidde d reção e glomerção dos grãos. Em relção à diferenç de proporção molr, o tmnho dos cristis umentm em relção glicin devido à mior tempertur de ignição que umentm rpidez d reção e energi promove os cristis miores e fstdos e evit colescênci do mteril. destes compostos com diferentes proporções de comustível e concentrção de dopgem são equivlentes, como identificdo trvés do espectro de EDX d Fig. 8, crcterizndo-se como mesm composição de luminto de cálcio. Microscopi eletrônic de vrredur (MEV) Ns imgens de MEV oserv-se que superfície de formção ds mostrs de CAl 2 : 1% Ce +3, CAl 2 : 0,5% Ce +3 possui prênci de olhs e poros. Ess crcterístic condiz com evolução de gses durnte reção de comustão, onde n medid em que comustão é mis rápid, mior quntidde dos gses lierdos e mior homogeneidde d superfície do mteril. Ns Figs. 6(A) e 6(B) oservm-se tmnhos de olhs menores e em tod superfície, pois n síntese foi usdo como comustível glicin, reção de comustão ocorre mis lentmente, formndo-se esfers menores. Qundo foi usd scrose, com um violent evolução de gses, os tmnhos dos poros umentrm considervelmente, como evidencido ns Figs. 7(A) e 7(B). A proporção moleculr Figur 7: Imgem de SEM d mostr preprd com comustível scrose de (A) CAl 2 : 1% Ce e (B) CAl 2 :0,5% Ce. Intensity (counts) New Smple 1 Pek Energy (kev) Figur 8: Espectro de EDX identificndo mior concentrção do elemento lumínio, em seguid cálcio e cério. Figur 6: Imgem de SEM d mostr preprd com comustível glicin de (A) CAl 2 :1% Ce e (B) CAl 2 :0,5%Ce. CONCLUSÃO Atrvés do método comustão em solução é possível otenção de lumintos de cálcio d série espinélio e mesmo com dopgem do elemento Cério proporção moleculr não é modificd. Os tmnhos dos cristis dos compostos se diferencim de cordo com proporção comustível/oxidntes, onde pelo umento d quntidde molr de comustível, n glicin de 4,5 pr 5,5, o tmnho dos grãos diminuem o que não ocorre com scrose em que mostr com proporção estequiométric possui cristis menores que o não Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar.,

6 Estudo morfológico do luminto de cálcio dopdo com cério sintetizdo por método de comustão em solução estequiométrico devido o excesso de energi n reção. Ns mostrs com síntese pur de luminto de cálcio e dopds com cério é oservdo que o uso de comustíveis diferentes não produz grndes vrições no tmnho dos cristis do mteril, ms em relção à composição o uso de mior energi n reção diminui s outrs composições de fses do luminto pr predominânci d fse espínelio. AGRADECIMENTOS Agrdecimentos Fundção de Ampro Pesquis do Estdo d Bhi (FAPESB) pelo finncimento de olss de mestrdo, o Centro de Microscopi d UESC (CME) pel utilizção do Microscópio de Trnsmissão e o Instituto de Pesquiss Espciis (INPE) pels nálises de difrção de rios-x relizds por Nil Lopes e prof. Dr. Dnilo Brquete. REFERÊNCIAS 1. PATIL, K. C., HEGDE, M. S., RATTAN, T., ARUNA, S. T. Nnocrystlline Oxide Mterils Comustion Synthesis, Properties nd Applictions, World Scientific Pulishing, London, Zwrh, m. f., Sheht,.., Kishr, e.., Ymni, r.. Elsevier Msson SAS on ehlf of Acdemie des sciences (2010), 3. Guifng, J., Hu, Y., Chen, l., Wng, X., Journl Applied Physics111, (2012), LIU, R. S., Phospors up conversion nno prticles, qutum dots nd their pplictions, Springer Science: volume 2, Tiwn, Disponível em: < =BYr2DAAAQBAJ&pg=PA170&lpg=PA170&dq>, cesso em: 13/01/ KODAMA, N., TANII, Y., YAMAGA, M. Jounl of luminescence 87, (2000), MADHUKUMAR, K., BABU, K. R., PRASAD, K. C. A., JAMES, J., ELIAS, T. S., PADMANABHAN, V., NAIR, C. M. K., Bulletin of Mterils Science 29, (2006), Chen, w., Wng, y., Xu, x., Zeng, w., Gong, y., ECS Solid Stte Letters1, (2012), R Wngn, Y., Gong, Y., Xu, X., Li Y., Journl of Luminescence 133 (2013), SAMPAIO, J. A., Investigção de vidros de luminto de cálcio dopdo com íons terrs rrs. Dissertção de Mestrdo (1997). Instituto de Físic Gle Wtghin, São Pulo (SP). 10. SUN, L., YAO, J., LIU, C., LIAO, C., YAN, C., Journl of Luminescence (2000), CHAVAN, S.V., SASTRY, P. U. M., TYAGI, A. K. Journl of Alloys nd Compounds 456 (2008) GOMES, J., SERRA, O. A., PIRES, A. M., Químic Nov 5, (2004), FU, Y. P., LIN, C. H., HSU, C. S., Journl of Alloys nd Compounds 391, (2005), Plneedi, H., Mngm, V., Ds, S., Ds, K., Journl of Alloys nd Compounds 509 (2011), LAKSHMANAN, A., Sinterring of Cermics, InTechWe.org, Croti, Rev. Brs. Apl. Vc., Cmpins, Vol. 36, N 1, pp , Jn. Ar., 2017

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

SENSORES DE UMIDADE DE MgAl 2 O 4

SENSORES DE UMIDADE DE MgAl 2 O 4 1 SENSORES DE UMIDADE DE MgAl 2 O 4 Guilherme B. Crochemore (1) ; Dulcin M. P. F. de Souz (1) Rodovi Wshington Luís Km 235, Cix Postl 676 guilherme@iris.ufscr.br; dulcin@power.ufscr.br Deprtmento de Engenhri

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES 1 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES N. L de FREITAS 1*, H. L. LIRA 1, R. H. G. A. KIMINAMI 2, A. C. F. M. COSTA 1 1 Deprtmento de Engenhri

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE

CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE A. V. L. PALADINO 1 e J.M. ASSAF 1 1 Universidde Federl de São Crlos, Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Químic-

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

DESLOCAMENTO EM MEIO POROSO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE UMA POLIACRILAMIDA NÃO-IÔNICA HIDROFOBICAMENTE MODIFICADA

DESLOCAMENTO EM MEIO POROSO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE UMA POLIACRILAMIDA NÃO-IÔNICA HIDROFOBICAMENTE MODIFICADA DESLOCAMENTO EM MEIO POROSO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE UMA POLIACRILAMIDA NÃO-IÔNICA HIDROFOBICAMENTE MODIFICADA An C. R. Medeiros, Wlter C. d Silv, Ailson R. S. S. Segundo, Rodrigo M. d Cost, Rosngel Bln*

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO COMPÓSITO LSM / CÉRIA-ÍTRIA

ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO COMPÓSITO LSM / CÉRIA-ÍTRIA 28 de junho 1º de julho de 2004 Curitib-PR 1 ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA E DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO COMPÓSITO LSM / CÉRIA-ÍTRIA G. S. Godoi; D. P. F. de Souz Rod. Wshington Luiz Km 235, Cix Postl

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

A barreira de potencial

A barreira de potencial A brreir de potencil E < V 0 reflexão Clssicmente... ou v v v E > V 0 trnsmissão Quântic: cso E < V 0 3 regiões: à esquerd d brreir, n brreir e à direit del. Pr x < 0: Pr x > : ψ ( ψ ( ix ix x) Ae + Be

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE

Leia mais

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo: 1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM QUEIMADOR POROSO RADIANTE PARA TESTES DE INFLAMABILIDADE SUPERFICIAL DE MATERIAIS

DESENVOLVIMENTO DE UM QUEIMADOR POROSO RADIANTE PARA TESTES DE INFLAMABILIDADE SUPERFICIAL DE MATERIAIS Proceedings of the th Brzilin Congress of Therml Sciences nd Engineering -- ENCIT 006 Brz. Soc. of Mechnicl Sciences nd Engineering -- ABCM, Curiti, Brzil, Dec. 5-8, 006 Pper CIT06-0779 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ

CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ 21º CBECIMAT - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ A. R. O. Mrinho; J. H. A. vieir; L. V. Antunes Junior; A. C. Medeiros; G.

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

CO 3 /AL 2 O 3 NA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL COM AQUECIMENTO CONVENCIONAL E MICRO-ONDAS

CO 3 /AL 2 O 3 NA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL COM AQUECIMENTO CONVENCIONAL E MICRO-ONDAS Quim. Nov, Vol. 38, No. 2, 185-190, 2015 http://dx.doi.org/10.5935/0-4042.20140300 CARACTERIZAÇÃO E ATIVIDADE CATALÍTICA DE /AL 2 NA TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL COM AQUECIMENTO CONVENCIONAL

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Efeito da energia de soldagem e da espessura do aço inoxidável duplex sobre as transformações na zona afetada pelo calor

Efeito da energia de soldagem e da espessura do aço inoxidável duplex sobre as transformações na zona afetada pelo calor doi: 0.7563/rv.v33i-2.938 Efeito d energi de soldgem e d espessur do ço inoxidável duplex sore s trnsformções n zon fetd pelo clor Effects of the welding energy nd thickness of the duplex stinless steel

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA Modelo mtemático: Elipsoide de Revolução GA116 Sistems de Referênci e Tempo Profª. Éric S. Mtos Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Um Estudo Analítico e Numérico Sobre Tubos Axissimétricos de Parede Grossa A.L. Christoforo1; A. R V. Wolenski 2 ; T.H. Panzera 3 ; G. C. L.

Um Estudo Analítico e Numérico Sobre Tubos Axissimétricos de Parede Grossa A.L. Christoforo1; A. R V. Wolenski 2 ; T.H. Panzera 3 ; G. C. L. Universidde Federl de São João Del-Rei MG 6 8 de mio de 010 Associção Brsileir de Métodos Computcionis em Engenhri Um Estudo Anlítico e Numérico Sore Tuos Axissimétricos de Prede Gross A.L. Christoforo1;

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS 17º CBECIMt - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis, 15 19 de Novemro de 2006, Foz do Iguçu, PR, Brsil. PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2 Físico-Químic págin de FQ--) No esquem recionl bixo, escrev, n form diferencil, velocidde de remoção pr cd um ds espécies A, B, C e D. A + B C + D C + B D C + D A + B E + D F FQ--) Clcule constnte de equilíbrio

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção

1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção Trnsferênci de clor em superfícies letds Por ue usr lets? Interior condução N fronteir convecção = ha(ts - T Pr umentr : - umentr o h - diminuir T - umentr áre A Intensificção d trnsferênci de clor Exemplo:

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

USO DE FILTROS DE RAIOS-X EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ernande B. da Costa,* Ricardo T. Lopes** e Carlos L. Ladeira**

USO DE FILTROS DE RAIOS-X EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. Ernande B. da Costa,* Ricardo T. Lopes** e Carlos L. Ladeira** USO DE FILTROS DE RAIOS-X EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Ernnde B. d Cost,* Ricrdo T. Lopes** e Crlos L. Ldeir** *Depto. de Físic e Mtemátic UFRPE Av D. Mnuel Medeiros SN - Dois Irmãos - Recife - PE **L.

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Gravação e Caracterização de Microlentes Fabricadas Através da Técnica de Amolecimento da Fotorresina. Resumo

Gravação e Caracterização de Microlentes Fabricadas Através da Técnica de Amolecimento da Fotorresina. Resumo Grvção e Crcterizção de Microlentes Fricds Atrvés d Técnic de Amolecimento d Fotorresin. Pulo F. Gomes, Edson J. de Crvlho, Lucil Cescto. Instituto de Físic Gle Wtghin - Cmpins, SP, Brzil. pgomes@ifi.unicmp.r

Leia mais