Tema V. CURVAS COMPOSTAS
|
|
- Ilda Coimbra Madureira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tema V. URVA MPTA URVA MPTA Quando se produzem duas curvas circular sucessivas e ambas estão do mesmo lado de sua tangente comum, estas curvas constituem uma curva composta. s raios destas curvas são diferentes. Utilizam-se quando se deseja adaptar o traçado à topografia do terreno, sobretudo na zona montanhosa, em que pode ser necessária a utilização de duas, três, ou mais curvas circulares simples de raios diferentes. É por este motivo que em dependência do número de curvas de raios diferentes empregados, o sistema de curvas composta recebe o nome de curvas compostas de dois centros, de três centros, etc. urvas compostas de dois centros Na figura observa-se que o P da segunda curva coincide com o PT da primeira, e a este ponto se lhe denomina P. Figura No. urva composta Para a curva de maior raio:
2 R : Raio em metros T : Tangente em metros : ângulo de inflexão em graus sexagésimos. Para a curva de menor raio: R : Rádio em metros T : Tangente em metros : ângulo de inflexão em graus sexagésimos. Além : = + = Ângulo de inflexão no PI Em uma curva composta há sete elementos que a definem:, R, T,, R, T, onhecidos quatro destes setes elementos, incluindo entre eles um ângulo, é possível determinar os outros três restantes. T b = R R cos ( R R ) cos = Y en en T a = R R cos + ( R R ) cos = Y en en en = T +T cos R en a b = X R en R R R R en = R en T a cos T b R R R =R + T b en R ( cos ) cos R =R R ( cos ) T a en cos Na figura representou-se uma curva composta mas de forma inversa à da figura.
3 Figura No. urva composta. As curvas compostas de dois centros tratam-se para seu cálculo e replanto, como duas curvas circulares simples por separado. As especificações recomendam que a curva de maior raio não seja superior em vez e meia ao raio da curva mais fechada. R.5R URVA DE TRÊ ENTR Utilizam-se nas vias de giro e nas revoltas de raio mínimo das intersecções, com o objectivo de adaptar-se melhor à trajectória das impressões deixadas pelos veículos de desenho, com o qual se economiza na construção do pavimento. empre que as condições do lugar de construção da intersecção permitam-no, o projectista deverá utilizar uma curva de três centros em lugar de uma curva circular simples.
4 Figura No 4. urva de três centros Pode-se observar que a curva de três centros é uma variante da curva composta (com três centro), com a particularidade de que os raios das curvas extremas R são iguais e maiores que o raio R da curva central. omo os raios da curva de três centros utilizados nas vias de giro das intersecções são de curto comprimento, para sua implantação se recomenda o método das coordenadas. É possível e muito recomendável a utilização de curvas de transição em lugar das curvas de três centros nas vias de giro. Para a curva de R : = + T = R tag / D = R
5 Para a curva de raio R : T = R tag / D = R nde T e T : Tangentes particulares das curvas de rádio R e R em metros. D e D : Desenvolvimentos particulares das curvas de raio R e R em metros. e : Ângulos centrais que subentendem às curvas de raio R e R em graus sexagésimos Ademais: T e =[ R en ( R R )en ] ec nde: Te: Tangente exterior da curva de três centros em metros cos = R R : Retranqueo da curva de três centros, o qual estão em função da velocidade de desenho adoptada na via de giro da intersecção. URVA REVERA Quando duas curvas se sucedem em sentido contrário e têm o ponto de união ou tangencia comum, recebem o nome de curvas reversas. Este ponto recebe o nome de ponto de curvatura reversa (PR), e nos casos de raios de curvaturas pequenos podem-se produzir problemas que fazem difícil o movimento dos veículos devido a uma manobra errática dos condutores, além de que se criam problema para o desenvolvimento da sobre elevação e o correcto escorrimento das águas superficiais que caem sobre a calçada. Para seu cálculo e implantação seguem-se os mesmos princípios estudados nas curvas circulares simples.
6 Figura No 3. urvas reversas. URVA DE TRANIÇÃ. Elementos e funções fundamentais da curva de transição.. álculo da longitude da curva de transição Introdução. Denominam-se curvas de transição àquelas curvas que se colocam nos extremos das curvas circulares simples, de forma tal que a mudança de curvatura entre o troço recto e o arco circular seja suave e gradual e que a sobre elevação em todos seus pontos este conforme com o grau de curvatura. A necessidade da curva de transição compreende-se quando analisamos o movimento de um veículo entre um lance recto e um circular. Quando um veículo que circula por um lance recto de estrada chega a um circular, deve colocar suas rodas dianteiras com um novo ângulo, que depende do raio da curva circular pela qual vai transitar. ompreendese que este movimento não pode ser realizado instantaneamente, senão que se precisa dum intervalo de tempo para poder o realizar; criando assim a necessidade duma curva de transição cuja longitude tanto faz à velocidade do veículo pelo tempo. Entre as curvas de transição mais usualmente empregadas podem citar-se:
7 lotoide; Na qual se cumpre que o raio de curvatura é inversamente proporcional a sua longitude. Lemniscata de Bernoulli; Na qual se cumpre que o grau de curvatura é directamente proporcional ao raio vector. Espiral cúbica; É uma curva dada pelas mesmas expressões da clotoide, mas desprezando na equação de "ela" alguns termos. De todas elas, a mais difundida é a clotoide, já que sua forma se adapta à trajectória seguida por um veículo que viaja a velocidade constante e cujo volante é accionado de forma uniforme. As vantagens da clotoide sobre a curva circular simples podem resumir-se no seguinte: Produzem uma fácil e natural trajectória para os veículos, de forma tal que a força centrífuga aumenta e diminui gradualmente quando um veículo entra ou sai de dita curva. Este facto tende a garantir uma velocidade uniforme; bem como aumentar as condições de segurança. Produzem a longitude desejável para o desenvolvimento da sobre elevação, e toda ela pode ser distribuída em dita curva. nde a secção transversal do pavimento da via na parte circular, tem que ser alargado, as clotoides facilitam a longitude desejável para a transição em largura. A estética duma estrada é altamente favorecida com sua utilização. Figura. urva de transição
8 T: Ponto de mudança de tangente a clotoide. : Ponto de mudança de clotoide a circular. : Ponto de mudança de circular a clotoide. T: Ponto de mudança de clotoide a tangente. l: Arco de clotoide desde o T ou T a um ponto qualquer de dita curva. ls: Longitude total da clotoide desde o T ao ou desde o ao T. φ: Angulo central do arco de clotoide l. φ s : Angulo central do arco de clotoide ls; chamado ângulo da clotoide. g: Grau de curvatura da clotoide em um ponto (variable) Gc: Grau de curvatura do círculo deslocado, ao que resulta tangente a clotoide; no e. : Ângulo de inflexão no PI; igual ao ângulo central que subtende a toda a curva de transição. c: Ângulo central que subtende o arco circular intermédio de desenvolvimento Dc, entre o e o. e: rdenada à tangente de qualquer ponto da clotoide com referência ao T ou T e a tangente inicial. Y s : rdenada à tangente no ou. X: Distância sobre a tangente de qualquer ponto da clotoide com referência ao T ou T e a tangente inicial. X s : Distância sobre a tangente do ou. : Retruque. Menor distância que separa ao arco circular prolongado e a tangente inicial. t: Abcissa do retruque. Ts: Tangente da clotoide. Distância entre o PI e o T ou entre o PI e o T. A seguir expõem-se as expressões que permitam calcular as coordenadas (x;y) de um ponto qualquer sobre a clotoide, com o objectivo de obter a fórmula que rege às inflexões neste tipo de curva e poder chegar a implantaras no terreno.
9 Figura. lotoide entre o T e o. Φ: Ângulo central que subtende a um arco de espiral l. l R l Quando φ = φ s ; l = ls, a expressão anterior transforma-se em: s l R Y: rdenada para um ponto qualquer sobre a curva clotoide em função do ângulo Ø. Esta expressão pode-se expressar em função de l: Y 3 7 R l !.5! Expressão simplificada Y l X: Abcissas de qualquer ponto sobre a clotoide com referência ao T ou T de dita curva. X 5 9 R l... 5.! 9.4! Expressão simplificada
10 onhecidas estas expressões, é possível determinar a equação que rege as inflexões numa clotoide. 0 l l FUNÇÕE FUNDAMENTAI. Na figura representam-se os dois arcos de clotoide compreendidos entre o T e o ; e entre o T e o, os quais estão unidos por um arco circular intermédio que o subtende um ângulo central de: c = - Para colocar as clotoides transladou-se radialmente o arco circular para adentro à posição AA'; na qual: qual vem dado pela expressão: BA = B'A'= (retruque) = Y - R c ( - cos ) expressão simplificada ls 4 R c Figura. Funções fundamentais Da própria figura pode-se determinar a abcissa do retruque:
11 t = Xs - Rc sen φs expressão simplificada l t s Estes dois valores são de grande utilidade, já que mediante eles é possível conhecer outras funções fundamentais da clotoide; como são: a tangente (Ts) e sua externa (É). Para sua determinação utilizamos a figura 3. Figura 3. utras funções A tangente é a distância que separa ao PI do T e do T; sua determinação é fundamental para conhecer as estações dos pontos notáveis da curva de transição. Y' = T c +.tan / e segundo a definição de tangente: Ts = t + y' Pelo que: T s = T c +.tan / + t Que é a expressão utilizada para determinar a tangente numa curva de transição. A função externa (E) é a distância entre o PI e o ponto médio da curva de transição. Da figura 3 obtém-se Es =Ec +.sec /
12 Além, da própria figura 3 é possível determinar o desenvolvimento do arco circular intermédio entre o e o. 0( ) Dc G Nas expressões anteriores Ts; o; t; Tc; É e Dc, expressam-se em metros e ; em graus sexagésimos. e Gc, Na figura 4 pode-se determinar outras funções menos importantes das curvas clotoide ou de transição. Figura 4. Funções menos importante da curva clotoide. orda Longa (L): Distância entre o T e o ou entre o T e o. X L os 3 Tangente urta (T): Distância entre o ponto de inflexão da clotoide (v) e o ou de dita curva. Y T en Tangente Longa (TL): a distância entre o ponto de inflexão da clotoide (v) e o T ou T de dita curva: TL =X T cosφ
13 RITÉRI PARA A DETERMINAÇÃ DA LNGITUDE DA URVA LTIDE. Existem diferentes factores que fixam a longitude da clotoide; cada um deles dá lugar aos seguintes critérios: Longitude mínima de clotoide para o desenvolvimento da sobre elevação. Longitude mínima de clotoide por conforto dinâmico e de segurança para o utente. Longitude mínima de clotoide por conforto óptico. As longitudes das curvas clotoides em nenhum caso devem ser menores que o 60 % da velocidade de desenho da via. Longitude mínima para o desenvolvimento da sobre elevação. Este critério proporciona valores mínimos de curva clotoide para que se possa desenvolver satisfatoriamente a sobre elevação. Para isso, se estabelecem valores máximos de pendente longitudinal dos bordes da via com relação a seu eixo, os quais dependem da velocidade de desenho adoptada; com o objectivo de conseguir um bom drenagem do pavimento na zona próxima no ponto de 0 % de sobre elevação. Pode-se chegar a determinar por uma simples proporção que: nde: a: largura da via; em metros. l p a. e max max min. e max : peralte máximo correspondente à curva; em m/m. ls (min) : longitude mínima de clotoide por transição de peralte; em metros. P máx : denominador da pendente longitudinal máxima obtido em função da velocidade na tabela. Tabela. Pendente longitudinal máxima Velocidad de diseño VD (km/h) Pendente longitudinal máxima 30 /00 40 /5 50 /50 60 /75 80 /00 00 /5
14 Longitude mínima por conforto dinâmico e de segurança para o utente. Este critério fixa valores adequados para a mudança da aceleração transversal ou centrífuga, com o objectivo de conseguir uma cómoda transição entre o troço recto e o troço circular. Pode-se determinar pela seguinte expressão: V V l min 7emáx 46.65Kt R As especificações recomendam para o coeficiente Kt os seguintes valores: Desejável Para VD < 80 km/h --- Kt = 0,50 m/s 3 VD 80 km/h --- Kt = 0,40 m/s 3 Máximo Para VD = 00 km/h --- Kt = 0,50 m/s 3 VD = 80 km/h --- Kt = 0,60 m/s 3 VD <80 km/h --- Kt = 0,70 m/s 3 Longitude mínima por conforto óptico. Este critério recomenda que por razões de ordem estético, o ângulo Øs que subtende a clotoide deva ter um valor mínimo de 3,5 graus. A longitude mínima da clotoide segundo o critério de confort óptico, deve ser igual ou maior que a novena parte do raio do arco circular intermédio. l min R 9 A forma de proceder num caso particular, será determinar a longitude mínima de curva de transição pelo cada um dos três métodos tratados e escolher a maior deles; que a sua vez cumpre com os dois restantes. Exemplo de cálculo de longitude de curva de transição.
15 alcular a longitude mínima de curva de transição de acordo aos três métodos desenvolvidos, se conhecem-se os seguintes dados: VD = 80 km/h. Rc = 57,96 m. e max = 0 % = 0,0 m/m. e = 6% = 0,06 m/m pendente longitudinal dos borde = /00 a = 7.00 m. Longitude mínima recomendável. Por transição de peralte, na expressão: ls (min) = 0,6 VD = 0,6. 80 ls (min) = 48,00 m ls (min) = p. a/. e ls (min) = 00. 7/. 0,06 = 4 m. Longitude esta menor que a mínima recomendável em função da velocidade de desenho. Por conforto dinâmico e segurança para o utente, na expressão: V V l min 7emáx 46.65Kt R Por conforto óptico na expressão: l min 7.0, 06 46, ,96 =5m R 57,96 l min m bserva-se que o critério dominante é o de conforto óptico, já que é maior que os dois restantes. Portanto, a longitude da clotoide a utilizar é de 48 metros (critério baseado na velocidade de desenho), ou preferivelmente 64 metros que resultou ser o critério dominante. No ANEX I encontram-se tabuladas as longitudes de clotoide em função da velocidade de desenho e do raio e grau de curvatura da curva de transição. Deve-se destacar que se colocaram duas colunas para estas longitudes: longitude mínima e longitude óptica.
16 A longitude mínima obedece ao critério dominante entre transição de peralte e conforto dinâmico e de segurança para o utente; e a longitude óptica ao critério de conforto óptico. onstruiu-se desta forma motivado porque o critério de conforto óptico quase sempre resulta dominante sobre os outros dois, e em muitas ocasiões não é possível o desenvolvimento desta longitude devido a restrições no traçado; ou seja, dá-se a possibilidade de utilizar segundo o caso, ou a longitude dominante resultante dos dois primeiros critérios desenvolvidos; ou a longitude óptica. Deve-se assinalar que as longitudes de curva de transição que aparece no ANEX I são longitudes mínimas; pelo que se não existem restrições para seu desenvolvimento no terreno, é possível utilizar longitudes maiores que as que aparecem em dito anexo. URVA DE TRANIÇÃ MPLETAMENTE TRANIINALE. Denominam-se assim àquelas curvas de transição nas que não existe arco circular intermédio; isto é, c = 0. Na figura 5 encontra-se representado este problema. ponto comum entre as duas clotoides denomina-se clotoide-clotoide (); e para que esta condição suceda deve se cumprir que: φs = / 360º en Y E Ângulo para replantar a união da externa com o ss bisando o T. Δ=φ+ φ a URVA DE TRANIÇÃ AIMÉTRIA. As curvas de transição assimétricas produzem-se quando devido a limitações no traçado não é possível a colocação de clotoides iguais à entrada e à saída de dita curva. No cada uma delas se mantêm as mesmas funções deduzidas para a curva de transição mas com algumas variações. Destaca-se que as expressões a utilizar dependerão das magnitudes dos retruqueis nas clotoides de entrada e de saída
17 Figura 5. urvas de transição completamente transicional Na figura 6 pode-se demonstrar que: i > : en t T T tan en t T T tan i > : en t T T tan en t T T tan nde: T e T: Tangente da clotoide primeiramente e saída ( m).
18 Figura 6. urva de transição assimétrica A função externa responde à seguinte equação: s sa os R T Ren t E ângulo para replantar a união da externa com o arco circular bisando ao T será: a E Z Y en 360º nde: Z na figura 6, será igual a: 4 4 en en R Z Por último, o desenvolvimento do arco circular entre o e será: G D 0 álculo E Implantação Da urva De Transição Trabalhos De ampo
19 Definem-se os trabalhos de campo como o conjunto de operações que deve realizar a comissão de topografia, para poder chegar a replantar as estações notáveis (T; ; PM; e T) e todas as estações pares da curva de transição. Fundamentalmente existem dois métodos para o replanto: Por ângulos de inflexão. Por coordenadas. Replante por ângulos de inflexão. É o método mais generalizado para o replanto da clotoide e utiliza a expressão: 0 l l nde: ls e l: expressam-se em metros. φs: expressam-se em graus sexagésimos. α: expressa-se em minutos sexagésimos. Não obstante, podem-se usar outras duas formas de calcular as inflexões para o replante similares à anterior, é onde o ângulo de inflexão α' esteja expressado em função do parâmetro K e A. Kl 40 57,96l A Define-se o parâmetro K como a razão de mudança do grau de curvatura da clotoide por estações pares do traçado (0m); ou seja, como a clotoide é uma curva de curvatura uniformemente variável (g = 0º00' no T ou T e g = Gc no ou ), o parâmetro K indica como é esta variação a cada 0m. parâmetro K é uma constante para uma mesma clotoide. parâmetro A define-se como: A R. l nde: R: Rádio da clotoide em um ponto qualquer; em metros.
20 l: Longitude pela clotoide entre o T ou T e o ponto P; em metros. No caso particular de que o ponto P da clotoide coincida com o ou : A R. l nde: Rc: Rádio do arco circular; em metros. ls: Longitude da clotoide; em metros. parâmetro A é também uma constante para uma mesma clotoide; pelo tanto, existe uma expressão que os relaciona. 98,40 K A IMPLANTAÇA PR RDENADA. Demonstrou-se que o ângulo central que subtende a toda a clotoide (Øs), para pontos P sobre a mesma varia entre = 0º00' até l l e avalia-se na expressão, para os diferentes pontos da clotoide, os ângulos centrais resultantes serão os correspondentes às estações pares do traçado. e estes valores de φ substituem-se nas expressões de x e y, obtêm-se as coordenadas (x; y) correspondentes às estações pares do traçado e ter-se-á resolvido o problema do replante por coordenadas desde a tangente inicial. Resolver este problema mediante o cálculo manual resulta muito engrosso (chato); pelo que se criou uma tabela ANEX II, para valores unitários de x e y, que ao multiplicar pelos ângulos φ e por suas distâncias ao T ou T de todas as estações pares do traçado nos proporcionam os valores da (x) e da (y) dessas estações. = Exemplo de registo de replante por coordenadas. alcular o registo de replante por coordenadas da curva clotoide cujos dados são: ET T = 8 +,4 φ =0º00 L s =0m Assim, para calcular o x e a y correspondente à estação ET 84+ 0,00, se procede da seguinte forma:
21 Acham-se no ANEX II os valores unitários da (x) e da (y) para: φ= 0º00' e sua diferença para um minuto ('). Para a x: Para φ = 0º00'..., Diferencia para '... 0, Para a y: Para φ = 0º00'... 0, Diferencia para '... 0, Multiplica-se a diferença para um minuto pela quantidade de minutos que tem o ângulo φ na estação ET ,00: 0, ,68'=0, (para a x) 0, ,68'=0, (para a y) e soma o resultado anterior com o valor correspondente a 0º00'., , =, ( para a x) 0, , =0, (para a y) Multiplica-se o resultado anterior pela distância entre o T e a estação ET 84+0,00: e aproxima-se até o centímetro X =, ,86 =8,860000m Y =0, ,86 =0, m X =8,86m Y = 0,0m Estes valores aparecem nas duas últimas colunas da tabela 4 para a estação ET 84 +0,00. processo repete-se na cada estação par do traçado. Tabla No 4. Registo de replante por coordenadas
22 ETAÇÃ T= 8+,4 DITANIA (m) (l/ls)² φ X (m) Y (m) 0,00 0,0000 0º00' 0,00 0,00 8+0,00 8,86 0,0055 0º03,30 ' 84+0,00 8,86 0,0578 0º34,68 ' 86+0,00 48,86 0,0678 º39,48 ' 88+0,00 68,86 0,393 3º7,58 ' 90+0,00 88,86 0,5493 5º9,6 ' 9+0,00 08,86 0,830 8º3,80 ' =93+, 4 8,86 0,00 8,86 0,0 48,86 0,47 68,84,3 88,8,83 08,66 6,0 0,00,0000 0º00' 0,63 6,97
A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problema nos pontos de concordância.
4.1.2 Curvas Horizontais com Transição A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problema nos pontos de concordância. Assim, é necessário
Leia maisCURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO
CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO INTRODUÇÃO A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problemas nos pontos de concordância. A descontinuidade
Leia maisTema VI. TRAÇADO EM PLANTA. Implantação da curva circular simples INTRODUÇÃO.
Tema VI. TRAÇADO EM PLANTA Implantação da curva circular simples INTRODUÇÃO. Trabalhos de campo: É o conjunto de operações a realizar no terreno para implantar as curvas circulares simples. Existem fundamentalmente
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 4- CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO
4- CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO Quando um veículo passa pelo ponto PC ponto de começo da curva circular horizontal ou PT ponto de término da curva circular horizontal, dependendo do comprimento
Leia maisDisciplina: Vias de Comunicação. Parte I - Traçado em Planta (2/2)
Licenciatura em Engenharia Civil e em Engenharia do Território Disciplina: Vias de Comunicação Prof. Responsável: Prof. Paulino Pereira Parte I - Traçado em Planta (/) Instituto Superior Técnico / Licenciaturas
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES 1. Introdução O traçado de uma rodovia é constituído
Leia maisEstrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Curvas de Transição
Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem Curvas Concordância Horizontal Curvas de Transição Prof. Dr. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Curva de transição
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 7)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 7) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: urvas horizontais de transição onteúdo da parte 7 1 Introdução 2 urvas de transição: características, funções e tipos 3 Elementos
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
11 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO EOMÉTRICO DE VIAS 2 - CURVAS HORIZONTAIS SIMPLES 2.1 - INTRODUÇÃO O traçado em planta de uma estrada deve ser composto de trechos retos concordados com curvas
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 7 Alinhamento Horizontal - II Taxas Máxima e Mínima de Superelevação Taxa máxima admissível de superelevação
Leia maisTema V. SOBRELEVAÇÃO E SOBRELARGURA
Tema V. SOBRELEVAÇÃO E SOBRELARGURA 1. SOBRELEVAÇÃO uando um veículo parte em recta, as forças que actuam sobre ele são as de inércia, o peso do veículo e as reacções do pavimento (normais e devidas ao
Leia maisAULA 07 ESTRADAS I 18/09/2010 CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO
AULA 07 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI Quando um veículo passa de um alinhamento reto para um trecho curvo, surge uma força centrífuga atuando sobre o mesmo, que tende a desviá-lo da trajetória que
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 8)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 8) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superelevação Conteúdo da parte 8 1 Introdução Cálculo da superelevação 3 Distribuição da superelevação 1 Introdução A superelevação
Leia maisSUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA
SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA Quando um veículo trafega em um trecho reto, com velocidade constante, a resultante das forças que atuam sobre ele é nula (movimento retilíneo uniforme). Ao chegar a uma curva,
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 5 SL-SE-Curva de transição
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 5 SL-SE-Curva de transição Prof. Me.
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048. SUPERELEVAÇÃO e SUPERLARGURA EXERCÍCIOS
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO e SUPERLARGURA EXERCÍCIOS Prof. Eduardo Ratton Profa. Profa. Márcia de Andrade Pereira Prof. Wilson Kuster Filho EXERCÍCIO 5.7.1 - Calcular e representar
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 5 SL-SE-Curva de transição
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 5 SL-SE-Curva de transição Prof. Me.
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL
1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL Os raios mínimos de curvatura horizontal são os menores raios das curvas que podem ser percorridas em condições limite com a velocidade diretriz e à taxa máxima de
Leia maisEstrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Circular
Estrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Circular Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Histórico No início do transporte rodoviário, as rodovias proporcionavam
Leia mais+ (1) Superelevação. Considerando dois eixos, um paralelo a superfície de rolamento (eixo x) e outro perpendicular (eixo y), temos então: No eixo x:
Superelevação e Superlargura Superelevação 1. Conceito e valores: "É a inclinação transversal que se dá às pistas (e às plataformas de terraplenagem), nos trechos em curva, a fim de fazer frente a ação
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto Os
Leia maisÉ o perfil transversal que vai. dar volume à estrada, projectada como uma linha. sversais. rfis Trans. TE III Pe PART
Perfis Tran É o perfil transversal que vai dar volume à estrada projectada como uma linha. Instituto Superior Técnico / Licenciaturas Engª Civil & Engª Território - Vias de Comunicação 11 min 020 Perfis
Leia maisProjeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2014 Elementos de projeto Velocidade
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 9)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 9) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superlargura Conteúdo da parte 9 1 Introdução 2 Cálculo da superlargura 3 Distribuição da superlargura 2 1 Introdução Superlargura
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 10)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Curvas verticais Conteúdo da parte 10 1 Introdução 2 Curvas usadas na concordância vertical 3 O cálculo das cotas, flechas e estacas
Leia maisExercícios Resolvidos Integral de Linha de um Campo Escalar
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Eercícios Resolvidos Integral de Linha de um ampo Escalar Eercício onsidere o caminho g : [, ] R definido por g(t) = (e
Leia maisSTT 409 Geomática I Prof. Ricardo Schaal. Locação de obras
STT 409 Geomática I Prof. Ricardo Schaal Locação de obras 1 Locação é a operação de passar o projeto para o terreno. 2 Gabarito de locação 3 Locação do gabarito no meio urbano Espaçamentos legais 4 Gabarito
Leia maisTema V. TRAÇADO EM PLANTA Nomenclatura Dos Principais Acidentes Geográficos E Topográficos Que Interessam A Um Traçado De Estrada Montanha
Tema V. TRAÇADO EM PLANTA Nos capítulos anteriores analisaram-se algumas orientações para estabelecer o traçado de uma estrada. Como já se viu, a definição de uma estrada e feita do seguinte modo: Através
Leia maisClassificação das vias PROJETO GEOMÉTRICO
Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação DNIT: Técnica Classificação das vias Classificação DNIT Classificação das
Leia maisDisciplina: Vias de Comunicação. Parte I - Traçado em Planta (1/2)
Licenciatura em Engenharia Civil e em Engenharia do Território Disciplina: Vias de Comunicação Prof. Responsável: Prof. Paulino Pereira Parte I - Traçado em Planta (1/2) Instituto Superior Técnico / Licenciaturas
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 3 Estudos de traçado
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 3 Estudos de traçado Prof. Me. Arnaldo
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 11 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 7 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisCURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES: DETERMINAÇÃO DO Rmin
00794 Pavimentos de Estradas I CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES: DETERMINAÇÃO DO Rmin Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 34-444 AULA TEÓRICA 1 Adaptado das Notas de Aula do
Leia maisCoordenadas Polares. Exemplos: Representar em um sistema de coordenadas polares, os seguintes pontos: d) P 4,
Coordenadas Polares Existem vários sistemas de coordenadas que mostram a posição de um ponto em um plano. O sistema de coordenadas polares é um deles. No sistema cartesiano, as coordenadas são números
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. INTRODUÇÃO SUPERELEVAÇÃO Quando um veículo trafega em um trecho em tangente
Leia maisUSO DO EXCEL. I - Ângulos e funções trigonométricas
USO DO EXCEL I - Ângulos e funções trigonométricas Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR Dicas Excel No Excel é possível converter
Leia maisCapítulo 4 - Derivadas
Capítulo 4 - Derivadas 1. Problemas Relacionados com Derivadas Problema I: Coeficiente Angular de Reta tangente. Problema II: Taxas de variação. Problema I) Coeficiente Angular de Reta tangente I.1) Inclinação
Leia mais7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo
7 Definição da Trajetória via Controle Ótimo O objetivo desse trabalho é avaliar a metodologia de projeto e os controladores não só em percursos que representem o centro da pista, mas trajetórias ótimas
Leia maisEstrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical
Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Greide O greide consiste na representação do eixo da rodovia segundo o
Leia maisPara se adicionar (ou subtrair) frações com o mesmo denominador devemos somar (ou subtrair) os numeradores e conservar o denominador comum. = - %/!
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Professor: Ms. Edson Vaz de Andrade Fundamentos de Matemática No estudo de Física frequentemente nos deparamos com a necessidade de realizar cálculos matemáticos
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA
DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS
Leia maisCoordenadas Polares. Exemplos: Representar em um sistema de coordenadas polares, os seguintes pontos: d) P 4,
Cálculo II Profa. Adriana Cherri 1 Coordenadas Polares Existem vários sistemas de coordenadas que mostram a posição de um ponto em um plano. O sistema de coordenadas polares é um deles. No sistema cartesiano,
Leia maisx + x x 3 + (a + x) x = 0
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 07/08 EIC000 FÍSIC I º NO, º SEMESTRE 7 de junho de 08 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode ocupar
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Traçado em Concepção geométrica Aplicação 1/17 1 Perfil transversal Estabelecido em função da
Leia maisTeste Intermédio 2012
Teste Intermédio 01 1. Uma escola básica tem duas turmas de 9. ano: a turma e a turma. Os alunos da turma distribuem-se, por idades, de acordo com o seguinte diagrama circular. Idades dos alunos da turma
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 4 Elementos Planimétricos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 4 Elementos Planimétricos Prof. Me. Arnaldo
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Distância de visibilidade Garantir segurança e conforto aos motoristas Controle do veículo a tempo seguro no caso de uma eventualidade
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução O projeto de uma estrada em perfil é constituído
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 5)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Curvas horizontais circulares Conteúdo da parte 5 1 Introdução eometria da curva circular 3 Locação de curvas circulares horizontais
Leia maisLista 8 : Cinemática das Rotações NOME:
Lista 8 : Cinemática das Rotações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder
Leia maisVetor Tangente, Normal e Binormal. T(t) = r (t)
CVE 0003 - - CÁLCULO VETORIAL - - 2011/2 Vetor Tangente, Normal e Binormal Lembre-se que se C é uma curva suave dada pela função vetorial r(t), então r (t) é contínua e r (t) 0. Além disso, o vetor r (t)
Leia mais13. Resolução (será considerado apenas o que estiver dentro deste espaço).
13. O velocímetro é um instrumento que indica a velocidade de um veículo. A figura abaixo mostra o velocímetro de um carro que pode atingir 240 km/h. Observe que o ponteiro no centro do velocímetro gira
Leia maisElementos e Classificação das Rodovias Brasileiras
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma
Leia maisEste último objectivo é muito nítido, por exemplo, na fixação da plataforma tipo a adoptar ou nas inclinações máximas permitidas para as rampas.
Resumo Entre os objectivos dos engenheiros rodoviários e do automóvel devem situar-se os da minimização da incomodidade de condução e dos riscos de acidente a que os utentes da via estão sujeitos quando
Leia maisCaso 1 - Pás Voltadas para Trás
Caso 1 - Pás Voltadas para Trás Considerando que β 2 é menor que 90 0 e na situação limite em a componente periférica da velocidade absoluta seja nula (V u2 =0). Para satisfazer esta condição α 2 =90 0.
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisResposta: (A) o traço é positivo (B) o determinante é negativo (C) o determinante é nulo (D) o traço é negativo (E) o traço é nulo.
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 201/2018 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, 2º SEMESTRE 12 de junho de 2018 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário
Leia mais6.1 equações canônicas de círculos e esferas
6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que
Leia maisELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva
Leia mais4 Movimento em Duas ou Três Dimensões
4 Movimento em Duas ou Três Dimensões https://www.walldevil.com/cars-highways-long-exposure-motion-blur-night-time-traffic-lights-signs-wallpaper-35907/ 4-1 Posição e Deslocamento Metas de aprendizado
Leia mais3. Mecânica de Newton
3. Mecânica de Newton 3.1. Uma partícula carregada com carga q, quando colocada num campo eléctrico E, fica sujeita a uma força F = q E. Considere o movimento de um electrão e um protão colocados num campo
Leia maisACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade
ACIDENTES E SEGURANÇA EM CURVAS DESCENDENTES Novo Critério de Regulamentação de Velocidade EMENTA Este trabalho estuda o aumento da velocidade em curvas por efeito da declividade longitudinal, alterando
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A /2 Data: 17/09/2018
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Primeira Prova (Diurno) Disciplina: Física III-A - 2018/2 Data: 17/09/2018 Seção 1: Múltipla Escolha (7 0,8 = 5,6 pontos) 3. O campo elétrico
Leia maisTESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A. 10 de Maio de 2007 RESOLUÇÃO - VERSÃO 1
TESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A 10 de Maio de 2007 RESOLUÇÃO - VERSÃO 1 Grupo I 1. As assimptotas do gráfico da função definida por 0ÐBÑ + B, são as rectas de equações C+ e B,. Tem-se, assim, que +!,!
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
1ª ÉPOCA DO ANO LECTIVO 2001/2002 28/01/2002 13 h DURAÇÃO: 2h 00m 1. Diga como varia qualitativamente, ao longo do tempo, desde o início de exploração até ao horizonte de projecto, numa conduta adutora
Leia maisNotação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:
Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática
Leia maisMESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS HORIZONTAIS
MESOESTRUTURA DE PONTES ESFORÇOS ATUANTES NOS PILARES DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS ESFORÇOS Esforços longitudinais Frenagem ou aceleração da carga móvel sobre o tabuleiro; Empuxo de terra e sobrecarga nas
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisConcordância de Curvas Verticais
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Concordância de Curvas Verticais i Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2. Mecânica de Newton 1. Um partícula carregada com carga q quando colocada num campo eléctrico E fica sujeita a uma força F = q E. Considere o movimento de um electrão e um protão colocados num
Leia maisO Triedro de Frenet. MAT Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk
O Triedro de Frenet MAT 2454 - Cálculo Diferencial e Integral II Daniel Victor Tausk Seja γ : I IR 3 uma curva de classe C 3 definida num intervalo I IR. Assuma que γ é regular, ou seja, γ (t) 0 para todo
Leia maisLista de exercícios Mecânica Geral III
Lista de exercícios Mecânica Geral III 12.5 Uma partícula está se movendo ao longo de uma linha reta com uma aceleração de a = (12t 3t 1/2 ) m/s 2, onde t é dado em segundos. Determine a velocidade e a
Leia maisCinemática em 2D e 3D
Cinemática em 2D e 3D o vetores posição, velocidade e aceleração o movimento com aceleração constante, movimento de projéteis o Cinemática rotacional, movimento circular uniforme Movimento 2D e 3D Localizar
Leia maisLista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos
Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata
Leia maisMatemática COTAÇÕES. Teste Intermédio de Matemática. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos
Teste Intermédio de Matemática Versão 1 Teste Intermédio Matemática Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.04.2010 3.º Ciclo do Ensino Básico 8.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de
Leia maisLista 7 Funções de Uma Variável
Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec 2 (x) y = cos(x), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x 2 a reta
Leia maisLista 7 Funções de Uma Variável
Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec x) y = cosx), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x a reta tangente
Leia maisAplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de
Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos
Leia maisBilhete de Identidade n.º Emitido em (Localidade) Classificação em percentagem % ( por cento) Correspondente ao nível ( ) Data
EXAME NACIONAL DO ENSINO BÁSICO Prova 23 / 2.ª Chamada / 2009 Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro A PREENCHER PELO ESTUDANTE Nome Completo Bilhete de Identidade n.º Emitido em (Localidade) Assinatura
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 23 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/200 Aula 6 Alinhamento Horizontal - I ALINHAMENTO HORIZONTAL 1. Desenvolvimento do projeto em planta e perfil 2. Recomendações
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão
Leia maisAlexandre Diehl Departamento de Física UFPel
- 6 Alexandre Diehl Departamento de Física UFPel Características do movimento Módulo do vetor velocidade é constante. O vetor velocidade muda continuamente de direção e sentido, ou seja, existe aceleração.
Leia mais2 Cinemática 2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA Descrição do movimento
2 Cinemática A cinemática tem como objeto de estudo o movimento de sistemas mecânicos procurando descrever e analisar movimento do ponto de vista geométrico, sendo, para tal, irrelevantes os fenómenos
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento
Leia maisProposta de resolução do exame nacional de Matemática A (PROVA 635) 1ªFASE 27 Junho Grupo I
Proposta de resolução do exame nacional de Matemática A (PROVA 35) 1ªFASE 7 Junho 011 Grupo I 1. Como os acontecimentos são independentes, então, a probabilidade de se verificar um acontecimento não se
Leia maisTESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A. 10 de Maio de 2007 RESOLUÇÃO - VERSÃO 2
TESTE INTERMÉDIO DE MATEMÁTICA A 10 de Maio de 2007 RESOLUÇÃO - VERSÃO 2 Grupo I 1. EH Þ EI ½EH ½ ½EI ½ cos Œ EH s EI $ & &!) Resposta A 2. % sen B & sen B No intervalo Ò!ß 1Ó, as soluções desta equação
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura
Leia maisFicha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO
Nome: N. o : Turma: Data: Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO 1. Uma pedra é lançada do ponto P com uma velocidade de 10 m s 1 numa direcção que forma um ângulo de 45º com a horizontal, atingindo o ponto Q conforme
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º/12.º Anos de Escolaridade Prova 708/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia mais28 C 29 E. A bússola deve orientar-se obedecendo o campo magnético resultante no ponto P, ou seja, levando-se em conta a influência dos dois fios.
FÍSICA 8 C O Eletromagnetismo estuda os fenômenos que surgem da interação entre campo elétrico e campo magnético. Hans Christian Oersted, em 80, realizou uma experiência fundamental para o desenvolvimento
Leia maisMedição. Os conceitos fundamentais da física são as grandezas que usamos para expressar as suas leis. Ex.: massa, comprimento, força, velocidade...
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Mecânica Clássica Professora: Subênia Medeiros Medição Os conceitos fundamentais da física são as grandezas
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO Prof.Djalma Prof.Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Profa.Gilza Fernandes Blasi Profa. Profa. Márcia de Andrade Pereira CURVAS
Leia mais