Estrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Circular
|
|
- Anna Garrido Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Circular Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa (7) Histórico No início do transporte rodoviário, as rodovias proporcionavam maior liberdade no deslocamento dos veículos Tinham pouco tráfego Os veículos trafegavam em baixa velocidade Eram sem pavimentação e os veículos podiam invadir a contramão Por isso problemas de traçado (geometria) não eram tão preocupantes 1
2 Histórico Na década de 30 houve grande incremento na construção de rodovias Começam as rodovias pavimentadas A velocidade dos veículos também aumenta Neste momento, passa a ser preocupante a atuação da força centrífuga. Necessidade de superelevação e superlargura. Sobretudo o estudo da superelevação. 3 Geometria A força atua bem no início da curva circular Ou seja, no PC (ponto onde termina a tangente e inicia a curva circular) Assim, é interessante que o plano de rolamento já esteja modificado neste ponto É impossível modificar o traçado em um ponto Iria gerar um degrau na pista 4
3 Geometria Modificar o plano de rolamento antes do PC Teria uma tangente com uma inclinação para um dos lados sem ter a força centrífuga atuando Poderia gerar um tombamento do veículo e desconforto para os passageiros 5 Geometria Iniciar a modificação após o PC No PC já existe a força centrífuga, porém ainda não existe plenamente a superelevação Assim, esta situação também ocasiona desconforto aos passageiros e risco de derrapagem ao veículo por falta da compensação da superelevação total 6 3
4 Geometria Introduzir uma nova curva entre a tangente e o início da curva simples. Essa é a melhor opção encontrada Ao fim da tangente, no início da curva de transição, (TE) inicia-se a superelevação e gradualmente chega-se ao máximo no ponto EC (espiral - arco circular) que é o início da curva circular que demanda toda superelevação O mesmo ocorre quando do término da curva circular CE (curva circular - espiral) que vai perdendo a superelevação até chegar a tangente (ET) sem superelevação 7 Geometria Esta curva de transição deve em cada ponto ao longo do arco proporcionar uma aceleração centrífuga em harmonia com a superelevação da via. Tem-se uma distribuição da superelevação proporcional ao desenvolvimento da curva de transição desde o seu início. 8 4
5 Geometria As melhores curvas são as denominados radiodes que provêm da relação: dρ ρ = dl l 9 Geometria Clotoide ou espiral de Cornu ou de Van Leben ou curva de Euler: 1 l = f ( ) ρ Leminiscata de Bernouilli Curva elástica A mais usada pelos órgãos brasileiros, DNIT, é a clotoide. 10 5
6 Concordância com curva circular 11 Concordância com curva circular D Sentido de estaqueamento 1 6
7 Concordância com curva circular O prolongamento das duas tangentes contíguas a uma curva de concordância se encontram em ponto denominado ponto de intercessão PI A distância entre o PI e o PC e a distância entre o PI e o PT são denominadas tangente externa T. No PI, o prolongamento de uma tangente externa forma um ângulo de deflexão denominado. 13 Concordância com curva circular Os sucessivos PI de uma diretriz formam uma poligonal. Nesta poligonal cada lado mede a soma tangente da diretriz com as tangentes externas de cada curva adjacente. Os raios externos do arco de círculo, normais às tangentes, onde tocam o PC e o PT, formam o ângulo central AC O ângulo central é o mesmo do ângulo de deflexão. 14 7
8 Concordância com curva circular O arco de círculo da curva de concordância é definido por: Raio - R Ângulo central - AC Extensão ou Desenvolvimento entre o PC e PT - D O segmento PIM entre o arco de círculo é o afastamento E. 15 Concordância com curva circular Pode-se deduzir: Tangente externa: T = R tan ( AC ) Afastamento: AC E = R ( sec ( ) 1 ) Desenvolvimento: Π D = AC R
9 Exemplo - Concordância com curva circular Faça a locação por estaqueamento das curvas 1 e conforme a diretriz a seguir. 17 Exemplo - Concordância com curva circular Estratégia de abordagem A deflexão é igual ao Ângulo central T1 PC1 PT1 AC1 D O 18 9
10 Exemplo - Concordância com curva circular o ' " AC T = R1 tan ( ) = 00 tan ( ) 1 = Π o ' " Π D1 = AC1 R1 = = ,90m 84,51m o ' " AC T = R tan ( ) = 50 tan ( ) = 73,65m Π o ' " Π D = AC R = = 143,5m Exemplo - Concordância com curva circular Com os valores das tangentes externas e do desenvolvimento, pode-se calcular os comprimentos das tangentes. PC = PI T = 133,97 4,90 = 91,07 m = 4 11, 07m PT = PC + D = 91, ,51 = 175,58m = 8 15, 58m PC = PT1 + ( PI1 PI T1 T ) = 175,58 + (199,49 4,90 = 58,5m = ,5m 73,65) PT = PC + D = 58, ,5 = 401,77 m = 0 1, 77m + ( PI PF T ) = 401,77 + (151,1 73,65) = 479,4m = 3 19, m PF = PT
11 Exemplo - Concordância com curva circular Manual de Serviços de consultoria para estudos e projetos rodoviários, DNER, 1978, v. 1 Exemplo - Concordância com curva circular Em um traçado com curvas horizontais circulares, conforme a diretriz a seguir, e supondo que se queira manter os dois raios iguais, pergunta-se: Qual o maior raio possível? Qual o maior raio possível para manter um trecho em tangente entre o ponto 1 e o ponto de 80 metros? AC1 = 40 o AC = 8 o 11
12 Exemplo - Concordância com curva circular Resolução letra a) A tangente da curva aumenta proporcionalmente ao raio. O maior raio possível será quando ocorrer a maior tangente no espaço disponível, 70,0m, ou seja, PT =. 1 PC T 1 + T = 70 T 1 AC1 = 40 o PC 1 PT 1 = PC T PT AC = 8 o 3 Exemplo - Concordância com curva circular Resolução letra a) T 1 + T = 70 R tan 0 + R tan 14 = 70 Lembre-se do enunciado: os dois raios são iguais 40 T 1 = R tan 8 T = R tan PC 1 AC1 = 40 o R = 1.173, 98m T 1 PT 1 = PC T T 1 + T = 70 PT AC = 8 o 4 1
13 5 Exemplo - Concordância com curva circular Resolução letra b) T T = 70 Lembre-se do enunciado: os dois raios são iguais 40 T 1 = R tan 8 T = R tan PC 1 R tan R tan 14 = 70 AC1 = 40 o R = 1.043, 54m T 1 PT 1 80 PC T1 + T + 80 = 70 T AC = 8 o PT 6 13
14 Grau de Curva O grau de uma curva G c para um determinada corda c é o ângulo central que corresponde à corda considerada. 7 Grau de Curva Traçando a bissetriz, e pegando o triângulo retângulo OPM, estabelece-se a relação: c G MP sen ( ) = = R R c c G c = arc sen ( ) R O grau de uma curva para uma dada corda c é uma forma alternativa de definir a geometria de uma curva circular. 8 14
15 Corda de uma curva A corda é determinada pelo raio da curva conforme tabela do DNIT Raios de Curva (R) Corda Máxima (c) R <= 100,00m 5,00m 100,00m < R <= 600,00m 10,00m R > 600,00m 0,00m 9 Concordância com curva circular 30 15
16 Exemplo - Grau da curva Qual é o grau da curva da curva 1? 31 Exemplo - Grau da curva Qual é o grau da curva da curva 1? Pela tabela, deve-se usar corda igual a 10,00m, pois o raio é 00,00m Raios de Curva (R) Corda Máxima (c) R <= 100,00m 5,00m 100,00m < R <= 600,00m 10,00m R > 600,00m 0,00m 3 16
17 Exemplo - Grau da curva Pela fórmula: c 10 G = R 00 o o ' " 10 = arc sen ( ) = arc sen ( ) =, G = ' " 10 o 5154 Pode-se dizer que a curva tem raio de 00,00m ou que tem ' " grau G = o Demarcação da curva em campo A demarcação da curva em campo é denominada Locação do eixo. Para demarcar os trechos em tangente, é relativamente fácil. Consiste basicamente na medida de ângulos e de distâncias ao longo de alinhamentos retos Para demarcar os trechos em curvas é mais complexo Não dá para demarcar diretamente a curva no terreno com auxílio de algum compasso Nem se conseguem visadas curvas ou marcação de distâncias curvas com os recursos da topográfia 34 17
18 Locação por deflexões acumuladas 35 Locação por deflexões acumuladas Na figura anterior, com o teodolito posicionado na tangente de referências, mede-se o ângulo de deflexão e as distâncias até o pontos. Isso demarcará o ponto de cada corda. Dá um precisão razoável nas locações reais, se respeitada a tabela anterior de limite da corda em função do raio 36 18
19 Deflexões de uma curva circular A deflexão d c de uma curva circular, para uma corda c, é ângulo formado entre essa corda e a tangente à curva em uma das extremidades da corda. 37 Deflexões de uma curva circular A deflexão é um ângulo orientado com origem na tangente No caso da figura uma deflexão à direita Sendo a tangente perpendicular ao raio e a bissetriz perpendicular à corda, o ângulo de deflexão resulta sempre igual à metade do ângulo central correspondente à corda. 1 d c = G c Em projeto geométrico, dentro dos limites de raios e comprimento de corda apresentados na tabela, é permitido confundir o comprimento de uma corda com o comprimento do arco da curva correspondente
20 Exemplo - Grau da curva Qual a deflexão adotada para a curva 1? 39 Exemplo - Grau da curva Qual a deflexão adotada para a curva 1? Do exemplo anterior: 1 1 o ' " 10 = G c 5154 d = G = ' " 10 o 51 ' 54 Essa é a deflexão para fins de ' " 10 1 o 5 57 projeto e locação para uma curva de R=00,00m e uma corda de 10,00m d = 40 0
21 Deflexão por metro Na locação de uma curva circular pode haver a necessidade de determinar valores de deflexão da curva para arcos fracionários (não coincidentes com 5, 10 e 0 m). Sendo d c a deflexão para uma corda c, o valor da deflexão por metro é dada por: d m = d c c d m Gc = c 41 Exemplo - Grau da curva Qual a deflexão por metro adotada para a curva 1? 4 1
22 Exemplo - Grau da curva Qual a deflexão por metro adotada para a curva 1? Do exemplo anterior: d = ' " 10 1 o 5 57 o ' d d m = = c 10 d m = " " Essa é a deflexão de um metro 0 o 08 ' 36 " para fins de projeto e locação para uma curva de R=00,00m e uma corda de 10,00m 43 Métodos de locação Usa-se o processo de deflexões acumuladas. Posiciona-se o teodolito no PC e toma-se a direção da tangente como referência ou origem para contagem das deflexões. Dois métodos podem ser adotados Estaca fracionária; Estaca inteira. 44
23 Métodos de locação Estaca fracionária São marcados a partir do PC, as cordas; Isto resulta em locação de pontos com estacas fracionárias; Estaca inteira A partir do PC marca-se uma corda que chegue na primeira estaca inteira Isto resulta em locação de pontos com estacas inteiras 45 Métodos de Estaca fracionária 46 3
24 Métodos de Estaca fracionária Os pontos X, Y e Z correspondem a estacas inteiras de 10,00m Corda de 10m, corda considerada igual ao arco X = 5 + 1,07m; Y= ,07m e Z= 6 + 1,07m Deflexões Em X (corda c x, ângulo central = G 10 ): d x =1/ G 10 =d 10 Em Y (corda c y, ângulo central = G 10 ): d y =1/ G 10 = d 10 = d x + d 10 Em Z (corda c z, ângulo central = 3 G 10 ): d z =1/ 3 G 10 = 3 d 10 = d y + d Métodos de Estaca fracionária Na curva circular simples, as deflexões correspondentes a arcos sucessivos são cumulativos Sem necessidade de determinar as cordas c y e c z Têm-se, então: d x = 1º5 57 d y = 1º º5 57 = º51 54 d z = º º5 57 = 4º17 51 Ai é só usar o teodolito e a trena! 48 4
25 Métodos de locação Ângulo de deflexão fracionados não ocasionam nenhum problema aos cálculos das concordâncias em curvas. No entanto, para a utilização prática com teodolitos, podem ocorrer erro e acumulo de erro na hora de lançar as cordas no terreno. Assim, em vez de se usar deflexões com valores fracionados, usam-se raios com valores fracionados que deem deflexões inteiras. R = c sen ( d c ) R = c G c sen ( ) 49 Exemplo - Raio Fracionário Qual seria o raio fracionário para que a deflexão da curva 1 fosse inteira? 50 5
26 Exemplo - Raio Fracionário Qual seria o raio fracionário para que a deflexão da curva 1 fosse inteira? Do exemplo anterior: d = ' " 10 1 o 5 57 Um valor inteiro para a deflexão pode ser: d = ' " 10 1 o 0 00 Então o raio será: R 10 = = 14, m sen (1 88 o ' " 0 00 ) 51 Exemplo - Grau da curva Qual a deflexão por metro adotada para a curva 1? Do exemplo anterior: d = ' " 10 1 o 0 00 o ' " d d m = = c 10 Essa é a deflexão de um metro d 0 o ' 00 " para fins de projeto e locação m = 08 para uma curva de R=14,88m e uma corda de 10,00m 5 6
27 Exercício 01 - Concordância com curva circular No projeto de uma curva circular sabe-se que o PI está na estaca ,60, a deflexão é º36 e o raio é 600,0 metros. Assim, deseja-se calcular: O comprimento das tangentes O desenvolvimento O grau da curva As estacas do PC e do PT 53 Exercício 0 - Concordância com curva circular Faça a locação da curva por estaca fracionária do exercício anterior, supondo a rodovia com esta única curva. Lance em uma tabela cada estaca (começando pelo PC), sua deflexão simples e a deflexão acumulada Supondo ainda uma tangente de 900,00m a partir do PT da curva, qual seria a estaca do PF da rodovia? 54 7
28 Exercício 03 - Concordância com curva circular Para o traçado abaixo com curvas circulares, determinar qual a estaca do PC de cada curva, a estaca do PT de cada curva e o ponto final. R1 = 1.00,0 m Deflexão: 46º PF PP=0 R = 1.600,0 m Deflexão: 30º 55 Exercício 04 - Concordância com curva circular Calcule a distância entre os PIs da curva 1 e da curva da poligonal abaixo. Curva 1 Deflexão: 36º PF PP Curva Deflexão: 48º 56 8
29 Exemplo 05 - Raio Fracionário Qual seria o raio fracionário para que a deflexão da curva 1 e da curva fossem inteiras? Com os novos raios fracionários recalcule os PCs, PTs e o PF para a poligonal abaixo. Qual a diferença total de comprimento da estrada projetada com raios fracionários da calculada com raios inteiros? 57 Exercício 06 - Cálculo de Superlargura e Superelevação Em um projeto, tem-se uma curva com duas faixas, com raio de 00,00m, em relevo ondulado, na classe III do DNIT. Considerando veículo tipo CO e largura de faixa igual a 3,40m. Deseja-se saber qual o valor de superlargura e da superelevação a ser adotado. Obs.: Calcule o raio mínimo pela tabela e pela fórmula. 58 9
Estrada de Rodagem Curvas Concordância Horizontal Curvas de Transição
Porf. odrigo de Alvarenga osa 3/03/01 Estrada de odagem Curvas Concordância Horizontal Curvas de Transição Prof. Dr. odrigo de Alvarenga osa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Curva de transição
Leia maisCURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES
CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES Introdução β1, β2, β3 são azimutes dos alinhamentos θ1, θ2 são ângulos de deflexão AA, DD, GG são tangentes (trechos retos entre curvas de concordância) Curvas horizontais
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli Introdução: CONCEITOS: O traçado de uma rodovia é constituído por trechos retos e trechos curvos alternadamente. Trechos retos Tangentes (trechos retos situados
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 4 Elementos Planimétricos
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 4 Elementos Planimétricos Prof. Me. Arnaldo
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisA definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problema nos pontos de concordância.
4.1.2 Curvas Horizontais com Transição A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problema nos pontos de concordância. Assim, é necessário
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES 1. Introdução O traçado de uma rodovia é constituído
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
11 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO EOMÉTRICO DE VIAS 2 - CURVAS HORIZONTAIS SIMPLES 2.1 - INTRODUÇÃO O traçado em planta de uma estrada deve ser composto de trechos retos concordados com curvas
Leia maisEstrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical
Estrada de Rodagem Curvas Concordância Vertical Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 9941-3300 1 Greide O greide consiste na representação do eixo da rodovia segundo o
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 5 SL-SE-Curva de transição
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 5 SL-SE-Curva de transição Prof. Me.
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048. SUPERELEVAÇÃO e SUPERLARGURA EXERCÍCIOS
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO e SUPERLARGURA EXERCÍCIOS Prof. Eduardo Ratton Profa. Profa. Márcia de Andrade Pereira Prof. Wilson Kuster Filho EXERCÍCIO 5.7.1 - Calcular e representar
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 5 SL-SE-Curva de transição
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 5 SL-SE-Curva de transição Prof. Me.
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 5)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Curvas horizontais circulares Conteúdo da parte 5 1 Introdução eometria da curva circular 3 Locação de curvas circulares horizontais
Leia maisCritérios de Projeto e Concordância de Curva Horizontal Simples
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Critérios de Projeto e Concordância de Curva Horizontal Simples Renato de
Leia maisCURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO
CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO INTRODUÇÃO A definição do traçado de uma estrada por meio de linhas retas concordando diretamente com curvas circulares cria problemas nos pontos de concordância. A descontinuidade
Leia maisSTT 409 Geomática I Prof. Ricardo Schaal. Locação de obras
STT 409 Geomática I Prof. Ricardo Schaal Locação de obras 1 Locação é a operação de passar o projeto para o terreno. 2 Gabarito de locação 3 Locação do gabarito no meio urbano Espaçamentos legais 4 Gabarito
Leia maisAULA 07 ESTRADAS I 18/09/2010 CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO CONCORDÂNCIA COM TRANSIÇÃO
AULA 07 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI Quando um veículo passa de um alinhamento reto para um trecho curvo, surge uma força centrífuga atuando sobre o mesmo, que tende a desviá-lo da trajetória que
Leia maisEstrada de Rodagem Elementos Geométricos Longitudinais
Estrada de Rodagem Elementos Geométricos Longitudinais Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Introdução As qualidades boas ou más de um projeto rodoviário
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 ASSUNTO 02 CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 ASSUNTO 02 CURVAS HORIZONTAIS CIRCULARES Prof. Djalma Pereira Prof.Eduardo Prof.Eduardo Ratton Profa. Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Profa. Márcia de Andrade Pereira
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 8)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 8) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superelevação Conteúdo da parte 8 1 Introdução Cálculo da superelevação 3 Distribuição da superelevação 1 Introdução A superelevação
Leia mais-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO
INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO Prof.Djalma Prof.Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Profa.Gilza Fernandes Blasi Profa. Profa. Márcia de Andrade Pereira CURVAS
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em
Leia maisTraçado de Estradas. Aula de hoje: Desenvolvimento de Traçados. Prof. Paulo Augusto F. Borges
Traçado de Estradas Aula de hoje: Desenvolvimento de Traçados. Prof. Paulo Augusto F. Borges Considerações iniciais: ESTRADA - caminho, relativamente largo, pavimentado ou não, destinado ao trânsito de
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto Os
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 3 Estudos de traçado
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 3 Estudos de traçado Prof. Me. Arnaldo
Leia maisProjeto Geométrico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Projeto Geométrico Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2014 Elementos de projeto Velocidade
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 7)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 7) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: urvas horizontais de transição onteúdo da parte 7 1 Introdução 2 urvas de transição: características, funções e tipos 3 Elementos
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 9)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 9) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Superlargura Conteúdo da parte 9 1 Introdução 2 Cálculo da superlargura 3 Distribuição da superlargura 2 1 Introdução Superlargura
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 4- CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO
4- CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO Quando um veículo passa pelo ponto PC ponto de começo da curva circular horizontal ou PT ponto de término da curva circular horizontal, dependendo do comprimento
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS
ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico. 7 Curvas Verticais
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico 7 Curvas Verticais Prof. Me. Arnaldo
Leia maisPROGRAMA. Código: CIVL0019 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS. Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04
Disciplina: ESTRADAS 1 PROGRAMA Código: CIVL0019 Obrigatória: Sim Eletiva: Carga Horária : 60 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS 04; PRÁTICOS 00; TOTAL 04 Pré-Requisito: MEC. SOLOS 2,TOPOGRAFIA 2 E MAT.
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 7 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia mais+ (1) Superelevação. Considerando dois eixos, um paralelo a superfície de rolamento (eixo x) e outro perpendicular (eixo y), temos então: No eixo x:
Superelevação e Superlargura Superelevação 1. Conceito e valores: "É a inclinação transversal que se dá às pistas (e às plataformas de terraplenagem), nos trechos em curva, a fim de fazer frente a ação
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 7 Alinhamento Horizontal - II Taxas Máxima e Mínima de Superelevação Taxa máxima admissível de superelevação
Leia maisSUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA
SUPERELEVAÇÃO E SUPERLARGURA Quando um veículo trafega em um trecho reto, com velocidade constante, a resultante das forças que atuam sobre ele é nula (movimento retilíneo uniforme). Ao chegar a uma curva,
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 11 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisa) Sabendo disso, preencher o diagrama de Superelevação adotando o método de BARNETT (α 1 =0,25% e α 2 =0,50%), deixando os cálculos no pautado.
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1 1 a QUESTÃO - Sabendo que a superelevação plena de uma curva do projeto rodoviário da BR262/ES será calculada com o Pivô
Leia maisAPRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1
Sumário APRESENTAÇÃO PREFÁCIO INTRODUÇÃO ix vii xi CAPÍTULO 1 ELABORAÇÃO DO PROJETO NOÇÕES GERAIS 1 1.1 INTRODUÇÃO 1 1.2 PLANO NACIONAL DE VIAÇÃO (PNV) 2 1.3 LEGISLAÇÃO NORMATIVA(Vide EB101) 4 1.4 ANTEPROJETO
Leia maisINFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis
INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto O
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV310 Projeto Geométrico de Estrada
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisTRAÇADO DE ESTRADAS 1ª PARTE
, Set.-2008 CEFET-SC TRAÇADO DE ESTRADAS 1ª PARTE SC-450 Serra do Rio do Rastro Lauro Muller Bom Jardim da Serra (SC) Projeto Geométrico Horizontal Prof. Lúcio Mendes SUMÁRIO 1 Interpretação de projeto...
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais
Leia maisEstrada de Rodagem Introdução
Estrada de Rodagem Introdução Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 2 Provas (individual) - Datas a serem marcadas conforme andamento da matéria 1 Trabalho
Leia maisElementos e Classificação das Rodovias Brasileiras
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Elementos e Classificação das Rodovias Brasileiras Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9)
1 Exercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 9) Helio Marcos Fernandes iana Tema: Superlargura 1. o ) Calcular a superlargura a ser acrescentada no trecho curvo de uma pista de quatro
Leia maisAula 5 Desenho Topográfico
Aula 5 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima ESTRADAS ESTRADA: Obra que se destina à circulação de veículos. automóveis = estrada de rodagem trens
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 23 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/200 Aula 6 Alinhamento Horizontal - I ALINHAMENTO HORIZONTAL 1. Desenvolvimento do projeto em planta e perfil 2. Recomendações
Leia maisDesenho Geométrico e Concordâncias
UnB - FGA Desenho Geométrico e Concordâncias Disciplina: DIAC-1 Prof a Eneida González Valdés CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as construções da geometria plana são importantes, há, entretanto algumas, que
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS PARA LOCAÇÃO DO TRAÇADO
200794 Pavimentos de Estradas I PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA LOCAÇÃO DO TRAÇADO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 08 1.1 Fases de Trabalho: Consideram-se, no nosso
Leia maisNotas de aula de Estradas (parte 13)
1 Notas de aula de Estradas (parte 13) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula 1 Alinhamento horizontal 2 Alinhamento vertical 3 Faixas auxiliares para veículos lentos em rampa 4 Coordenação (ou
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: O diagrama de massas (ou de Brückner), facilita sobremaneira a análise da distribuição dos materiais escavados. Essa distribuição corresponde a
Leia maisClassificação das vias PROJETO GEOMÉTRICO
Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação das vias Classificação DNIT: Técnica Classificação das vias Classificação DNIT Classificação das
Leia maisAULA 11 ESTRADAS I 11/11/2010 CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL CONCORDÂNCIA VERTICAL
AULA 11 ESTRADAS I PROF. Msc. ROBISON NEGRI O projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Os greides retos são definidos pela sua declividade,
Leia maisCÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)
Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TT-048 INFRAESTRUTURA VIÁRIA PROFESSORES: Djalma Martins
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Prof o. f D r D. An A de rson on Ma M nzo zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli CONCEITOS: O projeto de uma estrada em perfil é constituído de greides retos, concordados dois a dois por curvas verticais. Os greides retos são definidos
Leia maisProfª.. Deli Garcia Ollé Barreto
CURVAS CÔNICAS Curvas cônicas são curvas resultantes de secções no cone reto circular. Cone reto circular é aquele cuja base é uma circunferência e a projeção do vértice sobre o plano da base é o centro
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisFIGURA 3.3 SISTEMA CARTESIANO E COORDENADAS ABSOLUTAS L AB. Az A-B X A
31 As projeções do alinhamento AB segundo os eixos coordenados, que eqüivalem aos comprimentos X A X B e Y A Y B, são denominadas de coordenadas relativas (ordenadas relativas e abcissas relativas, no
Leia maisCaracterísticas do Tráfego
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Características do Tráfego 2 1 Teoria do Fluxo de Tráfego -Propõe-se
Leia maisElementos de projeto geométrico para o exercício de projeto urbano
Departamento de Tecnologia da Arquitetura Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade de São Paulo Elementos de projeto geométrico para o exercício de projeto urbano AUT 0192 Infraestrutura urbana
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: TT-048 INFRAESTRUTURA VIÁRIA PROFESSORES: Djalma M. Pereira
Leia maisCurso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS 1. DESENHO GEOMÉTRICO
1 Curso: Engenharia Disciplina: Desenho Técnico Prof.ª Me. Aline Ribeiro CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS 1. DESENHO GEOMÉTRICO 1.1. O que é desenho geométrico Desenho Geométrico é o conjunto de técnicas utilizadas
Leia maisAULA 12 -CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER PROF. MS. ROBISON NEGRI
AULA 12 -CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER PROF. MS. ROBISON NEGRI CONSIDERAÇÃO INICIAIS O custo do movimento de terra é significativo em relação ao custo total da estrada. O equilíbrio entre volumes
Leia maisDesenho Técnico Página 11
Exercício 16 Concordância Interna de Circunferências Dada uma circunferência de centro O 1 conhecido, determine a circunferência de centro O 2 de tal forma que sejam concordantes internamente. Marque o
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução O projeto de uma estrada em perfil é constituído
Leia maisResumo. Palavras-chave. Viadutos Urbanos; Concepção; Restrições. Introdução
Restrições Encontradas na Concepção e Lançamento de Projeto de Viadutos Urbanos Marcus Alexandre Noronha de Brito 1, Brunno Emidio Sobrinho 2, Ramon Saleno Yure Costa Silva 3 1,2 Dinamiza Consultoria e
Leia maisFATEC Faculdade de Tecnologia de Pavimentação Departamento de Transportes e Obras de Terra - Prof. Edson 1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL
1- RAIO MÍNIMO DE CURVATURA HORIZONTAL Os raios mínimos de curvatura horizontal são os menores raios das curvas que podem ser percorridas em condições limite com a velocidade diretriz e à taxa máxima de
Leia mais1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS E ACESSÓRIOS 5. EXECUÇÃO 6. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7. ANEXO
ENGENHARIA CONTROLE DIMENSIONAL TOPOGRAFIA CÁLCULO E LOCAÇÃO DE CURVA HORIZONTAL PELO PROCESSO DA DEFLEXÃO Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA À AGRIMENSURA PROF. JORGE WILSON
MATEMÁTICA APLICADA À AGRIMENSURA PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM DEFINIÇÕES GEOMETRIA PLANA Ponto: Um elemento do espaço que define uma posição. Reta: Conjunto infinito de pontos. Dois pontos são
Leia maisDESENHO TÉCNICO ( AULA 02)
DESENHO TÉCNICO ( AULA 02) Posições da reta e do plano no espaço A geometria, ramo da Matemática que estuda as figuras geométricas, preocupa-se também com a posição que os objetos ocupam no espaço. A reta
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Projeto e Construção de Estradas Código da Disciplina: ECV023 Curso: Engenharia Civil Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Engenharia Civil Programa
Leia maisExemplo Aplicando a proporcionalidade existente no Teorema de Tales, determine o valor dos segmentos AB e BC na ilustração a seguir:
GEOMETRIA PLANA TEOREMA DE TALES O Teorema de Tales pode ser determinado pela seguinte lei de correspondência: Se duas retas transversais são cortadas por um feixe de retas paralelas, então a razão entre
Leia maisMatemática GEOMETRIA PLANA. Professor Dudan
Matemática GEOMETRIA PLANA Professor Dudan Ângulos Geometria Plana Ângulo é a região de um plano concebida pelo encontro de duas semirretas que possuem uma origem em comum, chamada vértice do ângulo. A
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: O perfil longitudinal é o corte do terreno e da estrada
Leia maisPERFIL LONGITUDINAL. Perfil longitudinal é o corte do terreno e da estrada, projetada por uma superfície vertical que contem o eixo da planta.
PERFIL LONGITUDINAL INTRODUÇÃO Perfil longitudinal é o corte do terreno e da estrada, projetada por uma superfície vertical que contem o eixo da planta. O custo da estrada e especialmente o de terraplanagem
Leia mais1º EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA
VOCÊ SABE...(RESPODA!) 1º EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA O QUE É RUMO?... O QUE É AZIMUTE?... QUAIS SÃO OS QUADRATES DOS RUMOS?... CALCULE OS RUMOS E AZIMUTES DOS ALIHAMETOS:- 2 3 1 5 4 6 AZIMUTE SAÍDA= 54º
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 4)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 4) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Características técnicas para projeto Conteúdo da parte 4 1 Introdução 2 Velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) 3 Velocidade
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 10)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Curvas verticais Conteúdo da parte 10 1 Introdução 2 Curvas usadas na concordância vertical 3 O cálculo das cotas, flechas e estacas
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 8 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisINTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS 1/2.
200794 Pavimentos de Estradas I INTRODUÇÃO AO PROJETO DE RODOVIAS 1/2. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 6 Adaptado das Notas de Aula do Prof. Milton Luiz
Leia mais7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 44 7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO A partir dos dados mostrados nas planilhas anexas, pede-se determinar as cotas ajustadas dos pontos da poligonal levantada no campo, pelo processo de
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina ESTRADAS Código Docente Helio Marcos Fernandes Viana Semestre 2013.1 Carga horária 80h 1 EMENTA Transportes no Brasil. Estudos do traçado. Elementos
Leia maisUFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046. Aula 02
UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Aula 02 PRINCIPAIS MODAIS DE TRANSPORTES
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 2)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 2) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Elementos geométricos das estradas Conteúdo da parte 2 1 Introdução 2 Azimutes e ângulos de deflexão 3 Tipos de curvas de concordância
Leia maisInício E. 2345+13,98. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa Estradas 1. 1 a QUESTÃO
1 a QUESTÃO Supondo que você foi designado para desenvolver o projeto geométrico do Arco Metropolitano do Recife, que corresponderá a uma o obra rodoviária ligando a região norte do estado, próximo ao
Leia maisConcordância de Curvas Verticais
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas I Concordância de Curvas Verticais i Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia mais1º EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA
º EXERCÍCIOS DE TOPOGRAFIA VOCÊ SABE...(RESPODA!) O QUE É RUMO?... O QUE É AZIMUTE?... QUAIS SÃO OS QUADRATES DOS RUMOS?... CALCULE OS RUMOS E AZIMUTES DOS ALIHAMETOS:- 2 3 5 4 6 AZIMUTE SAÍDA= 54º 2'
Leia maisPlano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 9º ANO MATEMÁTICA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para
Leia maisGeometria Descritiva 28/08/2012. Elementos Primitivos da Geometria
Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento ladnascimento@gmail.com www.lnascimento.com.br A Geometria, como qualquer outra ciência, fundamenta-se em observações e experiências para estabelecer
Leia mais1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 42, cos 42 e tg 42. Resolução Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo:
Atividades Complementares 1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 4, cos 4 e tg 4. Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo: Medimos, com auxílio da régua, os lados
Leia maisProf. Luiz Carlos Moreira Santos. Questão 01)
Questão 01) A figura abaixo representa o perfil de uma escada cujos degraus têm todos a mesma extensão (vide figura), além de mesma altura. Se AB = m e BCA mede 0º, então a medida da extensão de cada degrau
Leia mais