Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008
|
|
- Alice Bentes Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008
2 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem exponencialmente. Agora vamos estudar o circuito formado pela terceira combinação destes elementos, ou seja, o circuito. eremos que, neste caso, estas grandezas não variam exponencialmente com o tempo, mas sim senoidalmente (com um determinado período T e uma freqüência angular 0 ). As oscilações de carga e corrente resultam em oscilações do campo elétrico do capacitor e do campo magnético do indutor, a que chamamos oscilações eletromagnéticas. a figura abaixo estão representados oito estágios em um único ciclo de oscilação de um circuito sem resistência. upomos que inicialmente a carga q do capacitor tem o seu valor máximo Q e a corrente i que atravessa o indutor é nula.
3 Oscilações
4 (simulação dos estágios)
5 A Analogia Eletromecânica cte i q B E E B B E cte mv kx c p p c c p Do ponto de vista formal, um circuito é análogo a um oscilador harmônico simples, que pode se representado por um sistema massa-mola:
6 A Analogia Eletromecânica o sistema massa-mola, a energia total é, em qualquer instante: c p, onde c é a energia cinética do bloco em movimento e p é a energia potencial da mola comprimida ou distendida. e não houver atrito, permanece constante, isto é: d d ( mv kx ) 0 d x k m x 0, () cuja solução é: x X m cos( 0 t )
7 A Analogia Eletromecânica A freqüência angular das oscilações é dada por: 0 k m ara o caso do oscilador, em qualquer instante a energia oscilante é dada por: q B E i o caso (como este) de não haver resistência no circuito, temos: d d i q 0 d q q 0 ()
8 A Analogia Eletromecânica Fazendo as seguintes correspondências : q x e lembrando que v k i v m, dx a solução da equação () é: q( t) Qcos( 0t ), freqüência natural das oscilações eletromagnéticas e é uma constante de fase. A corrente no circuito é: dq i 0 Qsen ( 0 t ) I sen ( 0 t ) As constantes Q e são determinadas pelas condições iniciais i(0) e q (0). i dq onde Q é a amplitude das oscilações da carga, 0 é a e,
9 Energias Elétrica e Magnética t é: B A energia elétrica armazenada no capacitor em qualquer instante E q Q cos ( t ) A energia magnética armazenada no indutor é, por sua vez: i 0 Q sen Então, a soma E B 0 Q ( 0 t ) sen ( 0 t ), pois 0 Q permanece constante.
10 Oscilações Amortecidas om um um resistor no circuito, a energia eletromagnética total do sistema (soma da energia elétrica com a energia magnética) não é mais constante, pois diminui com o tempo na medida em que é transformada em energia térmica no resistor d q i e i, ou: d ( 0) i di. Então: q dq i dq d q dq omo i q 0 (3)
11 Oscilações Amortecidas A solução geral desta equação para o caso de amortecimento fraco 4 é: q( t) Q e max t cos( t ), onde 0. Quando 0 ou seja, aproxima-se da freqüência angular natural do sistema. É importante notar que agora as oscilações são amortecidas, pois a amplitude de decai exponencialmente com o tempo: q(t)
12 Exemplo m circuito série possui indutância = mh, capacitância =,6 F, e resistência =,5. a) em que instante t a amplitude das oscilações da carga no circuito será 50% do seu valor original? Queremos que: Q b) quantas oscilações foram completadas neste intervalo de tempo? O tempo para uma oscilação completa é o período T. este caso, como, 0. Ou seja: nt max e t t 0,5Qmax n t t 0 ou ln 0,5 n, daí:.0 t ln 0,5 t 0, 0s 0,0 3 x,
13 Oscilações forçadas orrente alternada As oscilações de um circuito não serão totalmente amortecidas se um dispositivo de fem externo fornecer energia suficiente para compensar a energia térmica dissipada no resistor. ormalmente este dispositivo é um gerador de corrente alternada com fem do tipo: ( t) msen ( t), onde é a chamada freqüência angular propulsora. Quando uma fem como esta é ligada a um circuito, dizemos que as oscilações da carga, da tensão e da corrente são oscilações forçadas. eremos que, qualquer que seja a freqüência angular natural 0 de um circuito, estas oscilações ocorrem sempre na freqüência angular propulsora. Mostramos aqui a solução para a corrente: i( t) I sen( t ) onde I é a amplitude da corrente no circuito e é a diferença de fase entre a tensão e a corrente. oltaremos a isso mais adiante.
14 m ircuito esistivo este caso, temos apenas um resistor ligado ao gerador de fem alternada e v m sen( t) sen( t) Escrevemos a corrente i no resistor como: v i sen( t) e escrevermos a corrente na forma i I sen( t ), então temos: I e 0. ortanto, a corrente e a tensão (ddp) estão em fase no resistor. A relação entre as amplitudes da corrente e da tensão (ddp) no resistor é: I
15 m ircuito apacitivo este caso, temos um capacitor ligado ao gerador de fem alternada. Temos: v sen( t) sen( t) Mas: i dq q v i sen( t) m cos( t) sen( t ) Introduzindo a reatância capacitiva X, escrevemos: i sen( t ) I sen( t ) X Então e as amplitudes da tensão e da corrente estão relacionadas por: I X (vemos que a corrente está adiantada de em relação à tensão). e como
16 m ircuito Indutivo Agora o circuito consta de um indutor ligado à fonte de fem alternada. Temos: v sen( t) sen( t) di ou sen ( t) di sen( t) i sen( t) m cos( t) Introduzindo a reatância indutiva X, temos: i sen( t ) I sen( t ) X Então e as amplitudes da tensão e da corrente estão relacionadas por: I (vemos que a corrente está atrasada de relação à tensão ) X em
17 (imulação dos três circuitos simples)
18 O ircuito érie A fem aplicada é: m sen( t) A corrente transiente é nula; a corrente permanente é dada por: i( t) I sen( t ) Devemos determinar I e em função das grandezas,,, m e. A corrente tem o mesmo valor em todos os elementos e é representada por um único fasor (vetor girante) no diagrama. ara qualquer t : v v egue que o fasor m deve ser a soma vetorial dos fasores, e. Do diagrama, vemos que: m v I IX IX m ou
19 Daí achamos o valor de I : onde Z é a impedância do circuito para a freqüência de excitação. Também a constante de fase pode ser encontrada do diagrama dos fasores: X X tan essonância I m ( ) m Z otamos que se, ou seja :, a amplitude I da corrente é máxima (condição de ressonância). Então, ocorre a ressonância quando a freqüência propulsora coincide com a freqüência angular natural do circuito: 0.,
20 O ircuito érie
21 otência em ircuitos de orrente Alternada otência da fonte: i m sen( t) I sen( t ) I sen ( t)cos I sen( t)cos( t m m ) sen omo nos interessa a potência média num ciclo (de período T ): T med I cos m sen ( t) mi cos T 0 m I Definindo rms e I rms, vem: med rmsirms cos, onde o termo cos é chamado fator de potência. A potência dissipada no resistor é: med rmsirms cos I rms rms Irms, pois cos Z Z ara a máxima transferência de potência, devemos ter cos (ou 0 ). estas condições,, que é a condição de ressonância.
22 Transformadores A taxa média de dissipação numa carga resistiva é: rms Irms or razões de segurança, tanto na estação geradora quanto na extremidade receptora, é conveniente lidar com baixas voltagens. Já na transmissão, é conveniente lidar com baixas correntes. m transformador é um dispositivo usado para aumentar ou diminuir a ddp em um cicuito A, de modo a manter constante o produto xi.
23 Transformadores Transformador ideal a) aberta: O enrolamento primário é um indutor puro; não há transferência de potência do gerador para o transformador. O fluxo atravessa os dois enrolamentos e a fem induzida por espira é a mesma nos dois: B esp d B (relação entre tensões) ontrolando-se e, pode-se elevar ou baixar a tensão do primário.
24 b) Fechando-se, há transferência de potência do gerador para a carga (representada aqui apenas por uma carga resistiva ). ara um transformador ideal com carga resistiva o fator de potência é igual a ; a taxa com que o gerador fornece energia ao enrolamento primário é e, analogamente, a energia é transferida do enrolamento primário ao secundário com taxa. or conservação de energia: I I I I I que é a relação de transformação de correntes. Finalmente, lembrando que, I vem:, I I o que mostra que, do ponto de vista do primário, a resistência equivalente da carga não é e sim eq I I
25 Exemplo um circuito série, = 00 f = 60Hz e = 36. m a) Determine a impedância do circuito 00 86,7 77 Z ( X X ) 9, =5 F, = 30 mh, b) Determine a amplitude e a fase da corrente X X I m 0,64 A; arc tan 0,4 rad Z c) alcule o fator de potência 00 cos cos( 0,4) 0,9 ou cos 0, 9 Z 9 d) Determine a potência média dissipada no resistor ou med rms I med I 0,6 x 00,69W e) O circuito é predominantemente capacitivo ou indutivo? omo X ( 0), o circuito é predominantemente capacitivo. X rms rms cos 5,5 x0,6 x0,9,69w X X f86,7 77 f
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisAula-11 Corrente alternada
Aula-11 orrente alternada urso de Física Geral F-38 1º semestre, 014 F38 1014 1 Oscilações forçadas ( com fem) As oscilações de um circuito não serão totalmente amortecidas se um dispositivo de fem externo
Leia maisAula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014
Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado.
CAPÍTULO 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC Objetivos do Aprendizado Depois de ler este módulo, você será capaz de... 31.01 Desenhar o diagrama esquemático
Leia maisVamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,
Leia maisA energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa. Fasores
Leia maisCircuito RLC série FAP
Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)
Leia maisRegime Permanente Senoidal
egime Permanente Senoidal onceito Em regime permanente senoidal U ( t) U máx. sen( t) ( t) máx. sen( t) egime Permanente Senoidal apacitor Em egime Permanente Senoidal Para um circuito em regime permanente
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.
FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa.
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 04
ISTA OMPETA PROVA 4 APÍTUO 33 1E. A indutância de uma bobina compacta de 4 espiras vale 8. mh. alcule o fluxo magnético através da bobina quando a corrente é de 5. ma. 4,6 H que varia com o tempo t, conforme
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
P3 1/6/13 PUC-IO CB-CTC P3 DE ELETOMAGNETISMO 1.6.13 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SEÃO ACEITAS ESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas
Leia maisUsar em toda a prova as aproximações: 3, 2 1,4 e 3 1,7
A Física Teórica II Terceira Prova 2. semestre de 2016 07/01/2017 ALUNO TURMA PROF. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine antes de começar a prova. 2 Os professores não poderão responder a nenhuma
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
P3 18/11/013 PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 18.11.13 segunda-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar
Leia maisCorrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)
Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 0 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisCF360 - Resumo Experimentos Prova 2
CF360 - Resumo Experimentos Prova 2 Fabio Iareke 19 de dezembro de 2011 1 Força Magnética sobre Condutores de Corrente 1.1 Roteiro de Estudos 1. Qual é a expressão para o campo magnético
Leia maisFundamentos de Eletrônica
6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Última Aula Lei de Ohm Associação de Resistores
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
Eletromagnetismo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci 3 a aula 6/mar/7 Na aula passada vimos: Circuito LC com tensão alternada. ( t) cost (t) e i t (uma grandeza complexa) De forma que I
Leia maisExperimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda
Experimento 9 Circuitos C em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e reeita-banda. OBJETIO Parte A:Circuitos C em série Circuitos contendo indutores e capacitores
Leia maisExperimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda
Experimento 9 ircuitos em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda arte A:ircuitos em série. OBJETIO ircuitos contendo indutores e capacitores podem
Leia mais= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida
44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 10a Tel. 3091-695 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar R auxiliar
Leia maisELETROTÉCNICA ENGENHARIA
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica : engenharia / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 50 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Eletrotécnica.
Leia maisCurso de CA - Parte 2
urso de A - Parte 2 Na Fig06b podemos verificar dois símbolos muito usuais, no primeiro caso só temos uma tensão no secundário enquanto no segundo caso a tensão secundária é divida em duas, pois existe
Leia maisFundamentos de Eletrônica
6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo
P1 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA P1 31 de agosto de 010 Questão 1 Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo L C v(t)=v sen( ωt) m R O gerador de corrente alternada
Leia maisCircuitos oscilantes e corrente alternada (CA)
Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Os circuitos que veremos a seguir serão compostos dos seguintes elementos: Resistores: Nos resistores R a tensão V R aplicada sobre ele e a corrente I que
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia maisPrática 6: CIRCUITO RLC, TRANSIENTES e RESSONÂNCIA
Prática 6: CIRCUITO RLC, TRANSIENTES e RESSONÂNCIA Objetivos Analisar o comportamento de circuitos RL, LC e RLC e analogias eletromecânicas. Vamos investigar o efeito da ressonância do circuito RLC no
Leia maisAula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL
Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,
Leia maisReatância e Impedância
Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da emana (1) Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar
Leia maisRevisão de Eletricidade
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro
Leia maisEletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada
Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
11/7/17 Eletricidade e Magnetismo ME ndutância / Circuitos R Oliveira Ed. Basilio Jafet sala crislpo@if.usp.br ndutância Mútua Anteriormente consideramos a interação magnética entre dois fios que conduziam
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1
Leia maisExercício 88
Page 1 of 63 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 03, às 7:4 Exercícios esolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS
RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 9
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo 9 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 9 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 9.1 - Números complexos...1 9.2 -
Leia maisEXPERIÊNCIA 07 CIRCUITO SÉRIE RLC
EXPEIÊNCIA 07 CICUITO SÉIE LC 1. OBJETIOS a) Medir correntes e tensões em circuitos série C, L, LC e LC em corrente alternada. b) Construir o diagrama de tensões do circuito LC. c) Calcular os valores
Leia maisExperimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância
Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC na presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisT7 - Oscilações forçadas. sen (3)
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T7 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 OSCILAÇÕES FORÇADAS NUM CIRCUITO RLC 1. Objectivo Estudar um circuito RLC série ao qual é aplicada
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo III FASORES E IMPEDÂNCIA Números Complexos Forma Retangular: 2 Números Complexos Operações com o j: 3 Números Complexos Forma Retangular: z = x+jy sendo j=(-1)
Leia maisAPÊNDICE 3. (Texto retirado do Guia de Experiências de 2005) e o capacitor na forma de energia potencial elétrica,
APÊNDIE 3 (Texto retirado do Guia de Experiências de 5) Discutiremos vários aspectos de circuitos onde estão presentes resistores, capacitores e indutores. Iremos explorar particularmente algumas soluções
Leia maisAula 3 Corrente alternada circuitos básicos
Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisI φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L
Impedância Em um circuito de corrente alternada puramente resistivo, vimos que, se uma tensão v(t) = V m sen(ωt + ), a corrente que fluirá no resistor será i(t) = I m sen(ωt + ), onde I m = V m /R. Representando
Leia maisRevisão de Eletricidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico forçado e/ou amortecido. Tais conceitos são abordados no capítulo 4 do livro-texto (seções 4.1 a 4.5): Moysés
Leia maisAula 2, Experiência 3 Circuitos CA e Caos
Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa abflex: www.dfn.if.usp.br/curso/abflex Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 1 Aula, Experiência 3 Circuitos CA e Caos
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor
Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos
Leia mais16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente
16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada
Leia maisIMPEDÂNCIA Impedância
IMPEDÂNCIA Em um circuito real a resistência elétrica, que é propriedade física dos materiais que o constituem, está sempre presente. Ela pode ser minimizada, mas não eliminada. Portanto, circuitos indutivos
Leia maisAvisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda
Avisos Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta P2: 11/3/13 - segunda Lista de Apoio: disponível no site até sexta feira não é para entregar é para estudar!!! Resumo de Gerador CA Símbolo Elétrico: Vef = ***
Leia maisAula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação
Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância
Leia maisResistores e CA. sen =. logo
Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de
Leia maisELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA
ELETRICIDADE APLICADA RESUMO DE AULAS PARA A 2ª PROVA Eletricidade Aplicada I 12ª Aula Corrente Alternada Corrente Alternada: Introdução A expressão em função do tempo é: v(t)=v máx sen(wt+a). V máx é
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação
Leia maisAULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO
AULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO OBJETIVOS: ESTUDAR O MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO 45.1 MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO Este oscilador está na base de um grande número de fenômenos da Natureza e aplicações
Leia maisAula 26. Introdução a Potência em CA
Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito
Leia maisCircuitos RL com onda quadrada e corrente alternada
Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário ntrodução 5 O circuito paralelo em corrente alternada 6 As correntes no circuito paralelo 7 A impedância do circuito paralelo 9 ircuito paralelo ressonante 11 ircuito paralelo ressonante 13 Apêndice
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 6ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 1) Uma haste de 1,2 kg que tem um comprimento de 1,0 m e uma resistência de 5,0 Ω, desce por um par
Leia maisLista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.
1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão
Leia maisVerificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa
Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de
Leia maisΦ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday:
01) Na Figura, uma espira quadrada, com 1,0m por 1,0m está imersa perpendicularmente em um campo magnético variável B(t)=(t-2) 2 mt, apontando para dentro do plano da espira. Podemos afirmar que nos tempos
Leia maisPotência em CA AULA II. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada
Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 4ª Lista 2º semestre de 2013 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 01 Duas espiras condutoras conduzem correntes iguais I na mesma direção, como mostra a figura. Olhando
Leia maisCircuitos RC série. Aplicando a Lei das Malhas temos: = + sen=.+ sen= [.+ ] 1 = +
1 Circuitos RC série Quando aplicamos uma voltagem CC em uma associação série de um resistor e um capacitor, o capacitor é carregado até a tensão da fonte seguindo um crescimento exponencial e satura neste
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 4 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 4.2 Introdução No
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisPotência em Corrente Alternada
Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas
Leia maisProf. Nelson Carlin Ramal: 6820
Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br Ramal: 7111 Pelletron Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Prof. Nelson Carlin nelson.carlin@dfn.if.usp.br Ramal: 6820 Pelletron
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo 01) Para o eletroimã da figura abaixo, determine: a) Calcule a densidade de fluxo no núcleo; b) Faça um esboço das linhas de campo e
Leia mais