Prof. Nelson Carlin Ramal: 6820

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Nelson Carlin Ramal: 6820"

Transcrição

1 Profa. Eloisa Szanto Ramal: 7111 Pelletron Prof. Henrique Barbosa Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Prof. Nelson Carlin Ramal: 6820 Pelletron Prof. Paulo Artaxo Ramal: 7016 Basilio, sala 101

2 Lei de Faraday: Helmholtz Montar o circuito para gerar o campo da Bobina de Helmholtz Anote as características geométricas da bobina Aplicar corrente alternada (máximo 1,5 A) Escolher freqüência adequada Lembre-se que quanto maior a freqüência maior o sinal induzido Utilizando a bobina sonda calibrada, medir o campo gerado pela bobina de Helmholtz ao longo do eixo-z e do eixo paralelo ao diâmetro que passe pelo centro: de 1 em 1cm Não se limitem somente entre as bobinas. Meça fora delas também. Comparar (graficamente) o valor experimental com previsões teóricas e da simulação, para o campo ao longo de z e ao longo do eixo paralelo ao diâmetro Explicitar a fórmula teórica utilizada para B(z)

3 Lei de Faraday: Helmholtz Mapeamento ao longo dos eixos: Z paralelo ao diâmetro x b=a Ni Ni a c z i y N espiras Eixo paralelo a um diâmetro

4 Simulação correta Qual a intersecção da bobina de Helmholtz e um semiplano com origem no eixo de simetria???

5 Problemas 1 Discutimos em sala como definir a condição de fronteira no FEMM... Intensidade vai a zero, pois linhas são forçadas a desviar...

6 Simulação errada batendo com observado?!?! Isso são as bobinas do seletor!!!!

7 Geometria Não é o formato da bobina de helmholtz! O eixo de simetria (R=0) ficava a esquerda na tela

8 Geometria

9 Ex em X Teórico e simulado deviam bater Diferenças compatíveis com incerteza em i Faltam curvas teóricas

10 Ex em X, Problemas... Simulado e teórico? Longitudinal em x ou y deviam ser iguais Medidas fora de centro

11 X e Y, Boa Apresentação, H08 Conferir valor de corrente! E/ou área da bobina Eixox Eixoy

12 X e Y, Boa Apresentação, H12 Verificar com H08 a direção dos eixos... Eixox Eixoy

13 Correntes Alternadas e Faraday

14 Corrente alternada Tensão alternada: qualquer tensão que varia no tempo Nesta experiência: tensões harmônicas simples Importante: qualquer tensão dependente do tempo = superposição de tensões harmônicas simples

15 V (volts) Tensão alternada Na grande maioria dos usos a tensão (ou corrente) é descrita por uma função harmônica simples: por exemplo na sua casa, a D.D.P. fornecida é senoidal: t(se g) 127V, 60Hz

16 Tensão harmônica Como descrever matematicamente uma tensão senoidal? V P é a tensão máxima ou tensão de pico ou amplitude é a freqüência angular 0 é a fase da tensão alternada no instante t=0 V( t) VP cos( t 0) V P T 2f VPP 2V p T 1 f 0 VPP V ef VP 2

17 Amplitude T A fase Em um circuito de corrente alternada a tensão e corrente não estão necessariamente em fase: V t V t P sin 0 i( t) i sin t 0 1 tensão corrente Período T = 1/f defasagem 0 T 3 Tempo V(t) 2 T T T X i(t)

18 Diferença de fase Neste caso é mais importante saber a diferença de fase entre a corrente e a tensão do que os valores de ϕ 0 e ϕ 1. Porque? Fase é uma fração de um ciclo (ou período) expressa em graus Entre o início e o fim de um período há uma diferença de fase de 360 o. Um período corresponde a 360 o, ½ corresponde a 180 o, etc ϕ 0 ϕ 1 A tensão é alternada, então a escala de tempo é, de certa maneira, arbitrária

19 Potência Dissipada - Instantânea Qual é a potência dissipada no elemento? P t V t it Ela depende da diferença de fase entre corrente e tensão no elemento! V i( t) ipsen t t V sen t P P t V i sen tsen t P p Portanto há um termo variável e outro constante! P( t) V P i 2 p cos( ) VPi 2 p cos 2t

20 Potência média: mais útil O valor médio da potência num período T é: P 1 T A segunda integral é nula, mas a primeira não: P T 0 t V p i 2 P 1 VP i cos P PiP V 2 cos dt cos Chama-se de valor eficaz da tensão, V ef, o valor V P /2 e valor eficaz da corrente, i ef, o valor i P /2 P 1 T T 2 VPi 2 t V i ef ef 0 0 cos P 2 =0 cos(2t ) dt

21 Potência média Ela depende, além das tensões e correntes, também da defasagem! Vt VP cos t it i t P cos P t 1 2 V i P P cos Agora pode-se calcular a potência média, por ciclo, transferida ao elemento de circuito, seja ele, resistivo, capacitivo, indutivo ou misto.

22 Exemplo 1: Resistor ôhmico A lei de Ohm diz que V =R i, onde R é uma constante se o resistor for ôhmico. Assim, se a tensão estiver variando, temos que: V t V(t) R Rit i(t) V i t V sen t V R P 0 P t sen t 0 Como as fases ϕ 0 são iguais, então que a corrente e a tensão no resistor estão em fase!

23 Amplitude Exemplo 1: Resistor ôhmico Para um resistor ôhmico, teremos então que: P( t) V( t) i( t) V p i P sen 2 t 0, sempre sem defasagem tensão corrente potência Período T = 1/f 0 T 3 Tempo A potência varia no tempo mas é sempre positiva o que significa que o resistor sempre consome potência!

24 Exemplo 2: Capacitor Ideal Em um capacitor ideal, a capacitância é dada pela razão entre carga acumulada e tensão elétrica, ou seja: C Além disso, carga e corrente estão relacionados i Portanto: q( t) V ( t) t q(t) t d dt V t q V t VP sin( t) C i( t) CVp cos( t) t C q V P cos( t / 2) A fase não é nula!

25 Exemplo 2: Capacitor Ideal a corrente está adiantada de /2 em relação à tensão aplicada ao capacitor (Atenção: a defasagem de /2 é entre a corrente e a tensão diretamente sobre o capacitor e não quaisquer outras).

26 Exemplo 2: Capacitor Ideal A potência em um capacitor pode ser escrita como P(t) V(t) i(t) P( t) Vp cos( t ) 2 CV Atenção, a diferença de fase = Fase Tensão Fase Corrente p cos t ip sin p ) C 2 t i sin( t (-π/2)-(0) = -π/2 (0)-(π/2) = -π/2

27 Exemplo 3: Indutor ideal Em um indutor ideal, a tensão é dada por: di V t L dt Portanto, se a corrente no indutor é: t i cos t i P Então, temos: A fase não é nula! V di dt t L Li sint Li cos t / 2 P P

28 Exemplo 3: Indutor ideal a corrente está atrasada de /2 em relação à tensão aplicada ao indutor (Atenção: a defasagem de /2 é entre a corrente e a tensão diretamente sobre o indutor e não quaisquer outras).

29 A potência em um indutor pode ser escrita como: Atenção, a diferença de fase = Fase Tensão Fase Corrente P(t) V(t) i(t) 2 sin ) sin( cos ) 2 cos( ) ( t i t Li t L V t V t P p p p p Exemplo 3: Indutor Ideal (π/2)-(0) = +π/2 (0)-(-π/2) = +π/2

30 Potência - Revisão Para o resistor: P( t) RiP sen 2 t 2 Muito difícil acompanhar os sinais e as trocas de sin(x) por sin(90-x)... Vamos introduzir uma nova notação, mais genérica e mais simples! Para o capacitor: P( t) Para o indudor: P( t) i 2 p C Li sin 1/wC é como se fosse a resistência do capacitor! t sin t t sin t 2 p sin 2 wl é como se fosse a resistência do indutor! 2 Mas essa resistência introduz uma fase! Mas essa resistência introduz uma fase!

31 Números Complexos Cˆ a b j j 1 C a 2 b 2 Cˆ C e j e j cos j sen tg b a d dt e jt j t e j e jt dt 1 e j jt Integrais e derivadas nesta notação são apenas multiplicações e divisões

32 Formalismo Complexo Este formalismo é construído de tal forma a facilitar todos os cálculos que envolvem tensões alternadas Vamos definir as tensões e correntes complexas como sendo: j( t0 ) Vˆ( t) V0e V ( t) ReV ˆ( t) iˆ( t) i 0 e j( t ) 1 i( t) Re V cos( t ) iˆ( t) i cos( t )

33 Impedância Complexa e Real A impedância complexa de um elemento X é definida como sendo a razão entre a tensão e corrente complexas neste elemento, ou seja: Zˆ 0 j V0e j i e t t 1 0 Z ˆ V ˆ (t) i ˆ (t) Usando a definição das tensões e correntes complexas, deduzimos que: V 0 i 0 e j 0 1 j Z 0 e A impedância NÃO varia com o tempo. É uma grandeza característica do elemento X Z 0 cos(phi) é a impedância REAL do elemento X é a diferença de fase entre a tensão e corrente causada pelo elemento X

34 Resistência e Reatância Da definição de impedância complexa: ˆ Z Z 0 e j Podemos escrever também que: ˆ Z Z 0 cos jz 0 sin Define-se resistência (R) de um bipolo como sendo: R Z 0 cos E reatância deste bipolo (X) X Z 0 sin

35 Porque usar este formalismo? As grandes vantagens deste formalismo são: Operações envolvendo tensão e corrente são simples Multiplicações e divisões de exponenciais Associações de bipolos tornam-se simples Como resistores comuns, mas realizadas com grandezas complexas ^ Z 1 ^ Z 2 ^ Z Z ˆ Z ˆ 1 Z ˆ 2 ^ Z 1 ^ Z 2 Z ^ 1 Z ˆ 1ˆ 1ˆ Z 1 Z 2

36 Exemplo 1: Resistor Seja uma tensão e corrente complexas, temos: V(t) Z ˆ V ˆ (t) i ˆ (t) Mas sabemos que R = V/i, ou seja, a corrente e tensão estão sempre em fase. Assim: ˆ Z Z 0 e j R Z 0 R 0 R i(t) Por conta disto que resistores Ôhmicos são muito utilizados em laboratório para medir correntes

37 Exemplo 2: Capacitor Sabemos (do começo da aula) que V(t) 1 C i(t)dt Se a corrente complexa for dada por: ˆ i (t) i 0 e jt Fica fácil demonstrar que Vˆ ( t) A impedância de um capacitor vale: Z ˆ V ˆ j (t) i ˆ (t) C i e jt 0 i 0 e jt j C j C i 0 e jt V(t) C i(t)

38 Ou seja Mas lembrando que: Exemplo 2: Capacitor Z ˆ j C Comparando as duas expressões temos que: Z 0 1 C 2 ˆ Z Z 0 cos jz 0 sin Conclui-se naturalmente que a tensão elétrica está defasada de π/2 em relação à corrente

39 Exemplo 3: indutor Sabemos que d V ( t) L i( t) dt Se a corrente complexa for dada por: ˆ i (t) i 0 e jt Fica fácil demonstrar que Vˆ ( t) jli 0 e jt A impedância de um capacitor vale: V(t) Z ˆ V ˆ (t) i ˆ (t) jli i e 0 e jt 0 jt jl L i(t)

40 Exemplo 3: Indutor Ou seja Zˆ jl Mas lembrando que: ˆ Z Z 0 cos jz 0 sin Comparando as duas expressões temos que: Z0 L 2 Conclui-se naturalmente que a tensão elétrica está adiantada de π/2 em relação à corrente

41 Mas o indutor é ideal? Bobinas são fios condutores muito longos enrolados, sua resistência elétrica é, em geral, significativa e não pode ser desprezada. Raramente, o modelo de um indutor ideal pode ser usado para uma bobina comum. As condições que temos: bobina, circuito e intervalo de freqüência disponíveis, não é possível adotar o modelo de indutor ideal. Pelo menos a resistência da bobina deve ser levada em conta. Isso significa que o modelo adotado para a bobina, não é mais o de uma indutância pura, mas de uma indutância pura ligada, em série, a uma resistência ôhmica.

42 Indutor real: bobina Indutor real: circuito, em série, de uma resistência e de uma indutância pura A impedância complexa equivalente é a soma das impedâncias complexas de cada elemento. A impedância resistiva da bobina é R B e a impedância complexa do indutor puro é X L : Ẑ jωl A impedância total: Ẑ R B jωl Z 0 e jφ 0

43 Impedância da bobina: O valor real da impedância da bobina: Z B ẐẐ * R 2 B ω 2 L 2 R B =resistência da bobina L= indutância da bobina E a defasagem entre a tensão da associação em série R B + L e a corrente que a percorre, vocês podem calcular: ωl tgφ0 ou φ0 R ωl arctg B R B

44 Bobina não é indutor puro Isso vai ter consequências no comportamento de indutores reais no circuito. uma delas é que a defasagem não é mais π/2: ela depende da frequência, da indutância e da resistência da bobina Vocês podem prever o que acontece com a potência!

45 Tarefas 1: Capacitor Medir a impedância do capacitor em função da frequência Fazer um gráfico da impedância por frequência verificar se a relação teórica prevista é obedecida obter o valor da capacitância e comparar com os valores dos colegas Medir a diferença de fase entre a corrente e a tensão no capacitor e comparar com o valor previsto teoricamente. Fazer um gráfico da fase por frequência verificar se a relação teórica prevista é obedecida Comparar também com os valores de seus colegas

46 Tarefas 2: Indutor Medir a impedância da bobina fornecida (250, 500 ou 1000 espiras) em função da frequência Fazer um gráfico da impedância por frequência verificar se a relação teórica prevista é obedecida obter o valor da indutância e comparar com os valores dos colegas e com o valor nominal Medir a diferença de fase entre a corrente e a tensão no indutor e comparar com o valor previsto teoricamente Fazer um gráfico da fase por frequência verificar se a relação teórica prevista é obedecida Compare com os valores obtidos por seus colegas

47 Tarefas 3: para pensar Além do que foi medido e com as diferenças de fase medidas calcule: A potência média transferida ao resistor, por ciclo. A potência média transferida ao capacitor, por ciclo. A potência média transferida ao indutor, por ciclo.

48 As medidas: circuitos Em ambos os casos o circuito consta de: Gerador de áudio com saída de baixa impedância Resistor de 47 Ω ou 470 Ω Indutor de 250, 500 ou 1000 espiras Capacitor de 0.47 μf ou 1μF Placa de circuito Osciloscópio

49 As medidas: Dicas Varie a frequência de 100 a 3kHz, ou próximo a isto. O importante é ter voltagens mensuráveis nos dois canais. Esta medida possibilita medir muitos pontos. As medidas de fase e amplitude podem ser feitas simultaneamente: Organize uma tabela com: frequência, Vc, Vr e ɸ Facilite a sua vida linearizando quando possível. ATENÇÃO COM OS TERRAS: O terra fica entre capacitor(indutor) e resistor: Facilite sua vida ligue somente um terra no circuito.

50 Osciloscópio gatilho (trigger) acoplamento AC, DC ou terra menu interativo 300V A ponta de prova tem atenuador que pode ser alterado (muda também a impedância) referência 5V terra canal 1 canal 2 varredura (horizontal)

51 Gerador de audio Não vamos usar! Duty cycle ADJust 50% 25% Frequency ADJust Amplitude ADJust intervalo de frequências Executa parâmetro atenuador

52 Circuito BOBINA RESISTOR CH1 CH2 CAPACITOR Terra Instrumentos de medida: Osciloscópio Canal 1: -i R = -V R /R é a corrente no circuito Canal 2: V X Cuidado com ruídos Estimar incertezas na tensão e corrente a partir do nível de ruído

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 10a Tel. 3091-695 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar R auxiliar

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da emana (1) Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar

Leia mais

Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos

Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA

Leia mais

Circuitos CA e Caos. Notas de aula: LabFlex:

Circuitos CA e Caos. Notas de aula:   LabFlex: Física Experimental IV FAP214 Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal:

Leia mais

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Medir a impedância do capacitor fornecido em função da freqüência

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel rof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa recisão dos instrumentos As medidas de alguns grupos revelaram que o multímetro,

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed.

Leia mais

Lei de Faraday. Notas de aula: LabFlex: Física Exp. 3 Aula 2, Experiência 3 Bobina de Helmholtz

Lei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:  Física Exp. 3 Aula 2, Experiência 3 Bobina de Helmholtz Lei de Faraday Notas de aula: LaFlex: www.dfn.if.usp.r/curso/laflex Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.r Ramal: 7111 Pelletron Física Exp. 3 Aula 2, Experiência 3 Boina de Helmholtz Prof. Henrique

Leia mais

Lei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:

Lei de Faraday. Notas de aula:   LabFlex: Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da

Leia mais

Lei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:

Lei de Faraday. Notas de aula:  LabFlex: Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 2 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.

Leia mais

Aula 3, Experiência 1 Circuitos CA e Caos

Aula 3, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br Ramal: 7 Pelletron Aula 3, Experiência Circuitos CA e Caos Prof. Henrique Barbosa

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada 1. OBJETIO Parte A: Circuito RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada

Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada 1. OBJETIO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da semana (1) Calibração da bobina sonda em carretel: Usando a bobina

Leia mais

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 12 - (Exp 3.1) - Indução Eletromagnética Manfredo H. Tabacniks Alexandre Suaide novembro 2007 Lei de Faraday A Lei de Faraday

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância

Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel

Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - ala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 emana passada lei de Faraday d B dt 1791-1867 emana passada Parte 1 Calibração da bobina

Leia mais

Aquino, Josué Alexandre.

Aquino, Josué Alexandre. Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:

Leia mais

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC e RL em corrente alternada. Parte A: Circuito RC em corrente alternada Experimento 7 ircuitos R e RL em corrente alternada Parte A: ircuito R em corrente alternada 1 OBJETIO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida

= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida 44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância

Leia mais

Aula 2, Experiência 3 Circuitos CA e Caos

Aula 2, Experiência 3 Circuitos CA e Caos Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa abflex: www.dfn.if.usp.br/curso/abflex Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 1 Aula, Experiência 3 Circuitos CA e Caos

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de

Leia mais

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)

Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças

Leia mais

Índice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...

Índice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos... Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -

Leia mais

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada

Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores

Leia mais

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.

Circuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 Unidade 6: Circuitos simples em corrente alternada: circuitos indutivos A maneira de apresentar o modelo elétrico que vamos nos basear para estudar

Leia mais

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente

Experimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente Experimento 0 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de alimentação

Leia mais

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada

Parte A: Circuitos RC com corrente alternada Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução

Leia mais

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais

Leia mais

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada

Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada 1. OBJETIO Experimento 7 ircuitos R em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos R em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL UTILIZADO

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos

Leia mais

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada

Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal

Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Física Experimental IV FAP14 Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Aula 3, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal:

Leia mais

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014

Aula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014 Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1 OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada 2

Leia mais

Circuito RLC série FAP

Circuito RLC série FAP Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga

Leia mais

Experiência 1. Corrente Alternada

Experiência 1. Corrente Alternada Experiência 1 Corrente Alternada O objetivo destas primeiras experiências consiste em estudar o comportamento de alguns circuitos simples com resistor, capacitor e indutor em regime estacionário de corrente

Leia mais

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1. OBJETIO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem

Leia mais

Análise de Circuitos 2

Análise de Circuitos 2 Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César

Leia mais

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda Experimento 8 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda 8.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor

Leia mais

Aula 4 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013

Aula 4 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013 Prof. Antonio Domingues dos Santos adsantos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. Leandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 7157 Ala1, sala 5 Aula 4 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 13 Prof.

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO

Leia mais

Potência em Corrente Alternada

Potência em Corrente Alternada Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7 INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO

Leia mais

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação

Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 05 Primeira parte UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Física Experimental IV FAP214 Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Aula 2, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal:

Leia mais

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua

Eletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém

Leia mais

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda 8 8.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetros digitais (de mão e de bancada); resistor de 1 kω; capacitor

Leia mais

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω? Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 1, Experiência 1

Física Exp. 3 Aula 1, Experiência 1 Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br amal: 7 Pelletron Física Exp. 3 ula, Experiência Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br amal: 6647 Basílio, sala 00 Prof. Nelson Carlin nelson.carlin@dfn.if.usp.br

Leia mais

Experimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda

Experimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda Experimento 9 Circuitos C em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e reeita-banda. OBJETIO Parte A:Circuitos C em série Circuitos contendo indutores e capacitores

Leia mais

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores

Experiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2017 Cinthia Itiki, Inés Pereyra, Marcelo Carreño Experiência

Leia mais

Resistores e CA. sen =. logo

Resistores e CA. sen =. logo Resistores e CA Quando aplicamos uma voltagem CA em um resistor, como mostrado na figura, uma corrente irá fluir através do resistor. Certo, mas quanta corrente irá atravessar o resistor. Pode a Lei de

Leia mais

Reatância e Impedância

Reatância e Impedância Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores

Leia mais

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos

Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos 1. OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos

Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Notas de aula:.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex:.dfn.if.usp.br/curso/LabFlex Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Aula 1, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Objetivos

Leia mais

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda

Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda 9 9.1 Material resistores de 560 Ω e 2,2 kω; capacitor de 10 nf; indutor de 23,2 mh. 9.2 Introdução A ressonância

Leia mais

Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância

Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC na presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

Leia mais

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL

Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 2 Medições de

Leia mais

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como

Leia mais

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais

Leia mais

EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC

EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC NOME: EXPERIMENTO 2 CIRCUITO RC E OSCILAÇÕES LIVRES NO CIRCUITO LC N USP: DATA: PERÍODO: Vamos analisar circuitos com capacitores, nos quais as correntes podem variar com o tempo. Circuito RC Se conectarmos

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada 1. OBJETIVO Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores associados a resistores em circuitos alimentados com onda quadrada. 2.

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS

RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa

Leia mais

Aula VII Circuito puramente capacitivo. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula VII Circuito puramente capacitivo. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula VII Circuito puramente capacitivo Prof. Paulo Vitor de Morais 1. Capacitância Um capacitor é utilizado, principalmente, para o armazenamento de cargas; Essa capacidade de armazenamento de cargas é

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente

Leia mais

EXPERIÊNCIA 07 CIRCUITO SÉRIE RLC

EXPERIÊNCIA 07 CIRCUITO SÉRIE RLC EXPEIÊNCIA 07 CICUITO SÉIE LC 1. OBJETIOS a) Medir correntes e tensões em circuitos série C, L, LC e LC em corrente alternada. b) Construir o diagrama de tensões do circuito LC. c) Calcular os valores

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense

Leia mais

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC

Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Objetivos Aprender analisar circuitos RC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 4, Experiência 2 Modelo B e calibração do seletor

Física Exp. 3 Aula 4, Experiência 2 Modelo B e calibração do seletor Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br Ramal: 7111 Pelletron Física Ep. 3 Aula 4, Eperiência 2 Modelo B e calibração do seletor Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Basílio, sala 100

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Introdução Potência em corrente Alternada: Quando falamos em potência em circuitos de corrente alternada, temos que ser específicos sobre qual

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3031 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

Aula 6, Experiência 1 Circuitos CA e Caos

Aula 6, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br Ramal: 7111 Pelletron Aula 6, Experiência 1 Circuitos CA e Caos Prof. Henrique

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.

Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE

Leia mais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada

Leia mais

Corrente alternada em Circuitos monofásicos

Corrente alternada em Circuitos monofásicos Corrente alternada em Circuitos monofásicos Forma de onda A forma de onda de uma grandeza elétrica é representada pelo respectivo gráfico em função do tempo. Por exemplo, a tensão u 1 (t) dada por: u 1

Leia mais

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8. Modelos de Bipolos Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8. Modelos de Bipolos Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 8 1º semestre

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS Experiência 2 - Medição de Grandezas Elétricas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 - OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Este roteiro fornece informações básicas sobre

Leia mais