Experimento 9 Circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda

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1 Experimento 9 Circuitos C em série e em paralelo em corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e reeita-banda. OBJETIO Parte A:Circuitos C em série Circuitos contendo indutores e capacitores podem exibir o fenômeno de ressonância. Os circuitos ressonantes mais simples contêm apenas um indutor e um capacitor, além de resistores. A ressonância é diferente se o indutor e o capacitor estão ligados em série ou em paralelo. Os circuitos ressonantes são utilizados principalmente como filtros. Filtros ressonantes passa banda são utilizados, por exemplo, em circuitos de sintonia de rádio e televisão para selecionar uma estação transmissora e reeitar as freqüências dos outros canais vizinhos. Filtros reeita banda (também chamados notch filters) são utilizados em instrumentação científica para reeitar freqüências indeseáveis como, por exemplo, a freqüência de linha (que sempre se acopla aos circuitos através dos cabos). Um exemplo de filtro reeita banda é o chamado circuito tanque, circuito C em paralelo com saída no resistor. Na prática, o comportamento de um filtro real se afasta do previsto no modelo com elementos de circuito ideais devido às indutâncias, capacitâncias e resistências parasitas presentes nos elementos e circuitos de corrente alternada. Para entender rapidamente o que os filtros ressonantes fazem, é útil imaginar que, na freqüência de ressonância, o capacitor e indutor em série podem ser substituídos por um fio, ou sea, um curto-circuito, e o capacitor e indutor em paralelo podem ser substituídos por um circuito aberto. O obetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos C em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.

2 . MATEIA UTIIZADO osciloscópio; multímetro; gerador de sinais; resistor: = 56 e, k capacitor: C = nf; indutor: = 3, mh. 3. INTODUÇÃO Como vimos na Aula 5, quando um circuito C opera no regime sub-crítico, aparecem oscilações. Se deixarmos esse circuito oscilante evoluir livremente no tempo, após receber uma certa energia inicial, as oscilações terão sua amplitude diminuída até que toda a energia sea dissipada, fazendo com que o sistema pare de oscilar. Essa atenuação dependerá do valor da constante = / (vea Aula 5). Essas oscilações correspondem a trocas da energia armazenada no sistema entre o capacitor e o indutor. A atenuação das amplitudes aparece devido à dissipação de energia no resistor por efeito Joule. Para mantermos a amplitude constante ao longo do tempo, deveríamos constantemente fornecer energia de modo a compensar essa dissipação. Esse tipo de circuito também é conhecido como circuito C forçado. imos também que em circuitos puramente resistivos a voltagem e a corrente estão em fase, em circuitos C a corrente está adiantada em relação à voltagem, e em circuitos a corrente está atrasada em relação à voltagem. O que vamos fazer agora é combinar resistores, capacitores e indutores num mesmo circuito e estudar o comportamento das voltagens e correntes quando o mesmo é alimentado com um gerador de corrente alternada. 3. Circuitos C em série Um circuito C em série está esquematizado na Figura abaixo. Figura : Circuito C em série.

3 Aplicando a lei das malhas ao circuito, como á fizemos anteriormente em outros casos, obtemos: g c, () com: di dt, () e: q( t) C ( t) C C t i( u) du, (3) i. (4) Com a voltagem de excitação sendo dada por: g (t) sint, (5) esperamos que a corrente no circuito sea também senoidal e tenha a forma geral: i(t) i sint. (6) Para encontrarmos i e a partir de g e da Equação temos duas opções: a) seguir o procedimento realizado na Aula 7, substituindo as Equações, 3, 4, 5 e 6 na Equação ; b) usar o formalismo de números complexos, determinando a impedância do circuito. Deixamos como exercício a determinação de i e a partir da opção a, e como alternativa, menos trabalhosa em termos de desenvolvimentos matemáticos, mostraremos como o mesmo pode ser feito a partir da opção b. Consideremos novamente um circuito envolvendo o gerador, resistor, capacitor e indutor associados em série. Usando números complexos e a fórmula de Euler e cos() sin(), a voltagem no gerador pode ser escrita como: com: g (t) Im g (t), (7) g (t) e t. A corrente i(t), da mesma forma, pode ser escrita como: (8) i(t) Imi (t), (9) 3

4 com: i t (t) i e. () A equação análoga à lei de Ohm, escrita para correntes alternadas em termos de números complexos é dada por: i (t) g (t). Z () E portanto a impedância do circuito é dada pelo quociente entre os valores de pico da voltagem da fonte e o valor de pico da corrente. Para o circuito mostrado na Figura temos os três elementos associados em série. A associação de impedâncias complexas do circuito é feita da mesma forma que a associação de resistências. Assim, lembrando que para o resistor temos Z, para o capacitor Z C X C (C) e para o indutor Z X, temos: ~ ~ ~ Z Z Z C ~ Z X X C ( ) C () Z é um número complexo que pode ser escrito na forma polar, Z Ze, onde: X X C Substituindo as Equações 7,, 3 e 4 na Equação, encontramos: Z tan X X, C. C (3) (4) ~ e i ( t) i Ze t e Z Como a corrente i(t) é a parte imaginaria de t i (t) temos que: e t ( ) C (5) e i Z, (6). (7) 4

5 Ou sea: i, X X C (8) e tan X X C X X C. (9) A Equação 9 nos dá a diferença de fase entre a voltagem e a corrente no circuito. O fato novo introduzido pelo circuito C é que a impedância terá um comportamento diferente dependendo da freqüência: (i) para baixas freqüências, i.e. se X C > X, o circuito terá característica predominantemente capacitiva (ii) enquanto para freqüências mais altas, i.e. se X C <X, ele terá características indutivas. (iii) em uma freqüência em que as reatâncias são iguais, ou sea, X C = X, o circuito terá propriedades puramente resistivas, ou sea, as reatâncias indutiva e capacitiva se cancelam mutuamente! Essa freqüência é chamada de freqüência angular de ressonância e é dada por: C. () A freqüência linear de ressonância, ou simplesmente freqüência de ressonância é então escrita como: f C. A amplitude da voltagem no resistor da Figura está em fase com a corrente. Isto significa que medir é observar o comportamento da corrente no circuito. Assim, para o circuito da Figura temos (verifique): () ( C) C, () e: tan C. (3) 5

6 Quando a freqüência angular () tende a zero ou infinito, a voltagem também tende a zero. E quando a freqüência angular é igual à freqüência angular de ressonância ( ), =. Já para a diferença de fase () quando a freqüência angular tende a zero, a diferença de fase tende a + /, ou sea o circuito tem comportamento capacitivo. Quando a freqüência angular tende a infinito, a diferença de fase tende a - /, ou sea o circuito tem comportamento indutivo. Finalmente, quando a freqüência angular é igual à freqüência angular de ressonância, =, neste caso o circuito é puramente resistivo. Na Figura mostramos o comportamento esperado para a amplitude de em função da freqüência angular do sinal do gerador. Na Figura 3 é mostrado o comportamento esperado para a diferença de fase em função dos mesmos parâmetros. Figura : Comportamento esperado para a amplitude de em função da freqüência angular do sinal do gerador, para um circuito C com = k, = mh, C = nf e a voltagem de pico do gerador = 5. Para este caso temos = krad/s e f = 5,9 khz. Figura 3: Comportamento esperado para a diferença de fase em função da freqüência angular do sinal do gerador, para o mesmo circuito da Figura. 6

7 Potência média em circuitos C A potência média P medio fornecida por um gerador de corrente alternada a um circuito C é dada pela equação P ) I cos ( ef ef (4) onde ef e I ef são respectivamente a tensão e corrente eficaz no gerador e φ é o ângulo de fase entre a corrente e tensão no gerador. ou ( ) ef ( ) P I, (5) T ef T sendo que T é a resistência total do circuito T indutor fios G (6) e ef MS (7) A expressão para P medio pode ser escrita em função da do resistor, reatância capacitiva X C e indutiva X. P ( ) I ef ef X X ( ) C C (8) e é fácil verificar que o gráfico de P med em função de ω mostrado na figura 4 apresenta um máximo ema ω = ω P ( ) ( ) (9) 7

8 Figura4: Potência transferida por um gerador de ef = para vários valores de A potência fornecida pelo gerador é a potência dissipada no resistor do circuito, á que não há dissipação no capacitor e no indutor (se desprezarmos o resistência do indutor). Na ressonância o circuito apresenta: um comportamento puramente resistivo, sua impedância é mínima Z(ω )=, a reatância total X = X C X é nula ( em série com C age como um curto circuito, X(ω )= ), a corrente que passa no circuito, portanto, máxima I, (3) a potência transferida ao circuito é máxima, P ( ) MAX ( g ) (3) A largura de banda da ressonância é definida como o intervalo de freqüências dentro do qual a potência P med (ω) é maior ou igual à metade do valor máximo, ou sea, Δω corresponde à amplitude a meia altura da curva P med vs ω. Em radianos/s é SEIE (3) O fator de mérito, Q do circuito em série ressonante caracteriza a curva de ressonância Q SEIE C (33) 8

9 A Figura 5 mostra dois filtros ressonantes em série com as suas respectivas curvas de transmitância. Figura 5 Quando a saída é no resistor (Figura 5a) temos um filtro passa-banda. onge da ressonância a transmitância cai a db por década. Quando a saída é no capacitor (Figura 5b) temos um filtro passa baixos. Este filtro reeita as altas freqüências melhor que o filtro C passa baixos. Para uma melhor comparação entre os filtros passa baixos C e o C, na linha traceada de Figura 5b representamos também a transmitância do um filtro C com a mesma freqüência de corte. No filtro C a transmitância cai com o logaritmo da freqüência a uma taxa de 4 db/dec, enquanto que no C a queda é de db/dec. 9

10 Parte B:Circuitos C em paralelo 3. Circuitos C em paralelo Um circuito C em paralelo está esquematizado na Figura 6. Figura 6: Circuito C em paralelo. Para o circuito da Fig. pode-se mostrar que a impedância complexa da associação C em paralelo é (34) onde é a freqüência angular do gerador. A impedância complexa total do circuito ressonante paralelo (ou circuito tanque) é então (35) e se deduz que a corrente I (complexa) é dada por (36) onde é amplitude da voltagem no gerador e a fase da impedância Z dada por (37) ) ( ~ C Z C ) ( ~ C C C Z ) ( ~ C e e Z Ze e t i t t i t C tan

11 A potência média P media dissipada no resistor P ( ) ef I ef cos I T ef C (38) Figura 7: Potência normalizada para vários valores de Q A condição de ressonância é a mesma do que no circuito C em série C. (39) Na ressonância no circuito paralelo, temos que sua impedância é máxima Z(ω )=, a reatância total X é infinita (age como um circuito aberto X(ω ) = ), a corrente que passa no circuito, portanto, mínima, I(ω ) =, a potência transferida ao circuito é mínima, P ( ), Para ω = ou ω a potência dissipada no resistor é máxima e igual a P ( ) MAX ( MIN g ) (4) (4) Se ω = toda a corrente passa pelo indutor e, para ω, passa pelo capacitor.

12 A largura de banda da ressonância é definida como o intervalo de freqüências dentro do qual a potencia P(ω) é menor ou igual à metade do valor máximo. Em radianos/s é PAAEO (4) C O fator de mérito, Q TANQUE do circuito em paralelo ressonante caracteriza a curva de ressonância Note que Q PAAEO C Q PAAEO (43) PAAEO (44) Q SEIE O circuito C em paralelo com voltagem de saída no resistor corresponde a um filtro reeita-banda 4. POCEDIMENTOS EXPEIMENTAIS Determinação experimental dos parâmetros que caracterizam o circuito C em série e em paralelo em corrente alternada Método da amplitude A ressonância ocorre em X C = X. Nessa situação, para o circuito em série, a impedância do circuito é mínima. Se a impedância do circuito é mínima, a corrente, para essa freqüência, é máxima. Dessa forma, variamos a freqüência do gerador e observamos no osciloscópio para qual valor da mesma o valor de é máximo ( = ). Esse valor de f será a freqüência de ressonância do circuito. Para o circuito em paralelo ocorrerá o oposto, na freqüência de ressonância a corrente será mínima e, conseqüentemente, a voltagem no resistor também será mínima. 4. Procedimento I: ) Com o auxílio do osciloscópio, auste a tensão de saída do gerador para uma onda senoidal com = 4 de pico e uma freqüência f = khz. ) ) Monte o circuito da Figura 5 abaixo com = 56, C = nf e = 3, mh. Meça e anote os valores de e C utilizados, assim como o valor de.

13 Figura 8: Circuito C usado nos experimentos do Procedimento I. 3) Calcule o valor nominal da freqüência de ressonância a partir dos valores dos componentes, e C. 4) Complete a Tabela com os valores das amplitudes de voltagem no resistor ( ) obtidas para cada freqüência utilizada. Escolha cerca de valores de freqüência, uma metade deles abaixo da freqüência de ressonância determinada e a outra acima. Observe que a freqüência de ressonância é dada pela Equação e a largura de banda pela Equação 3. Antes de começar a anotar os resultados, certifique-se também que as amplitudes de voltagens no resistor ( ) no primeiro e no último ponto seam muito menores do que na ressonância. Faça medidas num intervalo de freqüência suficientemente amplo para mostrar nitidamente o máximo da curva de <P > vs. f (por exemplo entre - khz). 5) Calcule os valores de <P > pela Equação 5, considerando a condição da Equação 6, e coloque-os na Tabela. 6) Calcule os valores teóricos para a potência média <P > empregando a Equação 8 para os três pontos indicados na tabela. Utilize para isto os valores medidos de f pelo osciloscópio, de C pelo multímetro e indicado pelo fabricante. Certifique-se que a amplitude do sinal do gerador permanece constante ( = 4) para todos os valores de freqüência utilizados. A amplitude da voltagem do gerador deve ser monitorada pelo canal do osciloscópio. Todos os resultados experimentais devem ser apresentados com suas respectivas incertezas. 3

14 f (Hz) log(f) () P P experimental P Equação 8 Discrepância (%) Tabela : esultados para as medidas de como função da freqüência num circuito C em série. 7) A partir dos dados da Tabela trace a curva da potência média (dados experimentais) dissipada no resistor P em função do logaritmo da freqüência f. 8) Determine a partir do gráfico da potência média dissipada no resistor P em função de log(f) os seguintes parâmetros: a freqüência de ressonância,, a largura de banda,, o fator de mérito Q a potência média no máximo, P MAX 9) Demonstre que (A condição a ser satisfeita é ( X X ) ) C ) Compare os resultados obtidos no item 8 com os valores nominais esperados considerando-se os valores de, e C usados. 4

15 parâmetros experimental modelo Discrepância (%) Q P MAX Tabela 4. Procedimento II: Determinar os parâmetros que caracterizam o circuito C em paralelo em corrente alternada ) Com o auxílio do osciloscópio, auste a tensão de saída do gerador para uma onda senoidal com = 4 de pico e uma freqüência f = khz. 3) Monte o circuito da Figura 9 com =, kώ, C = nf e = 3, mh. Meça e anote os valores de e C utilizados, assim como o valor de. Figura 9: Circuito C usado nos experimentos do Procedimento II 4) Faça uma varredura em freqüência abrangendo uma faixa entre e khz, e pela observação da voltagem no resistor (canal do osciloscópio) determine a freqüência de ressonância para este circuito. 5) Faça um esboço da curva da voltagem no resistor ( ) em função da freqüência para este circuito. Para isto faça medidas rápidas de para alguns valores de freqüência, tendo o cuidado de tomar pontos ao redor da ressonância medida no item anterior. Certifique-se que a amplitude do sinal do gerador permanece constante ( = 4) para todos os valores de freqüência utilizados. A amplitude da voltagem do gerador deve ser monitorada pelo canal do osciloscópio. 5

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