Análise de Sensibilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Sensibilidade"

Transcrição

1 Análise de Sensibilidade Transparências de apoio à disciplina de Investigação Operacional rupo de ontrolo e estão Análise de Sensibilidade A análise de sensibilidade permite responder a um conjunto de questões What If identificando as alterações verificadas na solução óptima do problema quando se verificam pequenas variações num dos parâmetros do modelo (termo independente ou coeficiente da função objectivo), sem ser necessário voltar a resolver o problema. rupo de ontrolo e estão

2 Importância. Muitas vezes, os parâmetros de um modelo de programação linear são apenas estimativas de quantidades (por eemplo lucros) que não podem ser determinados com precisão na altura em que se desenvolve o modelo. Uma análise what if permite identificar até que ponto as estimativas devem ser precisas para se evitar obter uma solução óptima errada, ou seja, quais os parâmetros sensíveis para os quais se requer um cuidado particular na realização das estimativas.. Se as condições presentes quando se desenvolveu o modelo se alterarem após a sua implementação, a análise de sensibilidade permite saber (sem voltar a resolver o modelo) se essas alterações significam uma mudança na solução óptima. 3. Quando alguns parâmetros do modelo representam decisões de gestão, a análise de sensibilidade providencia uma ajuda importante acerca do impacto de alterações de política têm sobre o problema. rupo de ontrolo e estão Eemplo MaZ = , A Pedala e Anda prevê aumentar o lucro das bicicletas todo o terreno para 85, através da aquisição de materiais mais baratos a outro fornecedor. Que impacto terá essa variação do lucro nas decisões a tomar pela empresa? O que esperar de uma redução da capacidade do departamento de maquinagem para 300 horas devido à avaria de uma máquina? rupo de ontrolo e estão

3 Mudança num coeficiente da função objectivo D A variação de um coeficiente da função objectivo implica uma mudança de declive da recta D que representa essa função. Se o declive da recta D se mantiver entre o declive da recta D e D então a solução óptima do problema não se altera: = 00 e = 300. No entanto o valor de Z altera-se. Z = = D D O declive da recta D é - O declive da recta D é -3/ O declive da recta D é -3 rupo de ontrolo e estão Mudança num coeficiente da função objectivo Verifica-se, então que se o declive da recta D (-a/b) se mantiver entre -3/ e -3 não haverá alteração da solução óptima Fiando o coeficiente em 80 a = 40 3 a = = 3 60 = a = 0 40 Fiando o coeficiente em = b 3 80 = = 3 53,33 = b = 6,66 b rupo de ontrolo e estão 3

4 Solver - Relatório Análise de sensibilidade Se a pedala e anda aumentar o lucro das bicicletas todo o terreno para 85 a solução óptima continua a ser produzir 00 modelos TT e 300 modelos PP O lucro passará a ser 85 X X 300 = em vez dos anteriores. rupo de ontrolo e estão Mudança num coeficiente da função objectivo Se um coeficiente da FO alterar mais do que o intervalo permitido então a solução óptima altera-se. Por eemplo considere-se o aumento de coeficiente de para Nova solução óptima rupo de ontrolo e estão 4

5 Mudança num termo independente K , 0 Quando K = 400 a S.O. situa-se na intercepção das rectas D e D que representam as restrições activas rupo de ontrolo e estão Mudança num termo independente O aumento de K muda o SA, a solução óptima e 800 o valor da F.O K = 57, rupo de ontrolo e estão 5

6 Mudança num termo independente Quando K aumenta de 400 até 57,43 verifica-se uma alteração da solução óptima mas esta continua a ser dada pela intercepção das rectas que representam as restrições de maquinagem e montagem. Quando K = 57,43 a S.O. passa a situar-se sobre a intercepção das 3 restrições. A partir desse valor, se K continuar a aumentar, deia de se verificar uma alteração na solução óptima, que passa a ser a intercepção entre a recta que representa a restrição de soldadura e a que representa a restrição de montagem = 7,43 e = 385,7 A restrição de soldadura passa a estar activa e a restrição de maquinagem deia de estar activa. rupo de ontrolo e estão usto reduzido e preço sombra usto reduzido: alteração verificada em Z se formos obrigados a ter uma das variáveis de decisão superior a zero. O custo reduzido pode ser visto como o incentivo que deve ser dado para que uma variável tenha um valor superior a zero. Preço sombra: aumento verificado em Z quando se aumenta o valor de um dos termos independentes em unidade. Para eemplificar estes dois conceitos pode-se voltar a resolver o problema pedala & anda, assumindo agora que o lucro de uma bicicleta TT se mantém em 80 mas que o lucro das bicicletas PP subiu para 60 rupo de ontrolo e estão 6

7 usto reduzido e preço sombra Qual a solução óptima para a Pedala & Anda com estes novos lucros? Produzir 0 bicicletas TT e 600 bicicletas PP, obtendo um lucro de Esgota-se a capacidade do departamento de maquinagem, sobram 300 horas de trabalho no departamento de soldadura e 900 horas no departamento de montagem. élula de destino (Má) élula Nome Valor original Valor final $D$6 FO élulas ajustáveis élula Nome Valor original Valor final $B$4 0 0 $$ Restrições élula Nome Valor da célula Fórmula Estado Tolerância $D$9 Maquinagem 400 $D$9<=$E$9 Arquivar 0 $D$0 Soldadura 00 $D$0<=$E$0 Não arquivar 300 $D$ Montagem 800 $D$<=$E$ Não arquivar 900 rupo de ontrolo e estão usto reduzido e preço sombra O que acontece se o lucro das bicicletas PP baiar para 55? E para 50? O que acontece se o lucro aumenta? Se o lucro baiar para 55 (diminuição de 5), mantém-se nos limites -6,67 a infinito e consequentemente o plano de produção mantém-se: 0 BTT e 600 BPP. O lucro diminui em 5 X 600 = Uma diminuição de 0 > 6,67 no lucro das BPP conduz a uma alteração na solução óptima. Para saber o efeito dessa alteração é necessário alterar o coeficiente no modelo e voltar a resolver o problema. Qualquer que seja o aumento no lucro das BPP não haverá alteração no plano de produção, verificando-se no entanto um aumento do lucro. élulas ajustáveis Final Reduzido Objectivo Permissível Permissível élula Nome Valor usto oêficiente Aumentar Diminuir $B$ E+30 $$ E+30 6, rupo de ontrolo e estão 7

8 usto reduzido e preço sombra Que lucro deveriam dar as BTT para que a sua produção fosse vantajosa? Ou se formos obrigados a produzir BTT que impacto isso tem sobre o lucro? Se formos forçados a produzir BTT perderemos 0 (usto reduzido) por cada BTT que produzirmos. A variável é nula na solução óptima, ou seja não se devem produzir BTT. Isso significa que o lucro das BTT não compensa o consumo de recursos necessários ao seu fabrico. Para que o fabrico de BTT passa a ser vantajoso é necessário que o seu lucro aumente em 0 unidades monetárias (custo reduzido). élulas ajustáveis Final Reduzido Objectivo Permissível Permissível élula Nome Valor usto oêficiente Aumentar Diminuir $B$ E+30 $$ E+30 6, rupo de ontrolo e estão usto reduzido e preço sombra O que acontece se se conseguir aumentar o tempo disponível no departamento de maquinagem de hora? E de 00, 500, 650. O aumento de uma hora disponível no departamento de maquinagem irá representar um aumento do lucro (Z) de 5 (Preço sombra). O aumento de 00 horas disponíveis aumenta o lucro em 00 X 5 = 500 e de 500 horas representa um aumento de 500 X 5 = 7500 no lucro. Note-se que este aumento de tempo disponível pode conduzir a alterações do plano de produção. Este raciocínio é válido enquanto o aumento não for superior a 600 horas. Se o aumento do tempo disponível for de 650 horas > 600 horas é necessário voltar a correr o modelo, alterando o termo independente, para ver o que acontece em termos de lucro e plano de produção. Uma diminuição do tempo disponível no departamento de montagem implica uma diminuição do lucro em 5 por cada hora que se diminui. Note-se que para as restrições não activas o preço sombra é nulo. Restrições Final Sombra Restrição Permissível Permissível élula Nome Valor Preço Lado direito Aumentar Diminuir $D$9 Maquinagem $D$0 Soldadura E $D$ Montagem E rupo de ontrolo e estão 8

9 Problemas de Afectação Transparências de apoio à disciplina de Investigação Operacional rupo de ontrolo e estão Problemas de Afectação aso particular de Programação Linear Problema típico: O problema típico de afectação (PA) é afectar pessoas a tarefas Para que se possa definir um problema como PA é necessário observar os seguintes pressupostos: O nº de pessoas e tarefas tem que ser o mesmo (n) ada pessoa só é afectada a uma e uma só tarefa e vice-versa Eiste um custo associado a cada pessoa para fazer cada tarefa (cij) O objectivo é minimizar o custo total, afectando as n pessoas às n tarefas rupo de ontrolo e estão 9

10 Problemas de Afectação Modelo de programação linear: F.O: n n min Z = i= j= c ij ij Suj a: n i= n j= ij ij ij =, j =, i { 0, }, i, j rupo de ontrolo e estão Problemas de Afectação Eemplo de uma empresa de parafusos A empresa Roscado, pretende fazer uma reestruturação dos seus 3 funcionários de oficina (O, O, O3) e decidiu afectar cada uma das 4 máquinas (M, M, M3, M4) que dispõe a um e um só funcionário. Sabe-se que o operário não sabe funcionar com a máquina 4 (máquina de tecnologia avançada). O desperdício que cada funcionário efectua em cada máquina pode ser traduzido no quadro seguinte (em /dia) M M M3 M4 O 3 5 O 4 4 X O O objectivo é saber qual o operário que irá operar com cada máquina e para que máquina deve ser contratado um novo operário indiferenciado. rupo de ontrolo e estão 0

11 Problemas de Transportes Transparências de apoio à disciplina de Investigação Operacional rupo de ontrolo e estão Problemas de Transportes aso particular de Programação Linear Problema típico: O problema típico de transportes (PT) é transportar bens ou serviços de n origens para m destinos Nos PT é necessário que se observem os seguintes pressupostos: Eistem n origens com um determinado bem ou serviço disponível Eistem m destinos que têm necessidades desse bem ou serviço Eiste um custo unitário associado ao transporte desse bem ou serviço de cada origem para cada destino O objectivo é minimizar o custo de transporte, satisfazendo as necessidades, tendo em conta as disponibilidades rupo de ontrolo e estão

12 Problemas de Transportes Modelo de programação linear: F.O: Suj a: min Z = m j= n i= n 0 ij m i= j= ij c ij d, i ij n, j ij i j ij - quantidade a transportar da origem i ao destino j cij - custo de transportar uma unidade da origem i ao destino j di - oferta na origem I nj - procura no destino j rupo de ontrolo e estão Problemas de Transportes Forma standard Para que um PT possa ser resolvido utilizando um algoritmo próprio, aproveitando a sua estrutura particular, é necessário que a oferta de bens e serviços seja igual á procura dos mesmos. Quer dizer que a soma das disponibilidades nas origens tem que ser igual à soma das necessidades nos destinos. n i= m d i = n j= j As restrições passam a: m j= n i= ij ij = d, i i = n, j j rupo de ontrolo e estão

13 Problemas de Transportes Forma standard Somando as equações das restrições da oferta obtém-se n m i= j= n ij = d i= i Somando as equações das restrições da procura obtém-se n m i= j= m ij = n j= i Obtém-se a mesma equação. As equações são linearmente dependentes. Eiste uma equação a mais. Num PT na forma standard só é necessário ter n+m- restrições rupo de ontrolo e estão Problemas de Transportes Eemplo de um distribuidor de automóveis: O distribuidor dos automóveis Apel pretende abastecer os seus concessionários a partir dos seus armazéns situados no país. Sabe-se que cada stand necessita de ser abastecido com 0 viaturas do modelo Ostra. O seu armazém do Norte dispõe de 5 viaturas deste modelo, enquanto que o do centro possui 5 e o do sul 0. O custo unitário de transportar cada automóvel para cada stand pode ser traduzido pelo seguinte quadro. Stand 3 Norte 3 Armazém entro 4 5 Sul rupo de ontrolo e estão 3

14 Problemas de Transportes Formulação: min suj a: 3 3 ij rupo de ontrolo e estão Problemas de Transportes aso particular Um problema de afectação é um caso particular de um problema de transportes em que: O número de origens e destinos é o mesmo; A quantidade a transportar entre cada origem e cada destino é igual a. rupo de ontrolo e estão 4

15 Programação Inteira e Programação Binária Transparências de apoio à disciplina de Investigação Operacional rupo de ontrolo e estão Programação Inteira Na solução de um problema de programação linear, as variáveis de decisão podem ter valores inteiros ou fraccionários. Nenhuma das restrições de um modelo de programação linear impede o aparecimento de valores fraccionários. Para alguns problemas as variáveis de decisão só têm sentido se tomarem valores inteiros (afectação de pessoas, veículos ou equipamentos a determinadas actividades). É para estas situações que eiste a programação inteira. rupo de ontrolo e estão 5

16 Programação Inteira A TAP - Transportes Aéreos Portuenses é uma pequena empresa especializada em voos de curto curso em aviões de pequena dimensão. A TAP pretende epandir as suas operações. Para isso pretende adquirir aviões pequenos para novas rotas de curto curso, aviões grandes para operar em rotas internacionais ou ambos. Os dados relevantes para a decisão a tomar pela TAP são apresentados na tabela seguinte: Aviões pequenos Aviões grandes apital disponível Receita anual esperada milhão 5 milhões usto de aquisição 5 milhões 50 milhões 00 milhões Quantidade máima sem limite rupo de ontrolo e estão Programação Inteira Modelo de programação linear Ma ( Z) = + Sujeito a: 5, Solução óptima: = ; =,8 Receita = Solução arredondada: = ; = Receita = 7 3 rupo de ontrolo e estão 6

17 Programação Inteira A solução óptima do modelo de programação linear não é possível uma vez que é necessário comprar um número inteiro de aviões. Às vezes o arredondamento da solução do modelo de PL pode ser uma opção razoável. Por eemplo se o valor das variáveis for elevado, e se eistir alguma fleibilidade para violar as restrições do problema. Nesses casos o arredondamento pode ser um procedimento aceitável. Suponha-se que o valor de seria 0,8, neste caso o arredondamento para 0 seria perfeitamente aceitável. No eemplo anterior o arredondamento de para implicaria um investimento adicional de 0 milhões, o que é inaceitável para a TAP. Além disso, não eiste garantia de que a solução (, ) seja a solução óptima inteira. Assim, neste caso é necessário recorrer à programação inteira. rupo de ontrolo e estão Programação Inteira Modelo de programação Inteira Ma ( Z) = + Sujeito a: 5,, Inteiros 00 3 Solução óptima: = 0; = Receita = 0 3 rupo de ontrolo e estão 7

18 Programação Inteira Dificuldades associadas ao arredondamento A solução arredondada pode não ser admissível. A solução arredondada pode não se encontrar próimo do óptimo. Pode eistir um grande número de soluções arredondadas Eemplo: considere um problema em que 30 das variáveis do modelo de programação linear são não inteiras. Quantas soluções arredondadas se podem obter? rupo de ontrolo e estão Programação Inteira Programação Inteira Modelo Ecell rupo de ontrolo e estão 8

19 Programação Inteira onclusões Os algoritmos eistentes para resolver problemas de programação inteira não são tão eficiente como o algoritmo de simple é para a resolução de problemas de programação linear. Apesar disso, dependendo da compleidade do problema, o solver pode lidar com modelos com mais de 00 variáveis. Para problemas mais compleos eistem softwares que tem tido sucesso na resolução de problemas de PI de grandes dimensões. Podem considerar-se modelos de PI pura, quando têm de ter valores inteiro e modelos de PI mistos quando apenas algumas das variáveis têm de ter valores inteiros. rupo de ontrolo e estão Programação binária A programação binária é particularmente útil quando o problema considerado envolve decisões do tipo sim ou não. Neste caso se a decisão for do tipo sim a variável correspondente toma o valor, caso contrário a variável toma o valor 0. Um modelo de programação binária considera várias opções representadas por variáveis binárias, com o objectivo de considerar a melhor combinação de opções a aceitar. Podem considerar-se problemas de PB pura quando todas as variáveis são binárias e problemas de PB mistos quando só algumas variáveis são binárias. rupo de ontrolo e estão 9

20 Programação binária Aplicações: Escolha de uma carteira de investimento Afectação de veículos a rotas Sequenciamento de actividades interelacionadas Deve uma actividade ocorrer durante um determinado período rupo de ontrolo e estão Programação binária Eemplo Uma empresa em epansão pretende construir novas instalações (fábricas e armazéns). Essas novas instalações deverão ser construídas em oimbra, no Porto ou se for vantajoso em ambas as cidades. A empresa pretende construir apenas um novo armazém que deverá estar localizado numa cidade onde construa uma nova fábrica. Formule o modelo de programação binária adequado. Dados do problema Pergunta sim ou não Lucro anual esperado usto construir fábrica em oimbra 9 milhões 6 milhões construir fábrica no Porto 5 milhões 3 milhões construir armazém em oimbra 6 milhões 5 milhões construir armazém no Porto 4 milhões milhões apital disponível 0 milhões rupo de ontrolo e estão 0

21 Programação binária Variáveis de decisão associadas ao problema V. Decisão Valores possíveis se a variável é se a variável é 0 0, construir fábrica em oimbra não construir fábrica em coimbra 0, construir fábrica no Porto não construir fábrica no Porto 3 0, construir armazém em oimbra não construir armazém em oimbra 4 0, construir armazém no Porto não construir armazém no Porto Função objectivo Ma ( Z) = rupo de ontrolo e estão Programação binária Restrições Limitação do capital disponível arante que só se constrói um armazém 3 arante que só se constrói um armazém em oimbra se se construir uma fábrica em oimbra 4 arante que só se constrói um armazém no Porto se se construir uma fábrica no Porto rupo de ontrolo e estão

22 Programação binária rupo de ontrolo e estão Programação binária A TAP Transportes Aéreos Portuenses pretende afectar 3 tripulações sedeadas em São Francisco de modo a garantir que todos a cidades que Norte Americanas que serve sejam servidas.. As sequências de voos que podem ser realizadas e os respectivos custos encontram-se listados na tabela seguinte. Sequências de voos realizáveis S. Fransisco - L A S. Fransisco - Denver S. Fransisco - Seatle L A - hicago 3 3 L A - S. Fransisco hicago - Denver hicago - Seatle Denver - S. Fransisco Denver - hicago Seatle - S. Fransisco Seatle - L A 4 4 usto rupo de ontrolo e estão

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ano lectivo: 2014/2015 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática Investigação Operacional Ficha de exercícios n o 5 Problemas de Transportes e Afectação. Cursos: Economia, Gestão e Optometria

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. I Modelo de PL - Formalização António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i Recomendações 1. É possível aprender a matéria fazendo apenas

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Diagrama de Precedências

Diagrama de Precedências Planeamento Industrial Aula 06 Implantações por produto:.equilibragem de linhas de montagem Implantações por processo:. minimização dos custos de transporte. método craft. análise de factores Diagrama

Leia mais

POLÍTICA DE PREÇO O EM PLANEAMENTO DE MARKETING

POLÍTICA DE PREÇO O EM PLANEAMENTO DE MARKETING COMPETÊNCIAS COGNITIVAS - Capacidade de análise crítica - ADENDA POLÍTICA DE PREÇO O EM PLANEAMENTO DE MARKETING Generalidades; A política de preço e o marketing mix os custos e os preços; a procura e

Leia mais

Arrendamento de espaço num armazém

Arrendamento de espaço num armazém Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira 6 Arrendamento de espaço num armazém Uma empresa planeia arrendar espaço num armazém, sendo as suas necessidades para os próximos 5 meses as seguintes:

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Licenciatura em Engenharia de Comunicações Licenciatura em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores Investigação Operacional Exercícios de Métodos para Programação Linear Grupo de Optimização e

Leia mais

PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO

PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO Luciano Pereira Magalhães - 8º - noite lpmag@hotmail.com Orientador: Prof Gustavo Campos Menezes Banca Examinadora: Prof Reinaldo Sá Fortes, Prof Eduardo

Leia mais

Análise da sensibilidade

Análise da sensibilidade Análise da Sensibilidade Bertolo, L.A. UNIUBE Análise da sensibilidade Em todos os modelos de programação linear, os coeficientes da função objetivo e das restrições são considerados como entrada de dados

Leia mais

Balanceamento de uma Linha de Produção

Balanceamento de uma Linha de Produção Balanceamento de uma Linha de Produção Uma linha de produção consiste num conjunto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição é fixa e cuja sequência é ditada pela lógica das sucessivas operações a realizar

Leia mais

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Revisões Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

Formulação de problemas de programação linear. Investigação Operacional (Economia) Exercícios de programação linear Formulação (Problemas propostos)

Formulação de problemas de programação linear. Investigação Operacional (Economia) Exercícios de programação linear Formulação (Problemas propostos) Investigação Operacional (Economia) Exercícios de programação linear Formulação (Problemas propostos) 1 - Um fabricante produz bicicletas e motoretas, devendo cada uma delas ser processada em duas oficinas.

Leia mais

Concentração Mínima de Açúcar (g/l) N (normal) 2000 60 2 E (europeu fino) 1000. 80 1. Teor Máximo de Acidez (%)

Concentração Mínima de Açúcar (g/l) N (normal) 2000 60 2 E (europeu fino) 1000. 80 1. Teor Máximo de Acidez (%) FACULDADE LOURENÇO FILHO Revisão ENADE 2011 Disciplina: Pesquisa Operacional Profa. Danielle Abreu 17/096/2011 Questão 1 ENADE 2008 O gerente de planejamento e controle da produção de uma empresa de suco

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Mina 1 45 80 140 Mina 2 70 145 95

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Mina 1 45 80 140 Mina 2 70 145 95 Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ano lectivo: 2008/2009; Curso: Economia Ficha de exercícios nº5: Problema de Transportes e Problema de Afectação. 1. Uma

Leia mais

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008 Revisões Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

Pesquisa Operacional. Análise de Sensibilidade. Evanivaldo Castro Silva Júnior

Pesquisa Operacional. Análise de Sensibilidade. Evanivaldo Castro Silva Júnior Pesquisa Operacional Análise de Sensibilidade Evanivaldo Castro Silva Júnior Conteúdo abordado o Preço de Sombra Shadow Price o Custo Reduzido Reduced Cost o Intervalos de Validação Caso Motorela Celulares

Leia mais

2005 José Miquel Cabeças

2005 José Miquel Cabeças Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

FOLHA 2. Programação Linear : modelação matemática

FOLHA 2. Programação Linear : modelação matemática FOLHA 2 Programação Linear : modelação matemática 1. A fábrica de gelados Derretem-se na Boca SARL fabrica 2 qualidades de gelados : de nozes (C) e de frutas (P). A loja encontra-se localizada numa animada

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES

Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES Formulação A programação linear lida com problemas nos quais uma função objectivo linear deve ser optimizada (maximizada ou minimizada)

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel.

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. PROGRAMAÇÃO LINEAR Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. Para além da resolução pelo método gráfico e/ou outros métodos, é possível resolver um problema de PL

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos

Leia mais

Temas de Tese 2015-2016

Temas de Tese 2015-2016 Temas de Tese 2015-2016 Os temas de tese aqui apresentados serão orientados por mim, Prof. Paulo Ferreira (alguns com co-orientação de outros docentes) Existem outros temas de tese nas quais sou co-orientador

Leia mais

Programação Inteira. Advertência

Programação Inteira. Advertência Departamento de Informática Programação Inteira Métodos Quantitativos LEI 2006/2007 Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Este material pode ser

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

Planeamento da Produção

Planeamento da Produção Regula o funcionamento da ao nível operacional através de decisões do tipo o que, quando e quanto produzir ou comprar estratégico do negócio estratégico do negócio estratégico da estratégico da agregado

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBL ESCOL SUPERIOR DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE MTEMÁTIC MTEMÁTIC PLICD TESTE B CURSOS: EII e EIG / Data: 7 de Janeiro de Duração: : às 7: Instruções:. Leia atentamente o teste/eame

Leia mais

EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS

EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS EXERÍCIOS DE MODELAGEM DE BANCO DE DADOS Exercício 1 Construa o modelo Entidades-Relacionamentos a partir da seguinte descrição do sistema: Uma empresa de venda de automóveis retende implementar um sistema

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória

Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória Lista de exercícios: Modelagem matemática Otimização Combinatória Nas questões abaixo: i) Formule e apresente o modelo matemático. Caso não esteja, coloque na forma padrão. ii) Especicar as variáveis,

Leia mais

Problemas de transportes

Problemas de transportes V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Problemas de transportes Problema de transportes aso particular de programação linear Permite uma solução particular mais simples que o caso geral de PL Embora se chame problema

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ASSUNTO PESQUISA OPERACIONAL. O que é Pesquisa Operacional?

INTRODUÇÃO AO ASSUNTO PESQUISA OPERACIONAL. O que é Pesquisa Operacional? INTRODUÇÃO AO ASSUNTO PESQUISA OPERACIONAL O que é Pesquisa Operacional? Denomina-se Management Sciences (Ciência de Negócios) a área de estudos que utiliza computadores, estatística e matemática para

Leia mais

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL)

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção 2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Diversas ferramentas para solução de problemas de otimização, comerciais ou acadêmicos, sejam eles lineares

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

11. Problemas de Otimização

11. Problemas de Otimização 11. Problemas de Otimização Nesta seção veremos vários eemplos de problemas cujas soluções eigem a determinação de valores máimos e/ou mínimos absolutos das funções que os representam. São chamados de

Leia mais

[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \.

[ \ x Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV1 &DStWXOR±6LVWHPDVGH(TXDo}HV/LQHDUHV Å 1Ro}HV *HUDLV Recordemos o caso mais simples de um VLVWHPD de duas HTXDo}HVOLQHDUHV nas duas LQFyJQLWDV [ e \. [\ [\ É fácil verificar

Leia mais

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta

UPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla

Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Características das etiquetas Kanban

Características das etiquetas Kanban Etiqueta Kanban A etiqueta kanban é um tipo de kanban de produção usado quando a quantidade de produção é tão grande e a velocidade tão rápida que somente a etiqueta é utilizada para controle. Características

Leia mais

A equação do 2º grau

A equação do 2º grau A UA UL LA A equação do 2º grau Introdução Freqüentemente, ao equacionarmos um problema, obtemos uma equação na qual a incógnita aparece elevada ao quadrado. Estas são as chamadas equações do 2º grau.

Leia mais

Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL

Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL Andréa Cardoso Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL Março 200 2 0. Lista de Problemas 6. O quadro a seguir mostra o processo de resolução de um PPL. A partir dos dados fornecidos, responda às seguintes

Leia mais

Problema de Transporte. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos

Problema de Transporte. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos Problema de Transporte Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos Problema de Transporte Rede bipartida onde um conjunto contém nós de oferta e o outro

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho).

3. Os stocks dos produtos em curso de fabricação, isto é, os stocks entre as diferentes fases do processo produtivo (entre postos de trabalho). GESTÃO DE STOCKS STOCKS Almofada do planeamento e programação FORNECEDOR FABRICO CLIENTE stock MP stock TC stock PA Objectivos da criação de stocks 1. Aumentar a segurança, criando defesas contra as variações

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens)

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens) 4.1. Determine a função representativa do consumo privado de uma economia em relação à qual se sabe o seguinte: - As intenções de consumo das famílias são caracterizadas por uma dependência linear relativamente

Leia mais

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Primeiro Teste 21 de Outubro de 2006, 9:00H 10:30H Nome: Número:

Leia mais

PROGRAMAÇÃO INTEIRA. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 5 modelos

PROGRAMAÇÃO INTEIRA. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 5 modelos PROGRAMAÇÃO INTEIRA Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 5 modelos M9.1 - Problema de Seleção de Projetos ver Taha Capítulo 9 Cinco projetos estão sob avaliação

Leia mais

Layouts Balanceamento de Linhas. Maria Antónia Carravilla

Layouts Balanceamento de Linhas. Maria Antónia Carravilla Layouts Balanceamento de Linhas Maria Antónia Carravilla Abril 1998 1. Layouts... 1 1.1 Definição, tipos de layouts... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Factores determinantes para a construção de um layout...

Leia mais

Regressão logística na identificação de factores de risco em acidentes automóveis e fraude de seguros.

Regressão logística na identificação de factores de risco em acidentes automóveis e fraude de seguros. Regressão logística na identificação de factores de risco em acidentes automóveis e fraude de seguros. José Luís Mourão Faculdade de Ciências Universidade do Porto 28 de Janeiro de 2013 José Luís Mourão

Leia mais

Departamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt.

Departamento de Informática. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos LEI 2006/2007. Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt. Departamento de Informática Análise de Decisão Métodos Quantitativos LEI 26/27 Susana Nascimento snt@di.fct.unl.pt Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt)

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

Diagrama de transição de Estados (DTE)

Diagrama de transição de Estados (DTE) Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das

Leia mais

ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO

ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO ANEXO I CONCEITOS DE INOVAÇÃO O requisito mínimo para se definir uma inovação é a introdução de novos elementos/instrumentos nos processos produtivos, de gestão ou comerciais, que favoreçam a melhor participação

Leia mais

Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira

Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira Filipe Alvelos Departamento de Produção e Sistemas Universidade do Minho Primeira versão: 23 de Outubro de

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL EM AÇÃO CASOS DE APLICAÇÃO RUI CARVALHO OLIVEIRA JOSÉ SOEIRO FERREIRA (EDITORES) IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS CASO 7 SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

Leia mais

VESTIBULAR 2011 1ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO GRADE DE CORREÇÃO

VESTIBULAR 2011 1ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO GRADE DE CORREÇÃO VESTIBULAR 011 1ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO GRADE DE CORREÇÃO A prova de Raciocínio Lógico-Matemático é composta por três questões e vale 10 pontos no total, assim distribuídos: Questão 1 3 pontos

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego

8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego 8. Mercado de Trabalho, Emprego e Desemprego 8.1. Introdução 8.3. Interpretação Estática do Desemprego 8.4. Interpretação Dinâmica do Desemprego Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 5 1 8.1. Introdução

Leia mais

Aula 03 - Modelagem em PPLIM

Aula 03 - Modelagem em PPLIM Thiago A. O. 1 1 Universidade Federal de Ouro Preto 1 Componentos do modelo 2 3 4 5 6 Componentes de uma modelagem matemática Elementos; Conjuntos; Parâmetros; Variáveis; Objetivo; Restições; Elementos

Leia mais

Pesquisa Operacional. 4x1+3x2 <=1 0 6x1 - x2 >= 20 X1 >= 0 X2 >= 0 PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL

Pesquisa Operacional. 4x1+3x2 <=1 0 6x1 - x2 >= 20 X1 >= 0 X2 >= 0 PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL Modelo em Programação Linear Pesquisa Operacional A programação linear é utilizada como uma das principais técnicas na abordagem de problemas em Pesquisa Operacional. O modelo matemático de programação

Leia mais

Utilizando o EXCEL Solver

Utilizando o EXCEL Solver Utilizando o EXCEL Solver Outubro de 2000 2 A opção Solver no Excel pode ser utilizada para resolver problemas de otimização lineares e nãolineares. As restrições de inteiros podem ser colocadas nas variáveis

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS

Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS 1 INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO Gestão e Tecnologia da Informação/ IFTI 1402 Turma 25 09 de abril de 2015 Proposta de Avaliação de Empresas para o uso do SAAS Raphael Henrique Duarte

Leia mais

Máximos e mínimos. Problemas de máximos e mínimos estão presentes. Nossa aula

Máximos e mínimos. Problemas de máximos e mínimos estão presentes. Nossa aula A UA UL LA Máimos e mínimos Introdução Problemas de máimos e mínimos estão presentes em quase todas as atividades do mundo moderno. Por eemplo, você pode imaginar como um carteiro distribui a correspondência?

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

Bosch Injection Systems A chave para o sucesso da sua oficina

Bosch Injection Systems A chave para o sucesso da sua oficina Bosch Injection Systems A chave para o sucesso da sua oficina Novas oportunidades para a sua oficina Está preparado? O objectivo: Dominar o diagnóstico e reparação dos sistemas de injecção diesel e gasolina.

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais

PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais 1. Conceito - é a atividade de transformação (processo) de matéria-prima em utilidades necessárias ao consumidor. * Nenhuma organização sobrevive, a menos que produza alguma

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

Introdução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia

Introdução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning):

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning): Planeamento Industrial Aula 13 Material Requirements Planning (MRP):. introdução. requisitos. plano mestre de produção. funcionamento. loteamento Definição 2 MRP (Materials Requirements Planning): Conjunto

Leia mais